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Títulos de crédito - Aula 03

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Títulos de Crédito, Contratos Mercantis e Falências
Prof. Frederico Gazolla
Universidade Estácio de Sá
Tipos de endosso
	Endosso em Preto	Consta o nome do endossatário.
	Endosso em Branco	Não consta o nome do endossatário. Aquele que se apresentar
com o título será considerado seu legítimo beneficiário (Art. 18, 2a alínea, LUG).
	Endosso Póstumo	É aquele feito após a data do protesto por falta de pagamento
ou da data para fazê-lo. Tem efeito de cessão civil de crédito (Art. 20, 1a alínea, LUG).
	Endosso Mandato	Espécie de endosso impróprio ou irregular. Não transmite
o direito de crédito, somente o exercício de alguns direitos,
como cobrança, em nome do beneficiário, protesto (Art. 18, LUG).
	Endosso Caução	Espécie de endosso impróprio ou irregular. Funciona como
uma garantia (Art. 19, LUG).
	Endosso sem garantia	proíbe outros endossos após ele, o que desobriga o endossante quanto ao pagamento a outras pessoas caso haja transferências subsequentes (LU, art. 15).
Atenção!
Não é possível realizar endosso parcial. O endosso parcial é nulo, conforme prevê o art.12 da LUG.
Diferenças
Questão:
Fernando emitiu um título de crédito em favor de Renata, o qual circulou através de diversos endossos até o atual portador. Após o prazo de vencimento, o portador decidiu executar um dos endossantes, tendo em vista que o título não foi pago pelo devedor original. Todavia, ao ser executado, o endossante alegou em sua defesa que não poderia ser executado, haja vista que recebeu o título de um menor, o qual não teria capacidade civil, e o que tornaria nula a cadeia de endossos. Diante dessa situação hipotética, pergunta-se: 
a) Tem fundamento a defesa apresentada pelo endossante? 
b) Qual o princípio que pode ser aplicado no caso em tela?
Questão:
Fernando Lopes emite uma letra de câmbio em face de Luan e a favor de Eduarda, que a endossa em branco para Rebeca, a qual endossa em preto para Maria que, por sua vez, também endossa em preto para João. Este endossa em branco e repassa o título para Dora, que repassa o título por tradição para Eunice, e assim vai por Emerson e Vitor. Por fim, Vitor transmite o título para Miro, através de endosso em preto. Diante disso: 
a) Determine quais os obrigados pelo pagamento do referido título. 
b) Especifique o principal efeito do endosso realizado por Vitor.
Tipos de Aval
Fiança x aval
Pagamento
Pagamento é a forma mais comum de adimplemento e extinção das obrigações. Trata-se do cumprimento ordinário. O pagamento do título de crédito deve ser feito pelo obrigado principal. Caso este não o efetue e seja comprovada por protesto, a obrigação poderá ser cobrada de qualquer coobrigado. Só se considera extinta a obrigação quando ela é paga pelo devedor principal. Quando um devedor indireto a paga, se sub-roga nos direitos de crédito e pode cobrar de qualquer coobrigado anterior a ele. 
Pagamento
O pagamento é a quitação do débito. Um título de crédito pago é um título quitado. D estaca-se que o pagamento do título de crédito deve ser feito mediante a sua apresentação e entrega ao devedor (LUG, art. 38). A quitação mediante recibo separado é temerária e sempre pode dar ensejo a nova cobrança por terceiro de boa-fé, a quem o título foi repassado como “não quitado”.
É possível haver pagamento parcial, não podendo o credor do título recusar-se em recebê-lo (LUG, art. 39), Além disso, a quitação parcial deve ser anotada no próprio título (LUG, art. 39). Assim, o efeito do pagamento é a extinção total ou parcial das obrigações representadas pelo título, dependendo se o pagamento do valor foi total ou em parte.
Vencimento
Vencimento é o momento no qual o crédito se torna exigível, por ter chegado o dia, mês e ano (e, se for o caso, a hora) em que vence a dívida.
Antes do vencimento de um título de crédito, o devedor não está obrigado a efetuar o pagamento do respectivo valor. E, se quiser fazê-lo, necessitará do consentimento do credor, pois este não está obrigado a receber antes do vencimento (LUG, art. 40).
