Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Comunicação Empresarial Prof.a. Dra. Michelle Bronstein UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÉMICOS E REGISTRO GERAL INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E TURISMO A responsabilidade social como filosofia de gestão Ambientes da Comunicação empresarial integrada • A Comunicação empresarial é integrada, quando as Organizações estão preparadas para atuar em três instâncias/ambientes, a partir de um processo interativo. • O ambiente da Comunicação Interna, base de todo o processo, é realizada somente e exclusivamente com aqueles que constroem a marca de uma empresa; • O ambiente da Comunicação Institucional, dirigida para a construção e consolidação da marca com demais públicos, através da visibilidade de suas práticas e políticas e, sobretudo, sobre as ações de responsabilidade socioambiental da Organização; • O ambiente da Comunicação Mercadológica (externa) é feita com foco no público consumidor da empresa (CLEMEN, 2005, p.16) Objetivos para além da construção da imagem • A Comunicação empresarial tem como objetivos principais, além da construção e manutenção da imagem institucional (CLEMEN, 2005): • adequação dos trabalhadores ao aumento da competição no mercado; • atender as exigências de clientes (através de serviços de atendimento ao cliente – SAC, por exemplo); • Defender seus interesses junto ao governo e tratar de questões sindicais e socioambientais com a finalidade de melhorar os serviços prestados e aumentar a produtividade; • Defender o lucro e a satisfação dos seus públicos interno e externo. • É importante salientar que a imagem institucional de uma empresa não depende somente de sua comunicação, mas também da percepção que as ações de comunicação geram na construção da imagem dos produtos – qualidade, preço e durabilidade – e da imagem da relação da companhia com o consumidor – atendimento e/ou assistência técnica. Ações de adaptação das organizações ao ambiente • As ações de adaptação das organizações ao ambiente podem ser analisadas por intermédio de três componentes. • A primeira se refere ao desenvolvimento de demandas e expectativas sociais apresentadas à organização. • Quais são as demandas sociais e quais grupos pressionam a organização? • Que demandas sociais seriam de responsabilidade da organização? Etapa conhecida como responsabilidade social. Ações de adaptação das organizações ao ambiente • A segunda componente, denominada responsividade social, está associada aos processos organizacionais gerados quando as organizações recebem, interpretam e processam as demandas, o que implica perguntar: • Quais os processos adequados para tomar decisões relativas às demandas sociais? • Com que processos as organizações implementam suas decisões? • A terceira componente, nomeada resposta social da organização, refere-se às respostas específicas das organizações às demandas e ao controle dos resultados dessas respostas (BITTENCOURT, CARRIERI, 2005). Impactos na empresa... • Toda atividade empresarial produz impacto social e impacto ambiental. Isso porque muitas atividades dos sócios e gestores trazem consequências para a comunidade e para o meio ambiente (DAHER, 2006). • Ao reconhecer estes impactos as empresas, desde as últimas décadas do século XX, reconhecem sua RESPONSABILIDADE em diferentes perspectivas (CARROLL, 1979): • Econômica; • Legal; • Ética; • Filantrópica ou discricionária; • Ambiental; Responsabilidade econômica • Implica na produção de bens ou prestação de serviços que a sociedade necessita e que o lucro obtido através de suas atividades garantam sua continuidade e expansão de modo a satisfazer as obrigações para com investidores, parceiros, colaboradores ou clientes, através da melhor equação entre inovação, investimento e preço justo, onde estabelecemos um círculo virtuoso, beneficiando a todos (DAHER, 2006). Responsabilidade legal • Implica em corresponder ao ordenamento jurídico e legal estando em consonância com a regulamentação e obediência aos preceitos legais de acordo com o ramo de atividade. • Produtos e serviços ofertados devem corresponder ao padrão de segurança e qualidade técnica anunciados pela empresa e vendidos para o consumidor (DAHER, 2006). Responsabilidade ética • Implica em comportamentos provenientes dos negócio esperados pela sociedade e que não necessariamente estão previstos na legislação. Empresas devem procurar cumprir sua missão, respeitando os direitos dos stakeholders, no agir com justiça, equidade, transparência e imparcialidade (DAHER, 2006). Responsabilidade filantrópica ou discricionária • Puramente voluntária e filantrópica, orientada pelo desejo da corporação de realizar uma contribuição social não imposta pela economia, pela lei ou pela ética, como por exemplo: • Realizar doações para instituições filantrópicas; • Criar institutos e fundações próprias para realização de atividades de cunho social; • Investir em projetos sociais próprios ou desenvolvidos por ONGs (DAHER, 2006). O conceito de responsabilidade social • O conceito de responsabilidade social empresarial vincula-se ao reconhecimento de que as tomadas de decisão e os resultados obtidos com suas atividades atendem um universo de agentes sociais muito mais vasto do que o expresso por sócios e acionistas. • O pressuposto da Responsabilidade Social é o de que em qualquer relação que a empresa mantenha com qualquer grupo terá uma série de dinâmicas: ambiental, social, política, econômica e legal. O conceito de responsabilidade social • A responsabilidade social de uma empresa consiste em sua decisão de participar mais diretamente nas ações comunitárias na região em que está presente e minorar possíveis danos decorrentes do tipo de atividade que realiza (MELO NETO, F. P.; FROES, C., 2001). Fonte: Archie B. Carroll, 1991. Instrumentos da responsabilidade social • Projetos e ações sociais em curso; • Produção anual do balanço social; • Indicadores que fazem parte do balanço social ou modelo adotado (IBASE, Instituto Ethos, ou outro); • Mensuração e avaliação dos resultados das ações sociais realizadas (KUNSCH, 2003). Modalidades de avaliação da RSE • Pode-se distinguir duas modalidades de avaliação da responsabilidade social, sendo elas, as de natureza quantitativa e as de natureza qualitativa (COCHRAN & WOOD apud DAHER, 2006, p.109), . • A primeira está baseada em índices e a segunda em análise de conteúdos. • Grande parte das empresas apresenta os resultados da gestão de responsabilidade social através da publicação do balanço social. Diretrizes para Relatórios de Sustentabilidade (Balanços Sociais) (RABELO, 2011). Modelo Ibase; Indicadores Ethos; Outras diretrizes internacionais Modelo de Hopkins; Norma Social Accountability 8000 – SA 8000; Norma Social Accountability 1000 – AA 1000. Balanços sociais • Segundo Oliveira (2005, p.5), os balanços sociais visam difundir informações de interesse de todos os Stakeholders, contendo elementos relativos ao desempenho da função social da organização, através de dados qualitativos e quantitativos. Modelos-padrão de balanço social • Há três modelos-padrão de balanço social disponíveis no Brasil. • Dois nacionais — um deles proposto pelo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) e o outro pelo Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social — e um internacional ― sugerido pela Global Reporting Initiative (GRI) voltado para a responsabilidade socio-ambiental. • Todos visam definir as informações mínimas a serem publicadas para dar transparência às atividades da empresa. • Algumas organizações produzem relatórios com formato próprio, geralmente definido por sua área de comunicação, os quais não contêm as informações exigidas por nenhum dos modelos-padrão. Modelo Ibase •Lançado nos anos 90, o Balanço Social Ibase teve como principal função tornar pública a responsabilidade social empresarial, construindo maiores vínculos entre a empresa, a sociedade e o meio ambiente. • Publicado anualmente pelas organizações que escolhem esse modelo, o Balanço Social reúne um conjunto de informações sobre os projetos, benefícios e ações sociais dirigidas aos empregados, investidores, analistas de mercado, acionistas e à comunidade. É também um instrumento estratégico para avaliar e multiplicar o exercício da responsabilidade social corporativa. https://ibase.br/pt/balanco-social/ https://ibase.br/pt/balanco-social/ Balanço Social Modelo Ibase • O Balanço Social Modelo Ibase inspira-se no formato dos balanços financeiros. Expõe, de maneira detalhada, os números associados à responsabilidade social da organização. Em forma de planilha, reúne informações sobre a folha de pagamentos, os gastos com encargos sociais de funcionários e a participação nos lucros. • Além disso, detalha as despesas com controle ambiental e os investimentos sociais externos nas diversas áreas — educação, cultura, saúde, etc. (Vide exemplo – balanço social empresa Azaléia) Distribuição do Valor Adicionado (DVA) • A Distribuição do Valor Adicionado (DVA) é o demonstrativo contábil que evidencia, de forma sucinta, o valor gerado por uma empresa em determinado período, bem como a sua distribuição entre todos aqueles que participaram de sua produção. Como o próprio nome sugere, a DVA mostra quanta “riqueza” foi adicionada no balanço da empresa entre uma data e outra. • Essa riqueza, chamada de valor adicionado, é igual a diferença entre o custo que a empresa teve para produzir e tudo que ela efetivamente produziu de bens e serviços no final do processo. Dessa forma, o DVA detalha especificamente quem contribuiu para gerar esse valor e como ele foi distribuído entre todos os setores envolvidos diretamente ou indiretamente na produção – como fornecedores, funcionários, financiadores, sócios e até o governo. Fonte: https://www.sunoresearch.com.br/artigos/demonstracao-valor-adicionado-dva/ https://www.sunoresearch.com.br/artigos/demonstracao-valor-adicionado-dva/ Indicadores Ethos Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão que visa apoiar as empresas na incorporação da sustentabilidade e da responsabilidade social empresarial (RSE) em suas estratégias de negócio, de modo que esse venha a ser sustentável e responsável. A ferramenta é composta por um questionário que permite o autodiagnóstico da gestão da empresa e um sistema de preenchimento on-line que possibilita a obtenção de relatórios, por meio dos quais é possível fazer o planejamento e a gestão de metas para o avanço da gestão na temática da RSE/Sustentabilidade. Fonte: https://www.ethos.org.br/conteudo/indicadores/#.XhyzPUdKjIU https://www.youtube.com/watch?v=QMa65oPUia8 https://www.ethos.org.br/conteudo/indicadores/#.XhyzPUdKjIU Global Compact ou Pacto Global; • Lançado em 2000 pelo então secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, o Pacto Global é uma chamada para as empresas alinharem suas estratégias e operações a 10 princípios universais nas áreas de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção e desenvolverem ações que contribuam para o enfrentamento dos desafios da sociedade. • Hoje, tem mais de 13 mil membros em quase 80 redes locais, em 160 países. Fonte: https://materiais.pactoglobal.org.br/21a9ae2447ea2b03da60 https://materiais.pactoglobal.org.br/21a9ae2447ea2b03da60 Os 10 princípios do Global Compact • As empresas devem apoiar e respeitar a proteção de direitos humanos reconhecidos internacionalmente. • Assegurar-se de sua não participação em violações destes direitos. • As empresas devem apoiar a liberdade de associação e o reconhecimento efetivo do direito à negociação coletiva. • A eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou compulsório. • A abolição efetiva do trabalho infantil. • Eliminar a discriminação no emprego. • As empresas devem apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais. • Desenvolver iniciativas para promover maior responsabilidade ambiental. • Incentivar o desenvolvimento e difusão de tecnologias ambientalmente amigáveis. • As empresas devem combater a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e propina. Global Compact ou Pacto Global; • A Rede brasileira é a terceira maior do mundo, com mais de 800 integrantes, entre empresas, organizações empresariais e representantes do governo. • No país são conduzidas mais de 30 iniciativas nas áreas de Água e Saneamento, Alimentos e Agricultura, Energia e Clima, Direitos Humanos e Trabalho, Combate à Corrupção, Comunicação e Engajamento e ODS (alinhamento das estratégias de negócios à agenda global de sustentabilidade). Fonte: https://materiais.pactoglobal.org.br/21a9ae2447ea2b03da60 https://materiais.pactoglobal.org.br/21a9ae2447ea2b03da60 Outras diretrizes internacionais Modelo de Hopkins • Os indicadores de Hopkins (1997) estão subdivididos em três níveis, envolvendo: • análises dos Princípios de Responsabilidade Social (I), • Processos de Capacidade de Resposta Social (II) • e Resultados/Ações de Responsabilidade Social (III). • De acordo com Queiroz (2001), os parâmetros de Hopkins (1997) são definidos em nove elementos, sendo apresentado um grupo de indicadores de Responsabilidade Social para cada um desses elementos, objetivando possibilitar a identificação e a visualização das dimensões e relacionamentos de uma empresa socialmente responsável. Modelo de Hopkins • A intenção do trabalho de Hopkins (1997) é viabilizar a análise individual das empresas, assim como de organizações não lucrativas e de ONGs. • A premissa do modelo é que o envolvimento com ações de Responsabilidade Social passe a ser uma prática usual e diária no ambiente interno das corporações, onde se compreenda que o seu papel na sociedade inclui o exercício da responsabilidade nas dimensões econômica, legal, ética, política e filantrópica (QUEIROZ, 2000). • O Modelo de Hopkins (1997) utiliza dados extraídos das Demonstrações Contábeis tradicionais e informações socioeconômicas e ambientais complementares, como aquelas obtidas na Demonstração do Valor Adicionado e no Balanço Social. Modelo de Hopkins – NÍVEIS 1 E 2 OLIVEIRA, M. C. et al.,(2006) Modelo de Hopkins – NÍVEL 3 OLIVEIRA, M. C. et al.,(2006) OLIVEIRA, M. C. et al.,(2006) Modelo de Hopkins – NÍVEL 3 Modelo de Hopkins – NÍVEL 3 Norma Social Accountability 8000 – SA 8000; • A SA 8000 é uma norma de certificação internacional que incentiva as organizações a desenvolver, manter e aplicar práticas socialmente aceitáveis no local de trabalho. • Ela foi criada em 1989 pela Social Accountability International (SAI), afiliada ao Conselho de Prioridades Económicas, e é vista como o padrão independente de locais de trabalho mais reconhecida do mundo. Pode ser aplicada a qualquer empresa, de qualquer tamanho, em todo o mundo. • A certificação SA 8000 aborda questões tais como trabalho escravo e infantil, saúde e segurança do trabalho, liberdade de associação e negociação coletiva, discriminação, práticas disciplinares, jornada de trabalho, remuneração e sistemas de gestão. Norma Social Accountability 8000 – SA 8000; • Além de definir normas de trabalho em todo o mundo, a SA 8000 também contempla acordos internacionais existentes, incluindo as convenções da Organização Internacional do Trabalho, a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança. • Adotar a certificação SA 8000 significa que a organização deve levar em consideração o impacto social das suas operações, além das condições sob as quais seus funcionários, parceiros e fornecedores trabalham. Pode ser aplicada a qualquer empresa, de qualquer tamanho, em todo o mundo. BENEFÍCIOS DA NORMA DE CERTIFICAÇÃOSA 8000 • Comprova o seu compromisso com a responsabilidade social e o tratamento ético dispensado aos seus colaboradores, em conformidade com os padrões globais • Melhora a gestão e o desempenho de sua cadeia de valor • Permite garantir a conformidade com os padrões globais e reduz o risco de negligência, exposição pública e possíveis ações judiciais • Apoia a sua visão corporativa, construindo e reforçando a lealdade dos seus colaboradores, clientes e partes interessadas • Permite que a empresa demonstre uma responsabilidade social apropriada nas licitações de contratos internacionais ou na expansão local para acomodar novos negócios Fonte: https://www.sgs.pt/pt-pt/sustainability/social-sustainability/audit-certification-and- verification/sa-8000-certification-social-accountability https://www.sgs.pt/pt-pt/sustainability/social-sustainability/audit-certification-and-verification/sa-8000-certification-social-accountability Norma Social Accountability 1000 – AA 1000. • Lançada em 1999 pelo ISEA (Institute of Social and Ethical Accountability), hoje AccountAbility, a AA1000 surgiu como resposta à crescente geração de relatórios de sustentabilidade e à necessidade de mecanismos que assegurassem sua confiabilidade. • A