Buscar

Processo de enfermagem - Anamnese, exame físico, diagnósticos, intervenções.

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Carolina Heberle 
Eduarda Boschetti 
Delais Regina Werlang 
Letícia Paula Canei 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE – RELATO DE ATIVIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Miguel do Oeste, agosto de 2022 
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA – 
UNOESC 
CAMPUS DE SÃO MIGUEL DO OESTE 
 
1º CLIENTE 
ANAMNESE E EXAME FÍSICO: 
D. V. R., sexo feminino, 73 anos de idade, cor negra, brasileira, apresenta-se 
calma e comunicativa, viúva, aposentada, ensino fundamental incompleto (3ª série), 
reside no município de São Miguel do Oeste (SC), bairro São Luiz. Mora em casa 
própria em condições precárias, não possui rede de água e esgoto, reside junto uma 
filha portadora de déficit mental e ao lado de sua casa mora outra filha com sua família. 
Relata ser hipertensa e diabética, não segue a dieta recomendada, relata que 
no início deste ano teve um AVC (Acidente Vascular Cerebral), após isso passou a ter 
a deambulação prejudicada, artralgia e disartria. Não sabe informar sobre 
antecedentes familiares. Nega cirurgias anteriores e não sabe informar sobre alergias 
alimentares e medicamentosas. Faz uso de Atenolol, Metformina, Glimepirida, 
Sinvastatina, Captopril, Furosemida, Hidroclorotiazida, Losartana e Omeprazol. 
Cliente apresenta-se calma e comunicativa. Ao realizar o exame físico, verificou-
se que seu peso atual é de 65 kg e altura 1,58 m, seu índice de massa corporal (IMC) 
ficou em 26.0, estando em sobrepeso. Temperatura axial e saturação de oxigênio em 
sangue arterial (SPO2) não mensurados, frequência cardíaca 52 bpm, frequência 
respiratória 22 mrpm, pressão arterial 150/80 mmHg e Hemoglicoteste (HGT) pós 
prandial 206 mg/dl. Apresenta higiene corporal precária, acuidade auditiva diminuída. 
Face hidratada. Acuidade visual diminuída, mucosa ocular hipocorada e hidratadas, 
escleras ictéricas. Na cavidade oral ausência de dentição, faz uso de prótese dentária 
superior. Pescoço com presença de bócio centralizado. Tórax simétrico e com expansão 
pulmonar preservada, na ausculta pulmonar sem alterações, ausculta cardíaca apresenta 
bradicardia. Abdômen plano. Pulso radial regular, cheio e forte, tempo de preenchimento 
capilar normal. MMSS com mobilidade. Pele hidratada. MMII com mobilidade prejudicada 
e sinal de cacifo +++/++++. Alto risco de queda conforme escala de Downton. Não é 
aplicável a escala de avaliação cognitiva. 
CONTEXTUALIZAÇÃO: 
Acidente Vascular Cerebral (AVC): 
O acidente vascular cerebral é uma das doenças mais comuns, sabemos que 
a hipertensão arterial é um dos principais fatores para desenvolvimento da doença, 
outros muitos fatores contribuem para o surgimento sendo o sedentarismo, 
alimentação inadequada e outras comorbidades associadas, pode levar à lesões 
neurológicas sendo muitas vezes irreversíveis ou trazendo sequelas graves e até 
mesmo o óbito. 
Hipertensão: 
São considerados valores de pressão sistólica acima ou igual a 140 mmHg e 
diastólica acima ou igual a 90 mmHg. É um dos principais fatores de risco para 
complicações cardiovasculares, pois atua diretamente na parede das artérias, 
podendo produzir lesões. Deve se ter grande importância no tratamento anti 
hipertensivo, com finalidade da redução da morbidade e mortalidade por complicações 
cardiovasculares, principalmente na prevenção de acidentes vasculares, insuficiência 
cardíaca e renal. 
Diabete Mellitus: 
Doença crônica caracterizada pela ausência da produção de insulina ou pela 
incapacidade de produzir a quantidade suficiente para o consumo do nosso corpo. A 
diabetes tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser 
diagnosticada em adultos também. Essa variedade é sempre tratada com insulina, 
medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas regulares para melhor 
controle da glicose no sangue, já a diabetes tipo 2 é mais comum em adultos, o 
tratamento é o mesmo da diabetes tipo 1, porém nem sempre é necessário o uso de 
insulina. 
