Buscar

SecretariaEscolar_M2 (1)

Prévia do material em texto

SECRETARIA ESCOLAR 
MÓDULO 2
Caro cursista!
Esta apostila de estudos será nosso principal recurso 
sobre os conhecimentos que queremos construir 
durante o módulo II. Por isso, gostaria que você se 
dedicasse lendo o material com atenção.
O objetivo é demonstrar a importância das relações 
humanas no ambiente de trabalho, para isso, é 
fundamental estudarmos sobre a questão do 
relacionamento interpessoal, que é a maneira como 
eu me relaciono com o outro. Depois veremos a 
cultura organizacional, que significa um modo de 
vida, um sistema de crença, expectativas e valores. 
Outro ponto importante a ser abordado é a questão 
do clima organizacional que é um conjunto de 
atitudes ou valores que afetam a maneira como as 
pessoas se relacionam umas com as outras e com a 
organização. Por último, veremos o marketing 
pessoal que é a melhor maneira de promover 
imagem, conteúdo e trabalho, de modo a se destacar 
não só na empresa em que atua, mas também no 
mercado de trabalho em geral.
2
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
Relacionamento interpessoal é como você se relaciona com as pessoas à 
sua volta. É a forma como você reage às pessoas, como você 
interage com elas, suas emoções, ações e atitudes quanto às 
pessoas as quais você se relaciona, podendo ser um contexto 
familiar, escolar, de trabalho ou de comunidade.
De acordo com Carvalho (2010) as organizações valorizam as 
características pessoais e não apenas profissionais e técnicas de 
seus colaboradores. Observam temperamento, atitudes (inclusive 
fora da organização), relacionamento e liderança entre pessoas. A 
simpatia, saber se comunicar, capacidade de se relacionar e ajudar 
seus colegas de trabalho, obtendo consenso em uma equipe, o 
respeito humano, ganham novas dimensões na atualidade.
O ambiente profissional tem que ser harmonioso e cooperativo, para 
isso, necessário se faz administrar as emoções; controlar os 
impulsos; aliviar a ansiedade; direcionando para objetivos 
Fonte: Freepik.com
substitutivos à raiva, à frustração e à mágoa, sem reprimi-las.
Diante disso, a maneira como as pessoas se relacionam, os olhares, 
os gestos, as formas de tratamento, fazem parte das relações 
sociais. Para que em um ambiente de trabalho esse relacionamento 
alcance sucesso é preciso que adquira diálogo franco em que os 
envolvidos dediquem à atenção que lhes é induzida e se coloquem 
no lugar do outro, segundo Chiavenato (1999).
Estimulando as relações interpessoais todos ganham, a empresa em 
forma de produtividade e os colaboradores em forma de 
autoconhecimento, o que agrega valor em sua carreira e em sua 
relação com a família e sociedade.
Buscar entender as semelhanças, e, principalmente, as diferenças e 
os valores das pessoas com as quais vamos nos relacionar pessoal 
e profissionalmente, fará enorme diferença entre o sucesso e o 
fracasso (ARANTES, 2013).
3
Relacionamento interpessoal é como você se relaciona com as pessoas à 
sua volta. É a forma como você reage às pessoas, como você 
interage com elas, suas emoções, ações e atitudes quanto às 
pessoas as quais você se relaciona, podendo ser um contexto 
familiar, escolar, de trabalho ou de comunidade.
De acordo com Carvalho (2010) as organizações valorizam as 
características pessoais e não apenas profissionais e técnicas de 
seus colaboradores. Observam temperamento, atitudes (inclusive 
fora da organização), relacionamento e liderança entre pessoas. A 
simpatia, saber se comunicar, capacidade de se relacionar e ajudar 
seus colegas de trabalho, obtendo consenso em uma equipe, o 
respeito humano, ganham novas dimensões na atualidade.
O ambiente profissional tem que ser harmonioso e cooperativo, para 
isso, necessário se faz administrar as emoções; controlar os 
impulsos; aliviar a ansiedade; direcionando para objetivos 
substitutivos à raiva, à frustração e à mágoa, sem reprimi-las.
Diante disso, a maneira como as pessoas se relacionam, os olhares, 
os gestos, as formas de tratamento, fazem parte das relações 
sociais. Para que em um ambiente de trabalho esse relacionamento 
alcance sucesso é preciso que adquira diálogo franco em que os 
envolvidos dediquem à atenção que lhes é induzida e se coloquem 
no lugar do outro, segundo Chiavenato (1999).
Estimulando as relações interpessoais todos ganham, a empresa em 
forma de produtividade e os colaboradores em forma de 
autoconhecimento, o que agrega valor em sua carreira e em sua 
relação com a família e sociedade.
Buscar entender as semelhanças, e, principalmente, as diferenças e 
os valores das pessoas com as quais vamos nos relacionar pessoal 
e profissionalmente, fará enorme diferença entre o sucesso e o 
fracasso (ARANTES, 2013).
1.1 RELACIONAMENTO INTRAPESSOAL
Fonte: Freepik.com
Refere-se à capacidade do indivíduo de conhecer a si. Para Pinto (2013), é 
o reconhecimento de habilidades, necessidades, desejos e inteligências 
próprias, a capacidade para formular uma imagem precisa de si 
próprio e a habilidade para usar essa imagem para funcionar de 
forma efetiva.