Com isso, pela regra, o título só pode ser cobrado no seu vencimento. Porém, existem algumas exceções, nas quais o título poderá ter seu vencimento antecipado: aceite parcial, recusa do sacado em firmar o aceite, falência do sacado ou falência do sacador.
Vencimento - espécies
De acordo com o art. 33 da LUG, os vencimentos podem ser:
Vencimento à vista – o vencimento acontece no dia da apresentação do título ao devedor para que este faça o pagamento (LU, art. 34).
Vencimento a prazo (dia fixado/certo) – o dia de apresentação ao devedor para pagamento é fixado previamente pelo emissor (LUG, art. 37). Um exemplo é o cheque pós-datado, recebendo o nome popular de cheque pré-datado.
Vencimento a certo termo de data – é um prazo fixado pelo sacador que começa a correr a partir da data de emissão do título (por exemplo, 30 dias após o dia de emissão) (LUG, art. 36).
Vencimento a certo termo de vista – é um prazo fixado pelo sacador a contar da data do aceite do sacado (por exemplo, 30 dias após a data de aceitação do título) ou da data do protesto (LUG, art. 35).
Quando não houver indicação do vencimento, o título será considerado à vista.
Protesto
O regime jurídico do protesto é a Lei n. 9.492/97. De acordo com o art. 1º da Lei: “Protesto é o ato formal e solene pelo qual se prova a inadimplência e o descumprimento de obrigação originada em títulos e outros documentos de dívida”.
Tem duas funções principais: serve como meio de prova e para garantir o direito do credor em face dos coobrigados, quando feito tempestivamente nesta última hipótese. O protesto não tem função de cobrança.
Importante salientar que neste item o estudo versa sobre protesto extrajudicial. Não se deve esquecer, entretanto, de que também existe o protesto judicial, que é regido pelo Código de Processo Civil, art. 517 c/c arts. 726 a 729.
Espécies
Protesto por falta de pagamento.
Protesto por falta de aceite (que só pode ser feito até o vencimento).
Protesto por falta de devolução do título (somente em caso de retenção indevida por parte do sacado).
Procedimento
O credor deve levar o título de crédito ao Cartório de Protesto de Títulos e Documentos. O oficial do cartório notificará o devedor para que no prazo de 3 dias úteis cumpra a obrigação em cartório, ou seja, para que realize o pagamento, dê o aceite ou devolva o título. Caso o devedor fique inerte, após este prazo o protesto será lavrado e o título devolvido ao credor juntamente com o instrumento do protesto.
Quanto ao prazo para o interessado (credor) realizar o protesto de um título de crédito, o art. 9º da Lei n. 9.492/97 – Lei do Protesto – expressa que não cabe ao tabelião de protesto examinar questões prescricionais dos títulos; logo, o título poderá ser protestado a qualquer tempo, ficando a cargo da pessoa protestada alegar prescrição ou caducidade.
Prazos
Cheque
Duplicata
Letra de Câmbio e Nota Promissória
	Para o cheque, os arts. 33 e 48 da Lei n. 7.357/85 preveem que o protesto deve ser feito no prazo de apresentação para pagamento, ou seja, cheque da mesma praça/município, o prazo é de 30 dias após a data de sua emissão; se for cheque de outra praça (locais de emissão e pagamento distintos), o prazo é de 60 dias. 
	
	
	Quanto à duplicata, a Lei n. 5.474/68, art. 13, § 3º, prevê 30 dias para protestar a partir do vencimento, sob pena de perder o direito de regresso contra os endossantes e respectivos avalistas. 
	Por sua vez, de acordo com o art. 44 da Lei Uniforme, o prazo para protesto por falta de pagamento da letra de câmbio e da nota promissória seria de 2 dias úteis após a data de vencimento.
Local
Cabe esclarecer que o protesto deverá ser realizado na comarca do local de pagamento ou no domicílio do devedor (Lei n. 9.492/97, art. 6º).
Procedimento
Ocorrendo protesto indevido, caberá ao prejudicado ajuizar uma medida judicial que vise suspender o protesto (novo CPC, art. 305). Eventualmente, se houver prejuízos, é pertinente uma ação indenizatória contrao causador do dano, patrimonial ou moral.
Protesto Facultativo e Obrigatório
Facultativo: Para um crédito derivado de um título se tornar exigível contra o devedor principal (p. ex., o sacado da letra de câmbio), basta o seu vencimento, recebendo o nome de protesto facultativo, ou seja, o protesto não é obrigatório para a cobrança do crédito contra o devedor principal e/ou seu avalista.
