Aula_2_-_CF_ARA_0094_-_Contabilidade_Gerencial (2)

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ARA0094 – CONTABILIDADE GERENCIAL
Prof. Uérito Cruz 
Tema 1. CONTABILIDADE GERENCIAL: FUNDAMENTOS E INTERPRETAÇÃO
DOS CUSTOS
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Semana 2
Plano de Ensino
Objetivos
Utilizar as principais informações da contabilidade gerencial, para fornecer informações e subsídios para auxiliar na Gestão econômica e Financeira de empresas e/ou organizações, na criação de cenários alternativos.
Avaliar os custos de uma organização e/ou serviços, empregando os métodos de custeamento, para intervir positivamente no contexto em que ocorrem.
Plano de Ensino
Objetivos
Determinar o ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro, através da relação custo x volume x lucro, para analisar com visão sistêmica, os resultados, sob a ótica da produção para adequação do nível de atividade.
Empregar os métodos da teoria das restrições, através da análise da capacidade produtiva, para formular cenários possíveis para auxiliar na tomada de decisão gerencial.
Avaliar as abordagens para a formação do preço de venda, por meio do emprego dos métodos de precificação, para calcular o adequado retorno dos investimentos.
Plano de Ensino
Temas de aprendizagem
1. CONTABILIDADE GERENCIAL: FUNDAMENTOS E INTERPRETAÇÃO DOS CUSTOS
1.1 CONTABILIDADE GERENCIAL EM NEGÓCIOS
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
1.3 APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS
1.4 CUSTO PADRÃO
2. CONTROLE DOS ESTOQUES E SISTEMAS DE CUSTEIO
2.2 CUSTEIO
2.3 CUSTEIO ABC
Plano de Ensino
Temas de aprendizagem
3. TOMADA DE DECISÃO: RELAÇÃO CUSTO X VOLUME X LUCRO (CRÉDITO DIGITAL)
3.1 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
3.2 PONTO DE EQUILÍBRIO
3.4 CUSTO, VOLUME E LUCRO
4. PRECIFICAÇÃO A PARTIR DA CONTABILIDADE GERENCIAL
4.1 FATORES DA PRECIFICAÇÃO
4.3 CUSTEIO
4.4 CUSTO DE TRANSFORMAÇÃO, RETORNO ESPERADO E CUSTOALVO
Bibliografia básica
CREPALDI, S. A, CREPALDI, G.S. . Contabilidade Gerencial Teoria e Prática. 8. ed. . Rio de Janeiro: ATLAS, 2017. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597011654/cfi/6/2!/4/2/2@0:0
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços.. 10. ed. . São Paulo: ATLAS, 2019.
Bibliografia básica
MACIEL, Andréia Marques. Contabilidade gerencial. 1. ed. . Rio de Janeiro: SESES, 2016.
MARION, Jose´ Carlos; RIBEIRO, Osni Moura. Introdução à Contabilidade Gerencial. 3. ed. . São Paulo: Saraiva, 2018.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547220891/cfi/0!/4/2@100:0.00
Bibliografia básica
MATARAZZO, Dante Carmine. . Análise financeira de balanços. 7. ed. . São Paulo: ATLAS, 2010.
SILVA, José Pereira da. . Análise financeira das empresas. 12. ed. São Paulo: ATLAS, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597009316/cfi/6/2!/4/2/2@0:0.00
Bibliografia complementar
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços um enfoque econômico-financeiro. 10. ed. São Paulo: ATLAS, 2012.
ASSAF NETO, Alexandre. Valuation: Métricas de Valor & Avaliação de Empresas. . 1. ed. São Paulo: ATLAS, 2014.
ATKINSON, A., BANKER, R. D., KAPLAN R. S. Contabilidade Gerencial. . 4. ed. São Paulo: ATLAS, 2015.
CASTELO, Joelma Leite. . Contabilidade de custos e gerencial.. 1. ed. Rio de Janeiro: SESES, 2016.