4
Assim, a expressão intrapessoal é a nossa relação com os nossos 
sonhos, desejos, angústias, aspirações, emoções e tudo que se 
refere aos nossos próprios sentimentos, sejam eles, positivos ou 
negativos. É a partir desses estímulos internos, que nos 
relacionamos com o externo. É da “conversa” que consigo ter 
comigo e do conhecimento real das minhas emoções exteriorizadas, 
ou seja, da comunicação verbal (fala) ou não verbal (gestos e expressões corporais) 
que estabeleço meus elos, meus relacionamentos com as pessoas, 
conforme Pinto (2013).
1.2 FATORES QUE PODEM PREJUDICAR AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
 • Não ouvir o outro; 
 • Interromper o outro quando fala; 
 • Falar em tom agressivo; 
 • Impor suas ideias sem se preocupar com a ideia do outro;
 • Preconceito, grosseria e teimosia;
 • Não compreender as outras pessoas; 
 • Comunicação verbal e não verbal inadequada; 
 • Timidez, egocentrismo e mau caráter;
 • Fofoca, intolerância ou a síndrome do “pavio curto”; 
 • Não se colocar no lugar do outro - "empatia” (Pinto, 2013).
1.3 OS DEZ MANDAMENTOS DAS RELAÇÕES HUMANAS
FALAR com as pessoas. Ao se comunicar, utilize palavras de saudação, 
de amor, de amizade.
SORRIR. Lembre-se de que acionamos 72 músculos para franzir a testa 
e somente 14 para sorrir.
CHAMAR as pessoas pelo nome. Para muitos, ouvir seu próprio nome 
5
soa como uma música suave.
SER amigo. Seja amigo, leal e busque trabalhar em equipe. Acredite na 
forma da união.
SER cordial, sincero e transparente. Tudo o que você fizer, faça com 
prazer e dedique-se.
INTERESSAR-SE sinceramente pelos outros. Lembre-se de que você tem 
conhecimento apenas de seus saberes, e não dos outros. Seja 
sinceramente interessado pelos outros, aprenda.
SER generoso em elogiar e cauteloso em criticar. Os líderes elogiam, 
sabem encorajar, incentivar e elevar a auto-estima dos funcionários.
SABER considerar os sentimentos alheios. Respeite e tenha empatia.
PREOCUPAR-SE com a opinião dos outros. Há três comportamentos de um 
verdadeiro líder: ouvir, aprender e saber elogiar.
APRESENTAR um serviço com excelência. O que realmente vale em 
nossas vidas é aquilo que fazemos para outrem.
1.4 CAUSAS DE DESMOTIVAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO
Fonte: Freepik.com
6
Conforme Chiavenato (1999), falta de reconhecimento , falta de respeito 
profissional e pessoal, falta de treinamento, críticas em excesso, 
comunicação inadequada, trabalho sob pressão excessiva, 
desorganização da empresa, falta de produtos, promessas não 
cumpridas, pouca valorização pessoal e profissional, remuneração 
abaixo do mercado, comportamentos empresariais não éticos com 
empregados ou consumidores, ambiente de trabalho não atrativo.
1.5 TRABALHO EM EQUIPE
Fonte: Freepik.com
Numa definição formal, há um trabalho de equipe, quando os membros 
trabalham juntos, de modo que suas respectivas habilidades sejam 
utilizadas eficazmente para atingir um propósito comum 
(SCHERMERHORN, HUNT, OSBORN 1999, p. 148).
Observa-seque fazer parte de um grupo aumenta o conhecimento, 
traz alegria e deixa o trabalho mais tranquilo e prazeroso.
 
O QUE ATRAPALHA O TRABALHO EM EQUIPE
 • Quando competimos internamente com nossos colegas de 
trabalho; 
 • Quando não colaboramos com a equipe; 
7
 • Quando não participamos das decisões ou das ações a serem 
desenvolvidas; 
 • Quando quebramos as regras; 
 • Quando não priorizamos o bom relacionamento e a 
comunicação efetiva; 
 • Quando não respeitamos as pessoas; 
 • Quando não buscamos agir sempre pautados na Ética 
Profissional. 
Trabalhar em equipe é uma excelente oportunidade de aprender, 
dentro e fora das organizações.
!
ATENÇÃO !
COMPORTAMENTO ADEQUADO PARA SE TRABALHAR EM EQUIPE
Para que haja um bom relacionamento e trabalho em equipe, 
considere como prioridades o respeito, a colaboração, o bom humor, 
a responsabilidade, a criatividade, a honestidade, a discrição, a 
flexibilidade, o compromisso, a compreensão e a eficiência.
Assim sendo, os relacionamentos para que sejam produtivos devem 
ser harmoniosos e prazerosos, capazes de gerar uma energia 
adicional, a chamada.
Para manter boas relações interpessoais no ambiente organizacional é 
necessário que o gestor invista em relacionamentos saudáveis, conheça 
8
bem seus colaboradores, promova o desempenho de equipe e resolva 
conflitos.
