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ED FISICA E SAUDE

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13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=gj8QkGofP64AGOlSRSEXbg%3d%3d&l=TPj05yh6gbSFhl8GXqX2wA%3d%3d&cd=xuVtI6d… 1/46
Autoria: Ma. Maíra de Souza; Ma. Taís Feitosa Da Silva
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO FÍSICA
EDUCAÇÃO FÍSICA E
SAÚDE
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=gj8QkGofP64AGOlSRSEXbg%3d%3d&l=TPj05yh6gbSFhl8GXqX2wA%3d%3d&cd=xuVtI6d… 2/46
Introdução
Antes de começar re�ita sobre as questões: quais as atividades e programas
que têm se tornado tendência nos últimos tempos no mundo do �tness e na
saúde? O que você entende por tendência e modismo? Outra questão: será que
existe alguma política que garanta a promoção da qualidade de vida e a redução
da vulnerabilidade e riscos à saúde da população? Você conhece alguma ação
realizada pelo pro�ssional de educação física na Atenção Básica?
Perguntas como essas deveriam fazer parte do cotidiano, tanto dos estudantes
quanto dos pro�ssionais de educação física, pois a todo o instante estão sendo
provocados a tomar decisões quanto ao investimento em formação continuada,
além de responder às demandas sociais com ética e responsabilidade. Quanto
às respostas dos questionamentos, essas devem ser analisadas considerando a
sua contextualização histórica, pois assim tudo fará sentido.
Neste capítulo você irá conhecer as tendências de saúde e de �tness dos
últimos anos, analisando as diversas possibilidades de intervenção, desde a
utilização de recursos tecnológicos, até a realização de atividades ao ar livre.
Além disso, você será convidado a fazer um resgate histórico da política de
saúde brasileira, compreendendo a sistematização das ações de práticas
corporais e atividades físicas na Atenção Básica, reconhecendo o sentido da
inserção do pro�ssional de educação física nesse âmbito. Vamos lá?
Bons estudos!
 
Tempo estimado de leitura: 59 minutos. 
Anualmente, o Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACSM), a partir da
publicação no  Health & Fitness Journal, divulga as principais tendências de
saúde e de �tness para o ano seguinte, com o objetivo de identi�car as
atividades, modalidades e programas que estão crescendo e se desenvolvendo
com maior expressividade em todo o mundo.   Esse resultado é fruto de uma
pesquisa de opinião realizada com especialistas da área - incluindo pro�ssionais
2.1 Educação Física e o Diálogo com as
Tendências de Saúde e Fitness Identificadas
pelo American College of Sports Medicine
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=gj8QkGofP64AGOlSRSEXbg%3d%3d&l=TPj05yh6gbSFhl8GXqX2wA%3d%3d&cd=xuVtI6d… 3/46
da Ásia, Europa, Austrália, África, América do Norte e América do Sul – na qual
os mesmos descrevem as atividades e técnicas que estão em crescimento e se
destacando nos seus respectivos países.
Há 12 anos essa pesquisa eletrônica indica tendência, e não modismo, que
estão mais em alta, catalogando-as para servir como referência para toda a
indústria de �tness. Neste sentido, os seus resultados podem ajudar o
pro�ssional de educação física a tomar decisões quanto ao investimento em
formação continuada, bem como aos gestores planejarem as melhores
estratégias para maximizar os resultados.
Figura 1 - Práticas saudáveis
Fonte: Shutterstock, 2021.
#PraCegoVer
Na figura, temos a fotografia de alguns itens
relacionados à educação física e às práticas
saudáveis. Da esquerda para a direita, temos um
caderno aberto no chão de madeira com uma
caneta, seguido de três maçãs (uma vermelha e
duas verdes) envoltas por uma fita métrica
amarela. Na parte de baixo, há um fone de
ouvido enrolado e um smartphone. Ao lado, já à
direita, encontramos um par de tênis rosa na
parte superior, seguido por uma garrada de água
embaixo e um toalha azul enrolada.