GITMAN, L. J. . Princípios da administração financeira. . 12. ed. São Paulo: HARBRA, 2010.
Bibliografia complementar
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 11. ed. Rio de Janeiro: ATLAS, 2018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597018080/cfi/6/2!/4/2/2@0:0
MATIAS, Alberto Borges. Finanças Corporativas de Curto Prazo: A Gestão do Valor do Capital de Giro Vol.1. . São Paulo: ATLAS, 2007.
OYADOMARI, José Carlos Tiomatsu et al. . Contabilidade GerencialFerramentas
para Melhoria de Desempenho Empresarial. Rio de Janeiro: ATLAS, 2018.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597018226/cfi/6/2!/4/2/2@0:0
Bibliografia complementar
PADOVEZE, C. L. . Sistemas de Informações Contábeis Fundamentos
e Análise. . 7. ed. . São Paulo: ATLAS, 2019. Disponível em: Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522492466/cfi/0!/4/2@100:0.00
PADOVEZE, Clovis Luis. . Análise das Demonstrações Financeiras. . 3. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2012.
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. . Princípios de administração financeira. . São Paulo: ATLAS, 2002.
Na sua opinião o que é custo?
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Existem diversas formas de classificar os custos incorridos por uma empresa. As classificações mais utilizadas são as seguintes:
Quanto ao grau de medida (custos totais X custos unitários);
Quanto ao produto (custos diretos X custos indiretos);
Quanto ao volume da produção (custos fixos X custos variáveis);
Quanto à função do custo (custos primários X custos de conversão)
Quanto ao departamento (custos específicos X custos comuns).
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Quanto ao grau de medida (custos totais x custos unitários)
Os custos totais são os valores finais que a produção alcançou em um determinado período. É o total dos custos do período analisado.
Já os unitários são os valores para a elaboração de cada unidade de produto da empresa. Trata-se da totalidade dos custos do período dividida pelo total de unidades produzidas no período.
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Quanto ao produto (custos diretos x custos indiretos)
Os custos diretos são aqueles diretamente apropriados aos produtos fabricados. Ou seja, a empresa sabe exatamente o que e quanto utilizou para elaborar seus produtos.
Existem dois custos que são sempre diretos: matéria-prima e mão de obra direta. A empresa sabe exatamente quanto utilizou de ambos para a elaboração de sua produção. É um critério objetivo, sem espaço para discussões ou argumentações.
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
Obs. Se a empresa produz apenas um produto, seus custos são todos diretos.
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Quanto ao produto (custos diretos x custos indiretos)
Já os indiretos dependem de cálculos, rateios ou estimativas para serem atribuídos aos produtos, pois não são diretamente identificáveis ou mensuráveis. Isso tem por base critérios preestabelecidos pela empresa. É um critério subjetivo, já que cada empresa tem a prerrogativa de escolher como alocar esses custos à produção.
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Quanto ao volume da produção (custos fixos X custos variáveis)
Custos fixos independem do volume da produção. Ou seja, a empresa vai incorrer neles independentemente da quantidade produzida. Se ela produzir 1 milhão, mil, cem unidades ou nenhuma, o custo será o mesmo.
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Quanto ao volume da produção (custos fixos X custos variáveis)
Já os custos variáveis estão relacionados ao volume da produção. Um exemplo que vem logo à mente é matéria-prima consumida. A empresa somente incorre em custos com matéria-prima caso ocorra uma produção. Se ela não acontecer, a matéria-prima continua classificada como investimento.
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Quanto à função do custo (custos primários x custos de conversão)
Custos primários são os materiais diretos e a mão de obra direta. Eles representam o gasto inicial ou os primeiros custos da empresa.
Já os de conversão ou de transformação são a mão de obra direta e os custos indiretos. Ou seja, trata-se de todo o esforço da entidade para transformar os materiais diretos no produto.
