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anatomia cardiovascular- parede torácica- referencia: moore

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EMANUELLY ABRANTES MEDICINA 2021.2 
PAREDE TORÁCICA 
CAC II 
 
TÓRAX 
• Corresponde a parte superior do tronco 
• Cone truncado, parede fina, região dinâmica 
• Assoalho- diafragma 
• Metade inferior- protege as vísceras abdominais 
• Local das mamas e peito 
 
Abertura superior do tórax- clavícula 
• Limite posterior- corpo de T1 
• Limite lateral (margem interna) - 1° par de costelas 
e suas cartilagens costais 
• Limite anterior- margem superior do manúbrio do 
esterno 
 
Abertura inferior do tórax 
• Limite posterior- corpo T12 
• Limite posterolateral- 11° e 12° par de costelas 
• Limite anterolateral- cartilagens costais das costelas 
7 a 10: formando as margens costais 
• Limite anterior- articulação xifoesternal 
• Cúpula do diafragma- formado pelo músculo 
o Rebordo- margem subcostal 
 
Cavidade torácica 
• Contem os principais órgãos dos sistemas 
respiratório e circulatório 
• 3 espaços principais 
o Mediastino- vísceras torácicas 
o Cavidades pulmonares direita e esquerda 
• Limite superior- abertura superior até o diafragma 
• Limite posterior- corpos vertebrais, colo das costelas 
• Limite lateral- pleura mediastinal: parietal 
• Limite inferior- cúpula do diafragma 
 
Parede torácica 
• Inclui- pele, tela subcutânea, caixa torácica 
• Os músculos que se estendem entre as costelas 
• Músculos e a fáscia que revestem a face anterolateral 
• Possui glândulas mamárias e é parte do dorso 
• Abriga e protege os órgãos intratorácicos 
• Protege órgãos abdominais superiores, como fígado 
e baço 
• ½ do terço inferior da cápsula pleural não possui o 
pulmão, é apenas a cavidade 
• É fixação dos músculos do 
o Pescoço- como o m. levantador 
o Tórax- como o m. serrátil 
o Membros superiores- toracoapendiculares 
o Abdome- parede abdominal lateral 
o Dorso- posterior do tronco, mm. posturais 
• Vista anterior- costelas 
• Vista posterior- processos espinhosos, escápula 
o Na parede torácica- escápula apenas repousa, 
não tem as faces articulares 
▪ Diferentemente com o esterno 
 
 
 
 
• Linha axilar posterior- frente da escápula 
• Posterior 
o Linha mediana- processos espinhosos vert. 
o Escapulares- ângulo inferior da escápula 
 
PAREDE TORÁCICA 
Esqueleto 
• Caixa osteocartilagínea 
• Protege vísceras torácicas e alguns órgãos 
abdominais 
• Contém 
o 12 pares de costelas e cartilagens costais 
o 12 vértebras torácicas e discos IV 
o Esterno 
 
Costelas 
• Costelas verdadeiras- vertebroesternais 
o Costelas I a VII 
o Articulação direta com as cartilagens costais 
• Costelas falsas- vertebrocondrais 
o Costelas VII, IX e geralmente X 
 
EMANUELLY ABRANTES MEDICINA 2021.2 
o Indiretamente ao tórax 
• Costelas flutuantes- vertebrais, livres 
o Costelas XI, XII, as vezes X 
o Atípicas- sem tubérculo: não se articulam 
com as vértebras torácicas 
 
 
 
Costelas típicas- III a IX 
• Cabeça da costela 
• Colo da costela 
• Tubérculo da costela 
• Corpo da costela- ângulo e sulco da costela 
• Duas são típicas e duas são falsas 
 
 
Costelas atípicas- I, II, X a XII 
Costela I 
• Abertura superior do tórax 
• Mais larga, corpo mais largo e quase horizontal 
• Mais curta e mais curva das 7 costelas verdadeiras 
• Única face articular na cabeça- articulação com T1 
• 2 sulcos transversais na face superior para os vasos 
subclávios 
• Sulcos separados- tubérculo do músculo escaleno 
anterior 
o Subclávias- superior 
 
Costela II 
• Corpo mais fino, menos curvo 
• Mais longa do que a costela I 
• Cabeça tem duas faces- para as vértebras T1 e T2 
• Característica atípica 
o 1 área rugosa na face superior- tuberosidade 
do músculo serrátil anterior 
 
 
 