Porém, para haver o direito de cobrança contra os demais coobrigados (p. ex., sacador e endossante), é necessário comprovar a recusa do pagamento pelo devedor principal, que é comprovado por meio do protesto. A isso denominamos protesto obrigatório/necessário. N esse caso, o protesto é condição de exigibilidade do crédito contra os coobrigados.
Mesmo o protesto obrigatório pode ser dispensado, como requisito do direito de ação, quando o sacador, endossante ou avalista colocar a cláusula “sem despesas” ou “sem protesto”. Essa regra está prevista expressamente na Lei do Cheque – Lei n. 7.357/85, art. 50.
Ações cambiais
Nas questões do Direito Cambiário, dependendo do caso, é possível ocorrer a necessidade de se socorrer do Poder Judiciário, por meio de ações judiciais, a fim de se buscar a tutela pretendida em relação a um título de crédito. 
Em caso de não pagamento, o credor de um título de crédito (por ex. letra de câmbio, nota promissória, cheque e duplicata) pode executá-lo, pois é título executivo extrajudicial (Art. 784, I CPC).
Em relação ao devedor principal, poderá executá-lo dentro do prazo prescricional do título independente de qualquer formalidade; em relação aos coobrigados, a execução depende do protesto tempestivo do título.
Ação de Execução
A principal ação cambial é a execução judicial de títulos extrajudiciais, segundo a qual o credor efetua a cobrança do seu crédito contra o devedor (ou codevedores), por não ter efetuado o pagamento do título de crédito.
Execução judicial significa que é uma cobrança sumária, sem a necessidade de processo de conhecimento (em que se poderia discutir quem tem culpa ou não, se é devedor ou não). Na execução de título de crédito, existe a cobrança de uma dívida líquida, certa e exigível (novo CPC, arts. 783 e 786).
É válido ter em conta que para promover a execução judicial, será preciso anexar o título de crédito original com o fim de atender ao princípio da cartularidade, salvo exceção prevista em lei, como no caso da duplicata.
Os títulos que dão ensejo à ação cambial são: cheque, nota promissória, duplicata, letra de câmbio etc., sendo considerados títulos executivos extrajudiciais (CPC, art. 784,I)
O que cobrar?
Na ação cambial, apenas despesas, correção monetária e juros poderão ser inclusos na cobrança do valor principal. Eventual condenação para pagamento de multa ou indenização por perdas e danos deverá ser apreciada em ação de conhecimento própria.
Para finalizar, deve-se lembrar que o prazo para ajuizamento da execução judicial poderá variar de acordo com cada título de crédito: cheque, 6 meses; duplicata, nota promissória e letra de câmbio, 3 anos; conforme será visto no item sobre prescrição.
Prazos
O prazo prescricional para ajuizamento da ação cambial é variado:
Para cobrar do devedor principal e seu avalista — 3 anos, contados do vencimento;
Para cobrar dos coobrigados e seus avalistas — 1 ano, contado do protesto; e 
Direito de regresso (caso o pagamento tenha sido realizado por um dos coobrigados) — 6 meses (regra geral), contados do pagamento.
Ação de regresso
A propositura de ação judicial pelo credor contra um ou alguns dos devedores não implicará em renúncia da solidariedade. O devedor que efetuar o pagamento total da dívida tem o direito de cobrar de cada um dos codevedores a sua quota correspondente (CC, arts. 275 e 283). 
Especificamente quanto à solidariedade cambial, ela está relacionada ao fato de que, embora o título de crédito tenha um devedor principal, todos codevedores que figurarem na obrigação cambiária podem ser acionados para pagar o débito em caso de inadimplência do devedor. Isso é feito por meio do direito de regresso, voltando-se contra aqueles que se obrigaram anteriormente pelo título. Assim, a ação de regresso é cabível quando um coobrigado efetua o pagamento tendo o direito de reaver o valor de outro coobrigado ou do devedor principal.
Prazos
Se for cheque, o prazo para o exercício do direito de regresso é de 6 meses (Lei n. 7.357/85, art. 59, parágrafo único).
Se for duplicata, o prazo é de 1 ano para o ajuizamento da ação de regresso (Lei n. 5.474/68, art. 18, III).