essência da AA1000 é fundamentada na aprendizagem e desempenho social, ético, ambiental e econômico das empresas, além de apontar caminhos estratégicos para a sustentabilidade. • Sua forma de atuação é baseada no relacionamento das empresas com seus stakeholders, procurando incluí-los no processo decisório da companhia. Norma Social Accountability 1000 – AA 1000. • Durante o processo, alguns dos benefícios gerados pela AA1000 são: • Alinhamento das atividades das empresas aos seus valores; • Entendimento de como os stakeholders percebem os impactos inerentes ao negócio; • Melhoria do gerenciamento de riscos; • Criação de vantagem competitiva. Norma Social Accountability 1000 – AA 1000. • A AA1000 é uma ferramenta muito útil não apenas para garantia dos dados informados em um relatório. • Com um contato mais estreito com os stakeholders, ela também possibilita a identificação de gaps e oportunidades de atuação da empresa no que diz respeito à sustentabilidade. • Além disso, os feedbacks recebidos a partir desse contato facilitam o estabelecimento de metas e indicadores de performance para a área. Aplicabilidade • As normas de gestão de responsabilidade social podem ser aplicadas por organizações de qualquer tamanho, em todas as indústrias e em qualquer lugar do mundo e são desenhadas para verificação independente e certificações por organismos de terceira parte (ANDRADE,2018). Referências • ANDRADE, Valdelis Fernandes de; BIZZO, Waldir Antonio. Análise comparativa das normas de gestão de responsabilidade social e sua abrangência. Gest. Prod., São Carlos , v. 25, n. 4, p. 807-825, Dec. 2018 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-530X2018000400807&lng=en&nrm=iso>. access on 13 Jan. 2020. Epub Oct 02, 2018. http://dx.doi.org/10.1590/0104-530x3866-18. • BACKES, Betina Ines. Gestão da responsabilidade social em indústrias beneficiadoras de tabaco. 2008. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção). – Programa de Pós- Graduação em Engenharia de Produção. Universidade Federal de Santa Catarina.Florianópolis: UFSC, 2008. • BITTENCOURT, Epaminondas; CARRIERI, Alexandre. Responsabilidade social: ideologia, poder e discurso na lógica empresarial. Rev. adm. empres., São Paulo , v. 45, n. spe, p. 10-22, Dec. 2005 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-75902005000500001&lng=en&nrm=iso>. access on 04 Nov. 2020. https://doi.org/10.1590/S0034-75902005000500001 • CARROLL, Archie B. Corporate social responsibility: Evolution of a definitional construct. Business & society, v. 38, n. 3, p. 268-295, 1999. • COSTA, E. H.. Fundamentos da responsabilidade social empresarial. Rio de Janeiro: La Salle, 2007. • CLEMEN, Paulo. Como implantar uma área de comunicação interna. Mauad Editora Ltda, 2015. • DAHER, W. M.. Responsabilidade social corporativa: geração de valor reputacional nas organizações internacionalizadas. São Paulo: Saint Paul, 2006. • KARKOTLI, G.; ARAGÃO, S. D.. Responsabilidade social: uma contribuição à gestão transformadora das organizações. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. • KUNSCH, M. M.. Krohling, Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. São Paulo: Summus Editorial, 2003. • MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, César. Gestão da responsabilidade social corporativa: o caso brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 2001. 229 p. • OLIVEIRA, J. A. P.. Uma avaliação dos balanços sociais das 500 maiores. RAE Eletrônica. v.4, n.1, 2005. • OLIVEIRA, M. C. et al. Responsabilidade social corporativa segundo o modelo de Hopkins: um estudo nas empresas do setor energético do nordeste brasileiro. XXX Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação em Administração, 2006. • RABELO, Nathália de Santana; SILVA, Carlos Eduardo. MODELOS DE INDICADORES DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CORPORATIVA. Revista Brasileira de Administração Científica, v. 2, n. 1, 2011. • ZARPELON, M. I.. Gestão e responsabilidade social: NBR 16.001 / SA 8.000: implantação e prática. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. http://dx.doi.org/10.1590/0104-530x3866-18 https://doi.org/10.1590/S0034-75902005000500001
Compartilhar