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Aminoácidos e Proteínas ↪ → ○ ↓ ↑ ↪Proteínas são polímeros de aminoácidos ↪Aminoácidos fazem ligações peptídicas entre si Sequencia de aminoácidos (estrutura primaria ) O mundo das proteínas ↪1 a estrutura tridimensional é determinada pela sequencia de aminoácidos ↪ 2 a função de uma proteína depende de sua estrutura ↪ 3 uma proteína isolada normalmente existe em um ou um pequeno número de formas estruturalmente estáveis ↪ 4 as forças mais importantes de estabilização de uma proteína são as interações não covalentes.--- ex ligações de hidrogênio ↪ 5 alguns padrões estruturais comuns ajudam a organizar a entender a arquitetura das proteínas Classificações das proteínas 1° - Por sua função Catalítica; Estrutural; Movimentação; Regulação; Estocagem ;Transporte; Defesa 2º - Por sua composição ↪ Algumas proteínas apresentam apenas aminoácidos em sua composição e são chamadas de proteínas simples ↪ Outras proteínas apresentam grupamentos químicos ligados, sendo denominados proteínas conjugadas e seus grupamentos químicos são grupos prostéticos Prooteínas conjulgadas : Glicoproteinas ,Fosfoproteinas ,Nucleoproteinas ,lipoproteínas , metaloproteinas. 3 º - Pelo número e cadeias polipeptídicas ... ↪ Algumas proteínas são formadas por uma única cadeia peptídica ,cada uma destas cadeias são denominadas monômeros e a proteínas com um todo é denominado oligômero ↪Outras proteínas são sintetizadas como uma cadeia que posteriormente é clivada em duas ou mais cadeias. 4º - Quanto a forma ↪ As proteínas fibrosas , geralmente possuem longas cadeias retilíneas e paralelas ao eixo da FIBRA ↪As proteínas globulares apresentam estrutura especial complexa e geralmente esférica ↪A peça chave para decifrar a função de uma proteína é o entendimento de sua estrutura ↪As propriedades funcionais das proteínas dependem da sua estrutura tridimensional. Estrutura primária ↪ Consiste na sequência de aminoácidos da sua cadeia polipeptídica. ↪ É a sequência de aminoácidos que irão formar a proteína, através das ligações peptídicas. Possui a cadeia principal, que é a porção da cadeia polipeptídica formada pela região dos aminoácidos que é semelhante e a cadeia lateral, que é a porção variável da cadeia polipeptídica ®, nos aminoácidos. A cadeia principal apresenta um potencial elevado para a formação de ligações de hidrogênio através de suas porções C e N terminal , aceptoras e doadoras de ligações de hidrogênio, respectivamente. Possuem apenas um grupo amina e um grupo carboxila livres, em extremidades opostas da cadeia, N e o C -terminal . ↪As estruturas secundarias, terciárias e quaternárias referem-se as estruturas tridimensionais das cadeias polipeptídicas dobradas Conformação de proteínas ↪ É o arranjo de todos os átomos que compõem uma proteína , incluindo todos os estados estruturais que podem ser alcançados sem que as ligações covalentes sejam rompidas ↪ As proteínas em qualquer uma de suas conformações enoveladas funcionais são chamadas de proteínas nativas ↪ A estabilidade reflete a tendência da proteínas manterem sua forma nativa ↪ As múltiplas conformações refletem a necessidade de se ligar a diferentes moléculas Estrutura primária ↪ Consiste na sequência de aminoácidos da sua cadeia polipeptídica. ↪ É a sequência de aminoácidos que irão formar a proteína, através das ligações peptídicas. Possui a cadeia principal, que é a porção da cadeia polipeptídica formada pela região dos aminoácidos que é semelhante e a cadeia lateral, que é a porção variável da cadeia polipeptídica ®, nos aminoácidos. A cadeia principal apresenta um potencial elevado para a formação