MEDICAÇÕES DE USO CONTÍNUO: 
• Atenolol: 
Anti-hipertensivo da classe dos betabloqueadores, indicado para: controle da 
hipertensão arterial, controle da angina pectoris, controle de arritmias cardíacas, 
tratamento do infarto do miocárdio, intervenção precoce e tardia após infarto do 
miocárdio. Entre as principais reações adversas e efeitos colaterais, ressalta-se: 
bradicardia, extremidades frias, depressão e distúrbios gastrointestinais. 
https://consultaremedios.com.br/sistema-cardiovascular-circulacao/angina/c
https://minutosaudavel.com.br/infarto/
• Metformina: 
Hipoglicemiante oral da classe das biguanidas, usado no tratamento da Diabetes 
Mellitus tipo 1 e 2, prevenção da Diabetes Mellitus tipo 2 em pacientes com sobrepeso. 
É contraindicado em: qualquer tipo de acidose metabólica, pré-coma diabético, 
distúrbios capazes de provocar hipóxia tecidual, insuficiência renal grave, condições 
agudas com potencial para alterar a função renal, insuficiência hepática, intoxicação 
alcoólica aguda e alcoolismo. Entre as principais reações adversas e efeitos 
colaterais, ressalta-se: distúrbios no paladar, alterações gastrointestinais e 
hipoglicemia. 
• Glimepirida: 
Antidiabético de uso oral pertencente à classe das sulfonilureias. Indicado para o 
tratamento da Diabete Mellitus. É contraindicado durante a gravidez e lactação. Entre 
as principais reações adversas e efeitos colaterais, ressalta-se: hipoglicemia, 
distúrbios oculares, distúrbios gastrointestinais, trombocitopenia e alopecia. 
• Sinvastatina: 
Antilipêmico da classe dos inibidores da hidroximetilglutaril-coenzima A (HMG-CoA) 
redutase. Indicado para a redução dos níveis do colesterol ruim (LDL) e dos 
triglicerídeos no sangue e também para tratar doenças cardiovasculares. E ao mesmo 
tempo aumenta o bom colesterol (HDL). Entre as principais reações adversas e 
efeitos colaterais, ressalta-se: distúrbios digestivos, fraqueza e dor de cabeça. 
• Captopril: 
Anti-hipertensivo e vasodilatador, pertence à classe do inibidor da enzima conversora 
de angiotensina (IECA), indicado na hipertensão Insuficiência cardíaca congestiva, 
infarto do miocárdio e nefropatia diabética. É contraindicado na gravidez. É capaz de 
reduzir a pressão arterial impedindo a constrição dos vasos sanguíneos. Entre as 
principais reações adversas e efeitos colaterais, ressalta-se: tosse, hipotensão, 
erupções cutâneas, frequentemente com prurido, e algumas vezes com febre, 
artralgia e eosinofilia. 
• Furosemida: 
https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/alcoolismo/c
https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/c
É um diurético de alça, indicado para o tratamento da pressão alta leve a moderada, 
ou do inchaço causado por distúrbios do coração, fígado, rins ou queimaduras. É 
contraindicado em casos de: insuficiência renal com anúria, pré-coma e coma 
associado à encefalopatia hepática, hipopotassemia severa, hiponatremia severa, 
hipovolemia (com ou sem hipotensão) ou desidratação. Entre as principais reações 
adversas e efeitos colaterais, ressalta-se: hipotensão, poliúria e distúrbios eletrolíticos. 
• Hidroclorotiazida: 
É um diurético tiazídico, utilizado como anti-hipertensivo, se utilizado com outros 
fármacos pode ser utilizado no tratamento dos edemas associados com insuficiência 
cardíaca congestiva e cirrose hepática. É contraindicado em casos de: 
comprometimento grave da função renal, distúrbio hepático grave, icterícia e anúria. 
Entre as principais reações adversas e efeitos colaterais, ressalta-se: dor abdominal 
superior, hipotensão e fraqueza. 
• Losartana: 
É um anti-hipertensivo que pertence a classe dos bloqueadores de angiotensina II, 
também pode ser usado na insuficiência cardíaca que promove a dilatação dos vasos 
sanguíneos, facilitando a circulação do sangue, o que diminui a pressão nas artérias 
e melhora o funcionamento do coração, reduzindo o risco de complicações, como 
infarto ou derrame. É contraindicadono caso de: insuficiência hepática grave, e no 
segundo e terceiro trimestre de gestação. Entre as principais reações adversas e 
efeitos colaterais, ressalta-se: fadiga, cansaço, tontura e vertigem. 