Costelas atípicas- X a XII 
• Apenas uma face articular com duas cabeças 
• Articulam-se apenas com uma vértebra 
 
Costelas atípicas- XI e XII 
• São curtas e não tem colo, nem tubérculo 
 
Cartilagens costais 
• Prolongam as costelas anteriormente 
• Contribuem com a elasticidade da parede torácica 
• Aumentam em comprimento da costela I a VII- 
depois diminuem 
• 7 primeiras apresentam fixação direta e independente 
ao esterno 
• Costelas VI, IX, X- se articulam com as cartilagens 
imediatamente superiores 
o Formam a margem costal 
• Das costelas XI e XII- formam proteções nas 
extremidades anteriores 
o Não alcançam, nem se fixam (flutuam) a 
nenhum outro osso ou cartilagem 
• Das costelas I e X: fixam-se ao esterno 
o Limitam seu movimento geral- respiração 
• A extremidade posterior fira ao redor do eixo 
transversal da costela 
o Tubérculo e cabeça da costela giram 
 
 
Espaços intercostais 
• Separam as costelas e suas cartilagens costais umas 
das outras 
• Denominados de acordo com a costela que forma a 
margem superior do espaço 
• 11 espaços intercostais e 11 nervos intercostais 
o Abaixo da costela superior 
• Ocupados por músculos e membranas intercostais 
• Ocupados por 2 conjuntos- principal e colateral- de 
vasos sanguíneos e nervos intercostais 
• Espaço abaixo da costela XII- espaço subcostal 
 
EMANUELLY ABRANTES MEDICINA 2021.2 
o Ramo anterior do nervo espinal T12 é o 
nervo subcostal (flutuante) 
• São mais largos anterolateralmente 
• Alargam-se ainda mais durante a inspiração 
• Mais alargados na flexão lateral da coluna vertebral 
torácica para o lado oposto 
 
Vértebras torácicas 
• Maioria são típicas 
• Característica regional- fóveas costais 
o São articulações, faces articulares 
• Fóveas costais superior e inferior- hemifóveias 
o Fóvea costal superior se articula com inferior 
o Bilaterais, nos corpos vertebrais- articulação 
com a cabeça das costelas 
 
o Superfícies pares planas nas margens 
posterolaterais superior e inferior dos corpos 
de vértebras típicas (T2 a 79) 
o São dispostas em pares nas vertebras 
adjacentes, ladeando um disco intervertebral 
interposto 
▪ Uma hemifóvea inferior na vertebra 
superior 
▪ Uma hemifovea superior na vértebra 
inferior 
o 2 hemifoveas emparelhadas e margem 
posterolateral do disco IV 
▪ Formam uma única cavidade para 
cabeça da costela 
▪ Mesmo número da vértebra inferior 
▪ Ex- cabeça da costela VI com a fóvea 
superior da vértebra T VI 
o T I- fóveas costais superiores completas 
▪ Sem hemifóveas em C II 
▪ Costela I se articula apenas com T I 
▪ Tem hemifóvea costal inferior 
típica- para segunda costela 
o T X- 1 par bilateral de fóveas inteiras 
▪ Parte no corpo e em parte no 
pedículo 
o T XI e T XII- 1 par de fóveas costais 
(inteiras): nos pedículos 
• Fóveas costais dos processos transversos 
o Articulação com os tubérculos das costelas 
o Exceto nas 2 ou 3 vértebras torácicas 
inferiores 
• Processos espinhosos longos 
o Inclinação inferior 
o Superpõe-se a vertebra situada abaixo 
o Cobrem os intervalos entre as lâminas de 
vertebras adjacentes 
o Impede a penetração de objetos cortantes no 
canal vertebral e a lesão da medula espinal 
 
 
- fóveas costais superiores e inferiores 
 
 
- T1/ T2: uma fóvea. T 10: uma, duas fóveas 
 
 
 
EMANUELLY ABRANTES MEDICINA 2021.2 
 
Esterno 
• Osso plano e alongado- forma a região intermediária 
da parte anterior da caixa torácica 
• Sobrepõe-se diretamente as vísceras do mediastino 
em geral e as protege 
• 3 partes 
o Manúbrio- clavícula, I costela 
o Corpo- 2, 7° par de costelas 
o Processo xifoide- mais irregular, mais baixa, 
e menor 
• Adolescentes e adultos jovens- 3 partes são unidas 
por articulações cartilagíneas 
• Sínfise manubrioesternal- forma o ângulo do esterno 
 
