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DRENAGEM LINFÁTICA - completo

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DRENAGEM LINFÁTICA
MÓDULO
 A drenagem linfática manual começou a ser conhecida em 1892;
 Foi desenvolvida em 1930 por Emil Vodder e sua esposa, Estrid Vodder. O método foi disseminado e utilizado por inúmeras pesquisadores. Dentre eles: Leduc, Foldi, Godoy e outros. 
 A drenagem linfática manual trata pacientes com sinais de edema. 
 A DLM é um tipo de terapia manual que consiste em movimentos específicos da mão para proporcionar a ação de bombeamento suave na pele. Deve-se garantir que ocorra o alongamento da pele com o mínimo de pressão. Como resultado , há melhora do fluxo linfático sem o aumento da filtração capilar. 
História	 da Drenagem Linfática 
DRENAGEM LINFÁTICA 
É um mecanismo que auxilia o sistema linfático no processo de drenagem, retirando o excesso de liquido intersticial, removendo as proteínas e resíduos metabólicos, além de favorecer a troca de oxigênio e nutrientes. 
O sistema linfático é uma segunda via, por onde os líquidos dos interstícios são devolvidos ao sangue. 
Sistema Cardiovascular
Sistema que carreia liquido sanguíneo, com função em transportar oxigênio, hormônios , nutrientes, glicose, regulagem da temperatura corporal, linfócitos. 
O sangue circula pelo corpo através dos vasos sanguíneos, que são:
Artérias - que sai do coração – O² 
 Veias - que chegam no coração – O²
Sistema Cardiovascular
Circuito pulmonar – pequena circulação, onde o sangue chega ao pulmão, POBRE em oxigênio. 
Veias cavas superior e inferior 
Átrio direito
Ventrículo Direito 
Artéria pulmonar vai para os pulmões
 ´Volta para o coração pelas veias pulmonares
Circulação Sistêmico – grande circulação, o sangue é injetado para o corpo inteiro, RICO em oxigênio. 
Átrio esquerdo 
Ventrículo esquerdo 
Injetado pela aorta se difunde pelo corpo
Capilares sanguíneos, deixam o O² e recebendo o CO² através de difusão. São vasos finos e são permeáveis. 
SISTEMA LINFÁTICO 
 O sistema linfático é o principal sistema de defesa do organismo, constituído pelos nódulos linfáticos (linfonodos), é uma rede complexa de vasos, responsável por transportar a linfa dos tecidos para o sistema circulatório. 
Possui funções de proteção de células imunes. 
Componentes do sistema linfático:
Linfonodos, localizados na região de pescoço, tórax, virilha e axila.
Linfa, liquido transparente, responsável pela eliminação de impurezas. 
Vasos linfáticos de maior calibre. 
Capilares linfáticos. 
SISTEMA LINFÁTICO 
 O sistema linfático é o principal sistema de defesa do organismo, constituído pelos nódulos linfáticos (linfonodos), é uma rede complexa de vasos, responsável por transportar a linfa dos tecidos para o sistema circulatório. 
Possui funções de proteção de células imunes. 
 A DL deve ser realizada em direção ao retorno venoso, em direção ao coração, facilitando o fluxo da linfa, unidirecional e seguindo o mesmo sentido do retorno vascular venoso. 
SISTEMA LINFÁTICO 
Capilares linfáticos
 Composto por uma única camada de células endoteliais linfáticas. 
 Junções descontinuas, que permite a entrada de liquido intersticial e células ao lúmem do vaso, os tornando permeáveis. 
 Os capilares linfáticos estão em contato direto com o tecido, devido aos filamentos conectivos. 
COMO SE FORMA O LIQUIDO INTERSTICIAL ?
Pelos capilares arteriais ocorre saída de plasma – que é a parte liquida do sangue.
 
Esse plasma vai para o espaço extracelular , formando o liquido intersticial.
O liquido é absorvido por dois sistema - sistema linfático e venoso, desembocando na veia cava. 
Liquido intersticial = função nutrição e metabolismo celular 
Sistema Linfático 
É um sistema aberto com função de defesa do organismo e absorção do liquido intersticial
Drena excesso de liquido intersticial .