• Omeprazol: 
Medicamento inibidor da bomba de prótons, indicado no tratamento de distúrbios 
ácidos-pépticos, úlcera péptica gástrica ou duodenal, esofagite de refluxo, síndrome 
de Zollinger-Ellison, profilaxia de aspiração de conteúdo gástrico durante a anestesia 
geral em pacientes de risco. Entre as principais reações adversas e efeitos colaterais, 
ressalta-se: cefaléia e alterações gastrointestinais. 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM NANDA 2018 - 2020: 
1. Risco de quedas (Pg.799) evidenciado por dificuldades na marcha. 
https://minutosaudavel.com.br/hiponatremia/
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-hipotensao-pressao-baixa-sintomas-na-gravidez-e-mais/
https://minutosaudavel.com.br/desidratacao/
2. Deambulação preudicada (Pg. 397) relacionada à equilíbrio prejudicado 
evidenciado por capacidade prejudicada de andar sobre superfícies irregulares. 
3. Risco de glicemia instável (Pg. 314) evidenciado por controle ineficaz de 
medicamentos e falta de adesão ao plano de controle do diabetes. 
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM: 
Para risco de quedas: 
• Providenciar dispositivos auxiliares. 
• Orientar o paciente sobre o uso de bengala ou andador, conforme apropriado. 
• Monitorar o modo de andar, o equilíbrio e o nível de fadiga com a deambulação. 
• Ensinar ao paciente formas de cair para minimizar lesões. 
• Remover peças de mobiliário baixas (banquinhos e mesinhas) que constituem 
motivo de tropeço. 
• Evitar o acúmulo de objetos no assoalho. 
• Providenciar iluminação adequada para aumentar a visibilidade. 
Para deambulação prejudicada: 
• Orientar o paciente a usar calçados que facilitem a deambulação e evitem 
lesões. 
• Consultar fisioterapeuta sobre plano de deambulação, se necessário. 
• Oferecer recursos para programas de equilíbrio, exercícios ou educação sobre 
quedas. 
• Propiciar um ambiente seguro para a deambulação 
• Monitorar a resposta do paciente aos exercícios de equilíbrio. 
Para risco de glicemia instável: 
• Monitorar o aparecimento de sinais e sintomas de hiperglicemia: poliúria, 
polidipsia, polifagia, fraqueza, letargia, mal estar, embaçamento visual ou 
cefaleia. 
• Encorajar a ingestão oral de líquidos. 
• Orientar o paciente e as pessoas importantes sobre prevenção, 
reconhecimento e conduta na hiperglicemia. 
• Encorajar o automonitoramento dos níveis de glicose sanguínea. 
• Orientar o paciente e as pessoas importantes sobre tratamento do diabetes 
durante a doença, inclusive uso de insulina e/ou agentes orais, monitoramento 
da ingestão de líquidos, reposição de carboidratos e o momento de buscar 
ajuda profissional, conforme apropriado. 
2º CLIENTE 
ANAMNESE E EXAME FÍSICO 
M.L.S, sexo feminino, 78 anos de idade, cor branca, brasileira, apresenta-se 
confusa, comunicativa, desorientada, aposentada, porém não tem acesso ao 
benefício, ensino fundamental incompleto (2ª série), reside no município de São 
Miguel do Oeste (SC), bairro São Luiz. Mora em casa própria em condições precárias, 
não possui rede de água e esgoto, reside junto de seu companheiro, e filho que possui 
acuidade visual diminuída, é etilista e tabagista. 
Refere cefaleia (região parietal e occipital), dores nos membros superiores 
devido ao seu trabalho como catadora de recicláveis, devido a isso e aos 
esquecimentos contínuos, afastou-se do trabalho, nega uso de medicações para 
analgesia, não sabe informar sobre patologias e nega cirurgias prévias. Não sabe 
informar sobre alergias medicamentosas, alimentares e sobre antecedentes 
familiares. Relata usar sertralina e clonazepam, porém está há seis meses sem fazer 
o uso dos mesmos. 
Durante visita domiciliar seu companheiro não compareceu para conversar, seu 
filho relata que sua mãe tem frequentes períodos de esquecimento e é desorientada 
em tempo e espaço. 
Ao realizar exame físico, verificou-se que seu peso atual é de 39,8 kg, altura 
1,64 m e seu índice de massa corporal (IMC) ficou em 14,7, estando em baixo peso. 
Temperatura axial e saturação de oxigênio em sangue arterial (SPO2) não 
mensurados, frequência cardíaca 74 bpm, frequência respiratória de 19 mrpm, 
pressão arterial 110/90 mmHg e hemoglicoteste pós prandial 85 mg/dl. Apresenta 
higiene corporal precária, couro cabeludo preservado, acuidade visual e auditiva 
diminuída, face hipocorada, desnutrida, mucosa ocular hipocorada e hidratada. Na 
cavidade oral ausência de dentição e não faz uso de prótese dentária. Pescoço sem 
anormalidades evidenciadas. Tórax simétrico com expansão pulmonar preservada, na 
ausculta pulmonar sem anormalidades. Abdome plano. Pulso radial cheio e forte. 
