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Saúde e Bem-Estar - Metas da Agenda 2030 O Programa Aga Khan de Apoio Rural (AKRSP) foi fundada em 1982 em Gilgit-Baltistão e está presente em mais de 18 países da América do Norte, Europa, África do Leste, África ocidente, Médio Oriente, Ásia Central, Sul Ásia Extremo Oriente. A Fundação Aga Khan reúne recursos humanos, financeiros e técnicos para abordar alguns dos desafios enfrentados pelas comunidades mais carentes e párias do mundo. É dada especial atenção ao investimento no potencial humano, e ao aumento das oportunidades, da qualidade de vida em geral, especialmente para mulheres. Funciona essencialmente em seis áreas: Agricultura e Segurança Alimentar; Inclusão Económica; Educação; Desenvolvimento na Primeira Infância; Saúde e Nutrição; e Sociedade Civil. A Fundação Aga Khan (AKF) acredita em acabar com o ciclo da pobreza, construir instituições credíveis e promover uma sociedade civil ativa para melhorar a qualidade de vida de todos, independentemente do género, origem ou religião. A visão da AKF é construir um futuro melhor. Uma de suas ações na saúde da mulher é mitigar o impacto da pandemia de COVID-19 por meio de cursos e serviços de capacitação psicossocial. Através de mulheres formadas no Programa Aga Khan de Apoio Rural, ajudam as suas comunidades a combater os efeitos da pandemia na saúde mental a longo prazo. As questões psicossociais estão muito em destaque em todo mundo, a pandemia Covid-19 teve um impacto devastador, especialmente na população mais vulneráveis do mundo. Os impactos físicos e econômicos têm consequências psicológicas devido às limitações, incertezas e perdas. Sob o projeto acima mencionado, mulheres paquistanesas se voluntariam e recebem treinamento em saúde mental e disseminam em suas comunidades. Levando em conta a região de litorânea de Santa Catarina somos amparados por vários projetos transparentes, é treinar as mulheres em saúde mental para absorver informações avançadas, relevantes e levar para sua família ou comunidade contribuindo com a redução dos stress. Dentre de inúmeras ações sobre a promoção da saúde mental da mulher é possível citar o SUS que “cuida da mulher em todas as fases da vida”. A origem do SUS, teve como precursor o médico Hésio de Albuquerque Cordeiro, remontam à assinatura da Constituição Federal brasileira em 1988 - até hoje, porém esse programa havia sido estruturado pelo projeto (INAMPS) O Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social em 1977. O SUS foi idealizado para ser um sistema público de saúde menos excludente e desigual, sendo assim, hoje conta com mais de 42 mil unidades Básicas de Saúde (UBS) e possuem serviços especializados, disponíveis em todo território nacional. Claro, ainda sabemos que algumas regiões de difíceis acessos ainda não possui abrangência, porém essas regiões não estão sem assistência. A pandemia teve seu início decretado em meados de 2020, sendo possível dividir as consequências em quatro ondas: primeira onda se refere à sobrecarga imediata dos sistemas de saúde em todos os países que tiveram que se preparar às pressas para o cuidado dos pacientes graves infectados pela Covid-19. A segunda onda está associada à diminuição de recursos na área de saúde para o cuidado com outras condições clínicas agudas, devido ao realocamento da verba para o enfrentamento da pandemia. A terceira onda tem relação com o impacto da interrupção nos cuidados de saúde de várias doenças crônicas. A quarta onda inclui o aumento de transtornos mentais e do trauma psicológico provocados diretamente pela infecção ou por seus desdobramentos secundários. Na cidade de Balneário Camboriú possui um programa municipal de apoio à vida chamado Abraço à Vida o surgimento foi devido ao alto índice de suicídios que avança no país. O programa atende também pessoas com sintomas de depressão, disponibiliza palestras sobre saúde mental agindo com estratégias de valorização da vida, colocando-se por meio de uma equipe capacitada, grupos focais e terapêuticos. A desafio do programa é o envolvimento do núcleo familiar, das pessoas sentirem confiança e protegidas. Palavras de acolhimento pode salvas vidas. Na análise da região Balneário Camboriú onde moro, temos diversas iniciativas e oportunidades voltadas a a saúde feminina, tais como: atividade física, massagens, palestras sobre sexualidade, saúde e bem-estar, passeios, ações solidárias, cursos, etc. Na minha opinião é classificada como política pública. Para reforçar ainda mais o nosso compromisso com a sociedade, apostaria em estratégias de recursos tecnológicos, como palestras e cursos online, promoveria a comunicação externa, convocaria a publicidade boca-a-boca com o objetivo de motivar, engajar e orientar a familiares, amigos, vizinhos, conhecidos, etc. a estarem participando e se beneficiando dos recursos do município e assim tornar um exemplo para todas as cidades brasileiras. Texto produzido por: Franciele Jesus RU: 3171526
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