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Quanto ao departamento (custos específicos X custos comuns)
Muitas fábricas ou empresas estão divididas em departamentos, que são unidades compostas por pessoas e equipamentos nos quais atividades semelhantes são realizadas.
Custos específicos estão diretamente identificados e objetivamente mensurados em relação a um determinado departamento. Ou seja, são aqueles relacionados às atividades elaboradas em determinado departamento para ele mesmo.
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Quanto ao departamento (custosespecíficos X custos comuns)
Já os comuns não estão diretamente identificados e/ou não são objetivamente mensurados em relação a um determinado departamento. Isso ocorre, por exemplo, em departamentos que prestam serviços a outros.
Os custos desses departamentos devem ser, de alguma forma, compartilhados com os demais.
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
CUSTOS INCREMENTAIS;
CUSTO DE OPORTUNIDADE;
CUSTOS DE FABRICAÇÃO;
CUSTOS DE PRODUÇÃO DO PERÍODO;
CUSTO DE PRODUTOS ACABADOS;
CUSTO DE PRODUTOS VENDIDOS;
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO.
Outras classificações
Fonte: Material sala de aula virtual Tema 1: Módulo 2
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Os custos de produção ou de manufatura são compostos por três elementos:
Materiais diretos;
Mão de obra direta;
Custos indiretos de fabricação.
ELEMENTOS QUE COMPÕEM OS CUSTOS
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Materiais diretos
Podem ser identificados diretamente e mensurados objetivamente em relação ao produto. Contemplam as matérias-primas, os materiais de embalagem e os materiais secundários.
ELEMENTOS QUE COMPÕEM OS CUSTOS
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Materiais diretos
Os estoques de materiais podem ser de três tipos ou fases de produção:
Estoque de Produtos Acabados;
Estoque de Produtos Semiacabados;
Estoque de Produtos Acabados.
ELEMENTOS QUE COMPÕEM OS CUSTOS
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
PEPS (primeiro que entra e o primeiro que sai)
O custo é mensurado pelos preços mais antigos, permanecendo em estoque os adquiridos mais recentemente.
UEPS (último que entra e o primeiro que sai)
O custo é mensurado pelos preços mais recentes, permanecendo em estoque os primeiramente adquiridos.
Preço médio
Considera o preço médio do material em estoque.
critérios de avaliação de estoques
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
ICMS
De competência estadual, ele é um imposto “por dentro”, pois o seu valor está embutido no das mercadorias e compõe o valor total da nota fiscal. O ICMS é calculado mediante a aplicação de uma alíquota que varia de acordo com o tipo de mercadoria ou do serviço, sua origem e sua destinação.
IPI
De competência federal, ele é exigido principalmente em empresas industriais. Trata-se de um imposto “por fora”, pois o seu cálculo é feito sobre o valor total dos produtos e da nota fiscal.
Os principais impostos que incidem sobre os materiais são os seguintes:
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Contempla toda a mão de obra que trabalha diretamente na produção, ou seja, nos produtos em elaboração. É possível determinar exatamente o tempo dispendido e quem executou o serviço sem ser necessária a utilização de qualquer tipo de rateio.
Mão de obra direta (MOD)
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Estão incluídos na MOD, além dos salários, todos os encargos sociais relacionados e demais direitos trabalhistas. Para calcular o custo dela, necessita-se do número de horas efetivamente trabalhadas na atividade e do custo por hora do trabalhador.
Mão de obra direta (MOD)
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
É considerada um custo variável. Não podemos confundir o custo dela com os gastos com a folha de pagamento, a qual, aliás, é um gasto fixo decorrente de lei (Decreto-Lei no452, também conhecido como Consolidação das Leis do Trabalho ou CLT) que incorre independentemente de produção;
A MOD:
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Está incluída na folha de pagamento e contempla apenas a parcela de tempo efetivamente empregada de forma direta no processo de produção. Assim, o custo da MOD não se confunde com o montante total pago à mão de obra da produção, pois tal produção também contempla a MOI.