Membros superiores com mobilidade preservada. Pele hidratada. Membros inferiores 
com boa mobilidade. Alto risco de queda conforme escala de Downton. Provável 
comprometimento cognitivo conforme escala de avaliação cognitiva. 
CONTEXTUALIZAÇÃO: 
Índice de massa corporal abaixo do ideal: 
Pessoas com índice de massa corporal menor do que 18,5 são consideradas 
como abaixo do peso, o cálculo é realizado por uma relação entre peso e altura. Os 
principais fatores associados ao baixo peso são a desnutrição, consumo excessivo de 
álcool ou drogas, tabagismo e problemas de saúde mental. 
Comprometimento Cognitivo Leve: 
O Comprometimento Cognitivo Leve (CCL) corresponde a uma provável 
transição para demência e seu diagnóstico pode promover uma intervenção precoce 
tanto medicamentosa quanto comportamental. A avaliação neuropsicológica 
desempenha um importante papel no diagnóstico diferencial entre o processo de 
envelhecimento cognitivo normal e patológico. É utilizado testes neuropsicológicos 
para validar o critério clínico de CCL, definido como comprometimento em uma ou 
mais funções cognitivas com a preservação das atividades funcionais. Este critério é 
fundamental para a identificação da ausência ou presença de CCL, bem como 
estabelecer os subtipos específicos com risco diferencial para progressão em 
síndromes demenciais. 
MEDICAÇÕES DE USO CONTÍNUO 
• Sertralina: 
A sertralina age inibindo seletivamente a recaptação da serotonina, aumentando sua 
disponibilidade no cérebro, que é um neurotransmissor conhecido como “hormônio da 
felicidade”. O cloridrato de sertralina é um medicamento indicado para o tratamento 
da depressão acompanhada por sintomas de ansiedade, do transtorno obsessivo 
compulsivo em adultos e crianças acima de 6 anos de idade, do transtorno do pânico, 
do transtorno do estresse pós-traumático, da fobia social ou transtorno de ansiedade 
social e da síndrome da tensão pré-menstrual e/ou transtorno disfórico pré-menstrual. 
• Clonazepam: 
Pertence à classe dos benzodiazepínicos, de ação ansiolítica e anticonvulsivante. 
Indicado para tranquilizar, sedar e relaxar a musculatura. Seus efeitos colaterais como 
sonolência podem levar a consequências mais graves, principalmente se usado de 
forma incorreta. Tem alto índice terapêutico e baixo índice de toxicidade, casos raros 
de overdose, esses que podem ser revertidos através do antagonista flumazenil. 
Mesmo sendo um fármaco relativamente seguro, não deve ser usado por prazo maior 
que o indicado pois pode levar a efeitos colaterais a longo prazo. Este medicamento 
causa dependência e tolerância, deve ser realizado a interrupção de forma gradual, 
evitando síndrome da abstinência que leva aos sintomas de psicoses, distúrbio 
comportamental, tremores, agitação, dispnéia, alucinações e entre outras. 
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA 2018-2020 
1 . Risco de quedas (Pg. 799) evidenciado por alteração na função cognitiva. 
2 . Memória prejudicada (Pg. 498) relacionada à prejuízo cognitivo leve evidenciado 
por incapacidade persistente de recordar informações sobre fatos ou eventos e 
incapacidade persistente de recordarse uma ação foi efetuada. 
3. Dentição prejudicada (Pg. 755) relacionada à desnutrição evidenciado por 
ausência de dentes. 
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM: 
Para risco de quedas: 
• Providenciar dispositivos auxiliares 
• Orientar o paciente sobre o uso de bengala ou andador, conforme apropriado. 
• Monitorar o modo de andar, o equilíbrio e o nível de fadiga com a deambulação. 
• Ensinar ao paciente formas de cair para minimizar lesões. 
• Remover peças de mobiliário baixas (banquinhos e mesinhas) que constituem 
motivo de tropeço. 
• Evitar o acúmulo de objetos no assoalho. 
• Providenciar iluminação adequada para aumentar a visibilidade. 
Para memória prejudicada: 
• Discutir com o paciente/família todos os problemas práticos vividos em relação 
à memória. 
• Implementar técnicas de memorização apropriadas, como imagem visual, 
recursos mnemônicos, jogos de memória, indicadores de memória, técnicas de 
associação, elaboração de listas, utilização de computador, ou etiquetas com 
nomes, ou ensaio de informações. 
• Dar oportunidade para uso da memória de eventos recentes, como questionar 
ao paciente sobre um passeio recente. 
