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8 - SOCIOANTROPOLOGIA - AULAS 15 E 16

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SOCIOANTROPOLOGIA UNEC 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA – NEAD 
Prof. Cláudio Soares Barros: claudiobarros0108@gmail.com Página 1 
 
 
2.1.3 Educação para a cidadania: o conhecimento como instrumento político 
de libertação 1 
 
A formação do ser humano começa na famí-
lia. Ali, tem início um processo de humanização e 
libertação; é um caminho que busca fazer da cri-
ança um ser civilizado, e bem cedo a escola parti-
cipa desse processo. 
 Com o conhecimento adquirido na escola, o 
aluno se prepara para a vida. Passa a ter o poder de se transformar e de modificar o 
mundo onde vive. 
 
Educar é um ato que visa à convivência social, a cidadania e a 
tomada de consciência política. A educação escolar, além de 
ensinar o conhecimento científico, deve assumir a incumbên-
cia de preparar as pessoas para o exercício da cidadania. 
 
A cidadania é entendida como o acesso aos bens materiais e culturais produ-
zidos pela sociedade, e ainda significa o exercício pleno dos direitos e deveres pre-
vistos pela Constituição da República. 
A educação para a cidadania pretende fazer de cada pessoa um agente de 
transformação. Isso exige uma reflexão que possibilite compreender as raízes históri-
cas da situação de miséria e exclusão em que vive boa parte da população. A forma-
ção política, que tem no universo escolar um espaço privilegiado, deve propor cami-
nhos para mudar as situações de opressão. Muito embora outros segmentos partici-
pem dessa formação, como a família ou os meios de comunicação, não haverá de-
mocracia substancial se inexistir essa responsabilidade propiciada, sobretudo, pelo 
ambiente escolar. 
 
 
1 O presente texto é de autoria do professor Roberto Carlos Simões Galvão. 
Aulas 15 e 16 
SOCIOANTROPOLOGIA UNEC 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA – NEAD 
Prof. Cláudio Soares Barros: claudiobarros0108@gmail.com Página 2 
O problema da grave concentração de renda 
no Brasil, a corrupção que permeia os órgãos go-
vernamentais, a ingerência política e o descaso his-
tórico do governo brasileiro com os direitos funda-
mentais de seus cidadãos são problemas que so-
mente se encerrarão com o aprimoramento da de-
mocracia, que se dará por meio do controle do po-
der pelo povo. 
 
 
Democracia é a filosofia ou sistema social que sustenta 
que o indivíduo, apenas pela sua qualidade de pessoa hu-
mana, e sem consideração às qualidades, posição, status, 
raça, religião, ideologia ou patrimônio, deve participar 
dos assuntos da comunidade e exercer nela a direção que 
proporcionalmente lhe corresponde. 
LAKATOS, 1999. 
 
 
Infelizmente, no Brasil, a participação do 
povo no poder se limita a comparecer às urnas du-
rante o processo eleitoral. A cultura de participação 
é o primeiro passo para se consolidar uma demo-
cracia capaz de garantir os direitos sociais de todos 
os cidadãos. 
 
 
 
Quem hoje poderá pensar a problemá-
tica social brasileira sem levar em conta 
o significado da escola nesse contexto? 
 
 
 
 
A exclusão social, fruto da má distribuição 
de renda é um dos problemas mais gra-
ves no Brasil, que inviabilizam a formação 
social do cidadão. 
A participação popular nos processos elei-
torais no Brasil, não tem historicamente re-
fletido em formação de cidadãos e amplia-
ção da democracia visto que a desigual-
dade social ainda é extremamente grande. 
SOCIOANTROPOLOGIA UNEC 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA – NEAD 
Prof. Cláudio Soares Barros: claudiobarros0108@gmail.com Página 3 
De modo particular, a corrupção na administração pú-
blica vem sendo apontada como um dos mais graves proble-
mas atuais no Brasil. A corrupção se encerra somente com o 
aprimoramento da democracia. Por isso, cada cidadão deve 
acompanhar de perto a ação de seus candidatos antes, durante 
e depois das eleições. A formação de uma cultura democrática 
como a sonhada pelo educador Pedro Demo nasce do conhe-
cimento enquanto instrumento político de libertação. Ela permi-
tirá o desenvolvimento dos potenciais de cada aluno-cidadão no meio social em que 
vive. 
A ideia de educação deve estar intimamente ligada às de liberdade, democracia 
e cidadania. A educação não pode preparar nada para a democracia a não ser que 
também seja democrática. Seria contraditório ensinar a democracia no meio de insti-
tuições de caráter autoritário. 
 