Deste modo, para que os relacionamentos interpessoais sejam 
cooperativos e duradouros é preciso conhecer a cultura 
organizacional para que os valores e as crenças possam ser 
respeitados e partilhados por todos.
1.6 CULTURA ORGANIZACIONAL
Fonte: Freepik.com
Para Chiavenato (1999) cultura organizacional é o conjunto de hábitos e 
crenças estabelecidos através de valores, costumes, normas e 
atitudes compartilhadas pelos membros da organização, ou seja, 
são os princípios que exprimem a identidade da organização.
A cultura representa a maneira tradicional e costumeira de pensar e 
fazer as coisas que são compartilhadas por todos os membros da 
organização. Em outras palavras, a cultura organizacional representa as 
normas informais e não escritas que orientam o comportamento dos 
membros da organização no dia a dia, direcionando suas ações para 
a realização dos objetivos organizacionais. Cada organização tem a 
sua própria cultura corporativa. 
9
Para Chiavenato (2004), a cultura organizacional significa um modo de vida, 
um sistema de crença, expectativas e valores, uma forma de 
interação e relacionamento típico de determinada organização. As 
organizações devem adotar culturas adaptativas e flexíveis para 
obter maior eficiência e eficácia de seus membros participantes e 
alcançar a inovação necessária para navegar pelas mudanças e 
transformações do mundo atual.
A essência da cultura de uma empresa é expressa pela maneira com 
que faz seus negócios, a maneira com que trata seus clientes e 
funcionários, o grau de autonomia ou liberdade que existe em suas 
unidades ou escritórios e o grau de lealdade expresso por seus 
funcionários (Schein, 2009).
Para Chiavenato (1999) a cultura é aprendida, transmitida e partilhada 
entre os membros da organização.
COMPONENTES DA CULTURA ORGANIZACIONAL
Para Shein(1985):
1º Artefatos da cultura
São instrumentos visíveis que possibilitam a assimilação e 
transmissão da cultura. Os artefatos são as coisas concretas que 
cada pessoa vê, ouve e sente quando se depara em um ambiente 
organizacional. Incluem os prédios, organograma e a hierarquia, 
produtos, serviços e os padrões de comportamento dos membros de 
uma organização.
2º Valores compartilhados
O que eles dizem: o segundo nível está em uma camada mais 
profunda que os artefatos, mas não totalmente imperceptíveis. 
Temos como exemplo os valores já fixados pelos fundadores do 
negócio, as normas, a filosofia da empresa e os valores relevantes 
que justificam o trabalho realizado.
10
Esses valores as empresas estabelecem para ser construídos e 
assim orientarem o comportamento dos funcionários, no que é certo 
ou errado na empresa, e qual tipo de comportamento você deve ter.
3º Pressupostos básicos
O que eles acreditam: o nível mais íntimo, profundo e oculto da cultura 
organizacional. É o nível mais enraizado, mais internalizado, são as 
verdades inquestionáveis, coisas que não são mais debatidos, já não 
são mais objetos de questionamento, são os valores mais 
profundos. São as crenças inconscientes, percepções, sentimentos 
e pressuposições dominantes nas quais as pessoas creem e 
dificilmente se torna possível mudá-las. 
CLASSIFICAÇÃO DA CULTURA ORGANIZACIONAL
Conforme Chiavenato (1999):
Cultura forte: valores essenciais bem definidos e amplamente 
compartilhados, maior o impacto positivo das lideranças sobre o 
comportamento dos funcionários e turnover controlado.
 • Uma cultura forte tende a evitar o surgimento de problemas 
internos, reduzindo o nível de conflitos;
 • Uma cultura forte desenvolve uma imagem clara sobre a 
organização;
 • Uma cultura forte possibilita melhor controle pela gestão;
 • Uma cultura forte favorece o comprometimento dos colaboradores 
com a organização.
Cultura fraca: os valores centrais dominantes não são assumidos pelos 
funcionários. A cultura fraca permite mudanças frequentes nos 
valores ou hábitos. Normalmente é o caso de empresas jovens, que 
estão construindo sua maneira de ser, e por serem pequenas, 
torna-se possível informar o que muda ao todo de forma fácil e 
rápida.
11
%
Cultura conservadora: organizações com a cultura organizacional 
conservadora, são aquelas que dificilmente mudarão os hábitos e os 
valores. Elas possuem costumes e tradições enraizadas e 
independente das mudanças no cenário exterior, permanecem as 
mesmas ao longo do tempo.
CONDIÇÕES PARA MUDANÇAS NA CULTURA ORGANIZACIONAL
 • Quando ocorre uma crise grave.
 • Quando há uma rotatividade na liderança.
 • Quando a organização é nova e pequena.
 • Quando tem uma cultura fraca.
 • Fontes de resistência à mudança.
 • Hábito; segurança; medo do desconhecido.
Deste modo, a cultura organizacional é resistente a mudança, 
principalmente se houver a necessidade de rever valores. Nas 
empresas há a tendência a resistir a qualquer alteração que 
porventura leva a instabilidade, mudança ou descontinuidade 
(Chiavenato, 2004).
