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APS CASO CLÍNICO HAS

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
ALEXANDRA M. ALBUQUERQUE DIAS RA: D7207G4 
ANA FLAVIA O. MARINHO RA: D70GIA7 
ÂNGELA ALZIRA RA: T589592 
DIXON HORIEL RA: C80ADF4 
LUAN GABRIEL C. DA SILVA RA: N332AC7 
THAIS MARIANO DE SOUZA RA: D73BFG9 
 
 
 
 
 
 
 ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA - APS 
CASO CLÍNICO: HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS - AM 
2021 
 
ALEXANDRA M. ALBUQUERQUE DIAS RA: D7207G4 
ANA FLAVIA O. MARINHO RA: D70GIA7 
ÂNGELA ALZIRA RA: T589592 
DIXON HORIEL RA: C80ADF4 
LUAN GABRIEL C. DA SILVA RA: N332AC7 
THAIS MARIANO DE SOUZA RA: D73BFG9 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA - APS 
CASO CLÍNICO: HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA 
Trabalho acadêmico apresentado a disciplina de 
Estágio Curricular, do curso de Graduação em 
Enfermagem do Instituto de Ciências da Saúde da 
Universidade Paulista, com o objetivo de aprovação. 
Orientadora: Silvana Nunes Figueiredo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS - AM 
2021 
1. INTRODUÇÃO 
 O presente trabalho tem por finalidade realizar um estudo de caso referente à paciente 
R. S. B., a qual apresenta diagnóstico de Hipertensão Arterial Sistêmica. Foi admitida à Unidade 
de Saúde Valdenice Trindade, em Iranduba AM, em 22 setembro de 2021, com queixa de mal 
estar físico, associado à cefaleia posterior. 
 A hipertensão arterial ou pressão alta, é uma doença que ataca os vasos sanguíneos, 
coração, cérebro, olhos e pode causar paralisação dos rins. Ocorre quando a medida da pressão 
se mantém frequentemente acima de 140 por 90 mmHg. Essa doença é herdada dos pais em 
90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial (BVS, 
2004). 
A fonte supracitada considera que o fumo, consumo de bebidas alcoólicas, obesidade, 
estresse, grande consumo de sal, níveis altos de colesterol, falta de atividade física são uns dos 
fatores que influenciam os níveis de pressão arterial e além desses fatores de risco, sabe-se que 
sua incidência é maior na raça negra, aumenta com a idade, é maior entre homens com até 50 
anos, entre mulheres acima de 50 anos, em diabéticos. 
 Além disso, acredita que os sintomas da hipertensão costumam aparecer somente 
quando a pressão sobe muito: podem ocorrer dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido 
no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal. Medir a pressão regularmente é a 
única maneira de diagnosticar a hipertensão. Pessoas acima de 20 anos de idade devem medir 
a pressão ao menos uma vez por ano. Se houver hipertensos na família, deve-se medir no 
mínimo duas vezes por ano. 
 A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 600 milhões de pessoas 
tenham Hipertensão Arterial (HA), com crescimento global de 60% dos casos até 2025, além 
de cerca de 7,1 milhões de mortes anuais. A HA acarreta aumento dos custos dos sistemas de 
saúde, com importante impacto socioeconômico. A HA representa o principal fator de risco 
para a Doença Cardiovascular (DCV), sendo responsável por significativa contribuição na 
carga global das doenças e nos anos de vida perdidos ajustados por incapacidade. Níveis 
elevados de Pressão Arterial (PA) aumentam a chance de doença arterial coronariana, 
insuficiência cardíaca, doença vascular encefálica, insuficiência renal crônica e óbito (MALTA, 
et al, 2018). 
 O autor afirma que o tratamento da hipertensão tem sido associado com cerca de 40% 
da redução de acidente vascular cerebral e cerca de 15% de redução de infarto agudo do 
miocárdio, por isso são recomendados pela OMS o diagnóstico precoce e o monitoramento 
populacional da HA. A PNS é um inquérito epidemiológico de base domiciliar, realizado pelo 
IBGE, em parceria com o Ministério da Saúde, representativo para o Brasil, suas grandes 
regiões, Unidades da Federação (UF), regiões metropolitanas e capitais que inova por permitir 
utilizar diferentes critérios diagnósticos para estimar a prevalência da PA elevada. Foram 
utilizados aparelhos eletrônicos digitais, permitindo estabelecer padrão-ouro em relação ao 
diagnóstico populacional de hipertensão, constituindo-se algo inédito no país. A aferição da PA 
é recomendada internacionalmente, por ser o critério mais fidedigno e possibilitar a 
padronização dos resultados. 
 