Devolve para o sangue 
Equilíbrio dos fluidos corpo
O liquido que e absorvido pelo sistema linfático é chamado de linfa 
O que difere o sistema linfático do venoso é a capacidade de absorve substancias com alto peso molecular – moléculas de proteínas.
Sistema Linfático 
A circulação linfática tem um fluxo único e unidirecional.
Assim, a drenagem sempre vai seguir o mesmo fluxo. 
Venoso - absorve moléculas pequena, só absorve parte liquida, mais rápido que linfático e absorve maior quantidade..
Linfático – absorve moléculas grandes ,lento e menor quantidade de liquido.
Teoria de Starling é o equilíbrio entre a filtragem e absorção a nivelados capilares. 
O liquido entra para dentro dos vasos de acordo com a pressão.
Pressão capilar arterial 
Pressão do liquido intercelular
O liquido vai do lugar de maior pressão para o de menor pressão.
O liquido intersticial depende:
Volume total de liquido extracelular 
Permeabilidade dos capilares linfáticos 
Capilares ativos
Fluxo linfático 
A drenagem linfática diminui a pressão do capilar linfático fazendo o movimento da linfa.
É quando o liquido entra no capilar linfático.
É responsável pela eliminação de impurezas que a células produzem durante seu metabolismo. 
O que você faz para movimentar a linfa ?
Movimenta a linfa, diminui pressão dentro do vaso e como consequência absorção maior do liquido intersticial. 
Linfa
Composição Sistema Linfático
Capilares linfáticos – são os menores vasos condutores, localizados nos espaços intersticiais dos tecidos. São porosos e tem fundo cego.
Temos poros e filamentos de ancoragem se pregando no tecido subcutâneo e ele.
Absorvem as linfas. 
Vasos linfáticos – conduzem a linfa dos capilares linfáticos para a corrente sanguínea. É formado pela junção de vários capilares linfáticos. Tem paredes mais grossas.
Função de Transporte
Pré-coletor linfático , vasos maior calibre; fibras colágenas elásticas, válvulas
Coletor linfático, vasos de maior calibre e possui aspecto de dedo de uva.
Troncos linfáticos – vasos de maior calibre que recebe o fluxo linfático. A união de vários troncos forma o ducto torácico e o ducto linfático direito. 
Ductos Torácico Esquerdo – junção de vários troncos formam os ductos. Coleta linfa em azul.
Ducto Torácico Direito – membros vermelhos
Gânglios linfáticos – são pequenos órgãos perfurados ligados a vasos linfáticos.
 Ajudam na filtragem 
Aferentes – entrada linfa
Eferentes – saída linfa
INDICAÇÃO E FUNÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA 
Edemas: a drenagem linfática age ativando a circulação sanguínea propiciando a redução do linfedema e regeneração do sistema linfático; 
Fibro edema geloide : (celulite) a drenagem linfática auxilia a evacuação de líquidos proteicos e toxinas que tornam o tecido acometido pela patologia edemaciado e com aderências, normalizando o pH intersticial e favorecendo a nutrição e a oxigenação tissular; 
Insuficiência venosa crônica: a incontinência valvular, com estase ou refluxo, leva a rede linfática a se revelar insuficiente para drenar o líquido intersticial excessivo. Juntamente com este excesso de líquido intersticial, há uma aglomeração anormal de proteínas e um aumento do número de leucócitos. A drenagem linfática auxilia na redução do edema de forma eficaz e rápida, eliminando o excesso de líquido do meio tissular para os vasos venosos e linfáticos. 
Cefaleias e nevralgias: a cefaleia do tipo tensional é a mais frequente entre todos os tipos. Esta modalidade de cefaleia tem como mecanismo fisiopatogênico a seguinte sequência de eventos: uma problemática psicológica desencadeia uma contração muscular que aliada a vasoconstrição. A drenagem linfática manual aumenta a circulação local, além de promover relaxamento e sedação geral, contribuindo para a redução da dor e do espasmo muscular.
Edemas gestacionais: durante o período gestacional ocorrem inúmeras modificações no organismo feminino para proporcionar ao feto o máximo de desenvolvimento e independência, o que põe à prova todo organismo da gestante, e que poderá levá-la a relatar inúmeras queixas. O edema de membros inferiores faz parte das queixas mais frequentes, e é acompanhado por vários ajustes secundários de outros sistemas. Seu surgimento está ligado à circulação linfática,seja diretamente em consequência do aumento de aporte de líquido ou indiretamente em consequência de uma patologia linfática específica. 
Síndrome pré-menstrual: a sintomatologia característica da síndrome da tensão pré-menstrual, como: cefaleia, nostalgia, fadiga, dores nas pernas e desconforto pélvico, irritabilidade e ansiedade desse período podem ser amenizadas pela drenagem linfática; 
Tratamento pós-cirurgia plástica: na recuperação pós-cirúrgica, a técnica de drenagem linfática manual é empregada para drenar edemas, favorecer e acelerar a regeneração tecidual e aliviar quadros álgicos. Quanto mais precoce for o início da realização da drenagem linfática manual melhor e mais rápida a recuperação do paciente. A drenagem atua tanto na regressão do edema como na uniformização do tecido que está cicatrizando por baixo da pele, evitando ondulações e a formação de nódulos na região. 
INDICAÇÃO E FUNÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA 
Tumores malignos não controlados: pelo risco de disseminação de metástases da patologia por via linfática; 
Tuberculose: o bacilo desencadeador da tuberculose (bacilo de Koch) aloja-se nos gânglios linfáticos. Por meio da estimulação ganglionar, o bacilo pode voltar à atividade;
 Processos infecciosos e inflamatórios agudos: a aceleração do fluxo linfático pode disseminar a infecção; 
Edemas oriundos de insuficiências renais, hepáticas ou cardíacas não controladas: a sobrecarga de fluxo linfático originado pela drenagem linfática pode levar a congestão e falência das estruturas fragilizadas por patologia de base; 
Insuficiência renal aguda: ao aumentar o aporte de líquido a ser filtrada pelo rim, a drenagem linfática pode causar um colapso do sistema renal; 
Trombose venosa profunda, flebites e tromboflebites agudas: pelo risco de tromboembolismo; 
CONTRA INDICAÇÃO ABSOLUTA
Gânglios Linfáticos 
Órgãos Linfoides
Tonsilas – produzir linfócitos, primeira linha de defesa 
Baço – produz e armazena linfócitos. 
Timo – produz e ajuda na maturação os linfócitos, localizado abaixo do esterno.
Cisterna do quilo - função absorver lipídeos resultantes da digestão. 
Edema 
 Acumulo de liquido no tecido conjuntivo intersticial subcutâneo.
 Solução aquosa de sais e proteínas do plasma.
Causas
Aumento da pressão hidrostática ou retenção de sódio 
Diminuição pressão oncótica 
Linfedema – inchaço devido obstrução dos vasos. O linfedema é mais comumente causado pela remoção do linfonodo ou por danos devidos ao tratamento do câncer. 
Aumento da permeabilidade vascular 
Edema 
 Se um vaso sofre uma obstrução, o líquido se acumula na zona afetada, produzindo-se um edema.
Há três sistemas no pé – arterial, linfático e venoso.
Arterial, aumento da pressão, função de saída, isso faz com que haja maior saída de plasma sanguíneo e maior liquido intersticial. 
Linfático e Venoso fazem a absorção. Porém, eles estão obstruídos, ou seja, a pressão nos meus vasos estão aumentadas, não conseguindo absorver o liquido intersticial. 
Aumento da contralidades dos linfáticos;
Aumento da reabsorção de proteínas;
Melhora da drenagem linfática contralateral;
Estimulação do sistema imunológico;
Redução de edema;
Aceleração na eliminação de resíduos dos tecidos. 
 Efeitos Fisiológicos Drenagem Linfática 
 A DLM nunca deve ser agressiva ou dolorosa, muito menos provocar hiperemia ou hematomas.
Não iniciar de distal para proximal nunca.
Nunca fazer movimentos rápidos e com muita pressão
Objetivo: melhorar drenagem da linfa com pressões suaves, os vasos se contraem de 5 a 7 x por minuto.
A DLM pode ser realizada todos os dias. Normalmente se faz 2x na semana. Pressão: suave até 30 ou 40mmHg 
Manobras lentas e profundas aumentam a absorção e retorno venoso e linfático.
 Cuidados Gerais 
Estado da pele
Edema 
Avaliar se o paciente tem edema permanente:
Cacifo ou digito pressão : compressão na região e verificar o tempo de retorno e coloração do retorno da digito pressão.
 Avaliação
Categorias de manobras 
Evacuação – ocorre nos linfonodos, que recebem a confluência dos coletores linfáticos. há um desenrolamento dos dedos partindo do indicador até o anular em contato com a pele, que sofre um estiramento no sentido proximal enquanto é realizada a manobra.
Captação – é realizada diretamente sobre o segmento edemaciado, visando o aumento da captação da linfa pelos capilares. Os dedos fazem pressão sucessivas, direcionados pelo punho num movimento circular.
As manobras utilizadas são: espiral, bombeamento e bracelete. 
Drenagem Linfática Manual
TIPOS DE DRENAGEM
Drenagem Linfática Manual Vodder
Originalmente criada pelo Dr. Vodder, é uma massagem terapêutica altamente especializada, que estimula e ativa as funções do sistema linfática sendo a técnica indicada para o tratamento de linfedemas primários é congênito. Geralmente ele é causado pela má formação de canais linfáticos ou gânglios linfáticos. O linfedema secundário é um edema que se desenvolve durante a vida do paciente e não é congênito. Ele pode ser causado por operações, infecções ou lesões.
Dentre as manobras de drenagem propostas por Vodder, distinguem-se quatro tipos de movimentos: 
círculos fixos, movimentos de bombeamento, movimento doador, movimento de rotação.
 Coloca-se a mão espalmada sobre a pele e com os dedos realizam-se movimentos circulares, que promovem um estiramento do tecido, efetuando uma pressão/descompressão. Os movimentos são realizados de 5 a 7 vezes no mesmo lugar (fixos). 
TÉCNICA REALIZADA 
Movimento de Bombeamento comece abrindo os gânglios com leves movimentos circulares de 5 a 7 repetições As mãos são acopladas no tecido a ser drenado, iniciando-se movimentos ondulatórios, com pressões decrescentes da palma para os dedos, de forma intermitente (compressão/descompressão) num total de 5 a 7 movimentos. A direção e o sentido da pressão da drenagem são determinados pela localização das vias.
 Movimento Doador, o movimento é iniciado com as palmas das mãos posicionadas perpendicularmente às vias de drenagem, sendo a técnica baseada em manobras de arraste envolvendo uma combinação de movimentos. Primeiro toca-se com a borda medial da mão a área a ser drenada. 
Movimento Giratório ou de Rotação Este movimento é empregado em superfícies planas. O braço é posicionado em leve abdução no plano da escápula, com o antebraço em máxima pronação. A mão que inicia o movimento toca a superfície do segmento com a face palmar e realiza um movimento de desvio ulnar na direção e sentido da drenagem proposta linfática. 
A técnica de Godoy e Godoy utilização de roletes que seguem o sentido de fluxo dos vasos linfáticos e mantêm a sequência de drenagem proposta por Vodder.
 Além dos roletes, pode-se fazer uso das mãos ou de outro instrumento que permita a realização da drenagem linfática seguindo o sentido dos vasos linfáticos ou da corrente linfática, simplificando, desse modo, toda a técnica de drenagem linfática. 
 Em associação a esses movimentos de drenagem, a técnica de Godoy valoriza o estímulo na região cervical como parte importante da abordagem desses pacientes. Apenas esse estímulo isolado melhora os padrões volumétricos (Godoy e Godoy, 1999). 
Drenagem linfática método Godoy 
Manobras de evacuação facial 
Linfonodo supraclavicular;
Linfonodo cervical;
Linfonodo submental
Linfonodo submandibular
Linfonodo pré-auricular 
Linfonodo retro auricular 
Linfonodo occipital 
Drenagem Linfática Manual
Captação da linfa
 Utilizar manobras em espiral (movimento em nadar) 
Realizado de 3 a 7 vezes, de acordo com a necessidade do paciente. 