Quando o profissional consegue entender a cultura organizacional 
através dos valores, costumes, normas e atitudes compartilhadas 
pelos membros da organização, fica mais fácil entender o clima 
organizacional e como isso pode afetar o ambiente de trabalho.
1.7 CLIMA ORGANIZACIONAL
O clima organizacional refere-se ao ambiente interno existente entre os 
membros da organização e este intimamente relacionado ao grau de 
motivação de seus participantes (CHIAVENATO 2002, p.95).
Dessa forma, entende-se que o clima organizacional também é a 
12
qualidade do ambiente de trabalho, sendo essa qualidade boa ou 
ruim, influenciando seu comportamento. Logo, o clima 
organizacional são as impressões gerais ou a percepção que os 
funcionários têm do ambiente de trabalho.
O termo clima organizacional refere-se especificamente às propriedades 
motivacionais do ambiente organizacional, ou seja, aqueles 
aspectos da organização que levam a provocação de diferentes 
espécies de motivação nos seus participantes (CHIAVENATO, 2002).
Assim, o clima organizacional é favorável quando proporciona satisfação 
das necessidades pessoais dos participantes e elevação do moral. É 
desfavorável quando proporciona a frustração daquelas 
necessidades. Na verdade, o clima organizacional influência o 
estado motivacional das pessoas e é por ele influenciado.
Em termos mais práticos para Chiavenato (2007), o clima vai depender de 
como a liderança irá utilizá-lo com as políticas e valores existentes, 
da estrutura organizacional, dos atributos de cada colaborador da 
empresa, da natureza de negócio e do estágio de vida da empresa. 
Aglomerando tudo e ajudando a criar o clima dentro de cada 
empresa.
Para Maximiano (1997), o clima organizacional é oestado de espírito da 
organização, tem característica mais mutável que a da cultura e os 
usos de metáforas meteorológicas (clima caloroso, clima gelado, 
clima quente, clima frio, clima seco e clima úmido) se justificam por 
normalmente afirmarmos sentir (percepção) a qualidade do clima da 
organização.
13
COMO O CLIMA SE MANIFESTA DE FORMA POSITIVA OU NEGATIVA NA ORGANIZAÇÃO
Positiva Positiva
Competição;
Otimismo;
Cooperação;
Confiança;
Envolvimento;
Apoio;
Respeito;
Responsabilidade;
Ética;
Transparência.
Rotatividade (turnover);
Conflitos;
Stress;
Faltas e atrasos;
Rumores;
Doenças;
Apatia;
Desperdício;
Greves;
Reclamações Trabalhistas.
Fonte: acervo QualificarES
 • Impactos de um bom clima organizacional;
 • Aumenta a produtividade;
 • Aumenta a rentabilidade.
O desempenho individual reflete o desempenho da empresa. As 
pessoas são os principais componentes de uma empresa (capital 
humano), porque as empresas dependem das pessoas para cumprir 
seus objetivos. Para isso, as pessoas precisam se sentir parte da 
empresa (Chiavenato, 2002).
COMO PERCEBER UM CLIMA DESFAVORÁVEL?
Quando existem evidências de: absenteísmo; pichações nos 
banheiros; greves; conflitos interpessoais e interdepartamentais; 
desperdícios de material; desabafos nos departamentos médicos; 
programa de sugestões mal sucedidas.
14
POR QUE SE DEVE AVALIAR O CLIMA ORGANIZACIONAL?
 • Porque é uma ótima oportunidade de realizar melhorias 
contínuas no ambiente de trabalho e nos resultados dos negócios.
 • Porque os colaboradores são o que há de mais valioso na 
organização.
 • Porque o desempenho dos recursos humanos afeta o 
desempenho organizacional que é afetado pela sua motivação.
 • Porque as recentes ondas de privatizações, fusões, aquisições 
e outras formas de associações vêm misturando culturas 
empresariais, com valores e crenças muitas vezes conflitantes, o que 
têm contribuído para a degradação do clima organizacional 
(Chiavenato, 1999).
QUEM DEVE MONITORAR O CLIMA ORGANIZACIONAL?
 • Gestores = avaliação setorial;
 • Avaliação individual e de equipe;
 • Recursos Humanos = avaliação institucional;
 • Avaliação de toda a empresa;
 • Contato direto dos gestores com seus subordinados; 
Estratégias de avaliação do clima organizacional
 • Programa de sugestões; 
 • Reuniões de equipes;
 • Pesquisa de clima organizacional (deve ser realizados 
anualmente ou a cada 02 anos). Método utilizado para levantar 
informações sobre como está o clima numa empresa, Chiavenato (1999).
OBJETIVO DE PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL
Para Chiavenato (1999):
 • Medir a qualidade do ambiente de trabalho;
 • Detectar problemas interpessoais ou interdepartamentais;
 • Avaliar a satisfação dos funcionários com a empresa. 
Assim sendo, entender o ambiente de trabalho é importante para que 
o clima organizacional seja agradável e não provoque a desmotivação 
dos colaboradores, porém, é preciso também cuidar da sua imagem 
profissional, mas para isso é necessário utilizar o marketing pessoal para 
transmitir um impacto visual agradável, que denote bem-estar e 
segurança profissional.
15
POR QUE SE DEVE AVALIAR O CLIMA ORGANIZACIONAL?
 • Porque é uma ótima oportunidade de realizar melhorias 
contínuas no ambiente de trabalho e nos resultados dos negócios.
 • Porque os colaboradores são o que há de mais valioso na 
organização.
 • Porque o desempenho dos recursos humanos afeta o 
desempenho organizacional que é afetado pela sua motivação.
 • Porque as recentes ondas de privatizações, fusões, aquisições 
e outras formas de associações vêm misturando culturas 
empresariais, com valores e crenças muitas vezes conflitantes, o que 
têm contribuído para a degradação do clima organizacional 
(Chiavenato, 1999).
QUEM DEVE MONITORAR O CLIMA ORGANIZACIONAL?
 • Gestores = avaliação setorial;
 • Avaliação individual e de equipe;
 • Recursos Humanos = avaliação institucional;
 • Avaliação de toda a empresa;
 • Contato direto dos gestores com seus subordinados; 
Estratégias de avaliação do clima organizacional
 • Programa de sugestões; 
 • Reuniões de equipes;
 • Pesquisa de clima organizacional (deve ser realizados 
anualmente ou a cada 02 anos). Método utilizado para levantar 
informações sobre como está o clima numa empresa, Chiavenato (1999).
OBJETIVO DE PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL
Para Chiavenato (1999):
 • Medir a qualidade do ambiente de trabalho;
 • Detectar problemas interpessoais ou interdepartamentais;
 • Avaliar a satisfação dos funcionários com a empresa. 
Assim sendo, entender o ambiente de trabalho é importante para que 
o clima organizacional seja agradável e não provoque a desmotivação 
dos colaboradores, porém, é preciso também cuidar da sua imagem 
profissional, mas para isso é necessário utilizar o marketing pessoal para 
transmitir um impacto visual agradável, que denote bem-estar e 
segurança profissional.
1.8 MARKETING PESSOAL 
Fonte: Freepik.com
Conforme Jesus (2010), marketing pessoal pode ser definido como uma 
estratégia individual para atrair e desenvolver contatos e 
relacionamentos interessantes do ponto de vista pessoal e 
profissional, bem como para dar visibilidade a características, 
habilidades e competências relevantes na perspectiva da aceitação 
e do reconhecimento por parte de outros.
Você já ouviu o ditado “quem não é visto não é lembrado”? Pois é exatamente 
16
essa uma das principais bases do marketing pessoal! Afinal, de nada 
adianta ser um excelente profissional, se absolutamente ninguém 
sabe disso. Para que seja efetivamente reconhecido, você não pode 
passar despercebido. Assim, para Preppes(2016) quando bem 
aplicadas, as estratégias de marketing pessoal podem ajudar muito 
nesse quesito.
Preppes (2016) diz que o marketing pessoal é uma excelente forma de 
promover imagem, conteúdo e trabalho, de maneira a se destacar 
não só na empresa em que atua como no mercado de trabalho em 
geral. 
No entanto, atenção: marketing pessoal não é, de maneira nenhuma, 
sinônimo de culto ao ego ou simples vaidade pessoal. Na verdade, é 
apenas uma maneira de destacar positivamente suas habilidades, 
entregando valor às pessoas e fazendo com que elas tenham uma 
excelente impressão a seu respeito.
Está bastante enganado quem pensa que saber fazer um bom 
marketing pessoal é uma qualidade que já nasce com determinadas 
pessoas. Muito pelo contrário! Essa habilidade pode ser aprendida, 
desenvolvida e aprimorada. Para isso, basta querer.
Portanto, o marketing pessoal é quando o profissional consegue utilizar 
suas habilidades e qualificações para se diferenciar, alavancar sua 
carreira, desenvolvendo uma marca pessoal. Preppes(2016) a nossa 
imagem é muito importante, pois a forma como nos apresentamos 
pode ser favorável, proporcionando o sucesso, abrindo portas ou, ao 
contrário, fechando-as, se não observados seus pré-requisitos.
A primeira impressão é a que fica, e a aparência é notada antes 
mesmo de pronunciarmos uma única palavra. É importante 
aprendermos algumas regras ou normas de etiqueta e apresentação 
pessoal, isso nos proporciona compor uma boa imagem pessoal e 
profissional (Preppes, 2016).
17
Quando bem praticado, o marketing pessoal é uma ferramenta 
extremamente eficaz para o alcance do sucesso social e 
profissional. E o melhor é que, além de beneficiar quem o pratica, ele 
também proporciona bem-estar para os que estão ao redor (Carvalho, 
2010).
!
ATENÇÃO !
