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Exame da coleta do PCCU

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1 
Khilver Doanne Sousa Soares 
Osce – Exame da Coleta do 
PCCU 
4º Período 
Coleta do PCCU 
1. Apresentar-se ao paciente; 
2. Explicar o exame; 
3. Pedir permissão para realizar; 
 Pedir para a paciente ir se trocar (retirar 
apenas a parte de baixo) 
ENQUANTO ISSO 
 ORGANIZAR OS MATERIAIS DO EXAME: 
a. Calçar as luvas; 
b. Espéculo; 
c. Espátula de Aires; 
d. Escova endocervical; 
e. Lâmina de vidro com esparadrapo numa 
das extremidades com iniciais e data de 
nascimento da paciente escritas à LÁPIS; 
f. 3 pinças com gase (uma para teste com 
lugol, outra para teste com ác. acético e 
outra para limpeza do colo entre esses 
dois testes); 
g. Lugol e àcido acético para testes durante 
o exame; 
h. Recipiente com álcool para 
acondicionamento das lâminas; 
i. Testar luz do foco. 
 
Escova Endocervical 
 
 
Espátula de Aires 
 
Pinça de Cheron 
 Equipamentos prontos + Paciente na maca 
em posição ginecológica. 
Passos do exame físico: 
* Ficar numa posição que seja possível manter 
contato visual com a paciente – não deixar de 
manter contato verbal com a paciente durante 
o procedimento – AVISAR, ANTES DE CADA 
PROCEDIMENTO O PRÓXIMO ATO DO EXAME. 
1. INSPECIONAR distribuição de pêlos, 
coloração, lesões, fissuras, secreções, 
verrugas, etc.; 
2. PALPAR o monte de vênus circundando o 
canal vaginal a procura de algum ponto 
doloroso; 
3. PALPAR REGIÃO PERINEAL; 
2 
Khilver Doanne Sousa Soares 
4. ABRIR LÁBIOS com 1 das mãos e com a 
outra palpar com os dedos em pinça toda 
a borda (360º) do canal vaginal; 
5. PEGAR O ESPÉCULO que julgo ser o 
adequado para o comprimento do canal 
vaginal da paciente + deixar um de 
tamanho maior ou menor já na bancada 
se necessário; 
 Avisar a paciente da introdução do espéculo 
6. Abrir os pequenos lábios com os dedos de 
uma mão e com a mão dominante, 
INTRODUZIR O ESPÉCULO, sem 
lubrificante algum, verticalmente e logo 
iniciar o giro enquanto se faz a introdução 
para livrar a uretra. 
Girar e abrir o espéculo conforme for 
fazendo a introdução dele, de forma que 
chegue ao colo do útero horizontalizado e 
aberto o suficiente para execução do 
exame. 
7. PEGAR ESPÁTULA DE AIRES, encaixar 
parte maior da ponta dupla no orifício do 
fundo uterino e girá-la 360º. Após isso, 
retirá-la e passar de forma a seguir o 
trajeto da lâmina de vidro nos 2/3 iniciais 
do comprimento livre. Por fim descartar a 
espátula; 
 
1. Espaço destinado à identificação da paciente; 
2. Espaço para esfregaço da espátula de Aires; 
3. Espaço para esfregaço da escova endocervical. 
8. PEGAR A ESCOVA ENDOCERVICAL, 
introduzir dentro do orifício do colo do 
útero, girar 360º, retirar e passar na 
lâmina girando numa direção e 
esfregando em outra; 
 
9. Mergulhar a lâmina de vidro com as 
coletas feitas no recipiente de álcool; 
10. EMBEBER UMA DAS PINÇAS com gase 
em àc. Acético, passar no colo uterino, 
aguardar de 1 a 3 minutos e verificar se 
há presença de lesões aceto brancas; 
11. PEGAR PINÇA COM GASE LIMPA e 
limpar levemente o colo uterino; 
12. EMBEBER OUTRA PINÇA COM GASE em 
lugol e observar: 
 Lugol COROU? Schiller negativo; 
 Lugol NÃO COROU? Schiller positivo. 
 
1. lesão aceto branca visível sugestiva de HPV; 2. 
Teste de Schiller positivo onde o lugol não corou 
(espaços amarelados), indicando alteração no 
epitélio desses locais a ser investigado. 
13. RETIRAR UM POUCO O ESPÉCULO ainda 
em posição horizontal para livrar o colo 
do útero de ser pinçado, mas logo após 
iniciar retirada em giro, mimetizando os 
movimentos de forma contrária à 
introdução; 
14. APÓS A RETIRADA DO ESPÉCULO, 
desencaixar suas duas partes, e utilizar 
uma delas para verificação de prolapsos: 
Parte 1. Introduzir parte desencaixada do 
espéculo verticalmente, girando de forma 
3 
Khilver Doanne Sousa Soares 
a encaixar na parte inferior do canal 
vaginal (em direção ao reto), firmando 
com uma das mãos. Pedir para a paciente 
realizar manobra de valsalva e observar 
prolapso da bexiga e/ou útero. Após isso, 
retirar a parte especular. 
Parte 2. Inserir igualmente a lâmina 
especular utilizada no passo 1, fazendo-a 
dar suporte para a parte superior do canal 
vaginal. Firmar a lâmina ali com uma das 
mãos, pedir para a paciente repetir a 
manobra de valsalva e observar prolapso 
do reto e/ou útero. Por fim, retirar a parte 
especular utilizada e descartar; 
15. Inserir dois dedos na vagina e empurrar 
para cima em direção ao umbigo 
tentando palpar trompas e útero. Com os 
dois dedos tocando a cérvice, o 
examinador eleva o útero em direção a 
parede abdominal, onde a mão livre é 
suavemente colocada sobre o abdômen e 
vai deslizando de cima para baixo até que 
o útero se ponha entre as duas mãos e 
possa ser palpado; 
16. Ao final do passo 15, pedir para paciente 
se vestir novamente e depois explicar os 
achados no exame físico e a conduta a 
ser tomada.

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