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SEGURANÇA INTERNACIONAL1

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Disc.: SEGURANÇA INTERNACIONAL 
Aluno(a): KETLIN CRISTIANE MOURA NEVES 202103239595
Acertos: 7,0 de 10,0 26/07/2022
Acerto: 1,0 / 1,0
A consequência política mais significativa da Paz de Vestfália, em 1648, foi:
 O surgimento de um sistema internacional de estados.
A determinação da paz definitiva na Europa.
O não reconhecimento das soberania das potências então representadas.
O acordo para reduzir as guerras na Europa.
O grande incentivo ao livre comércio europeu.
Respondido em 26/07/2022 14:27:59
Explicação:
A principal consequência da Paz de Vestfália foi o surgimento de um sistema internacional de Estados, com
reconhecimento mútuo da legitimidade, autoridade e soberania das potência então representadas.
Consistia em reciprocidades para possibiltar novos acordos entre os Estados. 
Acerto: 1,0 / 1,0
"Assim, as relações internacionais às vésperas da I Guerra Mundial eram marcadas pela disputa entre as
Grandes Potências por mercados e pelo interesse das novas Potências(...)." (Aula online 2, Segurança
Internacional, tela 3). Entre as grandes potências a que se refere o trecho citado, que passaram a sofrer o
questionamento de novas grandes potências, recentemente constituídas após processos nacionais de
unificação e revoluções industriais, encontram-se
 França e Inglaterra
Inglaterra e Itália
Áustria e Alemanha
França e Alemanha
Inglaterra e Prússia
Respondido em 26/07/2022 14:31:47
Acerto: 1,0 / 1,0
O pensador Raymond Aron definiu a Guerra Fria como um período em que a guerra era improvável, e a paz,
impossível. Um período em que a opinião pública mundial acompanhou o conturbado relacionamento entre
os Estados Unidos e a União Soviética. Sobra a guerra Fria, leia as proposições abaixo e, a seguir, assinale
alternativa correta:
I. Em 1947, o presidente norte americano Harry Truman, num discurso no Congresso, afirmou que os
 Questão11a
 Questão22a
 Questão33a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=290674247&cod_prova=5564478470&f_cod_disc=CCJ0300#
Estados Unidos se posicionariam a favor das nações livres que desejassem resistir às tentativas de
dominação. A meta de Truman era combater o comunismo e a influência soviética, oficializando a Guerra
Fria.
II. O Plano Marshall foi um programa de investimentos e de recuperação econômica para os países europeus
em crise após a 2ª Guerra Mundial.
III. Criado pela China Comunista, o COMECON foi o organismo encarregado de conseguir a união dos
principais partidos comunistas europeus, além de afastar da supremacia norte americana os países sob sua
influência, gerando o bloco da "cortina de ferro".
IV. A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) foi criada em abril de 1949, reunindo países da
Europa Ocidental e os Estados Unidos numa aliança militar. Seu principal objetivo era fazer frente à União
Soviética e a seus aliados da Europa Oriental.
V. A derrubada do Muro de Berlim, em 1989, pode ser considerada como um marco do final do período da
Guerra Fria.
Todas as proposições estão corretas.
Apenas as proposições I, II e V estão corretas.
Apenas as proposições I, II, III e IV estão corretas.
 Apenas as proposições I, II, IV e V estão corretas.
Apenas as proposições II, IV e V estão corretas.
Respondido em 26/07/2022 14:37:12
Acerto: 1,0 / 1,0
Embora a disputa bipolar entre URSS e EUA, na era da Guerra Fria, ocorresse principalmente, ou pelo
menos tivesse sua face de maior visibilidade e mais preocupante, no plano da corrida armamentista, o fim
do ambiente de conflito não se deu pela via armada. A corrida armamentista, protagonizada pelas duas
superpotências resultava de uma busca permanente de superação da outra e, principalmente, que uma não
fosse superada pela outra. Quanto mais uma se armasse, mais a outra buscava avançar neste campo, para,
no mínimo, igualar-se à sua rival. Esta condição é sintetizada em conceito próprio do campo teórico realista
e se denomina
dominação tradicional
 dilema de segurança
anarquia internacional
estratégia de poder
relação centro-periferia
Respondido em 26/07/2022 14:42:11
Explicação:
O dilema de segurança, conceito sistematizado no interior das reflexões de John Herz, é pedra de toque a
compreensão realista das relações internacionais. Esta concepção, que opera com base numa compreensão
de relações internacionais marcadas por interesses nacionais conflitantes, e na ideia de ameaça e
preservação da soberania como interesse nacional fundamental, considera as capacidades de força nacional,
notadamente o poder militar, como a condição necessária à preservação desse interesse nacional entendido
como central. A desconfiança generalizada e insegurança em face dos demais levaria cada estado a se
capacitar para sua própria defesa. Quando um percebe que outro avançou nesse aspecto, notadamente
aquele com o qual se compartilha uma fronteira, se sente ainda mais inseguro, o que o leva a se capacitar
ainda mais, fazendo com que os demais reajam fazendo o mesmo. É o dilema da segurança: a insegurança
generalizada faz com todos busquem pela segurança, ampliando a capacidade de defesa, gerando, em
consequência, nos demais a necessidade de fazer o mesmo, numa corrida armamentista permanente.