2. TEORIAS DE ENFERMAGEM 
A pressão arterial é determinada pelo produto do débito cardíaco (DC) e da resistência 
vascular periférica (RVP). Nos indivíduos normais e nos portadores de hipertensão arterial 
essencial existe um espectro de variação do DC com respostas concomitantes da RVP para um 
determinado nível de PA. Essa heterogeneidade existe em condiçõesde repouso e mesmo em 
situações de estímulo. A contratilidade e o relaxamento do miocárdio, o volume sanguíneo 
circulante, o retorno venoso e a frequência cardíaca podem influenciar o DC. Em muitos 
pacientes portadores de HA a elevação da PA é decorrente do aumento da RVP enquanto em 
alguns, a elevação do DC é o responsável pela HA (SANJULIANE A F; 2002) 
A Enfermagem é uma ciência, cuja essência e especificidade é o cuidado ao ser humano, 
individualmente, na família ou na comunidade, desenvolvendo-o de forma autônoma e/ou, 
muitas vezes, em equipe; é uma profissão de ajuda com relações complexas e multifacetadas, 
composta por uma grande variedade de elementos; o seu cuidado transcende a dimensão 
biológica da pessoa, e tem como foco o ser que experiencia a doença, incluindo sua cultura, 
valores, crenças, modos de vida e sentimentos vinculados às suas necessidades de cuidado. 
Assim, torna-se urgente compreender como se dá a prática de enfermagem a essa clientela nos 
diversos cenários de atuação da saúde. (MOURA D; FIRMINO S; et al, 2011) 
3. DIAGNÓSTICO CLÍNICO 
 Hipertensão; 
 Desnutrição. 
 
