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TRABALHO DE TT. Tina

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INSTITUTO SUPERIOR CRISTÃO – (HEFSIBA) 
FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO 
CURSO DE LICENCIATURA EM GESTÃO ESCOLAR 
CADEIRA: TEMA TRANSVERSAL (TT) 
 
 
 
TINA ARCANJO ANTÓNIO NHAMPINGA 
 
 
 
 
DIÁLOGO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MILANGE, AGOSTO DE 2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSTITUTO SUPERIOR CRISTÃO – (HEFSIBA) 
FACULDADE DE ECONOMIA E GESTAO 
CURSO DE LICENCIATURA EM GESTÃO ESCOLAR 
CADEIRA: TEMA TRANSVERSAL (TT) 
 
 
 
 
TINA ARCANJO ANTÓNIO NHAMPINGA 
 
 
 
DIÁLOGO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MILANGE, AGOSTO DE 2022 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso de Licenciatura 
em Gestão Escolar da Faculdade de Economia 
e Gestão, como requisito para avaliação de 
carácter individual na cadeira de Tema 
Transversal. 
Docente: dr. Cina Anibal Fombe 
 
 
 
ÍNDICE 
INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4 
1.1. Introdução ...................................................................................................................... 4 
1.2. Objectivos ...................................................................................................................... 4 
1.2.1. Objectivo geral ............................................................................................................ 4 
1.2.2. Objectivos específicos ................................................................................................ 5 
1.3. Metodologia da Pesquisa ............................................................................................... 5 
2. REVISÃO DA LITERATURA ........................................................................................ 6 
2.1. Definição de conceito .................................................................................................... 6 
2.1.1. Diálogo ........................................................................................................................ 6 
2.2. Tipos de Diálogo ............................................................................................................ 7 
2.3. Características de um Diálogo ....................................................................................... 7 
2.4. Diálogo e o Circulo da Comunicação ............................................................................ 8 
2.5. Benefícios do Dialogo como Escuta .............................................................................. 9 
CONCLUSÃO .................................................................................................................... 10 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA .................................................................................... 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
1.1. Introdução 
O presente trabalho científico, em cumprimento com a cadeira de Tema Transversal 
intitulada “O Diálogo ”. Estamos vivendo num tempo em que o diálogo se torna cada vez 
mais necessário na construção da paz e para a convivência fraterna. O diálogo se torna 
tarefa irrenunciável num contexto sociocultural marcado, de um lado, por tanta 
agressividade e intolerância, de outro, pela indiferença egoísta. Precisamos dialogar mais 
no dia-a-dia e nos vários âmbitos da vida social. 
 
Contudo, é preciso aprofundar a compreensão que temos sobre o diálogo para poder 
concretizá-lo. A capacidade de dialogar serve de termômetro para avaliar a vivência da 
fraternidade e do respeito ao outro. A recusa ao diálogo pode expressar fechamento sobre 
si e a recusa de escutar. 
O diálogo exige primeiramente a escuta, a disponibilidade em aprender com o outro que 
pensa diferente. Exige proximidade, disposição para aproximar-se do outro para escutar, 
compreender e respeitar; não somente para falar. Não há espaço para o diálogo quando 
alguém se aproxima do outro apenas para convencê-lo de que está errado. Por isso, ao 
invés do orgulho ensimesmado, é necessário admitir as próprias limitações no 
conhecimento da verdade, para estabelecer diálogo. 
 
No que diz respeito a estrutura física do trabalho, ela está estruturada da seguinte maneira: 
elementos pré-textuais onde encontra-se capacidade da Capa, folha de rosto, sumário, 
introdução onde se faz apresentação do tema, desenvolvimento onde se faz abordagem 
sobre a pesquisa, o trabalho apresenta a conclusão, os elementos pós textuais e a referência 
bibliográfica. 
1.2. Objectivos 
1.2.1. Objectivo geral 
 Abordar a essência do diálogo. 
 
 
1.2.2. Objectivos específicos 
 Conceituar o diálogo; 
 Mencionar os tipos de diálogo; 
 Descrever as características do diálogo; 
 Explicar a importância do diálogo. 
 