Acerto: 1,0 / 1,0
A divisão territorial da ex-Iugoslávia originou seis novos países. Assinale a alternativa que contém o nome
destes países e sua localização geográfica.
 d) Bósnia, Macedônia, Croácia, Eslovênia, Sérvia, Montenegro; Europa Oriental.
c) Romênia, Croácia, Eslovênia, Bósnia, Sérvia, Montenegro; Europa do Norte.
e) Bulgária, Bósnia, Eslovênia, Macedônia, Sérvia, Montenegro; Europa Mediterrânea.
a) República Tcheca, Eslovênia, Macedônia, Croácia, Sérvia, Montenegro; Europa do Sul.
b) Albânia, Macedônia, Bósnia, Croácia, Sérvia, Montenegro; Europa Ocidental.
 Questão44a
 Questão55a
b) Albânia, Macedônia, Bósnia, Croácia, Sérvia, Montenegro; Europa Ocidental.
Respondido em 26/07/2022 14:45:39
Acerto: 1,0 / 1,0
Frequentemente nos deparamos com a afirmação de que as relações internacionais rumam para a
construção de uma sociedade internacional, em construção pelos estados nacionais. A presença no cenário
internacional de organismos como a ONU, seria uma evidência desta construção. Há outros elementos que
reforçam esta compreensão. Entre eles
o avanço das estruturas de poder, seja em resultado de alterações
no campo militar, seja no campo tecnológico, que geram
instabilidade nas relações internacionais
as disputas comerciais, que delimitam campos de alianças e
rivalidades e ampliam o universo das fidelidades nacionais
as rivalidades entre grandes potências, seja no plano tecnológico,
seja na cena geopolítica, fato que impõe condições favoráveis à
cooperação internacional
a redução do cenário de conflitos, tendência circular de altos e
baixos, que delimita conjunturas que oscilam entre maior e menor
nível de rivalidade
 o estabelecimento de dispositivos e regras comuns, regimes
internacionais, que têm por fim organizar a convivência entre os
estados nacionais
Respondido em 26/07/2022 14:47:45
Explicação:
A compreensão de que o mundo caminha em direção à construção de relações cada vez mais respeitosas e
cooperativas foi desenvolvida principalmente pelo racionalismo inglês. Essa corrente teórica do campo
acadêmico das relações internacionais considera, conforme propõe o realismo, a existência do conflito entre
as nações em resultado da anarquia internacional e dos interesses nacionais conflitantes, mas aponta que,
paralelamente a essa realidade, cursa um processo cada vez mais avançado: a formação de uma associação
entre os estados. Essa associação, a sociedade internacional, é, segundo o racionalismo inglês, verificável
pela crescente presença de cooperação econômica e tecnológica, pelo avanço do respeito mútuo, fruto de
uma racionalidadeque se sobrepõe à irracional rivalidade e agressões. O direito, os regimes e as
organizações internacionais, como a ONU e uma série de outros organismos, resultado de acordos entre os
estados nacionais, constituem a evidência desta tendência.
Acerto: 0,0 / 1,0
A intervenção nos assuntos internos de outro Estado é uma violação do direito internacional, no entanto
considera-se legitima uma intervenção humanitária quando:
as eleições são anuladas.
se institui a pena de morte, na forma da lei.
 as liberdades de mercado são cerceadas.
 o Estado trata a sua população de forma brutal.
há censura à imprensa.
Respondido em 26/07/2022 14:59:41
Explicação:
A intervenção humanitária passa a ser uma ação legítima da sociedade internacional quando o Estado trata a
sua população de forma brutal e há extremo sofrimento humano. Quando o Estado negligencia sua obrigação
de proteger os cidadãos, o direito a autonomia soberana pode ser negado por uma decisão coletiva.
 Questão66a
 Questão77a
Acerto: 1,0 / 1,0
No texto a seguir, são feitas reflexões sobre aspectos do nacionalismo na atualidade. "Os movimentos
nacionalistas característicos dos anos finais do século XX são essencialmente negativos, ou melhor,
separatistas. Daí a insistência colocada nas diferenças 'étnicas' e lingüísticas, que aparecem, às vezes, de
forma individual ou combinada com a religião (...)". (HOBSBAWM, E. J. "Nações e nacionalismo: desde
1870". Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1990.) Dentre os conflitos internacionais descritos, aquele que pode ser
corretamente relacionado ao texto é:
 A suspensão da autonomia de Kosovo pelo governo sérvio, em 1989, gerou um movimento político,
com luta armada e formação do Exército de Libertação.