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=gj8QkGofP64AGOlSRSEXbg%3d%3d&l=TPj05yh6gbSFhl8GXqX2wA%3d%3d&cd=xuVtI6d… 4/46
No que se refere à pesquisa propriamente dita, as tendências são organizadas
de forma a garantir a representatividade dos quatro setores da indústria da
saúde: corporativo, clínico, comunitário e comercial. As mesmas são seguidas
de uma breve descrição, oferecendo ao entrevistado alguns detalhes. Além
disso, livros e cartões-presente são disponibilizados como incentivo para
�nalizarem a pesquisa. 
Para analisar os resultados da pesquisa, as respostas são agrupadas e
classi�cadas da tendência mais popular à tendência menos popular. No recurso
a seguir, serão apresentadas as 16 principais tendências dos últimos anos.
Vejamos!
Treinamento Intervalado de Alta Intensidade - HIIT
Treinamento em Grupo - Aulas Coletivas
Tecnologia Wearables
Você sabe a diferença entre tendencia e modismo? Tendência refere-se
ao desenvolvimento geral ou mudança de comportamento dos indivíduos.
Já o modismo é algo que alcança um entusiasmo expressivo, ocorrendo
apenas em um breve período.
VOCÊ SABIA?
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
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Treinamento com Peso Corporal
Treinamento de Força
Pro�ssionais de �tness instruídos, certi�cados e
experientes
Yoga
Personal Training
Programas de �tness para terceira idade
Treinamento funcional
Exercício e perda de peso
Exercício é Remédio
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
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O treino intervalado de alta intensidade se caracteriza por um treino com
sessões de intensidade (cerca de 90% do VO2máx), intervaladas com sessões
de repouso, podendo ser passivas ou ativas. É um modelo de treino de curta
duração, normalmente leva menos de 30 minutos para ser realizado, o qual tem
se revelado e�caz na diminuição do peso corporal, melhoria da capacidade
aeróbica e anaeróbica, dentre outros (PRATA, 2015).
Essa forma de exercício tem se popularizado em academias de todo o mundo.
No entanto, esse tipo de treino não deve ser realizado sem o acompanhamento
de um pro�ssional, pois vale ressaltar que o HIIT apresenta características de
esforço extremo, o qual é considerado fator complicador para a aplicação e
adesão em programas de treinamento de longo prazo, uma vez que ocorre a
diminuição da sensação de prazer gerada pelo exercício (SILVA et al., 2017). 
Esse tipo de treinamento caracteriza-se por sessões altamente motivacionais e
e�cazes para diferentes níveis de condicionamento físico. Os pro�ssionais
responsáveis pela condução do treino apresentam uma ótima capacidade de
liderança e motivação, o que ajuda os alunos a atingirem o objetivo da aula.
Segundo Amaral (2017), supervisionar atividades coletivas não é uma tarefa
fácil, motivo pelo qual o professor deve adotar estratégias visando aumentar o
senso individual de autoe�cácia de cada aluno.
Personal Training em pequenos grupos
Esportes ao ar livre
Flexibilidade e mobilidade usando rolos
Licenciamento para pro�ssionais de �tness
2.1.1 Treinamento Intervalado de Alta Intensidade – HIIT
2.1.2 Treinamento em Grupos – Aulas Coletivas
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
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Existe uma diversidade de tipos de aulas e equipamentos para a realização
desse treinamento, desde a aeróbica convencional até as aulas de dança. No
Brasil, muitas academias têm investido nesse tipo de treinamento, criando
modelos exclusivos de aulas.
Figura 2 - Aula de exercício coletivos
Fonte: Shutterstock, 2021.
#PraCegoVer
Na figura, temos a fotografia de algumas pessoas
fazendo exercício físico no chão de um ambiente
apropriado para isso. Aparentemente, as
pessoas estão fazendo abdominal. Ao fundo,
pode-se observar uma parede de tijolos
expostos e um grande portão preto.