de ligações de hidrogênio através de suas porções C e N terminal , aceptoras e doadoras de ligações de hidrogênio, respectivamente. Possuem apenas um grupo amina e um grupo carboxila livres, em extremidades opostas da cadeia, N e o C -terminal . ↪As estruturas secundarias, terciárias e quaternárias referem-se as estruturas tridimensionais das cadeias polipeptídicas dobradas Como ela é formada ↪Dois aminoácidos são ligados covalentemente através de uma reação de condensação que forma a ligação peptídica, na qual libera uma molécula de água ↪A condensação ocorre quando o polímero é formado a partir de dois ou mais monômeros diferentes com eliminação de um produto inorgânico – na ligação peptídica – a água ↪ Todas as ligações gastam energia ↪Ativação de aminoácidos para a síntese de um polipeptídeo, são etapas fundamentais : ↪A ativação do grupamento carboxila para facilitar a formação da ligação peptídica e a interação entre cada novo aminoácido da cadeia polipeptica é o RNA m que codifica. estas duas etapas são alcançadas através da ligação do AA ao seu t RNA ↪Diversas ligações peptídicas são responsáveis pela manutenção das cadeias polipeptídica que apresentam apenas uma extremidade-terminal e c-terminal livre .A leitura sempre é feita da esquerda para a direita – N terminal para C terminal A formação dessas ligações peptídicas ↪A porção da cadeia polipeptídica formada pela região dos aminoácidos que é semelhante é denominada de cadeia principal ↪ A porção variável da cadeia polipeptídica (R) nos AA é denominada cadeia lateral ↪ A cadeia lateral apresenta um potencial elevado para a formação de ligações de hidrogênio através de suas porções C e N terminal aceptoras e doadores de ligações de hidrogênio respectivamente ↪ Os peptídeos possuem apenas um grupamento amina e um grupamento carboxila livres em extremidades opostas da cadeia ↪Estes grupos se ionizam mas o pK é diferente daquele apresentado pelo aminoácido livre ↪ A estrutura primaria é responsável pelo grau de enovelamento da proteína e pela função da proteína Conclusão toda a informação necessária para que um proteína seja capaz de atingir a estrutura nativa ( funcional) está contida em sua sequencia primária ↪ Em geral as proteínas possuem pelo menos 40 resíduos, sendo polipeptídeo menores denominados peptídeos ↪ A maioria dos polipetídeos contem entre 50 e 2000 resíduos Peptídeos ↪ Podem apresentar vários tamanhos e funções variáveis ↪ Podem exercer suas funções em pequenas contrações, como é o caso dos hormônios Tamanho das proteínas ↪Dipeptídeo (2 resíduos de AA ) tripeptídeo ( 3 resíduos de AA ) ↪Oligopeptídeo – pequeno número de AA ↪Polipetideo – peso molecular a baixo de 10 000 daltons ↪Proteína – peso molecular acima de 10 000 daltons ↪Quando calculamos o peso molecular da proteína levamos em consideração a massa molecular de um aminoácido ↪A massa molecular média de um aminoácidos é 110 daltons. Sendo assim, a massa molecular média das proteínas varia de 5 500 a 220 000 daltons ↪O que é 1 Dalton ? Um Dalton é igual a uma unidade de massa atômica É uma unidade de massa equivalente a um duodécimo (1/12) da massa de um átomo de Carbono Composição de proteínas ↪Além de ter um peso variável , as proteínas apresentam composição variável. ↪Sequência primaria :apresenta papel fundamental na estrutura tridimensional Sendo assim, apresenta papel fundamental na função das proteínas . ↪ A partir da sequencia primaria de uma proteína podemos avaliar o grau de diferenciação que a proteína já sofreu durante a evolução ↪ Sequências em espécies próximas = semelhantes , conservadas. Proteínas homólogas Proteínas que são evolutivamente