• Encaminhar à terapia ocupacional, conforme apropriado. 
Para dentição prejudicada: 
• Monitorar as gengivas quanto a edema, aspecto esponjoso, retração gengival 
e sangramento. 
• Monitorar os níveis de albumina, proteína total, hemoglobina e hematócritos. 
• Monitorar o nível de energia, mal-estar, cansaço e fraqueza. 
• Oferecer alimentos e líquidos nutritivos, conforme apropriado. 
• Determinar se o paciente necessita ou não de dieta especial. 
3º CLIENTE 
ANAMNESE E EXAME FÍSICO: 
L.B.Z, sexo feminino, 88 anos de idade, cor branca, brasileira, apresenta-se 
calma, comunicativa e orientada, viúva, aposentada, ensino fundamental incompleto 
(4ª série), reside no município de São Miguel do Oeste (SC), bairro São Luiz, mora 
em casa própria de alvenaria, possui rede e esgoro e água tratada, reside junto de 
sua filha e genro. 
Refere dor nos joelhos há mais de três meses, relata ser hipertensa. Refere ter 
realizado cirurgia de catarata, há muito tempo atrás. Não sabe informar sobre alergias 
medicamentosas, alimentares e sobre antecedentes familiares. Relata a perda de 
quatro familiares em período de três meses, filho por problemas cardíacos, filha e 
genro por acidente de trânsito e marido. Relata fazer o uso de losartana, 
espironolactona, hidroclorotiazida, sinvastatina, levotiroxina, atenolol e ácido 
acetilsalicílico. 
Ao exame físico verificou-se que seu peso atual é 61 kg, altura 1,48 m e seu 
índice de massa corporal (IMC) 27,8, estando em sobrepeso. Temperatura axilar 35° 
C, saturação de oxigênio em sangue arterial (SPO2) 96%, frequência cardíaca de 56 
bpm, frequência respiratória 22 mrpm, pressão arterial 130/80 mmHg e 
hemoglicoteste pós prandial 99 mg/dl. Apresenta higiene corporal adequada, couro 
cabeludo preservado. Face corada, hidratada, mucosa ocular corada e hidratada, 
acuidade visual diminuída, faz uso de óculos. Cavidade oral com ausência de 
dentição, faz uso de prótese dentária, superior e inferior. Pescoço sem anormalidades 
evidenciadas. Tórax simétrico, com expansão pulmonar preservada, ausculta 
pulmonar limpa. Abdome globoso e flácido. Pulso radial cheio e forte. Membro 
superiores com mobilidade. Pele hidratada. Membros inferiores com mobilidade 
preservada. Baixo risco de queda conforme escala de Downton. Possível 
comprometimento cognitivo conforme escala de avaliação cognitiva. 
CONTEXTUALIZAÇÃO: 
Hipertensão: 
São considerados valores de pressão sistólica acima ou igual a 140 mmHg e 
diastólica acima ou igual a 90 mmHg. É um dos principais fatores de risco para 
complicações cardiovasculares, pois atua diretamente na parede das artérias, 
podendo produzir lesões. Deve se ter grande importância no tratamento anti 
hipertensivo, com finalidade da redução da morbidade e mortalidade por complicações 
cardiovasculares, principalmente na prevenção de acidentes vasculares, insuficiência 
cardíaca e renal. 
Índice de massa corporal acima do ideal: 
O sobrepeso e a obesidade são considerados como doenças crônicas que 
interagem com um conjunto de enfermidades. No corpo humano, o excesso de tecido 
adiposo tanto se associa, como potencializa o desenvolvimento de patologias 
cardiovasculares, osteomusculares e neoplásicas. Em indivíduos idosos, estudos 
demonstraram existir relação entre a obesidade, a demência e a capacidade cognitiva. 
MEDICAÇÕES DE USO CONTÍNUO: 
• Losartana 
É um anti-hipertensivo que pertence a classe dos bloqueadores de angiotensina II, 
também pode ser usado na insuficiência cardíaca que promove a dilatação dos vasos 
sanguíneos, facilitando a circulação do sangue, o que diminui a pressão nas artérias 
e melhora o funcionamento do coração, reduzindo o risco de complicações, como 
infarto ou derrame. É contraindicado no caso de: insuficiência hepática grave, e no 
segundo e terceiro trimestre de gestação. Entre as principais reações adversas e 
efeitos colaterais, ressalta-se: fadiga, cansaço, tontura e vertigem 
• Espironolactona 
É um diurético e antihipertensivo que auxilia aumentando a eliminação de água 
através da urina, sendo indicado para o tratamento da hipertensão arterial, inchaço 
relacionado com problemas no funcionamento do coração ou doenças no fígado e 
rins, hipopotassemia ou no tratamento do hiperaldosteronismo. 