Estes são apenas alguns dos indicativos da importância histórica da 
educação para a cidadania em sua contribuição para alterações no 
campo da cultura política, por meio da ampliação do espectro da par-
ticipação política, não só em nível macro do poder político nacional, 
mas incrementando-a a partir do micro, da participação em nível lo-
cal, das organizações populares, e contribuindo para o processo de 
democratização e ampliação da conquista de direitos de cidadania. 
PERUZZO, 2003. 
 
A democracia não se refere só à ordem do poder público do Estado, mas deve 
existir em todas as relações sociais, econômicas, políticas e culturais. Começa na 
relação interpessoal, passa pela família, a escola e culmina no Estado. Uma socie-
dade democrática é aquela que vai conseguindo democratizar todas as suas institui-
ções e práticas. 
 
 
 
 
SOCIOANTROPOLOGIA UNEC 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA – NEAD 
Prof. Cláudio Soares Barros: claudiobarros0108@gmail.com Página 4 
2.1.4 Educação para a cidadania 2 
 
"A educação para a cidadania constitui um conjunto 
complexo que abraça, ao mesmo tempo, a adesão a va-
lores, a aquisição de conhecimentos e a aprendizagem 
de práticas na vida pública. Não pode, pois, ser conside-
rada como neutra do ponto de vista ideológico". 
Delors 
 
Como vimos a formação do ser humano começa na família. Ali, tem início um 
processo de humanização e libertação, valores morais e éticos; é um caminho que 
busca fazer da criança um ser civilizado, e bem cedo à escola participa desse pro-
cesso. A educação formal e informal, movimentos sociais, entidades públicas, abor-
dando aspetos tais como a educação das crianças, jovens e adultos para uma nova 
cultura dos direitos humanos e da paz e a reflexão e sistematização da prática educa-
tiva em direitos humanos. 
Nessa sociedade em rápida transformação, ci-
dadania depende cada vez mais da educação moral e 
ética. No atual contexto tecnológico, de consumo e da 
mundialização da economia e da cultura, os indivíduos 
são seduzidos a viver os valores das grandes elites 
econômicas nos mais diversos aspectos da vida so-
cial. Por isso a cidadania necessita de um elevado ní-
vel de socialização do saber científico. Do contrário, 
seremos apenas consumidores ou não, dependendo da nossa condição socioeconô-
mica e dos nossos valores. 
A educação é um meio de construção e reconstrução de valores e normas que 
dignificam as pessoas e as tornam mais humanas. 
 
 
 
 
 
2 O texto que se segue é de autoria de Márcia Regina Cabral. A autora é graduada em Ciências Eco-
nômicas, Pedagogia e especialista em Educação Infantil e Gestão Escolar. 
A tecnologia seria um ferramental fun-
damental para as transformações soci-
ais, porém esta tem sido utilizada 
como forma de reprodução dos meios 
capitalistas de consumismo. 
SOCIOANTROPOLOGIA UNEC 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA – NEAD 
Prof. Cláudio Soares Barros: claudiobarros0108@gmail.com Página 5 
 
Ser cidadão é perceber que fazemos parte do mundo. 
Nossas escolhas e posturas diante da vida afetam não 
apenas a nós mesmos, mas também a vida de outras 
pessoas, da comunidade. Assim como as atitudes das 
outras pessoas também nos afetam. 
 
Ao invés de só reclamarmos poder agir e transformar as coisas. É verdade que 
sozinhos não podemos mudar tudo, mesmo por que cada um de nós tem um ponto 
de vista diferente do que e de como mudarmos as coisas. Ter como princípio a valo-
rização do humano, do ser e não apenas do ter material, já é um bom começo. Em 
nossas comunidades, escola, clube, prédio, rua, etc.Sempre há pessoas que se uni-
ram para lutar por algo que acreditam. Conheça melhor a sua comunidade e experi-
mente participar dela mais ativamente! 
Uma ideia é a participação em projetos que visem à melhoria da qualidade da 
educação 
A preocupação com a educação para a cidadania no 
Brasil remonta à Constituição de 1823. Parece curioso que 
em pleno Império já se fizesse presente entre nós um con-
junto de ideias em torno da universalização dos direitos, influ-
enciada pelo coetâneo movimento da ilustração francesa. 
Embora esse avançado ideário tenha alcançado seu 
lugar na letra da lei, na realidade ainda predominava entre 
nós a configuração de uma sociedade escravocrata e exclu-
dente, na qual apenas os homens livres e proprietários des-
frutavam de direitos devido ao sistema censitário imperial. Esse sistema vigorou du-
rante o Segundo Reinado e tinha sido definido pela Constituição de 1824, a qual as-
segurava o direito de votar e ser votado, participar da Câmara e do Senado, apenas 
àqueles cidadãos que se enquadrasse em determinados níveis de renda. 
“Não obstante, tanto os constituintes de 1823 quanto os de 1824 preconizavam 
a disseminação de escolas, ginásios e universidades, bem como a garantia da gratui-
dade do ensino público apesar de omissos no que respeita à matéria obrigatoriedade. 
” (BOTO 1999, p. 2). 
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A questão da defesa da ampliação do acesso à escola referia-se à desigual-
dade social, a qual se supunha, poderia ser compreendida a partir dos parâmetros de 
capacidades e talentos individuais. A elite econômica está passando a ser destinada 
a tornar-se elite cultural, uma vez que a universalização do acesso à educação formal 
não se efetivou, permanecendo privilégio de uns poucos considerados talentosos e 
mais capazes em relação aos filhos do povo, destinados à execução de tarefas de 
somenos importância do ponto de vista da vida econômica, política e social. 
Até o nascimento do partido Republicano, em 1870, não foram verificadas gran-
des mudanças na área da educação, embora houvesse a crença de que a escolariza-
ção era indispensável ao progresso do país, o que, por consequência, exigia a trans-
formação dos súditos em cidadãos. 
 
"Numa educação ética, é preciso resgatar e incorpo-
rar os valores de solidariedade, de fraternidade, de 
respeito às diferenças de crenças, culturas e conheci-
mentos, de respeito ao meio ambiente e aos direitos 
humanos." 
(Siegel. 2005.p 41). 
 
Assim, os princípios da liberdade, igualdade, democracia e solidariedade hu-
mana são derrotados pelos valores do individualismo, da competição, da busca do 
lucro e acumulação de bens os quais configuram a moral. E a educação é chamada, 
na sociedade para realizar a mediação entre ética e cidadania, formando os indivíduos 
de acordo com os valores requeridos por esse tipo de sociedade. Assim, pela media-
ção da educação, se buscará instituir, em cada indivíduo singular, o cidadão ético 
correspondente ao lugar a ele atribuído na escala social. 
Uma nova cidadania acontece por intermédio 
dos currículos oficiais e, para isso, é necessário que 
os currículos sejam revistos. Acontece também em 
todos os demais espaços escolares e tudo necessita 
de um olhar novo para que saiamos do quadro de 
fracasso da instituição escolar no qual, sabemos, o 
país está imerso. É necessário ensinar às nossas crianças e jovens não apenas a ler 
e a escrever, mas a olhar o mundo a partir de novas perspectivas. Ensinar a ouvir, 
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falar e escutar, a desenvolver atitudes de solidariedade, a aprender dizer não ao con-
sumismo imposto pela mídia, a dizer não ao individualismo e sim à paz. 
 
Não se pode dizer que a sociedade atual carece de 
ética, de educação e de cidadania. O que ocorre é 
que ela tem uma ética, uma educação e uma cida-
dania que lhe são próprias e estão relacionadas a 
alguns princípios gerais construídos pelos valores 
sociais inseridos nas relações humanas. 
 
Educar para a cidadania é adotar uma postura, é fazer escolhas. É despertar 
para as consciências dos direitos e deveres, é lutar pela justiça e não servir a interes-
ses seculares. É uma urgência que grita e que deveria ecoar nos corações humanos 
e não nos alarmes das propriedades que tentam proteger a vergonha do que a civili-
zação humana construiu. Para alcançarmos isso, não podemos ficar somente no en-
sinar para a cidadania. É preciso construir o espaço de se educar na cidadania. E 
nesse sentido, não é somente a preposição que muda. Muda a postura do professor 
que de cidadão que somente exige seus direitos passa a lembrar também dos seus 
deveres. 
 
 
"É preciso plantar a semente 
da educação para colher os 
frutos da cidadania". 
Paulo Freire. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Prof. Cláudio Soares Barros: claudiobarros0108@gmail.com Página 8 
 
 
 
 
 
 
1) Educar é um ato que visa à convivência social, a cidadania e a tomada de consci-
ência política. A educação escolar, além de ensinar o conhecimento científico, deve 
assumir a incumbência de preparar as pessoas para o exercício da cidadania. 
Considerando o fragmento acima assinale a alternativa INCORRETA sobre a edu-
cação escolar: 
a) A escola pretende promover a cidadania e converter as pessoas em agentes de 
transformação social. 
b) A escola ao viabilizar o exercício da cidadania, se aproxima da prática da ética. 
c) A escola, além de alfabetizar os indivíduos, deve procurar estender sua ação 
para o exercício da cidadania, porém isso não promove a ética, é somente uma 
incumbência moral. 
d) A promoção da cidadania pela escola deve propiciar uma conscientização histó-
rica dos problemas sociais como a miséria, a fome e a desigualdade social. 
 
2) No atual contexto tecnológico, de consumo e da mundialização da economia e da 
cultura, os indivíduos são seduzidos a viver os valores das grandes elites econômi-
cas nos mais diversos aspectos da vida social. Por isso a cidadania necessita de 
um elevado nível de socialização do saber científico. Do contrário, seremos apenas 
consumidores ou não, dependendo da nossa condição socioeconômica e dos nos-
sos valores. 
A partir da consideração acima, assinale a alternativa CORRETA. 
a) A cidadania está relacionada à origem social dos indivíduos. 
b) A cidadania é mais viável na medida em que os indivíduos ampliem cada vez 
mais seus conhecimentos. 
c) A cidadania só pode ser promovida pela escola, porém a mídia exerce um papel 
determinante para a promoção da cidadania. 
SOCIOANTROPOLOGIA UNEC 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA – NEAD 
Prof. Cláudio Soares Barros: claudiobarros0108@gmail.com Página 9 
d) A promoção da cidadania deve observar as condições sociais dos indivíduos, 
não levando em consideração suas origens históricas. 
 
3) A democracia não se refere só à ordem do poder público do Estado, mas deve 
existir em todas as relações sociais, econômicas, políticas e culturais. Começa na 
relação interpessoal, passa pela família, a escola e culmina no Estado. Uma socie-
dade democrática é aquela que vai conseguindo democratizar todas as suas insti-
tuições e práticas. 
A sociedade democrática deve construída a partir das seguintes práticas: assinale 
a alternativa CORRETA. 
a) Principalmente pela economia. 
b) Pela educação e pela liberdade (autonomia). 
c) Pelas leis e normas do Estado de caráter autoritário. 
d) Necessariamente pela Religião e seus preceitos dogmáticos. 
 
4) Nessa sociedade em rápida transformação, cidadania depende cada vez mais da 
educação moral e ética. No atual contexto tecnológico, de consumo e da mundiali-
zaçãoda economia e da cultura, os indivíduos são seduzidos a viver os valores das 
grandes elites econômicas nos mais diversos aspectos da vida social. 
A partir da afirmação acima é necessário que nas relações construídas em socie-
dade para se construir a cidadania: assinale a alternativa CORRETA. 
a) A cidadania tenha um elevado nível de socialização do saber científico. 
b) A cidadania dê lugar ao consumismo e aos valores econômicos. 
c) A cidadania seja orientada pelas normas sociais instituídas pelo Estado. 
d) A cidadania seja seduzida para reproduzir os princípios das elites econômicas.

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