A MOD:
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Mão de obra dos empregados das áreas de produção: alocada ao custo de produção como MOD ou MOI.
Custo MOD = número de horas trabalhadas X custo por hora
Custo MOD = salário + direitos trabalhistas + contribuições sociais X
Número de horas trabalhadas
De forma resumida, a mão de obra deve ser tratada da seguinte forma:
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
b) Mão de obra dos empregados das áreas de administração e comercial: alocada como despesa, ela afeta diretamente o resultado do período em que ocorreu.
De forma resumida, a mão de obra deve ser tratada da seguinte forma:
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Também denominados custos gerais de fabricação, os CIF constituem todos os demais custos incorridos no processo de elaboração dos produtos que não podem ser identificados diretamente ou não podem ser mensurados objetivamente em relação à sua produção.
Custos indiretos de fabricação (CIF)
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Material indireto, mão de obra indireta, seguro da fábrica, aluguel, energia elétrica, serviços de terceiros, manutenção da fábrica e depreciação.
Custos indiretos de fabricação (CIF)
Exemplo de Custo Indireto de Fabricação (CIF)
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Os custos indiretos devem ser apropriados pela utilização de estimativas ou rateios de forma linear e com a utilização de julgamento profissional. São, dessa forma, critérios subjetivos, podendo variar de uma empresa para a outra.
Custos indiretos de fabricação (CIF)
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Uma indústria utiliza as mesmas máquinas e equipamentos, a mesma MOI e o mesmo espaço da fábrica para produzir dois produtos distintos.
Exemplo de rateio
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Para isso, a administração pode escolher qual dos critérios a seguir – ou ainda outro, caso julgue ser mais relevante – irá utilizar a fim de fazer essa apropriação:
Custos indiretos de fabricação (CIF)
Rateio com base na matéria-prima
Rateio com base na mão de obra direta
Rateio com base nos custos diretos
Rateio com base nas horas-máquina
Fonte: Tema 1: Módulo 2
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Rateio com base na matéria-prima
	Produto	Matéria- Prima (Custo Direto)	Critério Rateio = Gasto com MP = %	CIF ( % MP x R$ Custo Indireto)	Custo Direto (CD) + Custo Indireto (CIF)
				 R$ 2.200.000,00 	
	Mesa	R$ 1.500.000,00	75%	R$ 1.650.000,00	R$ 3.150.000,00
	Cadeira	R$ 500.000,00	25%	R$ 550.000,00	R$ 1.050.000,00
	Total	R$ 2.000.000,00	100%	R$ 2.200.000,00	R$ 4.200.000,00
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Rateio com base na MOD (custo direto)
	Produto	MOD (Custo Direto)	Critério Rateio = Gasto com MOD = %	CIF ( % MOD x R$ Custo Indireto)	Custo Direto (CD) + Custo Indireto (CIF)
				 R$ 2.200.000,00 	
	Mesa	R$ 90.000,00	90%	R$ 1.980.000,00	R$ 2.070.000,00
	Cadeira	R$ 10.000,00	10%	R$ 220.000,00	R$ 230.000,00
	Total	R$ 100.000,00	100%	R$ 2.200.000,00	R$ 2.300.000,00
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Rateio com base no Custo direto
	Produto	Custo Direto (CD) 	Critério Rateio = Gasto com CD = %	CIF ( %CD x R$ Custo Indireto)	Custo Direto (CD) + Custo Indireto (CIF)
				 R$ 2.200.000,00 	
	Mesa	R$ 1.590.000,00	76%	R$ 1.665.714,29	R$ 3.255.714,29
	Cadeira	R$ 510.000,00	24%	R$ 534.285,71	R$ 1.044.285,71
	Total	R$ 2.100.000,00	100%	R$ 2.200.000,00	R$ 4.300.000,00