A tecnologiaWearables tem uma diversidade de equipamentos que foram
criados nos últimos anos, potencializando o monitoramento e,
consequentemente, os resultados relacionados ao universo �tness e desportivo.
De acordo com Thompson (2017), é imprevisível o quanto essa tecnologia
avançará na próxima década, uma vez que a todo o momento surgem
rastreadores de atividade, relógios inteligentes, monitores de frequência
cardíaca, dispositivos de rastreamento por GPS e óculos inteligentes (projetados
para mostrar mapas e acompanhar atividades).
2.1.3 Tecnologia Wearables
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
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Esse tipo de treinamento tem sido bastante utilizado devido ao baixo custo, pois
utiliza o próprio peso corporal, assim como equipamentos mínimos,
conseguindo ser muito e�caz. Existem pessoas que acreditam que o
treinamento com peso corporal é limitado às �exões, no entanto, pode ser muito
mais do que isso.
2.1.4 Treinamento com Peso Corporal
Dentre os dispositivos mais populares estão o �tness band (61%),
seguido dos smartwatches (45%) e mHealth devices (17%).
VOCÊ SABIA?
No que se refere ao �tness band, este chegou ao mercado com tudo,
apresentando uma diversidade de recursos, modelos e marcas. Assista
no link a seguir, um pouco mais sobre o que essa pulseira é capaz de
fazer!
Acesse (https://www.youtube.com/watch?v=MkOXymPWgFo)
VOCÊ QUER VER?
https://www.youtube.com/watch?v=MkOXymPWgFo
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=gj8QkGofP64AGOlSRSEXbg%3d%3d&l=TPj05yh6gbSFhl8GXqX2wA%3d%3d&cd=xuVtI6d… 9/46
Figura 3 - Aluna fazendo exercício
Fonte: Shutterstock, 2021.
#PraCegoVer
Na figura, temos a fotografia de uma mulher
fazendo alongamento. Ela está virada para a
direita, usando um top rosa, calça legging cinza
e tênis vermelhos. Suas mãos estão apoiadas no
chão, com os braços estendidos. Uma das
pernas está com os joelhos no chão, enquanto a
outra está estendida para cima e para trás.
O treinamento de força é um dos mais populares tipos de treinamento utilizados
por um público diverso, não apenas para o ganho de força, mas também para a
reabilitação cardiovascular e pulmonar, além de programas direcionados ao
acompanhamento de doenças metabólicas. De acordo com Neto et al. (2017),
apesar de existirem várias estratégias para a manutenção e o desenvolvimento
das qualidades físicas de um indivíduo, o treinamento de força deve fazer parte
de uma rotina de exercícios físicos, objetivando tanto a melhoria do desempenho
quanto das variáveis associadas à saúde.
Para organizar uma periodização, o pro�ssional deve considerar algumas
variáveis, como: a escolha dos exercícios, a ordem de execução, a intensidade, o
número de séries e os intervalos.
2.1.5 Treinamento de Força
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
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Como o mercado �tness tem crescido nos últimos anos, os pro�ssionais estão
em busca de uma formação para ser o diferencial diante da competitividade. É
justamente nesse contexto que surge uma variedade de certi�cações para
adesão de programas reconhecidos nacional e internacionalmente.
2.1.6 Profissionais de fitness instruídos, certificados e
experientes
Segundo Thompson (2017), em 2007 a Comissão de
Credenciamento de Programas Aliados de Educação em
Saúde (CAAHEP), adicionou um credenciamento Personal
Trainer para programas de graduação de certi�cado (1 ano) e
associado (2 anos). 
Esse credenciamento se juntou ao credenciamento do
programa acadêmico para a ciência do exercício
(bacharelado) e �siologia do exercício (programas de pós-
graduação em �siologia do exercício aplicada ou �siologia do
exercício clínico).