a) Definição: 
A hipertensão arterial ou pressão alta, é uma doença que ataca os vasos 
sangüíneos, coração, cérebro, olhos e pode causar paralisação dos rins. Ocorre 
quando a medida da pressão se mantém freqüentemente acima de 140 por 90 
mmHg 
b) Etiologia: 
Na maioria das vezes (95% a 97%) a causa da Hipertensão Arterial (HA) é 
desconhecida e denominada idiopática ou primária. Nas situações restantes, em 
que se pode identificar uma etiologia (3% a 5%), a HAS é conhecida como 
secundária. Apesar de percentualmente essa prevalência secundária ser pouco 
expressiva, em termos absolutos, esse valor é significativo. O tratamento da 
causa pode curar ou melhorar o controle da pressão arterial (PA) (HAS, 2021) 
c) Fisiopatologia: 
A HA é influenciada por componentes genéticos, ambientais, vasculares, 
hormonais, neurais e renais. Quanto aos fatores genéticos, observa-se que a HA 
é poligênica, resultando da interação de fatores ambientais sobre determinados 
genes. Em relação aos fatores ambientais, observa-se que indivíduos que tem um 
maior consumo de sal são mais predispostos à HA, isso porque o sódio aumenta 
o volume plasmático, a pré-carga, e com isso, o débito cardíaco (LACLIMS, 
2020) 
d) Avaliação diagnóstica 
Segundo o fluxograma de diagnóstico proposto na sétima diretriz de Hipertensão 
Arterial. O diagnóstico inicia-se com a medida da pressão arterial (PA), 
associada à anamnese, exame físico e laboratorial como análise de urina, 
potássio plasmático, creatinina plasmática e taxa de filtração glomerular 
estimada, glicemia de jejum, hemoglobina glicada, colesterol total, HDL-
colesterol e triglicerídeos, ácido úrico plasmático e eletrocardiograma 
convencional. 
Se PA ≥ 140/90 com risco cardiovascular baixo ou médio, pode-se fazer MAPA 
e se PAS 24h > 130 ou PAD 24h > 80, tem-se o diagnóstico de Hipertensão. 
Assim como, se for feito MRPA, e PAS ≥ 135 ou PAD ≥ 85, o paciente também 
é diagnosticado como hipertenso. Em caso de PA ≥ 140/90 com risco 
cardiovascular alto ou PA ≥ 180/110, o paciente já é diagnosticado
com HA. 
Importante salientar que quando a PAS e a PAD são de categorias diferentes, 
deve-se utilizar a maior delas para fazer a classificação da PA (LACLIMS, 2020) 
e) Tratamento 
O tratamento não-medicamentoso tem, como principal objetivo, diminuir a 
morbidade e a mortalidade cardiovasculares por meio de modificações do estilo 
de vida que favoreçam a redução da pressão arterial. 
 Redução do Peso Corporal 
O excesso de peso corporal tem forte correlação com o aumento da pressão 
arterial. O aumento do peso é um fator predisponente para a hipertensão. 
 Redução na Ingestão de Sal/Sódio 
O sal (cloreto de sódio — NaCl) há muito tempo tem sido considerado 
importante fator no desenvolvimento e na intensidade da hipertensão arterial. 
 Aumento da Ingestão de Potássio 
Essa indicação se justifica pela possibilidade de o potássio exercer efeito anti-
hipertensivo, ter ação protetora contra danos cardiovasculares, e servir como 
medida auxiliar em pacientes submetidos a terapia com diuréticos, desde que não 
existam contraindicações. 
 Redução do Consumo de Bebidas Alcoólicas 
O consumo excessivo de álcool eleva a pressão arterial e a variabilidade 
pressórica, aumenta a prevalência de hipertensão, é fator de risco para acidente 
vascular encefálico, além de ser uma das causas de resistência à terapêutica anti-
hipertensiva 
 Exercício Físico Regular 
O exercício físico regular reduz a pressão arterial, além de produzir benefícios 
adicionais, tais como diminuição do peso corporal e ação coadjuvante no 
tratamento das dislipidemias, da resistência à insulina, do abandono do 
tabagismo e do controle do estresse. 
 Abandono do Tabagismo 
O tabagismo colabora para o efeito adverso da terapêutica de redução dos lípides 
séricos e induz resistência ao efeito de drogas anti-hipertensivas. 
 Controle das Dislipidemias e do Diabetes Melittus 
A associação de dislipidemia e diabetes melittus com hipertensão é sabidamente 
deletéria, mesmo que essa associação não afete, necessariamente, os níveis da 
pressão arterial. 
 Tratamento Medicamentoso 
Tem como objetivo primordial do tratamento da hipertensão arterial e a redução 
da morbidade e da mortalidade cardiovasculares do paciente hipertenso, 
aumentadas em decorrência dos altos níveis tensionais, sendo utilizadas tanto 
medidas não-medicamentosas isoladas como associadas a medicamentos anti-
hipertensivos. Inibidores adrenérgicos; Diuréticos; Inibidores da enzima 
conversora da angiotensina; Vasodilatadores diretos; Antagonistas dos canais de 
cálcio; Antagonistas do receptor da angiotensina II (C.B.H.A, 2001). 
 
4. OBJETIVOS 
4.1.Objetivo Geral 
Implementar as etapas da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), 
através dos dados coletados do caso clínico em questão. 
4.2.Objetivos Específicos 
• Realizar o levantamento de Dados da Paciente R. S. B; 
• Estabelecer relações e semelhanças da informações coletadas; 
• Desenvolver os diagnósticos de enfermagem, planejando as intervenções de 
enfermagem baseadas na correlações clínicas encontradas. 
 
5. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
(SAE): PROCESSO DE ENFERMAGEM 
5.1.Investigação 
Trata-se de R. S. B, 66 anos, sexo feminino, ensino médio completo, aposentada, 
religião declarada católica, natural de Iranduba AM. Solteira, uma filha maior, 
reside sozinha em casa própria, provida de saneamento básico e luz elétrica. 
Diagnosticada com HA a mais de 10 anos. Refere histórico de Asma na infância, 
tratada e evoluiu para cura. Admitida na UBS Valdenice Trindade para controle de 
pressão arterial, em 22 de setembro de 2021. 
 