Manúbrio 
• Mais larga e superior 
• Incisura jugular, incisuras claviculares 
• Ângulo esternal ou sínfise manubrioesternal 
• Sincondrose da primeira costela 
 
Corpo 
• Mais longo, mais estreito e mais fino que o manúbrio 
• Incisuras costais 
• Cartilagens costais se inserem nas bordas laterais 
 
Processo xifóide: 
• Menor, fino e alongado, mais variável parte do 
esterno 
• Pontiagudo, rombo,bífido, curvo ou defletido para 
um lado ou anteriormente 
• Cartilagíneo em jovens, ± ossificado em adultos 
acima de 40 anos 
• Nas pessoas idosas, pode fundir-se ao corpo 
• Ponto de referência no plano mediano: 
o Sincondrose xifoesternal- indica o limite 
inferior da parte central da cavidade torácica 
• Local do ângulo infraesternal (ângulo subcostal) da 
abertura inferior do tórax 
• Limite superior do fígado, centro tendíneo do 
diafragma e margem inferior do coração 
 
 
 
Articulações da parede torácica 
Articulação intervertebral: 
• Tipo: Sínfise (cartilagínea secundária) 
• Faces articulares: Corpos vertebrais adjacentes 
unidos pelo disco IV 
• Ligamentos que ligam os ossos: 
• O ligamento longitudinal anterior 
• O ligamento longitudinal posterior 
• Discos IV 
 
Articulações costovertebrais 
Articulações da cabeça da costela: 
• Tipo: Sinovial plana 
• Faces articulares 
o Cabeça da costela se articula com a fóvea 
costal superior da vértebra correspondente 
o Fóvea costal inf. da vértebra superior a ela 
o Disco IV adjacente que une as 2 vértebras 
• Ligamentos que ligam os ossos: 
o Cápsula articular 
o Ligamento radiado da cabeça da costela 
o Ligamento intra-articular da cabeça da 
costela 
 
Articulação costotransversária 
• Tipo: Sinovial plana 
• Faces articulares- Tubérculo da costela com o 
processo transverso da vértebra de mesmo número 
• Ligamentos que ligam os ossos 
o Cápsula articular 
o Ligamento costotransversário superior 
o Ligamento costotransversário lateral 
o Ligamento costotransversário 
 
Articulações esternocostais 
Articulação costocondral 
• Tipo: Articulação cartilagínea primária (hialina) 
• Cartilagem costal propicia flexibilidade 
• Faces articulares- extremidade lateral da cartilagem 
costal com a extremidade esternal da costela 
• Ligamentos que ligam os ossos 
o Cartilagem e osso unidos por periósteo 
o Normalmente não há movimento nessa 
articulação 
 
Articulação Intercondral 
• Tipo: Sinovial plana 
• Faces articulares- entre as cartilagens costais das 
costelas VI e VII, VII e VIII, e VIII e IX 
• Ligamentos que ligam os ossos 
o Ligamentos intercondrais 
o A articulação entre as cartilagens costais das 
costelas IX e X é fibrosa 
 
 
EMANUELLY ABRANTES MEDICINA 2021.2 
 
 
Articulações esternocostais 
• 1ª articulação 
o Tipo: Cartilagínea primária (sincondrose) 
o Faces articulares- Articulação das 1as 
cartilagens costais com o manúbrio do 
esterno 
• 2ª–7ª articulações 
o Tipo: Sinovial plana 
o Faces articulares- Articulação do 2º–7º pares 
de cartilagens costais com o esterno 
o Ligamentos que ligam os ossos 
▪ Esternocostal radiado 
▪ Esternocostais anterior e posterior 
▪ Intra-articular 
 
 
Articulação Manubrioesternal 
• Tipo: Cartilagínea secundária (sínfise) 
• Faces articulares- Articulação entre o manúbrio e o 
corpo do esterno 
 
Articulação Xifoesternal 
• Tipo: Cartilagínea secundária (sínfise) 
• Faces articulares: Articulação entre o processo 
xifóide e o corpo do esterno 
• Articulações manubrioesternal e xifoesternal 
frequentemente fundem-se 
• Tornam-se sinostoses em indivíduos idosos 
 
MÚSCULOS DA PAREDE TORÁCICA 
Fixação- pescoço, tórax, MMSS- apendiculares, abdome- 
parede anterolateral, dorso 
 