1.3. Metodologia da Pesquisa 
Sob o ponto de vista metodológico o presente trabalho caracteriza-se por ser de natureza 
bibliográfica, na medida em que é fundamentado por elementos teóricos apresentados por 
vários autores que constam da bibliografia do mesmo. 
 
Segundo Lakatos e Marconi (1996, p.66), a pesquisa bibliográfica trata do levantamento, 
selecção e documentação de toda bibliografia já publicada sobre o assunto que está sendo 
pesquisado, em livros, revistas, jornais, boletins, monografias, com o objectivo de colocar 
o pesquisador em contacto directo com todo material já escrito sobre o mesmo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. REVISÃO DA LITERATURA 
2.1. Definição de conceito 
2.1.1. Diálogo 
Comumente, por diálogo entendemos a troca recíproca de informações entre um emissor e 
um receptor por meio de um meio oral ou escrito. Ou seja, trata-se de uma conversa entre 
dois interlocutores que se revezam em seus respectivos papéis de emissor e receptor, de 
forma ordenada. 
 
A palavra diálogo vem do latim dialogus e este por sua vez do grego dialogos (dia -: 
“através” e logos : “palavra”), que significa literalmente “através da palavra”. Isso já nos 
dá uma ideia de quão importantes foram os diálogos na história, humanidade , como 
ferramenta de entendimento mútuo, geralmente como substituto da violência (ETECE, 
2013). 
 
Desde os primórdios da humanidade que o diálogo se faz presente na existência dos 
homens. Somos essencialmente diálogo. Dialogamos quando falamos, fazemos algum 
gesto e até mesmo ao silenciar. É pelo diálogo que firmamos e confirmamos nossas 
múltiplas possibilidades de manifestação. Isso decorre de que o diálogo configura nosso 
modo essencial firmarmos e confirmarmos nossa existência (HUNTER, 2006). 
 
O diálogo teve sempre um carácter fundamental na vida dos homens. Por meio dele é que 
se puderam estabelecer, nos mais diversos momentos históricos da sociedade, o 
entendimento e a obtenção do consenso. A atitude dialógica, portanto, foi e continua a ser 
a base da legitimidade da ordem social (VIEIRA, 2004, p. 31). 
 
Conforme com Hunter (2006), refere que: 
 
Todo diálogo é uma escuta que radica no exercício do dizer e exige 
disciplina. O diálogo revela autoridade, mas nunca poder. Autoridade 
para estimular os membros de uma equipe organizacional refletir e 
empenhar-se na sua própria função. Autoridade não significa a 
imposição da nossa vontade. Não dipomos da verdade e, enquanto 
realizamos uma apresentação, devemos ter a pretensão de convidar 
nossos ouvintes à escuta de si mesmo em face aos interesses da 
organização. Escuta de quem fala e, sobretudo, à escuta de si mesmo. 
Praticar o diálogo como escuta é voltar-se para o humano do homem 
com a única intenção de construir um vasto horizonte de realizações. 
https://concepto.de/informacion/
https://concepto.de/humanidad/
https://concepto.de/violencia/
 
 
 
2.2. Tipos de Diálogo 
A classificação dos diálogos é complexa, pois depende do contexto em que ocorrem. 
 
Em princípio, podemos distinguir entre diálogos oraise escritos . As primeiras ocorrem 
pelo uso da voz e são efêmeras, ou seja, pertencem ao momento em que ocorrem. Por sua 
vez, os segundos ocorrem por meio da escrita e permanecem por mais tempo, pois podem 
ser lidos repetidas vezes (ETECE, 2013). 
 
Conforme com Etece (2013), sustenta que: 
Uma segunda distinção separaria os diálogos literários (aqueles que 
aparecem nas obras artísticas ) e os diálogos não literários (os demais), 
que engloba a seguinte classificação: 
Diálogos literários - Aqueles que encontraremos em 
contos, contos , romances , peças de teatro e até filmes , e que podem 
ser: 
 
a) Diálogos internos - que Que ocorrem na cabeça de um 
personagem, em sua imaginação ou memória, ou podem até acontecer 
entre o personagem e seu eu interior. 
b) Diálogos externos - aquelas que um personagem tem com outros 
personagens, e que fazem parte do enredo da obra. 
Diálogos não literários - aqueles que não têm uma intenção artística clara, ou que não 
fazem parte de uma obra poética, mas de situações da vida real, ou transcrições 
dela. Nesse sentido, podem ser: 
 Diálogos formais - de tipo planejado, na ausência de afecto ou relações próximas 
entre os interlocutores, costuma responder a fórmulas e protocolos de respeito . 
 Diálogos informais - ocorrem de forma não planejada ou entre pessoas em quem você 
confia muito, muitas vezes recorrendo a gírias e expressões coloquiais, grosseria, ou 
seja, sem necessariamente manter os modos (ETECE, 2013) 
2.3. Características de um Diálogo 
Discurso Direto, neste tipo de discurso as personagens ganham voz. É o que ocorre 
normalmente em diálogos. Isso permite que traços da fala e da personalidade das 
personagens sejam destacados e expostos no texto. O discurso direto reproduz fielmente as 
falas das personagens. Verbos como dizer, falar, perguntar, entre outros, servem para que 
as falas das personagens sejam introduzidas e elas ganhem vida, como em uma peça 
https://concepto.de/obra-de-arte/
https://concepto.de/cuento/
https://concepto.de/novela/
https://concepto.de/teatro/
https://concepto.de/cinematografia/
https://concepto.de/trama/
https://concepto.de/protocolo/
https://concepto.de/respeto/
 
 
teatral. Travessões, dois pontos, aspas e exclamações são muito comuns durante a 
reprodução das falas (WIKIPÉDIA, 2022). 
 
Discurso indireto livre é uma modalidade de técnica mãe, resultante da mistura dos 
discursos direto e indireto, sendo um processo de grande efeito estilístico. Por meio dele, 
o narrador pode não apenas reproduzir indiretamente as falas dos personagens, mas 
também o que eles não dizem, como pensamentos e sentimentos, além de poder incluir 
ideias do próprio narrador, trazendo ambiguidade e riqueza de sentido ao texto. Assim, o 
"discurso indireto livre" corresponde à fala ou monólogo interior dos personagens, porém 
expresso pelo narrador (característica do discurso indireto) e reproduzidos na forma como 
os personagens diriam (característica do discurso direto), podendo ou não conter juízo do 
narrador. Ocorre quando a fala do personagem se confunde com a narração, tanto no 
conteúdo, quanto na forma. Por isso, o comentário do personagem surge sem secção, isto 
é, sem estar claramente separado das palavras do narrador, ao contrário do que ocorre no 
discurso direto, por exemplo, no qual se utilizam travessão, dois pontos, aspas etc. 
Comumente, o discurso indireto livre aparece entremeado com o discurso indireto 
(WIKIPÉDIA, 2022). 
2.4. Diálogo e o Circulo da Comunicação 
Ao contrário do que normalmente se costuma pensar, dialogar não quer dizer criar um 
monólogo no qual apenas um membro fala na medida em que os demais escutam. Uma 
profusão contínua de palavras bem articuladas e empregadas nunca foi, é ou será diálogo. 
Dialogar não é monologar. Devemos sempre levar em consideração as reações do nosso 
ouvinte. Falamos não apenas para nós mesmos, mas para o outro. A figura, portanto, do 
receptor da mensagem que pretendemos passar é de suma importância. Se não houvesse 
um receptor, a quem transmitiríamos a mensagem? O receptor da mensagem, por sua vez, 
não é passivo. Reage e interage não só com o seu emissor, e sim com a própria mensagem 
que lhe é anunciada. “Todos devem ser protagonistas, ativos e pensantes” (AKTOUF, 
2001, p.16). 
 
Se não houver interação entre os indivíduos o desempenho ficará comprometido. Para 
tanto, 
faz-se necessário criar um feedback constante entre o emissário da mensagem e o seu 
receptor. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Discurso_direto
https://pt.wikipedia.org/wiki/Discurso_indireto
https://pt.wikipedia.org/wiki/Narrador
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fala
https://pt.wikipedia.org/wiki/Personagens
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ambiguidade
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mon%C3%B3logo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Travess%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dois_pontos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aspas
https://pt.wiktionary.org/wiki/entremear
 
 
2.5. Benefícios do Dialogo como Escuta 
Quando praticamos o diálogo como escuta, caminhamos para a realização de uma 
apresentação eficaz. Os resultados que colhemos com essa prática são: 
 Competência 
 Desempenho 
 Capacitação 
 Orientação 
 Desenvolvimento 
 Parceria 
 Conhecimento 
 Fortalecimento (HUNTER, 2006). 
 
Estes benefícios são alcançados quando foi compreendido não apenas o que foi dito, mas, 
sobretudo o que ficou nas entrelinhas do discurso. É preciso escutar o não dito para que o 
dito viabilize a concretização dos objectos da mensagem transmitida (HUNTER, 2006). 
 
 
 
 
 
. 
 
. 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
De tudo que ficou exposto ao longo do presente trabalho de carácter de revisão 
bibliográfica, 
com base nos objectivos traçados, pode-se concluir que todo diálogo é uma escuta que 
radica no exercício do dizer e exige disciplina. O diálogo revela autoridade, mas nunca 
poder. Autoridade para estimular os membros de uma equipe organizacional reflectir e 
empenhar-se na sua própria função. Autoridade não significa a imposição da nossa 
vontade. 
 
Portanto, podemos distinguir entre diálogos orais e escritos. As primeiras ocorrem pelo 
uso da voz e são efêmeras, ou seja, pertencem ao momento em que ocorrem. Por sua vez, 
os segundos ocorrem por meio da escrita e permanecem por mais tempo, pois podem ser 
lidos repetidas vezes, dialogar não quer dizer criar um monólogo no qual apenas um 
membro fala na medida em que os demais escutam. Uma profusão contínua de palavras 
bem articuladas e empregadas nunca foi, é ou será diálogo. Dialogar não é monologar. 
Devemos sempre levar em consideração as reações do nosso ouvinte. Falamos não apenas 
para nós mesmos, mas para o outro. A figura, portanto, do receptor da mensagem que 
pretendemos passar é de suma importância. 
 
Contudo ficou evidente que, os benefícios de um diálogo são alcançados quando foi 
compreendido não apenas o que foi dito, mas, sobretudo o que ficou nas entrelinhas do 
discurso. É preciso escutar o não dito para que o dito viabilize a concretização dos 
objectos da mensagem transmitida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
AKTOUF, O. “Administração e teoria das organizações contemporâneas: rumo à um 
humanismo-radical crítico”. In: Revista Organizações & Sociedade, vol 8-nº 21. 
Salvador: maio/ago, 2001. 
ETECE, Dialogo – Conceito, características, tipos. Disponível em 14 de Agosto de 
2022: https://concepto.de/dialogo/ 
HUNTER, C. J. Como se tornar um líder servidor. Rio de Janeiro: Sextante, 2006. 
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. de A. Metodologia Cientifica. (2ªed.). São Paulo: 
Editora Atlas, 1996. 
VIEIRA, R. F. Comunicação Organizacional: gestão de relações públicas. Rio de 
Janeiro: Mauad, 2004. 
WIKIPÉDIA, Em teoria da história. Disponível em 14 de Agosto de 2022: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Discurso_indireto_livre 
	INTRODUÇÃO
	1.1. Introdução 
	No que diz respeito a estruturafísica do trabalho, ela está estruturada da seguinte maneira: elementos pré-textuais ond encontra-se capacidade da Capa, folha de rosto, sumário, introdução onde se faz apresentação do tema, desenvolvimento onde se faz abordagem sobre a pesquisa, o trabalho apresenta a conclusão, os elementos pós textuais e a referência bibliográfica. 
	1.2. Objectivos
	1.2.1. Objectivo geral
	1.2.2. Objectivos específicos
	 Conceituar o diálogo;
	 Mencionar os tipos de diálogo;
	 Descrever as características do diálogo;
	1.3. Metodologia da Pesquisa
	2. REVISÃO DA LITERATURA
	2.1. Definição de conceito
	2.1.1. Diálogo 
	2.2. Tipos de Diálogo 
	2.3. Características de um Diálogo 
	2.4. Diálogo e o Circulo da Comunicação 
	2.5. Benefícios do Dialogo como Escuta
	CONCLUSÃO
	REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

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