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Lóis Penha Freitas Nunes – Humanidade e Psicologia Médica - Vasoconstrição cutânea, muscular e visceral, visando manter o fluxo para os rins, coração e cérebro. - Aumento da FC. → O método mais efetivo na restauração é a recomposição do retorno venoso, faz vasoconstrição no local para interromper a hemorragia. - A reposição volêmica só vai ser efetiva se o paciente tiver parado de sangrar. - Nivel celular: troca do metabolismo aeróbico para anaeróbico, produção do lactato, desenvolvimento de acidose. - Objetivos: controle definitivo da hemorragia, restauração do volume circulante. - Avaliação inicial: reconhecer o choque. Primeiro olhar via aérea, depois se coluna cervical está estabilizada, → No choque neurogênico, além das características de choque ele não vai ter taquicardia, vai ter PA de 190 e FC de 60. → No choque por pneumotórax no lado direito, há compressão da cava inferior e aorta, por isso a paciente choca. → Fazer ABCDE, garantir ventilação, manifestações precoces, taquicardia e vasoconstrição cutânea. → Se o paciente estiver taquicardico, a chance de estar chocado é maior, a perfusão periférica também diz muito. O tempo de enchimento tem que ser menor ou igual a dois segundos. Tem-se que olhar no dedo indicador porque o fluxo é melhor. - A PA pode alterar apenas após a perda de 30% da volemia. - PA MÉDIA: PAS + 2x PAD 3 - SHOCK INDEX → FC / PAS - Se maior ou igual a 1,2 - Pedir o hemograma antes da reposição volêmica e depois. Entrar com Cristaloide. - Diferenciação clinica das causas do choque, se é hemorrágico ou não. → A definição da causa por exames não deve atrasar a conduta. - Se há sinais de choque, a gente trata como hemorrágico ate que se prove o contrário. O principal: identificar pra onde está indo o sangue. - Cardiogênigo: trauma ou desaceleração. - Tamponamento cardíaco. - Pneumotórax hipertensivo. - Choque neurogênico (perda do tônus simpático, choque sem taquicardia). Lóis Penha Freitas Nunes – Humanidade e Psicologia Médica - Choque séptico (incomum no contexto de trauma). → Choque hemorrágico: volume sanguíneo: 7% do peso ideal, crianças tem 8-9%. - É perigoso aguardar que o paciente se enquadre na tabela, porque o choque ta evoluindo e o paciente ta agravando, a tabela serve pra guiar o medico mas não pra prender o medico. → DOENTES SANGRANDO NECESSITAM DE SANGUE. → PARE O SANGRAMENTO! - Tratamento: obter 2 acessos 18. - Vazão: 6.300ml/hora → na impossibilidade: fazer intraósseo ou central. - Coleta de exames laboratoriais. - Administração inicial de solução isitônica: 1L. 20ml/kg em crianças menores de 4kg, aquecido. - Avaliar a resposta à infusão do paciente. - A infusão não substitui o controle da hemorragia. - Reposição de sangue: Concentrado de hemácias, plaquetas, plasma. - De preferencia com a prova cruzada – tipo especifico. - Na ausência, usar concentrado tipo O, plasma AB. → Prevenção da hipotermia: aquecer. Temperatura ideal: 39º C. - AUTOTRANSFUSÃO: ex.: hemotórax. → Drenar o sangue do doente, tratar com heparina e voltar pro paciente. - Transfusão maciça: protocolo 10 concentrados nas primeiras 24h ou mais de 4 na primeira hora. 1:1:1. 1 concent. De hemácias pra 1 plaquetas pra 1 plasma. - Coagulopatias: tromboelastograma, ácido tranexâmico (impede a fibrinólise). - Fazer transamin caso aconteça trombose. Pra cascata de coagulação. → Condições especiais: crianças, idosos, gestantes, medicações de uso contínuo, atletas, hipotermia, marcapasso. - - - - - - - - - Lóis Penha Freitas Nunes – Humanidade e Psicologia Médica - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
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