Músculos 
• Peitorais maior e menor- acessórios da respiração 
• Serrátil anterior- fibras oblíquas anterolateralmente 
• Escalenos anterior, médio e posterior- mais cervicais 
• Acessórios da respiração 
• Elevação das costelas para expandir a cavidade 
torácica na inspiração profunda e forçada 
 
m. peitoral maior 
 
 
 
 
MM. intrínsecos da parede torácica 
• Camada superficial 
o Músculos intercostais externos 
o Levantadores das costelas 
• Camada média 
o Músculo intercostais internos 
• Camada profunda 
o Músculos intercostais íntimos 
o Músculos transverso do tórax- esternocostal 
o Músculos subcostais 
 
 
EMANUELLY ABRANTES MEDICINA 2021.2 
 
 
CAMADA SUPERFICIAL 
Mm. Intercostais externos 
• 11 pares- ocupam os espaços intercostais 
• Estendem-se do tubérculo das costelas (posterior) até 
as junções costocondrais (anterior) 
• Anterior- fibras são substituídas pelas membranas 
intercostais externas 
• Suas fibras correm para baixo e para frente 
• Os mm mais inferiores estão intimamente 
relacionados ao m. oblíquo externo 
• Músculos da inspiração 
 
Mm. Levantadores das costelas 
• 12 músculos em forma de leque que elevam as 
costelas 
• Eventual função na inspiração normal 
 
CAMADA MÉDIA 
Mm. Intercostais internos 
• 11 pares- ocupam os espaços intercostais 
• Entendem-se desde o esterno (cartilagens costais) e 
corpo das costelas (anteriormente) até os ângulos das 
costelas (posteriormente) 
• Posterior- são substituídos pelas membranas 
intercostais internas 
• Suas fibras correm para baixo e para trás 
• Os mm. mais inferiores estão intimamente 
relacionados ao m. oblíquo externo 
• Músculos da expiração 
 
CAMADA PROFUNDA 
Mm. intercostais íntimos 
• São considerados como partes dos intercostais 
internos 
• São separados destes pelos vasos e nn. intercostais 
o VAN- superior 
o NAV- inferior 
• Nos espaços inferiores se confundem com o 
diafragma 
• Ação desconhecida 
 
 
 
Músculo transverso do tórax- esternocostal 
• Origina-se por cintas aponeuróticas da face posterior 
do processo xifoide ou do corpo do esterno 
• Insere-se na face interna da 2 a 6 cartilagem costal 
• Em números de 4 ou 5 fascículos musculares 
• Função expiratória insignificante 
 
 
 
Mm. subcostais 
• Variáveis em formato e tamanho 
• São bem desenvolvidos apenas na parte inferior da 
parede posterior do tórax 
• Originam-se na face interna das costelas inferiores 
perto de seus ângulos 
• Inserem-se na borda superior da 2 ou 3 costela abaixo 
• Provavelmente abaixa as costelas 
 
Latero- inf.: intercostais internos 
Antero- inf.: intercostais externos 
De fora para dentro 
 
EMANUELLY ABRANTES MEDICINA 2021.2 
 
DIAFRAGMA 
• Principal m. da respiração 
• Separa as cavidades torácica e abdominal 
• Contração 
o Menor pressão intratorácica 
o Maior volume do tórax 
o Maior pressão abdominal 
o Menor volume abdominal 
• Cada metade possui 3 partes- costal, esternal, lombar 
(vertebral), inseridas em um centro tendíneo 
 
Parte esternal 
• Origem no processo xifoide 
• Trígonos esternocostais 
o Vasos epigástricos superiores 
o Ramos do nervo frênico 
o Linfáticos 
o Local frequentemente de acometimento de 
hérnias diafragmáticas 
 
Parte costal 
• Origina-se na superfície interna das 6 cartilagens 
costais e 4 costelas mais inferiores 
• Insere-se na porção anterolateral do centro tendíneo 
 
 
Parte lombar ou vertebral- posterior 
• Origem nos ligamentos arqueados e pilares 
• Lig. Arqueado lateral- espessamento da fáscia sobre 
o m. quadrado lombar 
• Lig. Arqueado medial- espessamento da fáscia sobre 
o m. psoas maior 
• Pilar direito- forma o hiato esofágico e é continuo 
com o ligamento de Treitz 
o Sustentar a flexura duodenal- jejunal 
• Pilar esquerdo 
o Trígono vertebrocostal- ocupado por uma 
tela conjuntiva frouxa 
▪ Separa a pleura da glândula 
suprarrenal e da extremidade 
superior do rim esquerdo 
 
Orifícios 
• Hiato aórtico- entre os pilares 
o Posteriormente ao ligamento arqueado 
mediano 
o Aorta, ducto torácico 
o Nervos esplâncnicos torácicos maiores 
• Hiato esofágico- no pilar direito diafragmático 
o Esôfago, nn. vagos 
• Forame da veia cava inferior- na metade direita do 
centro tendíneo 
o Veia cava inferior 
o Nervo frênico direito 
o Vasos linfáticos do fígado 
 
 
Irrigação 
Face superior diafragmática- diafragma torácico 
• Artéria torácica interna 
o Aa. Pericardicofrênicas 
o Aa. Musculofrênicas 
• Da aorta torácica 
o Aa. Frênicas superiores 
 
 
Face inferior diafragmática- diafragma abdominal 
• Aa. Frênicas inferiores- podem ser ramos da aorta 
abdominal ou do tronco celíaco 
 
EMANUELLY ABRANTESMEDICINA 2021.2 
 
 
Drenagem venosa 
Face superior 
• Vv. Pericardicofrênicas e musculofrênicas 
o Veia torácica interna 
• Lado direito 
o Uma veia frênica superior- VCI 
o Vv. da curvatura posterior do diafragma 
▪ Vv. ázigo e hemiázigo 
 
Face inferior 
• V. frênica inferior direita- VCI 
• V. frênica inferior esquerda- ramo duplo 
o VCI e v. suprarrenal esquerda 
 
Drenagem linfática 
Face torácica 
• Linfonodos diafragmáticos anteriores e posteriores 
o Frênicos, paraesternais, pré-vertebrais 
Face abdominal 
• Diafragmáticos anteriores, frênicos e lombares 
superiores 
*os plexos linfáticos nas faces superior e inferior 
comunicam-se livremente 
 
Inervação 
• Nervo frênico- anterior ao escaleno anterior 
o Origina no pescoço (C3-C5) 
o Passa entre os pulmões e o coração para 
alcançar o diafragma 
 
Fáscia da parede torácica 
• Fáscia peitoral- sobre os mm. peitorais maiores 
o Constitui uma porção importante do leito da 
mama 
• Fáscia clavipeitoral- abaixo do m. peitoral maior e 
sua fáscia 
o Ficada a clavícula e reveste o m. peitoral 
menor 
• Fáscia endotorácica- reveste internamente a caixa 
torácica 
o Fixa a pleura parietal costal a parede torácica 
• Membrana suprapleural- é mais fibrosa sobre os 
ápices dos pulmões 
o É a cúpula pleural 
 
 
 
NERVOS DA PAREDE TORÁCICA 
• 12 pares de nervos espinais torácicos mistos 
• Saem dos forames intervertebrais 
• Ramos anteriores 
o De T1- T11 
o Formam os nervos intercostais que seguem 
ao longo dos espaços intercostais 
o Seguem anteriormente a membrana 
• Ramo anterior do nervo T12 
o Nervo subcostal 
o Segue inferiormente a costela XII 
• Ramos posteriores 
o Seguem em sentido posterior 
o Lateralmente aos processos articulares das 
vértebras 
- suprem as articulações, músculos profundos e a pele do 
dorso na região torácica 
 
Nervos intercostais típicos- 3° a 6° 
• Entram nos EIC posteriores 
• Seguem na fáscia endotorácica entre a pleura parietal 
e a membrana intercostal interna 
• Próximo aos ângulos das costelas 
o Seguem entre os mm intercostais internos e 
íntimos 
o Vão até os sulcos das costelas e continuam 
anteriormente, abaixo das aa. Intercostais- 
VAN 
• Ramos colaterais- NAV 
o Originam-se perto dos ângulos das costelas 
e seguem ao longo da margem superior da 
costela abaixo 
o Os nn continuam anteriormente entre os mm 
intercostais internos e íntimos 
 
Ramos de um nervo intercostal típico 
• Ramos colaterais 
 
EMANUELLY ABRANTES MEDICINA 2021.2 
o Se originam perto dos ângulos das costelas 
o Descem e seguem ao longo da margem 
superior da costela inferior 
o Ajuda a suprir os mm. intercostais e a pleura 
parietal 
• Ramos cutâneos laterais 
o Se originam perto da linha axial media 
o Perfuram os mm intercostais internos e 
externos 
o Dividem-se em ramos anteriores e 
posteriores 
o Inervam a pele da parede lateral do tórax e 
abdome 
▪ Nervos toracoabdominais- a partir 
de T7 
• Ramos cutâneos anteriores 
o Perfuram os mm e as membranas do espaço 
intercostal na linha paraesternal 
o Dividem-se em ramos mediais- sobre o 
esterno 
o E ramos laterais- até a linha axilar anterior 
o Inervam a pele na face anterior do tórax e 
abdome 
• Ramos musculares 
o Suprem os mm. intercostal, subcostal, 
transverso do tórax, levantadores das 
costelas e serrátil posterior 
• Ramos comunicantes 
o Unem cada nervo intercostal ao tronco 
simpático ipsilateral 
o Ramo comunicante branco 
▪ As fibras pré-ganglionares deixam 
as partes iniciais do ramo anterior de 
cada nervo torácico e lombar 
superior 
▪ Seguem até o tronco simpático 
▪ Até o gânglio pré sinápticos 
o Ramos cinzentos 
▪ As fibras pós-ganglionares 
distribuídas para a parede do corpo e 
os membros seguem dos gânglios do 
tronco simpático pelos cinzentos 
▪ Se unem ao ramo anterior do nervo 
espinal mais próximo 
▪ Do gânglio até a raiz- pós sináptico 
o As fibras nervosas simpáticas são 
distribuidas por meio de todos os ramos de 
todos os nervos espinais- ramos ant. e post. 
o Chegam aos vasos sanguíneos, glândulas 
sudoríparas e m. liso da parede do corpo e 
dos membros 
 
 
Nervos intercostais atípicos 
• 1 NIC- T1 
o Divide-se em ramo superior: se une ao plexo 
braquial- inerva os MMSS 
o Ramo inferior- torna-se o 1 NIC 
o Não tem ramo cutâneo anterior e nem ramo 
cutâneo lateral 
▪ Quando há lateral- inerva a pele da 
axila e pode comunicar-se com o n. 
intercostobraquial ou com o n. 
cutâneo medial do braço 
• 1 e 2 NIC 
o Seguem na face interna das costelas I e II 
o 2- dá origem a um ramo cutâneo lateral 
▪ N. intercostobraquial 
▪ Emerge do 2 espaço intercostal na 
linha axilar media e segue para axila 
e braço 
▪ supre o assoalho da axila e se 
comunica com n. cutâneo medial do 
braço- para suprir as faces medial e 
posterior do braço 
 
• 7- 11 NIC 
o Dão origem aos ramos cutâneos laterais 
o Cruzam a margem costal (LAMédia) 
posteriormente e continuam entre os mm. 
transverso do abdome e oblíquo interno 
o Depois entre o reto abdominal e sua bainha 
posterior 
o Suprem a pele e os mm abdominais- nervos 
toracoabdominais da parede anterior do 
abdome 
• 12 NIC- subcostal 
o Penetra no abdome atrás do ligamento 
arqueado lateral (diafragma) 
o Desce posterior ao rim 
▪ Ramos cutâneo anterior- entre 
umbigo e sínfise púbica 
▪ Ramos cutâneo lateral- acima da 
crista ilíaca 
 
EMANUELLY ABRANTES MEDICINA 2021.2 
 
 
Inervação segmentar da parede torácica 
Dermátomo 
• Território cutâneo representado por um segmento 
da medula espinal 
• Area da pele que é inervada por um único nervo 
espinal 
• A maioria dos nervos espinais torácicos- T2 a T12 
o Supre um dermatomo do tronco em faixa- se 
estende da linha mediana posterior até a 
linha mediana anterior 
Miótomo 
• Grupo de mm suprimos pelo ramo posterior e pelo 
nervo intercostal de cada par dos nervos torácicos 
• Miótomos da maioria dos nervos torácicos- T2 a T11 
o Incluem músculos intercostal, subcostal, 
transverso do tórax, levantador da costela e 
serrátil posterior 
 
ARTÉRIAS DA PAREDE TORÁCICA 
• Parte torácica da aorta- através das aa. Intercostais 
posteriores e subcostais 
• Artéria subclávia- através das aa. Torácica interna 
e intercostal suprema 
• Artéria axilar- através da a. torácica superior e a 
torácica lateral 
• Artérias intercostais- atravessam a parede torácica 
entre as costelas, exceto 10° e do 11° EIC 
o Cada EIC é irrigado por 3 artérias 
▪ 1 grande artéria intercostal 
posterior e seu ramo colateral 
▪ 1 pequeno par de artérias 
intercostais anteriores 
 