A população de maioria católica da Bósnia, em 1989, organizou a luta contra o domínio da Albânia
com o apoio das milícias sérvias e de tropas croatas.
A divergência entre os grupos políticos da Tchetchênia, em 1996, desencadeou um levante militar
com a participação da minoria da população eslava e o apoio da Rússia.
A intervenção do governo indonésio no Timor Leste, em 1999, acarretou disputas com massacres da
população muçulmana e destruição de cidades.
a tensão no Saara Ocidental cresceu com a repressão do governo Argelino sobre o território
ocupado desde a independência da França.
Respondido em 26/07/2022 14:51:47
Gabarito
Comentado
Acerto: 0,0 / 1,0
O ataque desferido contra os EUA no "11 de setembro", ampliou a preocupação mundial em relação ao
terrorismo, que passou cada vez mais a ser associado a uma cultura religiosa, o islã. Com frequência,
passou-se a empregar a denominação terrorismo islâmico, uma generalização perigosa, que colava em
perspectivas religiosas um rótulo repleto de preconceito. Nesse ambiente, prosperaram iniciativas de revide,
revestidas de precaução. Foi o caso da chamada ¿Guerra do Iraque¿, quando aquele país foi invadido por
tropas lideradas pelos EUA.
Aos argumentos que buscavam legitimar a ação militar no Iraque, foram apresentados outros argumentos,
também fortes na opinião pública ocidental, críticos e contrários à intervenção. Dentre esses argumentos
críticos destacava-se
I) o entendimento de que o verdadeiro interesse na intervenção era dirigido ao controle do petróleo em
região de forte concentração deste recurso estratégico
II) a defesa da cultura religiosa islâmica e o ataque à cultura religiosa cristã e sua ação voltada à dominação
de outras culturas religiosas
III) a defesa e solidariedade ao governante do Iraque, Saddam Hussein,
então reconhecido pela condição de ditador
Estão corretas as alternativas
 
 I
 I e III
 II e III
 III
 II
Respondido em 26/07/2022 15:02:43
Explicação:
A chamada Guerra do Iraque, quando o EUA lidera uma coligação de países que invade o Iraque, foi
justificada pela necessidade de tirar do poder um ditador perigoso para a humanidade, por que mantinha um
arsenal com potencial de destruição em massa e estaria pronto a usá-lo a qualquer momento.
Por outro lado, muitos dos que criticavam essa política acusavam-na de agressão à soberania nacional
iraquiana e à autodeterminação de um povo que, certamente, seria massacrado, como depois se verificou
que foi, em nome de interesses completamente distintos dos argumentos então apresentados. O controle
sobre regiões ricas em petróleo, um bem estratégico, era para muitos dos críticos da invasão o verdadeiro
motivo que a animava.
 Questão88a
 Questão99a
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=290674247&cod_prova=5564478470&f_cod_disc=CCJ0300#
Acerto: 0,0 / 1,0
A questão do crime organizado transnacional, problema crescente no cenário internacional, é objeto de
definição e de políticas da ONU. A Convenção das Nações Unidas sobre o crime organizado estabelece
princípios que devem ser seguidos pelos seus signatários. No entanto, sendo um tipo de crime que
transcende fronteiras
 
 a Convenção reconhece a possibilidade de intervenção em assuntos internos de países com
ocorrência de crime organizado, sejam eles signatários ou não da Convenção
e sendo transnacional, a Convenção das Nações Unidas admite a
possibilidade de ingerência nos assuntos internos de todos os
estados signatários
a Convenção não só admite como propõe como única saída possível
para combater o crime organizado a ingerência em assuntos internos
de países signatários da Convenção
a Convenção das Nações Unidas propõe o fechamento das fronteiras
entre estados alvo de uma quadrilha que pratique o crime
organizado
 a Convenção garante o respeito à soberania dos estados signatários,
ou seja, estabelece a não ingerência nos assuntos internos de cada
país
Respondido em 26/07/2022 14:54:14
Explicação:
De fato, este é um problema que perpassa várias decisões da ONU, aquele tipo de problema que apresenta
manifestação em países distintos. Ou que, ao se manifestar num determinado país, ou ter origem neste ou
naquele país, extrapola fronteiras.
Se o enfrentamento do problema do terrorismo, implicar em intervenção em determinado país e esta não for
por ele acolhida, a Convenção da ONU, determina evitar-se a ingerência, respeitando-se a soberania
nacional, embora mantenham-se oferecimento de apoio e cobrança, para que seu governo enfrente de forma
eficaz o problema.
 Questão1010a
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