No marketing pessoal, alguns detalhes merecem atenção especial, 
Carvalho (2010):
 • Estar sempre pronto e capacitado para enfrentar mudanças;
 • Ter consciência da importância da atitude para a 
concretização de objetivos;
 • Saber focar os problemas e controlar a preocupação e os 
sentimentos de frustração e angústia;
 • Entender e acreditar na própria capacidade de realização e de 
superação de obstáculos;
 • Manter-se motivado;
 • Usar uma forma gentil e atenciosa de tratar as pessoas, de 
forma que ela trabalhe como seu diferencial;
 • Seja absolutamente pontual;
 • Preocupe-secom a objetividade e a honestidade para que você 
não seja traído com detalhes de menor importância;
 • Observe com cuidado a roupa que vai usar, adequando-a 
cuidadosamente à situação e ambiente; ela pode abrir ou fechar 
portas;
18
 • Preocupe-se com o seu linguajar, seu gestual e com o tom da 
sua voz. Evite gírias ou expressões chulas, controle suas mãos e 
braços, fale baixo e devagar;
 • Controle suas emoções mas não as anule, elas são muito 
importantes para mostrar o seu envolvimento ou comprometimento 
com o tema que está sendo tratado;
 • Cuidado com o uso do celular;
 • Não fale demais nem de menos . 
COMO SE VESTIR ADEQUADAMENTE NO AMBIENTE DE TRABALHO
Fonte: Freepik.com
Para Carvalho (2010) transmitir um impacto visual agradável, que 
denote bem-estar e segurança, consolidará uma imagem de 
respeito, estima e competência. Vestir-se de forma adequada no 
ambiente corporativo é de grande importância para você constituir 
seu perfil profissional. Segue abaixo, algumas dicas importantes 
19
sobre a forma de se vestir.
 • O vestuário deve estar sempre limpo e bem passado.
 • Para as mulheres os melhores tipos de sapatos para o trabalho 
são o mocassim, um sapato baixo fechado, ou uma sandália discreta 
para o calor. Não use saltos muito altos, não são recomendáveis.
 • Para os homens os melhores sapatos deve ter solado ou salto 
de borracha para evitar escorregões e também devem estar limpos e 
ser confortáveis.
 • Se na empresa onde trabalha não for hábito usar uniforme, use, 
no caso das mulheres, um blazer com uma calça que combine ou 
com uma saia que deve estar, no máximo, 4 a 5 dedos acima do 
joelho. Não use decotes e transparências.
 • No caso dos homens, apresente-se de terno escuro e gravata. 
A cor da meia deve acompanhar a cor da calça mesmo se o sapato 
for mais claro.
 
Em todas as profissões, o cuidado em relação a como se vestir deve 
ter uma atenção especial, qualquer profissional responsável e 
preocupado em dar uma boa impressão da empresa na qual trabalha 
e de si mesmo, deve seguir algumas dicas valiosas.
SEXO FEMININO – O QUE SE DEVE EVITAR NO AMBIENTE DE TRABALHO
 • Roupas exageradamente transparentes (qualquer modelo), 
principalmente as que deixam entrever pequenas lingeries;
 • Vestuário sujo e amassado;
 • Barriga de fora, blusas curtas demais, sem alças, com alças 
muito finas que mostram a lingerie, decotes exagerados;
 • Calças com cós baixo demais, mini-saias ou vestidos curtos (o 
comprimento ideal é na altura dos joelhos); 
 • Pernas sem depilação, mesmo que os pelos sejam 
descoloridos; 
 • Sandálias “rasteiras”, chinelos de dedo e calçados de 
plataforma muito exagerados; 
 • Maquiagem carregada (é para uma balada!); 
20
 • Acessórios em excesso (brincos, pulseiras, anéis, lenços, 
colares, chapéus etc.);
 • Roupas justas demais, que marcam a silhueta do corpo, 
amassadas ou descosturadas;
 • Perfumes fortes;
 • Fumar no ambiente de trabalho; 
 • Cabelos despenteados ou com várias cores; 
 • Sapatos sujos e desleixados (não precisam ser novos, mas 
bem cuidados, engraxados); 
 • Unhas grandes demais e com esmalte “descascando.”
SEXO MASCULINO – O QUE SE DEVE EVITAR NO AMBIENTE DE TRABALHO
Segundo Leger (2008), os homens devem evitar no ambiente de 
trabalho:
 • Barba por fazer ou mal feita (caso o homem use barba 
comprida); 
 • Gravatas exuberantes (estampadas com bichinhos de 
desenhos animados, por exemplo); 
 • Sandálias ou chinelos de dedos; 
 • Vestuário sujo e amassado;
 • Cores berrantes nas roupas. Nas camisas e calças, são 
aconselháveis cores mais sóbrias, com tecido adequado à estação 
do ano. Roupas amassadas ou descosturadas devem ser evitadas;
 • Calça social sem o cinto (que não precisa ser, 
necessariamente, igual à cor dos sapatos, pode ser de cor próxima);
 • Dependendo da empresa, a calça jeans deve ser evitada;
 • Sapato social sem meia ou com meia de cor diferente do 
sapato;
 • Perfumes fortes;
 • Fumar no ambiente de trabalho;
 • Cabelos despenteados ou com várias cores;
 • Unhas grandes. Deve-se cortá-las e lixá-las bem;
 • Sapatos sujos e desleixados (não precisam ser novos, mas 
bem cuidados, engraxados).