relacionadas – são chamadas de proteínas homólogas ↪Sabe-se que as proteínas são homólogas quando comparando a sequência de AA que se repetem em ambas as proteínas ↪Se repetem as regiões conservadas geralmente são cruciais para a manutenção da função biológica da proteína ↪Aminoácidos conservados indicma que estes resíduossão essenciais para a função ↪As proteínas homologas apresentam função, sequencias de aminoácido e estrutura 3d semelhantes Ortólogos: são homólogos que desempenham funções idênticas ou mt semelhantes em diferentes organismos – ex : ribonuclease – catalise , digsestao de ácidos nucleicos tanto em bovinso quanto em seres humanos Parálos: são homólogos que desempenham diferentes funções dentro de um organismo Ligações peptídicas ↪ A estrutura primária das proteínas é mantida pela ligações peptídicas. Ligações muito estáveis ↪A energia de ativação para rompimento das ligações peptídicas é muito grande e por isso a hidrólise destas ligações ocorre de maneira lenta - prtns estáveis ↪ São ligações muito estáveis e rígidas ↪A formação das ligações peptídicas ocorrem quando há o compartilhamento parcial de 2 pares de elétrons entre o oxigênio do grupo carbonila e o nitrogênio do grupo amina = dipolo elétrico ↪ A ligação oscila entre os dois átomos Ligações mais maleáveis Geometria da ligação peptídica 1 º A ligação peptídica é essencialmente planar ( dois AA ligados tem todos os seus átomos a cadeia principal em um mesmo plano ) devido à ressonância das ligações ↪Formação do dipolo elétrico dependendo da dupla ligação 2 º A ligação peptídica C - N apresenta um tamanho intermediário de 1,32 Angtrons ↪ Diferenciando do tamanho das ligações simples , que são um pouco maiores , e também não é do tamanho das ligações duplas . ↪Apresentando em si ângulos de rotação 3 º Apenas duas foramções são possíveis para a ligação planar ↪ Trans – os dois átomos de carbono alfa estão em lados opostos da ligação peptídica ↪ Cis – os dois átomos de carbono alfa estão do mesmo lado da ligação peptídica OBS : maior parte dos peptídeos estão em ligação trans - Exceção : prolina - 10% dos resíduos da prolina nas proteínas apresentam ligação peptídicas CIS ----- 4 º As ligações ao redor da ligação peptídica são ligações simples puras , possibilitando a rotação ao redor desses ligações, o que permite várias orientações . Essa liberdade rotacional é a propriedade que permite o enovelamento ↪ A rotação ao redor dessas ligações é especificada por ângulos de diedro ou de torsão – importantes para a rotação e enovelamento protéico. ↪ O ângulo de rotação entre os átomos nitrogênio e o carbono alfa , ligação phi (φ), ↪ O ângulo de rotação entre o carbono alfa e o carbono carbonil, ligação psi (ψ) ↪ A rotação positiva é obtida pela rotação horária ao redor da ligação quando observados a partir do carbono – alfa Ângulos de diedro ---- temos o ângulo phi e psi Ômega – 99% na forma trans ↪ Os ângulos de diedro ou de torsão variam de -180º e + 180 º ↪ Um peptídeo com cadeia linearizada = 180º ↪ Os ângulos de torsão apresentam uma contenção espacial ↪ Algumas combinações de ângulos phi e psi podem causar colisões de H amídico, oxigênio , carboxílico ou entre resíduos adjacentes ao trazerem tais átomos mais próximos que as distâncias de van der Walls correspondente ↪ As configurações permitidas são indicadas pelo diagrama bidimensional de Ramachandran Plot de Ramachandran Pesquisador indiano 1963 ; Baseados nos raios de van der Walls e ângulos da ligações conhecidos 1954: descreveu a tripla hélice do colágeno . Geometria da ligação peptídica E plot de Ramachandran Exceções ↪ A cadeia lateral cíclica da prolina