Artérias intercostais posteriores 
• 1 e 2- originam-se da a. intercostal suprema, ramo do 
tronco costocervical da a. subclávia 
• 3- 11 e subcostais 
o Originam-se posteriormente da parte 
torácica da aorta 
o Emitem um ramo posterior que acompanha 
o ramo posterior do n. espinal para suprir a 
medula espinal, coluna vertebral, mm. do 
dorso e a pele 
o Dão um pequeno ramo colateral que cruza o 
EIC e segue ao longo da margem superior da 
costela 
o As artérias seguem na fáscia endotorácica 
entre a pleura parietal e a membrana 
intercostal interna 
o Depois elas seguem entre os mm intercostais 
íntimos e internos 
o Tem ramos terminais e colaterais que se 
anastomosam anteriormente com as aa. 
Intercostais anteriores 
 
 
 
Artérias torácicas internas 
• Artérias mamarias internas 
• Originam-se na base do pescoço, na face anterior da 
primeira parte da a. subclávia 
• Descem na face interna do tórax, lateralmente ao 
esterno entre as 6 cartilagens costais superiores e o 
m. transverso do tórax 
• Entre as faixas do m. transverso do tórax, a artéria 
toca a pleura parietal posteriormente 
• Terminam no 6 EIC- dividem-se nas aa. epigástrica 
superior e musculfrênica 
• Dao origem diretamente as aa. intercostais 
anteriores- suprem os 6 EIC superiores 
 
Artérias intercostais anteriores 
• 1 par para cada EIC 
• Irrigam aspartes anteriores dos 9 EIC superiores 
• Seguem lateralmente no EIC 
o uma próxima da margem inferior da costela 
superior 
o a outra próxima a margem superior da 
costela inferior 
• Nos 2 primeiros EIC situam-se na fáscia endotorácica 
entre a pleura parietal e os mm. intercostais internos 
• Do 3- 6 EIC: separados da pleura pelo m. transverso 
do tórax 
• Nos 7-9 EIC: derivam das aa. musculofrênicas, ramos 
terminais da torácica interna 
• Irrigam os mm. intercostais e enviam ramos através 
deles para os mm. peitorais, mamas e pele 
• Estão ausentes nos 2 EIC inferiores 
o São irrigados pelas artérias intercostais 
posteriores e seus ramos colaterais 
 
VEIAS DA PAREDE TORÁCICA 
Veias intercostais anteriores 
• Tributárias das veias torácicas internas 
 
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• Anastomosam-se com as veias intercostais 
posteriores 
 
Veias intercostais posteriores 
• São 11 pares e 1 par de veia subcostal 
• Acompanham as aa e nervos intercostais e estão em 
posição superior nos sulcos das costelas- VAN 
• Anastomosam-se com as veias intercostais anteriores 
• Próximo a coluna vertebral, recebem aflutentes 
o 1 veia que acompanha o ramo posterior do 
nervo espinal em cada nível da ME 
o 1 veia intervertebral que drena os plexos 
venosos vertebrais associados a coluna 
vertebral 
 
Drenagem das veias intercostais posteriores 
• Maioria 4-11: termina no sistema venoso ázigo/ 
hemiázigo- conduz o sangue venoso até a VCS 
• Veias intercostais posteriores do 1 EIC costumam 
entrar diretamente nas veias braquiocefálicas direita 
e esquerda 
• Veia intercostais posteriores do 2 e 3, as vezes 4, EIC 
o Unem-se para formar um tronco- veia 
intercostal superior 
▪ A esquerda geralmente frena para a 
veia braquiocefálica esquerda 
▪ Direita- é a ultima tributária da veia 
ázigo, antes de sua entrada na VCS 
 
 
 
DRENAGEM LINFÁTICA DA PAREDE TORÁCICA 
• Linfonodos viscerais- paratraqueais, 
traqueobrônquicos, outros 
• Linfonodos parietais 
• Linfonodos paraesternais/ torácicos internos 
o Nos 5 primeiros EIC- drenam parte medial 
da mama, diafragma, EIC e pleura costal 
o Podem disseminar CA de mama para 
pulmão, mediastino e fígado 
• Linfonodos frênicos/ diafragmáticos 
o Drenagem dos últimos EIC, pericárdio, 
diafragma e fígado para linfonodos 
paraesternais ou mediastinis posteriores- 
porção posterior da superfície torácica do 
diafragma 
• Linfonodos intercostais 
o Extremidade vertebral do EIC 
o Superiores- drenam para o ducto torácico 
o Inferiores- drenam para a cisterna do quilo 
 