5.2.Coleta de dados no prontuário 
Paciente R.S.B apresenta deficiência visual no olho esquerdo (realizou cirurgia de 
catarata há 10 anos). Realizou uma Angioplastia para colococar stent, apresentando 
pele desidratada com hematomas. Baixo peso corporal (Grau III) IMC 18,00, 
Problema no membro inferior Direito devido um acidente de trabalho há 33 anos 
onde fraturou o tornozelo. Hipertensa 150x70 saturação 98%, 64bpm. Fazendo uso 
dos seguintes medicamentos Atenalol 25mg, Cloridrato de Hidralazina 800mg. 
5.3.Entrevista 
Encontrava-se bastante comunicativa, acessível, colaborativa, disposta e contente 
com o apoio dos profissionais que a ouviram. Apesar de que expressava em sua face 
um sentimento de tristeza, devido a solidão de morar sozinha, e ainda relatou um 
relacionamento ruim com sua filha e os demais membros da sua família e que os 
mesmos não a ajudavam. Alimentação prejudicada devido as condições financeiras 
onde diz não sobrar dinheiro pra alimentação. Negou alergia alimentar e/ou 
medicamentosa. Declarou ser tabagista dependente de Nicotina e Cafeína. Relatou 
em seu historico familiar Diabetes por parte de sua mãe. Funções Fisiológicas (+) 
5.4.Exame físico 
Sinais Vitais: Saturação 98%, FC: 64 bpm, PA 150x70. 
Ao exame físico: lúcida orientada no espaço tempo, comunicativa, eupneica, afebril, 
demostrando um semblante triste, emagrecida. Apresenta crânio simétrico, couro 
cabeludo em pequena quantidade, sem sujidades, olhos simétricos com deficiência 
visual esquerda, face simétrica, nariz levemente assimétrico, narinas 
congestionadas, realizada inspeção das orelhas, ambas alinhadas, pavilhão auricular 
canal auditivo com presença de cerúmen, boca e mucosa oral pálidas e secas, 
dentição incompleta, região cervical íntegra sem nódulos palpáveis. Ausculta 
Pulmonar: ruidos pulmonares apresentando murmúrios vesiculares bem 
distribuídos. Ausculta Cardíaca: sem alterações evidentes. Genitália não 
visualizada, porém, relatou ausência de alterações. Pele: desidratada com presença 
de hematomas. Extremidades: membros superiores com mobilidade preservada, 
porém o membro inferior Direito, apresentavam-se com problemas de locomoção 
onde é necessário o uso de muleta, pulso periférico, cheio e rítmico. 
 
 
 
SISTEMATIZAÇÃO EM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 
 
Risco da Sindrome do Idoso Frágil, relacionado a exaustão, desnutricão e tristeza, 
evidenciado por relato de isolamento social, fraqueza e falta de apoio. 
Planejamento Intervenções de enfermagem Responsável 
Pacienteapresentará 
melhora de seu 
isolamento social, 
exaustao e tristeza 
atraves de suas atividades 
diarias em até 2 dias. 
• Incentivar participações em ações e 
atividades do clube do idoso; 
• Encaminhar para auxilo psicologico 
atraves do Centro de Apoio Psicossocial 
(CAPS). 
 
 
Enfermeiro 
 
 
SISTEMATIZAÇÃO EM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 
 
Risco de Queda, relacionado a idade, fraqueza e evidenciado por perda parcial da visao do 
olho esquerdo e problema no membro inferior D 
Planejamento Intervenções de enfermagem Responsável 
Paciente apresentará 
melhora em sua 
deambulação e 
locomoção em suas 
atividades diarias em até 
5 dias. 
 
• Orientar a paciente e familiares para 
aclopar apoio nas paredes da casa e 
do banheiro e retirar os tapetes para 
previnir quedas; 
• Emcaminhar ao oftalmologista. 
 
 
Enfermeiro 
 
 
SISTEMATIZAÇÃO EM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 
 
Risco de integridade da pele prejudicada, relacionado a idade e pele ressecada, 
evidênciado por hematomas e descamação da pele. 
Planejamento Intervenções de enfermagem Responsável 
Paciente apresentará 
melhora da pele e da 
integridade do tecido em 
até 3 dias. 
• Instruir a paciente a fazer 
higienização correta, com uso de 
sabonetes neutros, secar 
cuidadosamente após o banho; 
• Orientar a fazer uso diario de loção 
hidratante para recuperar a 
integridade da pele. 
• Promover a ingesta hídrica. 
 
 
Enfermeiro 
 
 
SISTEMATIZAÇÃO EM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 
 
Nutriçao desequilibrada, menor que as necessidades corporais, relacionada à deficiência 
de uma dieta saudável, evidenciado por IMC 18, peso
abaixo do padrão 
Planejamento Intervenções de enfermagem Responsável 
Paciente deverá 
apresentar melhora no 
seu quadro em até 7 dias. 
• Avaliar as preferências alimentares 
da paciente; 
• Investigar o acesso a alimentos 
saudáveis; 
• Encaminhar para a nutricionista para 
acompanhamento. 
 