limita sua variação de valores de 0 phi ( com linha no meio ) a ângulos em torno de -60º sendo este o AA mais restrito conformacionalmente Exceção A glicina é , por outro lado , o aminoácido menos limitado especialmente. Sendo assim, as variações de phi e psi cobrem uma maior área do diagrama ↪ Ângulos de torção em estruturas peptídicas : ↪ Alguns peptídicos tem ângulos de conformação específicos Estrutura secundária ↪ A estrutura secundária é o dobramento de segmentos curtos ( 3 a 30 resíduos ) adjacentes do polipeptídeo em unidades geometricamente ordenadas e repetitivas que ocorrem pela atração de certos átomos de aminoácidos próximos., sem levar em consideração a conformaçao das suas cadeias laterais Ela inclui padrões regulares de dobramentos de polipeptídeos, ocorrendo quando os ângulos de diedro phi e psi são constantes ao longo de um segmento. A estrutura secundária pode ter conformações distintas, sendo as mais comuns, a alfa hélice , as folhas betas e as curvas betas. ↪ A estrutura secundaria é o arranjo espacial dos átomos na cadeia polipeptídica principal ... ↪ Sem levar em consideração a conformação de suas cadeias laterais ↪ A estrutura secundaria inclui padrões regulares de dobramentos de polipetideos ↪ Ângulos de diedro !!!!! ↪Os elementos de estrutura secundaria mais comuns são as alfas hélices ,as folhas betas e curvas betas Quando ocorrem as estruturas secundárias? ↪ Quando os ângulos de diedro psi e phi são constantes ao longo de um segmento Ângulo de diedro – constância nos ângulos Espiral Aleatória ↪Sem estrutura secundária definida Alfa hélice Descritas por West Asbury 1930 Pauling e Corey 1948 ↪ Maximização do uso das ligações de hidrogênio ↪ Estáveis e bastante ordenadas ↪ Proteínas com estrutura regular ↪Arranjo mais simples que uma cadeia pode assumir ↪ ¼ dos resíduos de aminoácidos ↪ Predominante em a-queratina ↪Ângulos de características - 57 phi e -47 em psi ↪ As alfa hélices apresentam 3,6 resíduos por volta e cada volta se estendem por 5,4 A ↪Geralmente, as hélices das proteínas possuem um comprimento médio de 12 resíduos ↪ Corresponde a mais de três voltas de hélice e um comprimento de 18ª Deslocamento de 1.5 A e rotação de 100º para cada aminoácido ao longo do eixo principal da a-hélice 1ª = 0,15 nm 5,4 A = 0,54 nm ↪ A a-hélice orientada para a direita é formada mais comum . ↪ É torcida na mesma direção em que os dedos da mão direitas e fecham quando o polegar aponta na direção em que a hélice sobre ↪ A a-hélice orientada para a esquerda é menos favorável . ( como demonstrado no gráfico de Ramachadran ) ↪ É a única hélice polipeptídica que possui um padrão de ligação de hidrogênio e valores de phi e psi que estão dentro da região totalmente permitida no diagrama de Ramachandran Por que as a-hélices se forma mais facilmente ? ↪ Por ter um arranjo mais simples que uma cadeia pode assumir, devido a ↪Possuir rigidez e rotação da ligação peptídica ↪Maximização das ligações de hidrogênio ↪ As cadeias laterais se projetam para fora e para baixo da hélice evitando os impedimentos estéricos (no centro as cadeias principais e por fora os radicais ) ↪A ligação C = O do resíduo N aponta para a direção de N - H do resíduo N + 4 , resultando em uma ligação de hidrogênio forte que estabiliza este tipo de estrutura Quais os parâmetros que influenciam a estabilidade de uma a-hélice ? Porque são ligações de hidrogênio formadas podem ser facilmente desfeitas .... ↪Os resíduos de aminoácidos podem ser mais ou menos propensos e compor estruturas em a-hélice ↪Essa capacidade reflete as propriedades do grupo R, a maneira como esse afeta os átomos da cadeia principal ( formação dos ângulos phi e psi 0e seu efeito nos aminoácidos vizinhos) OBS : longas sequências de Glutamina e / ou de Arginina e Lisina criam repulsão e desestabilizam a a- hélice ↪ Aminoácidos com cargas positivas costumam ser encontrados a três resíduos de distâncias dos Aminoácidos de cargas negativas formando pares iônicos favorecendo a formação e estruturas secundárias iônicos OBS: metionina, alanina, leucina e lisina – alta propensão prolinae glicina – baixa propensão ↪Grande quantidade de Glutamina ( AA polar ) não formam hélice ↪ A prolina provoca quebras nas hélices ( devido ao radical cíclico sem rotação N-C alfa Momento dipolo ↪ A hélice apresenta um momento de dipolo causado pelo acumulo de dipolos dos grupos carbonil das ligações peptídicas ao redor da hélice ↪ Os dipolos das ligações peptídicas são alinhados na hélice ↪ Como os aminoácidos estão orientados na hélice, a hélice como um todo apresenta este mesmo polo ↪ Formando dipolo com as cargas negativa e positivas Tendência de interação dos aminoácidos ↪Quais os parâmetros que influenciam a estabilidade de uma a- hélice / ↪Há cinco restrições que influenciam a estabilidade de uma a-hélice 1 º a tendência intrínseca de um resíduo de AA em formar um a-hélice 2º a interações entre grupos “radicais negativos” principalmente os separados por 3 ou 4 Aas 3º os volumes dos grupos “- Rs” adjacentes 4º a ocorrência de resíduos de glicina e prolina 5º a interação entre os resíduos de AA das extremidades do segmento helicoidal e o dipolo dipolo da a-hélice Fitas -Beta Pauling e Corey 1951 ↪ As fitas beta são estruturas mais estendidas ↪ O conjunto de fitas origina as Folhas B ↪ Nelas a cadeia principal se organizam em “zigue- zague” e as cadeias laterais dos aminoácidos estão dispostas alternadamente ↪As ligações de H ocorrem entre as cadeias polipeptídicas vizinhas e não no interior da cadeia Ângulo de diedro - Folhas betas anti paralelas e paralelas ↪ Caracterizadas pela orientação N – C terminal ↪ Anti-pararelas – as cadeias seguem direções opostas ANTIPARALELAS PARALELAS O que diferenciam elas ? ↪Ângulos característicos ↪Período de repetição ↪ Tamanho de cada uma 7 A e 6,5 A para as paralelas ↪ As folhas paralelas formam angulação com as ligações de hidrogênio (linhas azuis) ↪Período de repetição : a cada 2 resíduos de aminoácidos Folhas Beta ↪ São chamadas por vezes de folhas B pregueada por variarem a quantidade de ligações de H , dando um aspecto enrugado ↪ As folhas B paralelas são menos estáveis que as antiparalelas devido ao fato das ligações de hidrogênio estarem retorcidas no primeiro caso ↪Ângulos de Diedro Voltas B ou Curvas B ( B-turns ) ↪ São estruturas comuns e extremamente necessárias para o envelopamento proteico ↪Variam de 6 a 16 resíduos ↪As Voltas B conectam o final de duas fitas B antiparalelas, formando uma volta de 180º que contem 4 resíduos Voltas B ↪A ligação C = O do resíduo 1 forma uma ligação de hidrogênio com N-H do resíduo 4 ↪ Prolina (n = 2 , tipo 1 ) e glicina (n=3,tipo 2 ) participam fortemente dessa estrutura ↪ As voltas betas do tipo 1 são duas vezes mais comuns do que a volta beta do tipo 2 ↪ Mais de 99,95% das ligações entre aminoácidos que não são prolinas estão na forma TRANS Dentre as ligações que enovelem o N amino da prolina, aproximadamente 65 % das ligações estão na forma CIS Volta gama (voltas y ) ↪ Compostas por três resíduos de aminoácidos, havendo uma ligação de hidrogênio entre os resíduos um e três ↪São menos comuns ↪Importantes no reconhecimento molecular ↪Presentes em peptídeos bioativos ( não são tão comuns em proteínas )
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