Por sua vez, o prazo para regresso na nota promissória e na letra de câmbio é de 6 meses (LU, art. 70).
Ação de anulação
A ação de anulação cambial é proposta pelo credor do título, sendo cabível em caso de extravio; destruição parcial ou total; furto; roubo ou apropriação indébita do título.
Cabe esclarecer que, na verdade, essa ação de anulação cambial no fundo visa à substituição do título de crédito por uma sentença judicial.
É bom ressaltar que essa ação traz segurança ao devedor, pois ele até pode emitir outro título em substituição ao anterior, mas em caso de extravio poderia ser surpreendido com uma dupla cobrança.
Vale ter em conta que a ação cambial pode ser cumulada com pedido indenizatório por danos morais quando houver prejuízo de ordem extrapatrimonial.
Ação Monitória
É cabível ação monitória quando seu autor quiser cobrar o pagamento de uma quantia em dinheiro com base em uma prova escrita, mas que, no entanto, não tem a eficácia de um título executivo (CPC, art. 700).
Essa ação pode ser usada quando o título de crédito não puder ser mais executado (p. ex., no caso de perda do prazo), mas, mesmo assim, servirá de prova para a cobrança da obrigação extracambiária firmada, como ocorre no caso de compra e venda.
De acordo com a Súmula 299 do S TJ : “É admissível a ação monitória fundada em cheque prescrito”. Alinha-se a esta disposição a Súmula 531 do mesmo Tribunal: “Em ação monitória fundada em cheque prescrito ajuizada contra o emitente, é dispensável a menção ao negócio jurídico subjacente à emissão da cártula”.
Prazo 
O prazo para ajuizamento da ação monitória é 5 anos, conforme prevê o art. 206, § 5º, inc. I, do Código Civil.
No entanto, vale deixar claro que sempre houve divergências sobre qual o marco temporal para começar a fluir este prazo de 5 anos. Alguns entendendo que seria do vencimento do título; outros, do término do prazo para a sua execução judicial. 
Especificamente para o cheque e a nota promissória, mas sem dúvida serão precedentes para outras situações de ação monitória, o STJ pacificou a divergência ao editar as Súmulas 503 e 504. O texto da Súmula 503 é o seguinte: “O prazo para ajuizamento de ação monitória em face do emitente de cheque sem força executiva é quinquenal, a contar do dia seguinte à data de emissão estampada na cártula”. Já de acordo com a Súmula 504: “O prazo para ajuizamento de ação monitória em face do emitente de nota promissória sem força executiva é quinquenal, a contar do dia seguinte ao vencimento do título”
Teses de defesa
Em sua defesa (resposta), na execução judicial, ao devedor ou ao coobrigado não cabe alegar matéria de fato, como um desentendimento pessoal com o credor que o teria motivado a não pagar (ou sobre a qualidade de um bem adquirido).
Todavia, seria cabível a alegação de matéria de direito, como fraude ou falsificação do título de crédito.
Uma matéria importante como defesa do executado, em execução judicial de título de crédito, é a prescrição (perda do direito de cobrança do crédito).
Prescrição
O prazo prescricional para a execução judicial de título de crédito varia de acordo com cada título. Por exemplo, no cheque o prazo é de 6 meses (além do acréscimo de prazo para se levar à compensação, que será visto no item referente ao cheque), conforme o art. 59, caput, da Lei n. 7.357/85.
Com relação aos devedores principais da duplicata (Lei n. 5.474/68, art. 18, I ), da nota promissória e da letra de câmbio (LUG, art. 70),o prazo prescricional é de 3 anos. O Código Civil, no art. 206, § 3º, inc. VIII, prevê a prescrição em 3 anos para a pretensão de haver o pagamento de título de crédito, a contar do vencimento, salvo disposições previstas em lei especial. Porém, essa regra apenas será aplicável na falta de norma específica sobre o prazo prescricional de determinado título de crédito.
Uma vez prescritos os prazos, não existirá mais o dever de pagar as obrigações cambiárias, como a obrigação do avalista.
Prescrição
No entanto, se for obrigação extracambiária, que originou a emissão do título de crédito, cabe ação de conhecimento (p. ex., ação monitória que prescreve em 5 anos, de acordo com o art. 206, § 5º, inc. I, do Código Civil), na qual o título será meio de prova.
 
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