 
Enfermeiro 
 
 
SISTEMATIZAÇÃO EM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 
 
Risco de síndrome do desequilíbrio metabólico, relacionado à condição de pressão arterial 
instável 
Planejamento Intervenções de enfermagem Responsável 
Paciente deverá 
apresentar melhora no 
seu quadro em até 10 dias 
através de atividades 
fisicas e alimentaçao 
equilibrada. 
• Orientar sobre as medicações que 
constam na prescrição médica como 
Atenalol 25mg, Cloridrato de 
Hidralazina 800mg; 
• Orientar a paciente sobre a 
necessidade evitar alimentos com 
excesso de sódio; 
• Estimular a prática de atividades 
físicas. 
 
 
Enfermeiro 
 
6. EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM 
27/09/2021 - Paciente R. S. B. 66 anos, sexo feminino, encontra-se na UBS Valdenice 
Trindade para retorno e avaliação de enfermagem. A mesma encontra-se LOTE, leve 
hipertensão, afebril, eupneica, pele e mucosas coradas. Relata melhora em sua integridade da 
pele após orientações e apresenta uma expressão de felicidade pois descreve reconciliação com 
familiares. SSVV: PA: 130 x 90mmHg P: 73bpm R: 22 inc/min T: 36.5˚C. 
 
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A Sistematização da Assistência de Enfermagem implementada no paciente que atende 
pelo nome R. S. B de 66 anos diagnosticada com Hipertensão, a qual procurou um posto de 
atendimento para iniciar um tratamento estabeleceu um plano de cuidados visando melhorar 
sua saúde. 
Após alguns dias foi constato uma aceitável melhora no seu estado clinico. 
Evidenciando uma assertiva no plano colocado em pratica pela equipe enfermagem, o qual o 
paciente poderá da que pra frente levar uma vida mais saudável prologando sua longevidade. 
 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
1. Ministério da Saúde. Hipertensão: vida saudável o melhor remédio, abril de 2004. 
Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/hipertensao-18/ [Acesso em 28 set 2021] 
 
2. CARVALHO, D; FONSECA, P; et al. Prevalência da hipertensão arterial segundo 
diferentes critérios diagnósticos, Pesquisa Nacional de Saúde, 2018. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/rbepid/a/3YPnszP7L6kvWJpwg444mdj/?lang=pt [Acesso em 
28 set 2021] 
 
3. SANJULIANE A F; Fisiopatologia da hipertensão arterial: conceitos teóricos úteis 
para a prática clínica; Artigo de Revisão; Vol. XV No 4, 2002. Disponível em: 
http://sociedades.cardiol.br/socerj/revista/2002_04/a2002_v15_n04_art02.pdf 
[Acesso em 28 set 2021] 
 
4. MOURA D; FIRMINO S; et al. Cuidado de enfermagem ao cliente com hipertensão: 
uma revisão bibliográfica; Ago. 2011. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/reben/a/xzn8GP98xYRYJb3RZCVqWDB/?lang=pt [Acesso em 28 set 
2021] 
 
5. HA III CBHA – 1998 III CONSENSO BRASILEIRO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL; 
Hipertensão Arterial - Hipertensão Arterial - Diagnóstico e Classificação 20/12/01. 
Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/III_consenso_bras_hip_arterial.pdf 
[Acesso em 28 set 2021] 
 
6. Hipertensão arterial sistêmica: conceito, etiologia e classificação, 2021. 
Disponível em: https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/portal/pdf/saude-p-2202104.pdf [ Acesso 
em 28 set 2021] 
 
7. Hipertensao-arterial-sistemica-ligas, 2020. 
Disponivel em : https://www.sanarmed.com/resumo-hipertensao-arterial-sistemica-ligas 
[ Acesso em 28 set 2021] 
 
https://bvsms.saude.gov.br/hipertensao-18/
https://www.scielo.br/j/rbepid/a/3YPnszP7L6kvWJpwg444mdj/?lang=pt
http://sociedades.cardiol.br/socerj/revista/2002_04/a2002_v15_n04_art02.pdf
https://www.scielo.br/j/reben/a/xzn8GP98xYRYJb3RZCVqWDB/?lang=pt
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/III_consenso_bras_hip_arterial.pdf
https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/portal/pdf/saude-p-2202104.pdf
https://www.sanarmed.com/resumo-hipertensao-arterial-sistemica-ligas

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