21
Para Carvalho (2010), tanto homens como mulheres devem causar uma 
boa impressão. Não importa o número de peças no seu 
guarda-roupa, é preciso aperfeiçoá-las, procurando usar a roupa 
adequada ao local. Os acessórios constituem um importante 
diferencial. Tudo isso, é claro, deve se aliar a uma boa postura física, 
sempre elegante. Ah! E não se esqueça de dar uma passadinha na 
frente do espelho, antes de sair de casa. Olhar não custa nada.
O QUE MANCHA A IMAGEM PROFISSIONAL? 
Fonte: Freepik.com
De acordo com Pedroza (2012) inveja, ser falso, ser desonesto, ser 
mentiroso, inércia ou preguiça, preconceito, arrogância, prepotência, 
insegurança, timidez, depressão, descontrole emocional, autoestima 
baixa, exibicionismo, evite fazer piadas de tudo, cuidado com a 
linguagem vulgar e/ou gíria.
COMO COLOCAR O MARKETING PESSOAL EM PRÁTICA?
Ainda segundo Pedroza (2012), aja com naturalidade, seja pontual, tenha 
um aperto de mão firme, olhe nos olhos das pessoas, fique atento à 
sua postura corporal, adapte a vestimenta, tenha iniciativa, procure 
conhecer-se, saiba ouvir, tenha paciência, persistência, empatia, 
honestidade, network, boa comunicação, atualize seus 
conhecimentos, acompanhe as notícias. 
22
FAÇA AS SEGUINTES PERGUNTAS A SI PRÓPRIO:
 • Como estou sendo percebido?
 • Qual é a imagem que tenho de mim mesmo?
 • Apresento-me de maneira adequada aos ambientes que 
frequento?
 • Posso fazer algo para melhorar a impressão que as pessoas 
têm de mim?
 • Quais são meus pontos fortes? E os meus pontos fracos? 
Tenho consciência deles?
 • Falo de forma lenta, rápido ou normal?
 • O que espero conseguir agindo e vestindo da maneira atual?
Não podemos esquecer que o nosso marketing pessoal é construído 
no dia a dia, nas coisas que fazemos em nossas atitudes e postura 
ética, o nosso marketing pessoal nos trará melhores resultados 
quando mais mostrado do que falado (PINTO, 2013).
Os elementos fundamentais, quando se atesta que o caminho do 
sucesso é a prática do marketing pessoal, são para Jesus (2010):
O posicionamento emocional pode ser definido como sendo a forma com 
que as pessoas se lembrarão de um indivíduo. Algumas pessoas se 
recordam de outras pela maneira cortês, positiva e educada como 
foram tratadas; pela sinceridade e zelo com que tiveram o contato, 
enfim, pelas emoções positivas que remetem à imagem de outrem. 
Ao contrário, há pessoas que deixam uma imagem profundamente 
negativa, mesmo que o contato interpessoal tenha sido curto.
Assim, a prática do marketing pessoal deverá ser responsável por um 
grande cuidado na maneira como se dão os contatos interpessoais. 
São fundamentais para isso atitudes que remetam à atenção, 
simpatia, assertividade, ponderação, sinceridade e demonstração de 
interesse pelo próximo, de uma forma autentica e transparente.
23
A comunicação interpessoal pode ser definida como sendo o grande elo 
que destaca um indivíduo em meio à massa. Quando ele fala, quando 
se expressa por escrito ou oralmente, quando cria vínculos de 
comunicação continuada, o indivíduo externa o que tem de melhor 
em seu interior. Assim, usar um português correto e adequado a 
cada contexto, escrever bem, vencer a timidez, usar diálogos 
motivadores e edificantes e manter um fluxo de comunicação 
regular com as pessoas é básico para um bom desenvolvimento do 
marketing pessoal. Temos sempre a tendência de ver as pessoas que se 
comunicam bem como líderes no campo em que atuam. 
Rede de relacionamentos pode ser definida como uma teia de contatos, 
nos mais variados níveis, fundamentais para o indivíduo se situar 
socialmente, tanto de forma vertical (com relações em plano mais 
elevado que o seu) quanto horizontalmente (com seus pares, em 
plano semelhante). 
Quando se fala em rede de contatos, dois desafios surgem 
imediatamente: dimensionar os relacionamentos de formaplural, 
isto é, ser capaz de se relacionar em qualquer nível, tornando-se 
lembrado por todos de forma positiva; e manter a rede de contatos, 
enviando mensagens periodicamente, fazendo-se presente em 
eventos sociais e tratando aos outros com atenção e cordialidade.
Posicionamento de imagem pode ser definido como uma adequação visual 
ao contexto social. É fato que a sociedade hipervaloriza a imagem e, 
exageros à parte, o princípio do cuidado visual precisa ser analisado 
realisticamente. Assim, o traje correto e adequado ao momento, a 
combinação estética de peças, cores e estilo, bem como os cuidados 
físicos fundamentais (o corte do cabelo, a higiene, a saúde dentária, 
etc) são importantes para uma composição harmônica e atrativa da 
imagem.
Por último, a prática de ações de apoio, ajuda e incentivo para com os 
demais é o grande elemento do marketing pessoal e, como destaque 
24
social, a melhor forma de galgar um lugar nas mentes e corações 
dos que nos cercam. 
Atitudes como apoiar, ajudar e incentivar as pessoas devem ser 
pautados na sinceridade e transparência. Ações meramente 
aparentes são facilmente detectadas e minam a essência do 
marketing pessoal verdadeiro.
O marketing pessoal é uma ferramenta extremamente eficaz para o 
alcance do sucesso social e profissional, além de beneficiar quem o 
pratica, ele também proporciona bem-estar para os que estão ao 
redor.
GLOSSÁRIO
A
aBSENTEÍSMO: prática habitual de abandonar o cumprimento de deveres 
e funções de determinado posto ou cargo.
ARTEFATOS: forma individual de cultura material ou produto deliberado 
da mão de obra humana.
ASSERTIVIDADE: qualidade ou condição do que é assertivo. Que 
demonstra segurança, decisão e firmeza nas atitudes e palavras.
ASSIMILAÇÃO: ato ou efeito de assimilar; tornar ou ficar semelhante ou 
similar.
25
e
EGOCENTRISMO: conjunto de atitudes ou comportamentos indicando que 
um indivíduo se refere essencialmente a si mesmo.
i
INÉRCIA: estado de abatimento caracterizado pela ausência de reação, 
pela falta de energia física ou moral; apatia, indolência, prostração.
p
PRESSUPOSTOS: aquilo que se supõe antecipadamente; pressuposição, 
conjectura, suposição. Aquilo que se busca alcançar; desígnio, 
objetivo, meta. Ideia que se tem de executar ou realizar algo; plano, 
projeto. 
t
TURNOVER: significa a taxa de rotatividade de colaboradores em uma 
empresa, ou seja, o número de novos colaboradores comparado 
àqueles profissionais que deixam o ambiente de trabalho.
26
REFERÊNCIAS
ARANTES, Elaine. Ética e Relações Interpessoais. Curso Técnico em 
Transações Imobiliárias. UFMT. Curitiba - PR. 2013.
CARVALHO, Adriany Rosa de Matos. Relações interpessoais e 
desenvolvimento de equipes. SEBRAE. Recife. 2010.
CHIAVENATO, Idalberto, Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas 
organizações. Rio Janeiro: Elsevier, 1999.
 ______. Introdução à teoria geral da administração. 6.ed. São Paulo: 
Campus, 2000.
 ______I. Recursos Humanos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
 ______. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações: 
entendendo como as organizações se comportam e como se tornam bem-sucedidas. São 
Paulo: Thomson, 2004.
 _______. Administração. 4. ed. RIO DE JANEIRO: Elsevier, 2007. 
FREEPIK. Imagem. Disponível em : https://www.freepik.com. Acesso em 
: 13 out.2020.
JESUS, Sergio Luiz de. O que é Marketing Pessoal? Disponível em 
https://www.inteligemcia.com.br/o-que-e-marketing-pessoal/. 
Acesso em : 15 maio 2021.
KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 
São Paulo: Atlas, 1999.
LEGER, Eliana Maria. Técnicas Secretariais I /Eliana Maria Ieger. - 
27
Cuiabá: EdUFMT; Curitiba: UFPR, 2008
Marketing Pessoal e Profissional. 5 Ed. Curitiba: PREPPES, 2016.
MARQUES, José Roberto. Comunicação interpessoal nas organizações. 2019. 
Disponível em: https://www.ibccoaching.com.br/portal/coaching- 
carreira/comunicacao-interpessoal-nas-organizacoes/. Acesso em: 
11 maio 2021.
MAXIMIANO, A. C. M. Teoria geral da administração: da escola cientifica à 
competitividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 1997.
NETO, A. F. F. Gestão de Conflitos. São Paulo. Disponível em 
www.cantareira.br/thesis2/v4n/alvaro.pdf. Publicado em 2005.
PEDROZA, Regina Lucia Sucupira. Relações Interpessoais: abordagem 
psicológica. UFMT . Cuiabá - MT 2012.
PINTO, C. L. Relacionamento Interpessoal. Disponível em: 
https://pt.sl ideshare.net/CarmenPinto1/relacionamento- 
interpessoal-27599237. Publicado em 2013.
Relações Interpessoais. Curso Técnico em Secretaria Escolar do Sistema 
de Ensino do Ceará.
ROCHA, E. B. Relações Interpessoais: uma análise empresarial e social. Disponível 
em: http://www.webartigos.com.br. Publicado em 2009.
SCHEIN, E. Organizational culture and leadership. San Francisco: 
Jossey-Bass. 1985.
SCHEIN, E. Cultura organizacional e liderança. São Paulo: Atlas, 2009.
SCHERMERHORN JR., John R.; HUNT, James G.; OSBORN, Richard
N. Comunicação; Fundamentos de comportamento organizacional. 2. ed. Porto 
28
Alegre: Bookman, 1999. Cap.15, p.239-252.
SILVA, Aloísio Diogo da Luz. Relacionamento Interpessoal e Trabalho em 
equipe. Senac. Disponível em: 
h t t p s : / / w w w. s l i d e s e r v e . c o m / c o s m o / r e l a c i o n a m e n t o - 
interpessoal-e-trabalho-em-equipe.

Continue navegando