• Hidroclorotiazida 
É um diurético tiazídico, utilizado como anti-hipertensivo, se utilizado com outros 
fármacos pode ser utilizado no tratamento dos edemas associados com insuficiência 
cardíaca congestiva e cirrose hepática. É contraindicado em casos de: 
comprometimento grave da função renal, distúrbio hepático grave, icterícia e anúria. 
Entre as principais reações adversas e efeitos colaterais, ressalta-se: dor abdominal 
superior, hipotensão e fraqueza. 
• Sinvastatina 
Antilipêmico da classe dos inibidores da hidroximetilglutaril-coenzima A (HMG-CoA) 
redutase. Indicado para a redução dos níveis do colesterol ruim (LDL) e dos 
triglicerídeos no sangue e também para tratar doenças cardiovasculares. E ao mesmo 
tempo aumenta o bom colesterol (HDL). Entre as principais reações adversas e efeitos 
colaterais, ressalta-se: distúrbios digestivos, fraqueza e dor de cabeça 
• Levotiroxina 
A levotiroxina sódica é a forma sintética do principal hormônio produzido pela glândula 
tireoide, chamado de tiroxina, também conhecido pela sigla T4. A levotiroxina é, 
portanto, um medicamento indicado para o tratamento do hipotireoidismo, que é a 
doença provocada pela deficiente produção de hormônios pela tireoide. 
• Atenolol 
Anti-hipertensivo da classe dos betabloqueadores, indicado para: controle da 
hipertensão arterial, controle da angina pectoris,controle de arritmias 
cardíacas,tratamento do infarto do miocárdio, intervenção precoce e tardia após 
infarto do miocárdio. Entre as principais reações adversas e efeitos colaterais, 
ressalta-se: bradicardia, extremidades frias, depressão e distúrbios gastrointestinais. 
• Ácido Acetilsalicílico 
É um remédio anti-inflamatório não esteroide, que serve para tratar a inflamação, 
aliviar a dor e baixar a febre em adultos ou crianças, além disso, em baixas doses, o 
ácido acetilsalicílico é usado em adultos como anticoagulante, sendo indicado para 
reduzir o risco de infarto agudo do miocárdio, prevenir o AVC, angina e tromboses. 
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NANDA 2018-2020 
1. Dor crônica (Pg. 892) relacionada à aumento no índice de massa corporal 
evidenciado por idade > 50 anos. 
2. Risco de quedas (Pg 799) evidenciado por idade ≥ 65 anos. 
3. Risco de baixa autoestima crônica (Pg 523) evidenciado por enfrentamento 
ineficaz da perda. 
https://consultaremedios.com.br/sistema-cardiovascular-circulacao/angina/c
https://minutosaudavel.com.br/infarto/
4. Memória prejudicada (Pg 498) relacionada à prejuízo cognitivo leve evidenciadopor capacidade preservada de realizar atividades da vida diária de forma 
independente. 
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM: 
Para dor crônica: 
• Determinar o impacto da experiência da dor na qualidade de vida (p. ex., sono, 
apetite, atividade, cognição, humor, relacionamentos, desempenho profissional 
e responsabilidades dos papéis). 
• Investigar com o paciente os fatores que aliviam/pioram a dor. 
• Avaliar com o paciente e a equipe de cuidados de saúde a eficácia de medidas 
passadas utilizadas para controlar a dor. 
• Orientar sobre métodos farmacológicos de alívio da dor. 
• Ensinar o uso de técnicas não farmacológicas (p. ex., biofeedback, TENS, 
hipnose, relaxamento, imagem orientada, terapia com música, recreação, 
terapia ocupacional, jogo terapêutico, acupressão, aplicação de calor/frio e 
massagem) antes, durante e após as atividades dolorosas, quando possível; 
antes que a dor ocorra ou aumente, e juntamente com outras medidas de alívio 
da dor. 
Para risco de quedas: 
• Providenciar dispositivos auxiliares 
• Orientar o paciente sobre o uso de bengala ou andador, conforme apropriado. 
• Monitorar o modo de andar, o equilíbrio e o nível de fadiga com a deambulação. 
• Ensinar ao paciente formas de cair para minimizar lesões. 
• Remover peças de mobiliário baixas (banquinhos e mesinhas) que constituem 
motivo de tropeço. 
• Evitar o acúmulo de objetos no assoalho. 
• Providenciar iluminação adequada para aumentar a visibilidade. 
Para risco de baixa autoestima crônica: 
• Auxiliar o paciente a aceitar a dependência dos outros, conforme apropriado. 
• Proporcionar experiências que aumentem a autonomia do paciente, conforme 
apropriado. 
• Facilitar um ambiente e atividades que aumentem a autoestima. 
• Ajudar o paciente a identificar a importância da cultura, da religião, da raça, do 
gênero e da idade na autoestima. 
• Monitorar os níveis de autoestima ao longo do tempo, conforme apropriado. 
Para memória prejudicada: 
• Discutir com o paciente/família todos os problemas práticos vividos em relação 
à memória. 
• Implementar técnicas de memorização apropriadas, como imagem visual, 
recursos mnemônicos, jogos de memória, indicadores de memória, técnicas de 
associação, elaboração de listas, utilização de computador, ou etiquetas com 
nomes, ou ensaio de informações. 
• Dar oportunidade para uso da memória de eventos recentes, como questionar 
ao paciente sobre um passeio recente. 
• Encaminhar à terapia ocupacional, conforme apropriado. 
 
Contextualização: Risco de quedas em idosos: 
A população idosa está crescendo consideravelmente no Brasil e no 
mundo. E em consequência deste fato, há a incidência de quedas neste grupo etário; 
tal evento adverso ocorre por múltiplos fatores, estes podendo ser extrínsecos, 
intrínsecos e comportamentais. Diversos são os fatores de risco para queda no 
domicílio, sendo estes a polifarmácia, o histórico de quedas, o baixo desempenho 
cognitivo, visão prejudicada, diagnóstico de osteoporose, o medo de futuras quedas, 
a diminuição da força muscular, deficiência de vitamina D e cálcio, além dos 
fatores ambientais que devem analisar pisos escorregadios, bordas de tapetes 
levantados, iluminação e a presença de animais domésticos. Outros fatores 
importantes são os fatores comportamentais que são facilmente modificáveis, como o 
uso de sapatos inadequados, o uso de equipamentos para auxílio de mobilidade e o 
sedentarismo.(Oliveira et al. 2019) 
https://www.zotero.org/google-docs/?qBZ4BA
Uma peça importante é a prevenção no sentido de minimizar problemas 
secundários que surgem decorrente de quedas, é possível diminuir a ocorrência 
com cuidados simples como: promoção da saúde e prevenção de quedas; revisão das 
medicações; modificações nos domicílios; promoção da segurança no domicílio; 
promoção da segurança fora do domicílio. Intervenções multidisciplinares podem 
auxiliar no processo de prevenção de quedas no âmbito populacional. ("Visão de 
Educação em saúde na prevenção de quedas em idosos / Educação em saúde na 
prevenção de quedas em idosos" s.d.) 
É de importância máxima o interesse dos profissionais de saúde, 
principalmente o enfermeiro, acerca de quedas em idosos, vislumbrando entender as 
causas, fatores de risco e principalmente os modos de como evitar a ocasião da 
queda, minimizando problemas de saúde sérios que possam vir a acometer os idosos. 
É importante evidenciar o papel do profissional enfermeiro que precisa estar 
atualizado sobre informações de como atuar diretamente na prevenção de quedas em 
idosos, visto que a população idosa cresce rapidamente e a necessidade é atender 
as demandas de saúde que o idoso necessita. (Rodrigues, Marçal, e de Paula 2018) 
A queda representa um risco alto para a saúde do idoso, mesmo não sendo 
uma consequência do envelhecimento, ela sinaliza que há uma fragilidade ou indício 
de alguma doença aguda presente. Além dos problemas médicos, as quedas 
apresentam custo social, econômico e psicológico enormes, aumentando a 
dependência e a institucionalização, sendo uma das principais causas de 
incapacitação e óbito. (Sofiatti et al. 2021) 
O principal papel do enfermeiro na prevenção de quedas é antecipar com ações 
e estratégias para minimizar ou até mesmo anular os riscos, levando sempre em conta 
as particularidades culturais e socioeconômicas de forma holística e humanizada. É 
função do enfermeiro, tanto na atenção básica quanto assistencial ou até mesmo em 
home care, avaliar o histórico no intuito de buscar maior riqueza de informações para 
elaborar estratégias de prevenção e consequentemente suas reincidências. Conhecer 
esses dados permitirá a confecção de um planejamento de forma mais eficaz e 
satisfatória, respeitando a autonomia da pessoa idosa e seu nível econômico, 
envolvendo a família (se for o caso) no processo do cuidar, promovendo a educação 
continuada desses familiares e/ou cuidadores como apoio fundamental a proteção à 
pessoa idosa. (Queiroz et al. 2020) 
 
https://www.zotero.org/google-docs/?7pRFfr
https://www.zotero.org/google-docs/?7pRFfr
https://www.zotero.org/google-docs/?7pRFfr
https://www.zotero.org/google-docs/?Zu2XKs
https://www.zotero.org/google-docs/?OqUssg
REFERÊNCIAS: 
 
Oliveira, Stephany Layla Felix de, Thais de Jesus Francisco, Hugo Marques Santos, 
Aparecida Nascimento Cesar, e Patrícia Rodrigues de Lima. 2019. "Fatores de risco para 
quedas em idosos no domicilio: um olhar para a prevenção / Risk factors for falls in elderly 
homes: a look at prevention". Brazilian Journal of Health Review 2 (3): 1568–95. 
 
GARCIA, SM; ARISTELA, C.; GRASS, LT; ARAÚJO, CC de; HARTWIG, SV; VALADARES, 
TAB Educação em saúde na prevenção de quedas em idosos / Educação em saúde na 
prevenção de quedas em idosos. Revista Brasileira de Desenvolvimento, [S. l.] , v. 6, n. 7, 
pág. 48973–48981, 2020. DOI: 10.34117/bjdv6n7-517. Disponível em: 
https://brazilianjournals.com/ojs/index.php/BRJD/article/view/13589. Acesso em: 26 ago. 
2022. 
 
Rodrigues, Bruna Januário, Dara Cal Marçal, e Alessandra Santos de Paula. 2018. "A 
ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS" 10 (1): 7. 
 
Sofiatti, Stéfanny de Liz, Mirelly Mendes de Oliveira, Lorraine Moura Gomes, e Kauara 
Vilarinho Santana Vieira. 2021. "A importância da fisioterapia na capacidade funcional de 
idosos com risco de quedas". REVISTA BRASILEIRA MILITAR DE CIÊNCIAS 7 (17). 
https://doi.org/10.36414/rbmc.v7i17.87. 
 
QUEIROZ, Ana Carolina Cardoso Nunes et al. Intervenções na prevenção de quedas de 
idosos em ambiente domiciliar. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, 2020. 
 
North American Nursing Diagnosis Association International. Diagnósticos de enfermagem 
da NANDA: definições e classificação 2018 – 2020. Porto Alegre (RS): Artmed; 2018. 
 
Bulechek GM, Butcher HK, Dochterman J, Wagner CM. Classificação das Intervenções de 
Enfermagem - NIC. 5. ed. São Paulo: Elsevier, 2010. 
Barbosa, Eduarda Naidel Barbozae, Camila de Assis Faria, Heloisa Veiga Dias Alves, Daniele 
Aguiar Lima, Regina Novaes, e Helenice Charchat Fichman. 2015. "Perfis neuropsicológicos 
do Comprometimento Cognitivo Leve no envelhecimento (CCL)". Neuropsicologia 
Latinoamericana 7 (2): 15–23. https://doi.org/10.5579/rnl.2015.0257. 
"Estar abaixo do peso eleva risco de vida mais do que obesidade". s.d. VEJA. Acedido a 20 
de agosto de 2022. https://veja.abril.com.br/saude/estar-abaixo-do-peso-eleva-risco-de-vida-
mais-do-que-obesidade/. 
Nascimento, Marcelo De Maio, Luiz Gabriel Dantas Pereira, Phillipe Ramon Nogueira 
Cordeiro, e Luciana Márcia Gomes de Araújo. 2017. "Comparison and agreement of criteria 
for the BMI classification of physically active elderly women living in the Backlands, semi-arid 
Region". Journal of Human Growth and Development 27 (3): 342. 
https://doi.org/10.7322/jhgd.128227. 
Pessuto, Janete, e Emília Campos de Carvalho. 1998. "Fatores de risco em indivíduos com 
hipertensão arterial". Revista Latino-Americana de Enfermagem 6 (janeiro): 33–39. 
https://doi.org/10.1590/S0104-11691998000100006. 
Roberto. s.d. "Home". Sociedade Brasileira de Diabetes. Acedido a 20 de agosto de 2022. 
https://diabetes.org.br/. 
 
 
https://www.zotero.org/google-docs/?FxnHiy
https://www.zotero.org/google-docs/?FxnHiy
https://www.zotero.org/google-docs/?FxnHiy
https://www.zotero.org/google-docs/?FxnHiy
https://www.zotero.org/google-docs/?FxnHiy
https://www.zotero.org/google-docs/?FxnHiy
https://www.zotero.org/google-docs/?FxnHiy
https://www.zotero.org/google-docs/?FxnHiy
https://www.zotero.org/google-docs/?FxnHiy
https://www.zotero.org/google-docs/?FxnHiy
https://www.zotero.org/google-docs/?FxnHiy

Continue navegando