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Rateio com base na Horas-máquina
	Produto	Horas-máquinas	Critério Rateio = Gasto com HM = %	CIF ( %HM x R$ Custo Indireto)	Custo Direto (CD) 	Custo Direto (CD) + Custo Indireto (CIF)
				 R$ 2.200.000,00 		
	Mesa	 1.200,00 	60%	R$ 1.320.000,00	R$ 1.590.000,00	R$ 2.910.000,00
	Cadeira	 800,00 	40%	R$ 880.000,00	R$ 510.000,00	R$ 1.390.000,00
	Total	 2.000,00 	100%	R$ 2.200.000,00	R$ 2.100.000,00	R$ 4.300.000,00
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Resumo Rateios dos Custos Indiretos
	Resumo Rateios dos Custos indiretos alocados com base na:				
	 	Matéria-prima	Mão de obra direta	Custos diretos	Horas-máquina
	Mesas	R$ 1.650.000	R$ 1.980.000	R$ 1.665.714	R$ 1.320.000
	Cadeiras	R$ 550.000	R$ 220.000	R$ 534.286	R$ 880.000
	TOTAL	R$ 2.220.000	R$ 2.220.000	R$ 2.220.000	R$ 2.220.000
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Com base no exemplo e nos diversos valores alcançados, podemos atestar a necessidade de se buscar o melhor critério que permita a alocação mais adequada dos custos indiretos com o seguinte propósito: determinado produto não ser demasiadamente onerado, enquanto outro recebepoucos custos.
Conclusão do rateio
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
Uma das formas de a administração optar pelo melhor critério é pela análise da composição dos custos indiretos: caso eles sejam, na sua maioria, compostos de depreciação das máquinas, provavelmente o melhor critério será o rateio por meio de horas-máquina; no entanto, se forem mão de obra indireta, provavelmente o melhor critério será, por exemplo, o rateio por meio de mão de obra direta.
Conclusão do rateio
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
O mais importante, depois de escolher o critério de alocação dos custos indiretos, é a manutenção e a consistência desses custos ao longo do tempo. Isso é fundamental para que a administração consiga ter uma base de comparação histórica a fim de poder elaborar os orçamentos e o planejamento de sua produção.
Conclusão do rateio
1.2 CUSTOS E SEUS ELEMENTOS
O mais importante, depois de escolher o critério de alocação dos custos indiretos, é a manutenção e a consistência desses custos ao longo do tempo. Isso é fundamental para que a administração consiga ter uma base de comparação histórica a fim de poder elaborar os orçamentos e o planejamento de sua produção.
Conclusão do rateio
Leitura específica
Leitura do decreto 7212/2010. Disponível em:
https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/823433/decreto721210
Assista ao vídeo: CUSTOS INDUSTRIAIS Quais são os Três Elementos do Custo de Fabricação.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=htMpDhg9bT0
Atividade Autônoma Aura
QUESTÃO 1 A
afirmação "materiais que complementam a matéria-prima na fabricação do produto“ refere-se a:
a) Materiais principais
b) Materiais secundários
c) Materiais de embalagem
d) Materiais complementares
e) Materiais auxiliares
Aprenda +
Atividade Autônoma Aura
A Companhia Tudo de Bom adquiriu matéria-prima para usar em seus produtos cuja nota fiscal continha os seguintes dados:
• Valor da matéria-prima R$ 4.000,00;
• IPI R$ 400,00;
• ICMS R$ 480,00;
• Seguro R$ 20,00;
• Frete R$ 30,00;
• ICMS s/frete de 12%. Sabendo-se que o IPI e o ICMS são impostos recuperáveis para a empresa, assinale a alternativa que contém o valor que poderá ser computado no custo a ser incluído no estoque.
Atividade Autônoma Aura
a) R$3.166,40
b) R$3.120,00
c) R$3.566,40
d) R$3.170,00
e) R$3.066,40
Alternativas: