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SÍNDROME DE DOWN
INTRODUÇÃO
	O presente trabalho tem como objetivo de verificar a importância da educação infantil para a criança com Síndrome de Down, tomando como ponto de partida a caracterização da síndrome, bem como a criação de leis para as crianças com necessidades especiais. .
	A criança com Sindrome de Down (SD), desde os primeiros meses, tem dificuldade para manter a atenção e estar alerta aos estímulos externos, normalmente são menos interativas e respondem menos ao adulto, mas isso não significa que não sejam capazes de desenvolver a atenção e interação, embora isso ocorra de forma e em momentos diferentes quando comparados à criança sem atraso. 
	Vale destacar que a escola inclusiva deve oferecer um ensino de qualidade para todos os alunos, não priorizando aqueles que têm necessidades especiais, mas também não proiorizando os demais alunos, mesmo que seja maioria. Cada vez mais cresce o número de crianças com necessidades especiais matriculadas no ensino regular, inclusive com necessidades mais severas, como Sindrome de Down, o que exige uma preparação tanto de professores quanto de alunos. 
A Constituição Federal de 1988 garante para além do direito à educação, o atendimento às especialidades dos alunos com deficiência, sem prejuízo da escolarização regular. Contudo, ainda hoje e, apesar da luta de entidades, movimento de pais e da sociedade, existe uma distância entre o que a lei determina e o que ocorre na prática, neste trabalho vamos abordar quais as leis que regem a inclusão social.
Síndrome de Down
A Síndrome de Down teve sua primeira descrição em 1866, pelo médico John Langdon Haydon Down. Atualmente, dada suas características, a identificação da Síndrome de Down pode ser feita através de exame de cromossomos, que podem ser detectados durante a gestação em um exame de pré-natal.
A Síndrome de Down apresenta três tipos: trissomia simples (o sujeito apresenta três cópias do cromossomo 21 em vez de duas), mosaicismo (quando o sujeito possui células com 46 e outras com 47 cromossomos) e translocação (o cromossomo 21 se une a cromossomos de outro grupo).
As principais características físicas das pessoas com Síndrome de Down incluem:
· Normalmente, são pessoas de baixa estatura;
· O nariz é pequeno e achatado;
· As mãos são curtas;
· Os olhos são puxados;
· O cabelo é naturalmente liso e fino;
· A cabeça é achatada na parte de trás. 
Com relação ao desenvolvimento físico e mental, o sujeito com Síndrome de Down apresenta um processo mais lento, necessitando de estímulos — principalmente motores —, por apresentar hipotonia. É importante, portanto, que essas pessoas sejam estimuladas desde os primeiros meses de vida, pois seu comportamento e desenvolvimento não estão apenas atrelados à síndrome, sendo, também, relacionados aos estímulos que recebem. Dessa forma, se o sujeito não receber uma intervenção adequada, pode ter outros aspectos comprometidos, principalmente se pensarmos no desenvolvimento a partir da perspectiva sócio-histórica de Vygotsky.  De acordo com o autor, o sujeito é compreendido como um ser ativo, que interage com o meio e, por essa interação, constrói e é construído.
Pensando no processo de escolarização das pessoas com Síndrome de Down a partir dessa perspectiva, os professores são responsáveis pela mediação entre sujeito e conteúdo, visto que se deve pensar e proporcionar aos alunos possibilidades de criação, desenvolvimento e aprendizagem. “Isto é, o educador deve agir acreditando que é possível fazer a diferença na vida dela, acreditando que ela pode mudar e que nós podemos ajudá-la a ser cada vez mais modificável” Além disso, também é papel do professor incentivar e encorajar o aluno para a realização das tarefas. 
É importante considerar que os professores devem procurar identificar as capacidades de todos os alunos, contudo, sem perceber as potencialidades, principalmente daqueles identificados com Síndrome de Down, é inviável pensar em um trabalho que proporcione a aprendizagem desses sujeitos. Assim, levar em consideração as áreas de interesse é uma das principais características para o trabalho com essas pessoas. Aquelas com altas habilidades e superdotação, inclusive, também se encaixam nesse grupo. Vamos conhecer mais sobre elas na sequência.
Algumas leis e pareceres contribuíram significativamente para o crescimento da Educação Inclusiva, sendo eles:
· Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB n. 9.394/96): traz uma definição da Educação Especial, caracterizando as instituições privadas sem fins lucrativos que oferecem atendimento exclusivo para pessoas com deficiências, tendo a finalidade de apoio técnico e financeiro pelo poder público;
· Decreto n. 3.298/99: define a Educação Especial como uma modalidade transversal a todos os níveis e modalidades de ensino;
· Resolução n. 2/2001: institui as diretrizes nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, sendo de responsabilidade da escola se organizar para melhor atendê-los;
· Parecer n. CNE/CP 009/2001: institui as diretrizes para a formação de professores e estabelece que a Educação Básica deva ser inclusiva, exigindo uma formação docente com conhecimentos sobre a diversidade;
· Lei n. 10.436/2002: dispõe sobre a língua brasileira de sinais (LIBRAS), reconhecendo-a como meio legal de comunicação e expressão;
· Programa de Acessibilidade no Ensino Superior (2005): traz a proposta de ações que buscam garantir o acesso das pessoas com deficiência às instituições federais de Ensino Superior, criando núcleos de acessibilidade;
· Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE): um documento importante que traz vários aspectos relevantes para a Educação Básica e Especial, como a recomendação quanto à acessibilidade em relação à estrutura arquitetônica nas unidades de ensino, a utilização de recursos multifuncionais em sala de aula e a formação docente para o atendimento especializado;
· Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008): documento que enfatiza o termo “perspectiva da educação inclusiva”, indicando que o foco da Educação Especial é a inclusão no ensino regular da pessoa com deficiência;
· Resolução n. 4/2010: afirma que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) deve ser oferecido no turno inverso da escolarização, prioritariamente na sala de recursos multifuncional;
· Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (2011): firma diretrizes sobre a implantação de salas de recursos multifuncionais destina recursos financeiros para a adaptação arquitetônica de escolas, oferta transporte escolar acessível e educação bilíngue (formação de professores tradutores e interpretes de LIBRAS);
· Plano Nacional de Educação (Lei n. 13.005/2014): a meta quatro do plano discorre sobre a Educação Especial e estabelece critérios, como a educação para alunos com deficiência devendo ser oferecida, preferencialmente, no sistema público de ensino;
· Lei n. 13.146/2015: lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência que garante condições de acesso, permanência e participação no processo de aprendizagem por meio de oferta de serviços e recursos de acessibilidade, os quais eliminem as possíveis barreiras do aprendizado do aluno com deficiência.
A legislação nacional busca garantir que a inclusão escolar permita que as crianças com alguma deficiência ou necessidade especial sejam atendidas e frequentem o sistema de ensino regular, desenvolvendo suas capacidades e potencialidades. O acesso à escola não só promove o desenvolvimento de competências e conteúdo, mas possibilita o desenvolvimento pessoal, cognitivo e emocional. Quando a escola promove a inclusão, consequentemente, promove o respeito à diversidade, criando uma sociedade mais justa e igualitária.
Os benefícios em incluir o aluno com deficiência no sistema de ensino regular são enormes, tanto para o aluno quanto para os envolvidos. Assim, é importante que a escola esteja preparada para oferecer ao estudanteacessibilidade, recursos e profissionais capacitados para atender as suas necessidades. Para Stainback e Stainback (1999), o professor é a peça-chave para o sucesso dessa inclusão, valorizando as aptidões e habilidades dos alunos. Isso porque as salas de aulas podem se tornar comunidades de apoio, local em que os alunos se ajudam e se respeitam.
A escola inclusiva, portanto, é aquela que busca garantir a qualidade de ensino para todos. Uma escola só poderá ser considerada como inclusiva quando estiver organizada para atender e favorecer a aprendizagem de cada aluno, com um ensino de qualidade, independentemente da diversidade. Deve-se prezar, então, por um ensino que leve em consideração as necessidades de cada um, e que dê conta de buscar estratégias e procedimentos para trabalhar com cada aluno, garantindo o acesso ao conhecimento.
É válido ressaltar que o termo “inclusão escolar” se diferencia do termo “educação especial”, visto que a Educação Especial é uma modalidade de ensino que atinge os diferentes níveis do sistema, em busca do desenvolvimento de alunos com deficiência, condutas típicas ou altas habilidades. A Educação Inclusiva, por sua vez, tem caráter social, no qual todas as crianças com deficiência têm direito a educação o mais próximo possível do que é oferecido para os alunos regulares.
A “Declaração de Salamanca” é uma resolução das Nações Unidas que trata dos princípios políticos e práticos da Educação Especial. Ela foi criada em 1994, em Salamanca, na Espanha, em uma convenção. Serviu de base para colocar em prática a inclusão escolar em vários países, inclusive o Brasil. “Declaração de Salamanca” é considerada inovadora, pois proporciona a garantia da inclusão das crianças com deficiência no sistema de ensino regular. De acordo com o documento, o princípio fundamental da escola inclusiva é que todas as crianças devem aprender no mesmo ambiente. Além disso, a escola deve reconhecer e responder as necessidades de seus alunos, respeitando as diferenças.
No que se refere às atribuições do professor para o Atendimento Educacional Especializado, a Resolução n. 4, de 2009, em seu art. 13, apresenta as diretrizes para o AEE na Educação Básica. Alguns pontos mencionados são:
· Identificar, organizar e elaborar recursos pedagógicos de acessibilidade, assim como estratégias para as necessidades específicas dos alunos com deficiência;
· Elaborar e executar um plano de Atendimento Educacional Especializado, a fim de avaliar a aplicabilidade dos recursos pedagógicos;
· Organizar o número de alunos atendidos na sala de recursos multifuncionais, assim como acompanhar a aplicabilidade dos recursos pedagógicos nesse espaço;
· Estabelecer parcerias intersetoriais na elaboração de estratégias e no desenvolvimento de recursos de acessibilidade;
· Orientar os professores e familiares quanto aos recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelos alunos;
· Ensinar quanto ao uso da tecnologia assistiva para ampliar as habilidades dos alunos, a fim de promover autonomia e participação;
· Interagir com os educadores da sala de aula comum, buscando a integração desses alunos nas atividades escolares a partir da disponibilização dos recursos pedagógicos e de acessibilidade.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente
Em 1990, foi aprovada a Lei n. 8.069, conhecida como Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), referendando a Doutrina da Proteção Integral a Crianças e Adolescentes e garantindo a universalidade dos direitos humanos. Nesse contexto, todas as crianças e adolescentes — inclusive aquelas que possam apresentar deficiências, transtornos ou altas habilidades — também possuem direitos assegurados pela ECA, que buscam contemplar suas necessidades, com o objetivo de diminuir a exclusão social e o preconceito como direito à vida e à saúde.
Em seu art. 11, parágrafo 2, a lei “[...] incumbe ao poder público fornecer gratuitamente àqueles que necessitarem os medicamentos, próteses e outros recursos relativos a tratamento, habilitação e reabilitação”. Já o direito à educação está garantido no art. 54, em que diz ser “[...] dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente: [...] III – atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”.
É assegurado pelo ECA, também, o trabalho protegido ao adolescente com deficiência, o atendimento individual e especializado em local adequado as condições do adolescente, os processos de adoção em que a criança ou adolescente com deficiência que estiver na condição de adotando terá prioridade de tramitação, entre outros direitos. Nesse sentido, a escola inclusiva se fundamenta na ideia de que a diversidade humana deve ser reconhecida e valorizada.
Mais tarde em, 1996, foi criada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que determina os fins da educação, os caminhos a serem percorridos e os meios adequados para atingi-los, ou seja, regulamenta a Educação Escolar Nacional.
Papel da família
O convívio com a família bem como a sua participação na educação da criança com Síndrome de Down promove o desenvolvimento tanto em aspectos cognitivos e emocionais como em aspectos educacionais e motores.
O trabalho realizado com a familia e as escolas são essenciais para a aceitação e inclusão da criança na sociedade, de modo que a familia sinta que a criança realmente faz parte da sociedade como uma pessoa que tem capacidade para se desenvolver e aprender junto com as outras crianças, seja na escola , seja na comunidade com a participação de todos.
O trabalho com a criança com Síndrome de Down na Educação Infantil inicia-se com a informação, apoio e assessoria às familias, com o intuito de motivá-los a colaborar e participar dos objetivos a sedrem desenvolvidos no interior da escola. É importante a utilização de situações e recursos que induzam a interação e a participação de crianças com Síndrome de Down nas atividades escolares e familiares, despertando nelas a vontade de realizá-las e, com o tempo, generalizá-las.
Ao incluir a criança com Síndrome de Down nos centros de Educação Infantil, família e escola poderão trabalhar em conjunto para que o desenvolvimento da criança seja contínuo, os pais podem proporcionar o uso funcional do que a criança aprende, colocando em prática o que ela aprende, melhorando sua autonomia pessoal e enriquecendo seu contato com atividades lúdicas.
A escola e o professor, em contato com os pais, podem informá-los acerca do desenvolvimento e evolução das crianças orientando-os sobre como estimular a criança para que ela continue se desenvolvendo fora da escola.
Dessa forma, é necessário perceber que durante os primeiros anos de vida da criança com Síndrome de Down os pais são as primerias pessoas que estimularão acriança e o trabalho realizado nas instituições de ensino por professores e profissionais especializados só poderão dar continuidade se houver o consentimento e apoio dos pais e familiares. Assim, é papel das familias procurar atendimento precoce para suas crianças com Síndrome de Down incluindo-as nas instituições de Educação Infantil.
Conclusão
A partir desse trabalho, foi possível compreender aspectos pertinentes desta etapa incial da educação para o desenvolvimento da criança com Síndrome de Down considerando-a muito importante para o seu desenvolvimento em diversos aspctos, sejam eles na familia, na escola ou na sociedade em geral.
O envolvimento de todos, principalmente da familia, oportuniza o desenvolvimento dessa criança de modo a proporcionar-lhe autonomia e condições para que ela se torne um sujeito ativo dentro da sociedade. A importancia dos professores estarem preparados para receber crianças com Síndrome de Down de uma forma que realmente favoreça o seu desenvolvimento.
Todos devemos lutar para que esta inclusão realmente aconteça em todas as escolas, de modo que a criança possa ter garantido, o direito que já lhe é devido por lei. Devemos lutar por uma sociedade mais igualitária que possa se estabedlecer,uma sociedade consciente de seu papel de cidadão que não exclui, mas que sabe conviver com as diferenças, pois ninguém é igual a ninguém e nada somos para julgar ou negar a quem quer que seja os seus próprios direitos.
 
Referências
· ADAMUS, Regina Celia. Inserção de um aluno deficiente em classe comum: uma reflexão sobre a prática pedagógica.
· https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/pessoa-com-deficiencia/acoes-e-programas/regulamentacao-de-artigos-da-lei-brasileira-de-inclusao-da-pessoa-com-deficiencia#:~:text=A%20Lei%20Brasileira%20de%20Inclus%C3%A3o,visando%20a%20sua%20inclus%C3%A3o%20social
· BRASIL. Ministério da Educação, Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional.
· FONSECA. Victor. Educação Especial: Programa de Estimulação Precoce portadores de Síndrome de Down
· https://www.educabrasil.com.br/declaracao-de-salamanca/
· MILLS, Nancy Derwood. A educação da criança com Síndrome de Down
· KOZIMA, Chahira. O que é Síndrome de Down? Crianças com Sindrome de Down.

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