MAMAS 
• Presente em homens e mulheres 
• Superfícies proeminentes na parede anterior do tórax 
nas mulheres 
• Formados por tecido glandular e tecido fibroso de 
sustentação integrados a uma matriz adiposa, junto 
com vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos 
• Nos homens 
o Rudimentares, não funcionais, formadas por 
pequenos ductos 
o Gordura presente não é diferente da tela 
subcutânea de outras partes corporais 
 
Mamas femininas 
• Papila mamária- parte mais proeminente 
anteriormente 
• Aréola- área cutânea pigmentada circular em volta da 
papila 
• Localizadas entre as camadas superficial e profunda 
da tela subcutânea, sobre os mm. peitorais maior e 
serrátil anterior 
• Leito da mama- se estendem lateralmente da margem 
lateral do esterno ate a LAM 
o Verticalmente da costela II a VI 
o 2/3 do leito- formados pela fáscia peitoral 
sobre o m. peitoral maior 
o 1/3 do leito- fáscia que cobre o m. serrátil 
anterior 
• Espaço retromamário 
o Entre a mama e a fáscia peitoral, com tecido 
conectivo frouxo, pouca gordura 
o Permite que a mama tenha algum 
movimento sobe a fáscia peitoral 
 
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• Dividida em 4 quadrantes 
o Superior medial 
o Inferior medial 
o Inferior lateral 
o Superior lateral 
• Uma parte da glândula pode se estender ao longo da 
margem inferolateral do m peitoral maior em direção 
a fossa axilar- forma o processo axilar 
• Glândulas mamárias 
o Relacionadas com a reprodução nas 
mulheres 
o Ligamentos suspensores da mama (de 
Cooper)- fixa a glândula mamária à derme da 
pele sobrejacente 
o 15 a 20 lóbulos- formam o parênquima da 
glândula mamária 
o Cada lóbulo é drenado por um ducto lactífero 
que convergem e têm aberturas 
independentes 
▪ Ducto lactífero- tem uma parte 
dilatada, situada profundamente à 
aréola 
▪ Seio lactífero- uma pequena gotícula 
de leite se acumula na lactante 
▪ Quando o neonato começa a sugar, a 
compressão da aréola expele as 
gotículas acumuladas e estimula o 
neonato a continuar mamando 
enquanto ocorre o reflexo de ejeção 
do leite, mediado por hormônios 
 
Irrigação das mamas 
• Ramos mamários mediais de ramos perfurantes e 
ramos intercostais anteriores da artéria torácica 
interna, originados da artéria subclávia 
• Ramos mamários laterais, da artéria torácica lateral 
o Ramo da artéria axilar 
• Artérias intercostais posteriores, ramos da parte 
torácica da aorta no 2º, 3º e 4º EIC 
 
Drenagem venosa das mamas 
• Superficial: vv. torácicas internas por meio das vv. 
perfurantes 
• Profunda: para a veia axilar, através das vv. 
mamárias laterais, ramo da v. torácica lateral 
• Vv. torácicas internas 
• Vv. intercostais 
 
Drenagem linfática 
• Linfa da pele- drena para os linfonodos axilares, 
cervicais profundos inferiores, paraesternais, 
infraclaviculares, de ambos os lados 
• Linfa da papila, da aréola e tecido glandular- drena 
para o plexo linfático perilobular → plexo subareolar 
→ Troncos coletores 
o Tronco coletor medial: linfonodos 
paraesternais drena nos troncos linfáticos 
broncomediastinais 
o Tronco coletor lateral: linfonodos axilares 
drena para os linfonodos claviculares → para 
o tronco linfático subclávio 
• Maior parte da linfa- principalmente dos quadrantes 
laterais da mama, drena para os linfonodos axilares 
 
Irrigação 
• Derivam dos ramos cutâneos anteriores e laterais dos 
4º – 6º nervos intercostais 
o Conduzindo fibras sensitivas e simpáticas 
eferentes 
• A papila mamária tem suprimento nervoso dado pelo 
ramo anterior do ramo cutâneo lateral de T4 
 
 
 
 
 
 
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