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PROCEDIMENTOS BÁSICOS – APH 
 
ESTUDO SUPERVISIONADO: SUPORTE BÁSICO DE VIDA – CRIANÇAS 
 
 
Docentes: Profa. Dra. Nicézia 
Franqueiro Prof. Dr. Luiz 
Flávio Franqueiro Profa. Ma. 
Paula Bercelli 
1.OBJETIVOS: 
Responder as questões norteadoras a 
seguir. METODOLOGIA 
Trabalho em grupos – solução de questões-problemas: 
a. Em grupos 
b. Nas saletas 
c. Todos terão que resolver as questões. 
d. Recurso: artigo + protocolo vigente 
 
Nome: Allef Lira Ferreira RA 22 145 120 6 
 
2. Responder as questões a seguir: 
 
2.1 Quais são as causas mais comuns de PC em pacientes pediátricos? 
A causa mais comum de PC em bebês e crianças é a hipóxia, mas a parada 
cardiorrespiratória também pode surgir por conta de algum outro quadro que vem 
se arrastando, infeccioso, respiratório ou de outro tipo. 
 
2.2 Em vista da precisão de uma checagem de pulso não ser 
suficientemente boa em criança, como podemos determinar a PC? 
O primeiro passo é testar sua responsividade com um estímulo verbal e um tátil (em 
lactentes, damos suaves batidas nas plantas dos pés; em crianças mais velhas, leves 
batidas nos ombros). Na ausência de resposta devemos – imediatamente – chamar 
ajuda: ligar para o SAMU (192), 
Segundo Checamos simultaneamente o pulso e a respiração em até 10 SEGUNDOS: 
➢ Até 1 ano: PULSO BRAQUIAL 
➢ Acima de 1 ano, o PULSO CAROTÍDEO ou o FEMORAL 
Se após esses 10 segundos percebemos que a criança não respira e não tem pulso ou 
apresenta frequência cardíaca, diagnosticamos uma parada cardiorespiratória. 
 
 
2.3 Quais são os ritmos cardíacos associados a PC? 
Nas crianças, os principais ritmos cardíacos que indicam PCR são: bradicardia, 
assistolia e AESP. 
 
 
2.4 Quais são as etapas do atendimento da Parada Cardiorrespiratória 
(PCR)? Descreva-as. 
O primeiro passo é testar sua responsividade com um estímulo verbal e um tátil (em 
lactentes, damos suaves batidas nas plantas dos pés; em crianças mais velhas, leves 
batidas nos ombros). Na ausência de resposta devemos – imediatamente – chamar 
ajuda: ligar para o SAMU (192). 
Segundo Checamos simultaneamente o pulso e a respiração em até 10 SEGUNDOS: 
Até 1 ano: PULSO BRAQUIAL 
Acima de 1 ano, o PULSO CAROTÍDEO ou o FEMORAL 
Se após esses 10 segundos percebemos que a criança não respira e não tem pulso ou 
apresenta frequência cardíaca, diagnosticamos uma parada cardiorespiratória. 
Manter o paciente em uma superfície rígida e plana; 
Posicionar adequadamente para a realização das compressões: 
➢ Em < 1 ano: usar técnica dos 2 dedos, no centro do tórax, logo abaixo da linha 
mamilar 
➢ Em > 1 ano: Duas mãos sobre a metade inferior do esterno. 
Comprimir efetivamente 
Compressão de pelo menos ⅓ do diâmetro anteroposterior do tórax: Em média de 4 cm 
em menores de 1 ano e 5 cm em maiores de 1 ano; 
Frequência de 100-120 compressões por minuto; 
Permitir retorno total do tórax 
Coordenar compressão e ventilação: 30 compressões para 2 ventilações, caso seja uma 
pessoa sozinha no atendimento ou 15 compressoes para 2 ventilações caso seja 2 
pessoas. 
➢ Adulto: 30:2 -> 1 ou 2 socorristas alternar a cada 2 minutos. 
Profundidade das compressões : no mínimo 2 polegadas (5 cm) -não exceder 6 cm. 
Posicionamento das mãos: Duas mãos sobre a metade inferior do esterno 
 
2.5 Descreva sobre o uso do DEA em pediatria. 
O Desfibrilador DEA funciona através de eletrodos autoadesivos que são fixados no tórax 
do paciente e esses eletrodos estão disponíveis nos modelos adulto e infantil. Os 
modelos infantis podem ser utilizados em crianças de 4 até 25kg, ou seja, desde bebês 
de aproximadamente 2 meses até crianças de 8 anos de idade. Nas crianças, os 
eletrodos infantis serão utilizados da mesma maneira e posição que nos adultos. Porém, 
para crianças menores, nas quais os eletrodos fiquem a menos de 4cm de distância um 
do outro, eles devem ser posicionados de maneira diferente, sendo um eletrodo no 
centro do peito, e o outro nas costas, também ao centro. 
Em crianças de 1 a 8 anos, deve-se utilizar um sistema atenuador de carga pediátrico, se 
disponível; 
Caso o DEA não possua o sistema atenuador pediátrico, deve-se usar um DEA padrão; 
Para crianças com menos de 1 ano de idade, prefira o desfibrilador manual. Caso não 
haja um disponível, utilize o DEA com atenuação de carga pediátrica. Caso não tenha 
nenhum dos dois disponíveis, utilize um sem atenuador de carga; 
A carga ideal de desfibrilação em pacientes pediátricos não é conhecida, porém pode-
se considerar uma carga inicial de 2 J/kg; 
Nos choques subsequentes, os níveis de energia devem ser de, no mínimo, 4 J/kg, 
podendo ser considerados níveis de energia mais altos, desde que não excedam 10 J/kg 
ou a carga máxima para adultos. 
 
3. Leia com atenção o caso clínico e resolva-o: 
A.M.L, criança, de 6 anos de idade, cor parda, natural de Minas Gerais e residindo 
há 8 meses em Fernandópolis, foi encontrada caída na escola, irresponsiva e 
cianótica. 
Embasado em seus conhecimentos da cadeia de sobrevida do “Suporte Básico 
de Vida Pediátrico” (BLS), qual a sequência de ações você tomaria frente a esta 
vítima? 
➢ Checar pulso 
➢ Avaliar a respiração 
Olhe para o tórax e verifique se não apresenta movimentos. 
Não demore menos de 5” e nunca mais de 10segundos”. 
➢ Chamar ajuda (SAMU) 
Se estiver sozinho inicie compressões. 
Coloque a criança de costas sobre uma superfície dura. 
Deprima o esterno de forma rítmica em direção à coluna dorsal. 
Deprima pelo menos 1/3 da altura do tórax. 
Liberte a pressão, permita que o tórax retorne à sua posição inicial sem perder o 
contacto com os seus dedos. 
Coordenar compressão e ventilação: 30 compressões para 2 ventilações, caso seja uma 
pessoa sozinha no atendimento ou 15 compressoes para 2 ventilações caso seja 2 
pessoas. 
➢ Abertura da via aérea 
Coloque a palma da sua mão na fronte da criança e faça uma extensão suave do pescoço 
(cabeça na posição de fungador). 
Eleve o queixo. 
Utilize os dedos da mão que inclina a cabeça para ocluir o nariz. 
Coloque os lábios à volta da boca do jovem, selando-a. 
Se na primeira ventilação não conseguiu produzir elevação do tórax como 
numa respiração normal, antes da próxima insuflação: 
−Verifique a boca da vítima e remova qualquer obstrução visível. 
−Confirme se a posição da cabeça e a elevação do queixo são adequadas.

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