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PROPRIEDADE INTELECTUAL Melissa de Freitas Duarte Revisão técnica: Gustavo da Silva Santanna Bacharel em Direito Especialista em Direito Ambiental Nacional e Internacional e em Direito Público Mestre em Direito Professor em cursos de graduação e pós-graduação em Direito Catalogação na publicação: Karin Lorien Menoncin CRB-10/2147 D812p Duarte, Melissa de Freitas. Propriedade intelectual [recurso eletrônico] / Melissa de Freitas Duarte, Cristiano Prestes Braga ; [revisão técnica : Jeferson Gustavo da Silva Santanna]. – Porto Alegre : SAGAH, 2018. ISBN 978-85-9502-323-9 1. Direito. 2. Propriedade intelectual. I. Braga, Cristiano Prestes. II. Título. CDU 347.77 Introdução à propriedade intelectual Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Identificar o que é a propriedade intelectual. � Reconhecer quais tipos de criações podem ser protegidas por meio da propriedade intelectual. � Explicar as divisões da propriedade intelectual. Introdução A propriedade intelectual é um ramo do Direito cuja finalidade é a pro- teção dos bens imateriais oriundos da criação humana, sejam eles de cunho artístico, literário, científico ou tecnológico, protegidos para que o detentor possua o reconhecimento da sua propriedade, além de poder fazer jus à exploração econômica da sua criação. Neste capítulo, você vai ler a respeito da definição de propriedade intelectual e verificar a sua importância, analisando os tipos de invenções que podem ser protegidas e a divisão da propriedade intelectual. O que é propriedade intelectual? A propriedade intelectual passou a ser definida pela Convenção da Organização Mundial da Propriedade Intelectual como “a proteção aos direitos relacionados às criações artísticas, literárias, científicas e invenções, marcas, desenhos in- dustriais, softwares e muitos outros”. Nesse sentido, a proteção é dada aos bens imateriais, que são fruto da criação humana. São chamados de imateriais por não necessariamente possuírem uma propriedade física, que possa ser tocada. A propriedade intelectual, por também se tratar de algo pertencente ao possui- dor, gera retorno financeiro; assim, passa a ser considerada um ativo. Normalmente, é o resultado de um investimento que trará lucros e, por esse motivo, deve ser bem protegido para que não se perca ou seja utilizado indevidamente por alguém mal-intencionado ou por alguém que venha a ter a mesma ideia posteriormente. A propriedade intelectual é uma denominação que se dá a patentes, direitos autorais, desenhos industriais, marcas e outros tipos de propriedade intangível que se originam de criações humanas e que não necessariamente precisam possuir corpo físico, ser palpável. Faz referência ao conhecimento que um criador detém ao realizar uma criação/produto, assegurando os seus direitos de explorar a propriedade intelectual, mas, primeiro, será necessário proteger o que foi criado. Para que uma obra possa ser patenteada, precisamos seguir alguns crité- rios, devendo comprovar, diante das autoridades da propriedade intelectual, que a tecnologia que se pretende proteger é específica, difere de qualquer coisa já patenteada antes, não está disponível no mercado ou não tenha sido divulgada. Essa invenção também não deve ser óbvia, deve ter utilidade para algum ramo industrial e ter a possibilidade de ser reaplicada de forma industrial. Diante do exposto, podemos verificar a importância de proteger a propriedade intelectual, como forma de preservar um patrimônio inovador, o que pode ser feito de três formas: � diretamente em uma das sedes do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI); � via Correio, encaminhando a solicitação via Sedex; � site da Biblioteca Nacional. O INPI foi criado para ser o órgão brasileiro regulatório e fiscalizador responsável, submetido ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Esse órgão é responsável pela concessão dos direitos de propriedade industrial e nele devem ser registradas as inovações, patentes, marcas e desenhos técnicos. Quase todos os produtos utilizados hoje no nosso dia a dia — como, por exemplo, a torneira elétrica, a caneta, a geladeira e o computador — já passaram pela concessão do INPI. Introdução à propriedade intelectual8 No site do INPI, podemos verificar os serviços oferecidos e como o registro deve ser feito. Podemos também conferir o que já foi registrado, sendo um instrumento importante para quem precisa verificar se uma marca ou produto já foi catalogado por outra pessoa. Para isso, é necessário estar bem informado sobre como funcionam os procedimentos e, se possível, estar bem assessorado por um profissional que possa orientar corretamente a melhor forma de apro- veitar os benefícios desse patrimônio. Para cada espécie de registro, existe um prazo de proteção concedido pela lei, para que a pessoa interessada renove o seu interesse em manter o registro de seu produto e continue a explorar os benefícios de sua inovação. Hoje, iniciar o ato de solicitação de uma patente ou registro de indicação geográfica é algo extremamente simples. Existe a possibilidade de legalizar os direitos autorais, por meio do envio pelos Correios de uma cópia da obra produzida (por meio de Sedex ou carta registrada). Essa correspondência, ao ser recebida, não deve ser aberta, pois, caso seja necessário comprovar a sua autoria, devemos juntá-la ao processo para que passe por perícia. Dessa forma, poderemos comprovar que a obra existe desde a data carimbada no envelope pelos Correios. Outro ato simples, mas com um ótimo custo-benefício, é registrar a obra na Biblioteca Nacional, que possui sede no Rio de Janeiro e postos em 10 Estados do Brasil. A Biblioteca Nacional é responsável pelo registro, pela guarda e pela proteção de toda produção autoral brasileira. Para isso, o autor deve: � acessar o site da Biblioteca Nacional; � imprimir, preencher e assinar o formulário de registro; � anexar as cópias de seus documentos, como registro geral (RG), cadastro de pessoas físicas (CPF), comprovante de endereço e uma reprodução da obra impressa com todas as páginas assinadas; � entregar pessoalmente na sede ou em um dos postos ou, por fim, enviar essa solicitação por Sedex. O registro dessa obra deve sair em cerca de 90 dias. São atos relativamente simples, mas que podem proteger um patrimônio valiosíssimo para quem o produziu. Mesmo que a proteção se dê por tempo determinado, é muito importante fazer algo para que a propriedade intelectual seja protegida, pois essa é a melhor maneira de se garantir uma sustentação legal. Se a inovação não for devidamente registrada, o autor teria que manter o seu trabalho em segredo para proteger a sua criação e para que a sua ideia não seja roubada. Ao proteger e registrar a sua invenção, o criador terá a 9Introdução à propriedade intelectual tranquilidade de que a obra não será roubada ou copiada e poderá disseminá- -la, com os retornos financeiros contribuindo com o processo de inovação e modernidade do seu país. Tipos de criações que podem ser protegidas por meio da propriedade intelectual Dentro da propriedade intelectual, há várias criações que podem ser protegidas, conforme veremos a seguir. As produções artísticas, literárias e científicas podem se manifestar por meio de: � fotografias; � litografias, que é a impressão em papel de um escrito ou um desenho; � escultura; � música; � projetos de engenharia e arquitetônicos; � demais expressões estéticas. Conforme o art. 7º da Lei nº. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, as obras intelectuais são todas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, com destaque para (BRASIL, 1998a): � as conferências e os sermões; � as obras coreográficas e pantomimas; � as obras cinematográficas e fotográficas; � as pinturas e esculturas;� as cartas geográficas; � os projetos de engenharia, arquitetura e paisagismo; � as adaptações e traduções; � os programas de computador; � os dicionários e bases de dados. Também poderão ser protegidas e registradas as interpretações de artis- tas, a reprodução e execução musical, bem como as invenções de todos os campos da atividade humana, obedecendo sempre os requisitos estabelecidos em lei específica. Introdução à propriedade intelectual10 São protegidos, também, por meio do registro de propriedade intelectual, os desenhos industriais. De acordo com o art. 95 da Lei nº. 9.279, de 14 de maio de 1996, o desenho industrial é a: “[...] forma plástica ornamental de um objeto ou o conjunto ornamental de linhas e cores que possa ser aplicado a um produto, proporcionando resultado visual novo e original na sua configuração externa e que possa servir de tipo de fabricação industrial” (BRASIL, 1996). Assim, todo desenho industrial deve apresentar uma forma plástica e original, tridimensional ou que tenha um conjunto de linhas e cores que poderão ser aplicadas a um produto bidimensional, ou seja, que possa sair do papel e ser transformado em um produto que preencha uma finalidade prática. Portanto, o desenho indus- trial deve ter forma de um objeto com duas dimensões, não possuindo requisito essencial de possuir manifestação artística, mas que tenha o requisito da novidade. A marca é protegida por meio do registro de propriedade intelectual. De acordo com o art. 123, I, da Lei nº. 9.279/1996, considera-se marca de um produto ou serviço aquela usada para distinguir produto ou serviço de outro idêntico, semelhante ou afim, de origem diversa, como, por exemplo, no caso de um acho- colatado, em que há produtos idênticos, mas que apresentam um visual diferente, o que facilita ao consumidor distinguir uma marca da outra (BRASIL, 1996). Também é possível registrar um nome empresarial que o empresário adota e utiliza para atuar no mercado, constando no seu contrato ou estatuto das sociedades empresárias. A fim de evitar uma concorrência desleal, não se admite que existam nomes empresariais idênticos ou sequer semelhantes, para que seus clientes não se confundam, mesmo em atividades diferentes. Ocorre que o título de registro, salvo no caso de marcas famosas, não evitará o uso por terceiros em atividades diversas, a menos que induza os clientes a uma confusão. Um exemplo seria uma marca de roupas e uma marca de calçados com o mesmo nome, o que poderia fazer o comprador pensar que ambos os produtos são pertencentes à mesma marca. Por meio do registro de propriedade intelectual, é possível proteger os demais direitos de terreno industrial, científico, literário e artístico. Conforme estabelecido no art. 22 da Lei nº. 9.610/1998, “pertencem ao autor os direitos morais e patrimoniais sobre a obra que criou”, assim, os direitos morais vinculam o autor à sua criação, direitos que são inalienáveis e irrenunciáveis. Estão elencados no art. 24 da mesma lei os direitos morais do autor, como (BRASIL, 1998a): � reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da obra; � ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional ligado à obra; � conservar o direito de inédito; 11Introdução à propriedade intelectual � conservar o direito à integridade da obra; � conservar o direito de modificar a obra; � conservar o direito de extinguir a venda; � conservar o direito de ter acesso ao exemplar único de sua obra para fotografar e preservar a sua memória. No caso de falecimento do autor, os direitos em relação à obra são trans- mitidos aos seus herdeiros ou sucessores, que possuirão os mesmos direitos, ou seja, resguardar a sua manutenção, divulgação e alteração. Não existindo sucessores, a função de proteção desses direitos passará ao Estado, mas não de forma integral, já que a obra passará a ser considerada de domínio público. Haverá o zelo pela conservação da obra, mas seu uso é permitido de forma irrestrita por quem assim o desejar. Divisões da propriedade intelectual A propriedade intelectual possui três divisões principais: � direito autoral; � propriedade industrial; � proteção sui generis. Os direitos autorais estão presentes também no Direito Civil, e a sua proteção não depende de registro formal e pagamentos de taxas. A sua du- ração é de 60 anos, a contar do primeiro dia do ano posterior ao falecimento do autor, de acordo com o art. 41 da Lei nº. 9.610/1998. De acordo com o art. 42 da mesma lei “quando a obra literária, artística ou científica realizada em coautoria for indivisível, o prazo previsto no artigo anterior será contado da morte do último dos coautores sobreviventes” (BRASIL, 1998a). Refere-se à autoria de obras intelectuais nos campos literário, científico e artístico, como, por exemplo, pinturas, livros, artigos científicos, matérias jornalísticas, músicas, imagens, desenhos, software, entre outros. O direito autoral ainda se divide em duas partes: o direito do autor e o direito conexo. O direito do autor se relaciona com criações literárias, artísticas e científicas, tendo por requisito a criação do espírito humano, ou seja, livros e artigos científicos, por exemplo. Já os direitos conexos são os direitos dos artistas, intérpretes ou executantes, produtores fotográficos e empresas de radiodifusão, como, por exemplo, os de filmes, shows, novelas, programas de rádio e televisão. Introdução à propriedade intelectual12 Um dos requisitos para uma obra ser protegida pela Lei de Direitos Autorais é sua originalidade. Ocorre que esse conceito não é uniforme, visto que a originalidade seria a criatividade, no sentido de criação do intelecto individual, de acordo com a personalidade do seu criador. Isso ocorre quando se exige, por exemplo, o caráter de contribuição pessoal; ou no sentido da origem intelectual de uma obra, que se aplica quando a proteção é dada a uma obra que não seja cópia ou uma apropriação de elementos preexistentes. A propriedade industrial compõe o Direito Comercial e a sua proteção depende da concessão de um título pelo Estado, perante o pagamento de taxas. O seu prazo de proteção é menor do que o dos direitos autorais e a lei estabelece sanções para a sua não exploração. Nesse caso, de acordo com a lei, o registro de propriedade industrial está sujeito ao pagamento de retribuição quinquenal, a partir do segundo quinquênio da data do depósito. O segundo quinquênio deve ser pago durante o quinto ano de vigência do registro. A propriedade industrial tem como foco principal a atividade comercial, englobando: � patente de invenção e de modelo de utilidade; � marca; � desenho industrial; � indicação geográfica; � segredo industrial; � repressão à concorrência desleal. A propriedade industrial está regulamentada pela Lei nº. 9.279/1996 e engloba também direitos e obrigações relacionadas a bens intelectuais, bem como objetos de atividades industriais de empresas ou indivíduos. Assegura, desse modo, ao titular do direito a exclusividade de fabricar, comercializar, importar, usar, vender e ceder. Na propriedade industrial, assim como no direito autoral, há também duas divisões: a patente e a marca. A patente tem como objetos de proteção as invenções ou os modelos de utilidade que envolvem novos produtos, bem como processos que podem ser industrialmente aplicados. Possui como requisitos principais a novidade, atividade inventiva e aplicação industrial, como, por exemplo, máquinas e equipamentos. A marca tem como objetivo de proteção 13Introdução à propriedade intelectual a logomarca de um produto, empresa ou serviço, possuindo como requisito a compatibilidade com os respectivos ramos de atuação ou de comercialização do empreendimento ou da organização. A novidade exigida na invenção e no modelo de utilidade corresponde a algo que ainda não existe e não é de conhecimento do público em data anterior ao depósito do pedido da patente, a menos que a divulgação tenha se dado no período de 12meses anteriores ao depósito e que tenha sido feita pelo próprio inventor. A proteção dada ao titular do direito pela patente impede o uso da sua criação por pessoas desautorizadas. O prazo de vigência da patente, de acordo com o art. 40 da Lei nº. 9.279/1996, é de 20 anos para patente de invenção e de 15 anos para modelos de utilidade, a contar da data do depósito no INPI (BRASIL, 1996). Podemos fazer algumas distinções entre direito autoral e propriedade industrial: enquanto as obras protegidas pelos direitos autorais têm como condição a originalidade, as invenções, os modelos de utilidade e os desenhos industriais dependem da condição de novidade, ou seja, requer que esses produtos não sejam de conhecimento geral. Para os desenhos industriais, há uma variedade de formas possíveis. Assim, quando esses desenhos possuem somente o requisito de originalidade relativa, ou seja, é considerado uma novidade de aplicação, não merecem ser protegidos pela Lei de Direitos Autorais, ficando sob a tutela da Lei de Propriedade Industrial. Se o produto for divulgado, por qualquer meio, antes de requisitar tal registro, será considerado de domínio público, tendo a possibilidade de ser explorado livremente por qualquer pessoa. A proteção sui generis é o ramo da topografia de circuitos integrados e de cultivares, assim como de conhecimentos tradicionais e de exploração genética. Nela, cada direito depende de proteção regulamentada por legislação específica, necessitando ainda de registro em órgão competente, sendo que o prazo de validade varia de acordo com cada espécie. Aqui o objeto de projeção é a configuração tridimensional das camadas sobre uma peça de material semicondutor que visa realizar funções eletrônicas em equipamentos. Possui como requisito a topografia original e que não seja comum para técnicos e especialistas, no momento da sua criação, como, por exemplo, microprocessadores e memórias. Outra questão importante é a proteção de software, que é uma sequência de instruções escritas Introdução à propriedade intelectual14 interpretadas por um computador com o objetivo de executar tarefas específicas. Pelas características que apresenta, a sua proteção transita entre os direitos autorais e o direito da propriedade industrial, mas o software está diretamente expresso no texto da Lei do Direito de Autor, no seu art. 7º, XII, § 1º. A Lei nº. 9.609/1998 disciplinou os direitos morais do criador de software, que exprimem a relação pessoal entre a obra e o seu autor, atribuindo-a aos direitos morais reduzidos, podendo somente reivindicar a autoria do programa e opor-se a que sejam feitas mudanças no que foi desenvolvido sem a sua prévia autorização. Já os direitos relativos ao patrimônio são reconhecidos pela Lei de Direitos Autorais, no seu art. 28, que confirma o direito do criador, o aproveitamento dos lucros provenientes da sua obra e o direito exclusivo de exploração (BRASIL, 1998b). A proteção de software independe de registro no INPI e é assegurada durante 50 anos, contados a partir de 1º de janeiro do ano subsequente ao da sua publicação ou, na ausência desta, da sua criação, mas é estabelecida a proibição de que esse software seja retirado de circulação para garantir segurança aos seus usuários. O registro no INPI não é obrigatório, mas a taxa periódica para a conservação do sigilo é imposta pela lei. No art. 6º da Lei do Software, foram impostas algumas ressalvas, como (BRASIL, 1998b): � permitir a reprodução de uma cópia do original; � permitir a citação parcial, para fins acadêmicos, com expressa indicação do titular; � não constituir ato ilícito a semelhança de software, pelas características de funcionalidade; � permitir a integração de programas quando indispensáveis às necessi- dades do usuário e para seu uso individual. O Conselho Nacional de Justiça faz uma excelente ex- plicação e distinção do que é propriedade intelectual, as suas divisões, aplicações e proteções. Acesse este link: https://goo.gl/QQUxb5 15Introdução à propriedade intelectual https://goo.gl/QQUxb5 BRASIL. Lei nº. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. 1998a. Disponível em: <http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9610.htm>. Acesso em: 22 jan. 2018. BRASIL. Lei nº. 9.609, de 19 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador, sua comercialização no País, e dá outras providências. 1998b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/ L9609.htm>. Acesso em: 22 jan. 2018. BRASIL. Lei nº. 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ leis/L9279.htm>. Acesso em: 22 jan. 2018. Leituras recomendadas ENDEAVOR BRASIL. Se tem empreendedorismo, tem inovação. E se tem inovação, tem que ter propriedade intelectual. 2015. Disponível em: <https://endeavor.org.br/propriedade- -intelectual/>. Acesso em: 23 jan. 2018. KAYO, E. K. et al. Ativos intangíveis, ciclo de vida e criação de valor. Revista de Adminis- tração Contemporânea, Curitiba, v. 10, n. 3, p. 73-90, set. 2006. Disponível em: <http:// www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-65552006000300005&lng= en&nrm=iso>. Acesso em: 23 jan. 2018. LUPI, A. L. P. B. 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