Músculo mentual – Linfonodo submentual
Músculo depressor do lábio inferior da boca
Canto da boca
Músculo orbicular da boca superior
Elevador da asa do nariz
Região lacrimal, passando pelo sulco nasogeniano
Drenagem Linfática Manual
Linfonodo Submandibular
Captação da linfa
 Osso zigomático 
Orbicular do olho inferior 
Orbicular do olho (em cima do olho)
Canto do olho
Sobrancelha 
Região frontal – dividir em três faixas
Inserção do cabelo
Atrás da inserção do cabelo– dois dedos após inserção cabelo
Drenagem Linfática Manual
Linfonodo 
pré-auricular
Manobras evacuação corporais 
 Linfonodo infra clavicular 
Linfonodo supraclavicular 
Linfonodo axilar
Cisterna do quilo
Linfonodo inguinal
Linfonodo poplíteo 
Drenagem Linfática Manual
Linfonodo infra clavicular
Linfonodo axilar
Cisterna quilo
Linfonodo inguinal
Linfonodo popliteo
Manobras captação corporal
 Manobra espiral (nadador), bombeamento e bracelete
3 a 7 vezes
Drenagem Linfática Manual
Linfonodo infra clavicular
Linfonodo axilar
Cisterna quilo
Linfonodo inguinal
Linfonodo popliteo
 A gravidez é um dos momentos mais esperados na vida de uma mulher, sendo um período de intensas transformações físicas e emocionais, onde o corpo se transforma para que ela possa abrigar o seu bebê, permitindo que se desenvolva até à hora do nascimento (SILVA e MEJIA 2009).
 
Drenagem Linfática em Gestante
1° trimestre
0 a 13 semanas 
(até 3 meses)
2° trimestre
14 a 26 semanas 
(4 a 6 meses)
3° trimestre 
27 a 41 semanas 
(5 até 9 meses)
1° trimestre
0 a 13 semanas 
Sono 
Enjoo 
Crescimento do útero 
A partir da 12 semana liberação medica para realizar procedimentos 
2° trimestre
14 a 26 semanas 
Queixa de falta de ar
Dores na coluna
Frequência urinaria 
Constipação
Relaxina – função de relaxar o tecido conjuntivo ( tendões; musculaturas; ligamentos) – está relacionada com a síndrome do túnel do carpo 
3° trimestre 
27 a 41 semanas 
(5 até 9 meses)
Aumento de edema
Vícios corporais
Dificuldade de locomoção 
Maior frequência urinaria 
 
 Alterações nas pressões ocasiona o edema.
 O impacto nessas pressões, mais porcentagem de liquido intersticial, dificultando a entrada de liquido para os capilares linfáticos e sanguíneos. 
 O edema gestacional se caracteriza pelo aumento do acúmulo de quantidades anormais de líquidos nos espaços intercelulares, dificultando a permeabilidade capilar
Bomba hormonal 
Aumento do volume de sangue 
Déficit de retorno venoso
Fragilidade das safenas 
Edema Gestacional
 Técnica especifica de massagem, que direciona e aumenta o fluxo linfático, promovendo remoção mais rápido do excesso do liquido intersticial, mantendo o equilíbrio hídrico nos tecidos. 
Característica da manobras 
Pressão: pressão moderada, normais e leve nos tecidos edemaciados. Entre 30 a 40mmhg.
Direção: em sentido dos gânglios supra clavicular, garantindo o escoamento.
Ritmo: constante e lento, com repetição dos movimentos de 5 a 7 movimentos de acordo com a avaliação. 
Drenagem Linfática na gestação
Ativa as circulações venosas e linfáticas;
Reduz a retenção de liquido;
Melhora edemas;
Relaxamento;
Alivio das tensões musculares. 
Posicionamento 
Em decúbito dorsal, a veia cava pode ser quase que completamente obstruído devido ao peso do útero gravídico. 
Decúbito Lateral Esquerdo facilita que o fluxo de sangue chegue ao bebe, diminuindo edemas e inchaço. 
Cabeceira elevada a 45°. 
Drenagem Linfática
 na gestação
Aferir pressão arterial antes e após o procedimento;
Cabeceira elevada;
Ambiente tranquilo e relaxante;
Controle de edema em homecare. 
Cuidados ao atendimento
Atender sem autorização medica por escrito.
Não realizar procedimentos em mama e abdome.
Não usar cosméticos lipolíticos.
O que não pode fazer

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