Para conhecer um pouco mais sobre o treinamento de força sugere-se a
leitura da obra de Flek e Kraemer (2017), pois se trata de uma literatura
indispensável para o desenvolvimento de programas de treinamento
individualizado. Nela, os autores direcionam como projetar programas de
treinamento de resistência baseados em estudos cientí�cos, mostrando
como modi�car e adaptar programas para as necessidades de
populações, aplicando os elementos no contexto real.
VOCÊ QUER LER?
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
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Vale salientar que, aqui no Brasil, as escolas, faculdades e universidades, têm
investido em programas educacionais de formação continuada. Dessa forma, os
pro�ssionais estão mais atentos às necessidades do público-alvo e às mais
recentes discussões cientí�cas acerca do cenário nacional e internacional.
Apesar de parecer uma tendência nova, o yoga começou há mais de 3.000 anos
na Índia. Mesmo contendo exercícios físicos, ele é apenas um componente, pois
o objetivo principal do yoga consiste no treinamento do corpo, mente e
respiração, bem como a conexão com a sua espiritualidade.
No que se refere aos objetivos, o yoga apresenta desde a melhoria da
�exibilidade, força, equilíbrio e resistência, até mesmo à redução da ansiedade e
estresse, melhorando a clareza mental e, ainda, ajudando a dormir melhor.
2.1.7 Yoga
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Figura 4 - Aula de yoga
Fonte: Shutterstock, 2021.
#PraCegoVer
Na figura, temos a fotografia de uma pessoa
fazendo aula de yoga. Aparece apenas do seu
pescoço para baixo, pois ela está sentada, com
as pernas cruzadas na frente. Seu braço
esquerdo está apoiado no joelho do mesmo
lado, com as mãos abertas para cima e o polegar
e indicador encostados. Ao fundo, pode-se
observar outro indivíduo na mesma posição.
A sua prática é “aconselhada para os sistemas nacionais de saúde em todos os
países membros da Organização Mundial de Saúde (OMS)” (BARROS et al.,
2014). Neste sentido, a OMS (2005) reconhece o yoga como uma prática
integrativa/complementar de saúde que: a) atua como exercício físico,
respiratório e mental; b) relaxa e contrai músculos, ocasionando automassagem
sobre as glândulas endócrinas; c) expande a capacidade respiratória; d) e
exercita a parte cognitiva e a atenção, por meio da meditação. Ademais, a
prática do yoga preconiza o autocuidado sem excessos nem vícios, assim como
estimula uma alimentação saudável e vegetariana, condiciona ao exercício da
ética e, sobretudo, a não violência (BARROS et al., 2014). 
A literatura aponta diversas vertentes do yoga, porém, destacam-se, no Ocidente,
as mais praticadas: 
Considerada no domínio físico, focando mais na
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Atualmente, nas academias, o yoga tem feito parte das chamadas atividades
Mind & Body, juntamente com o Pilates, Tai Chi, etc. Apesar de não haver
contraindicações para a prática, é necessário informar o professor sobre
saúde do corpo, por meio de exercícios físicos e
respiratórios, sem tanto aprofundamento
�losó�co.
É uma prática mais vigorosa, a qual exige um
grau cada vez maior de força, �exibilidade e
consciência.
É um método baseado no alinhamento do corpo.
O uso de blocos, cintos, cadeiras, dentre outros,
possibilita a qualquer praticante se aprofundar
mais nas posturas, ou ainda, adaptá-las, o que
potencializa também o uso terapêutico da
prática.
Como outros tipos de yoga, Vinyasa deriva,
primariamente, do Hatha Yoga, mas se distingue,
porém, devido às transições e planejamento das
posturas. Uma aula depende muito da
individualidade de cada professor, mas, de forma
geral, pode-se esperar uma aula sempre
diferente, alinhamentos bem explicados e muito
movimento.
Trabalhatodos os níveis do ser humano - físico,
mental, emocional e espiritual. Atua no processo
de cura por meio da consciência criada durante a
prática (VEDANTHAN et al., 1998).
Hatha
Yoga 
Ashta
nga
Yoga 
Iyenga
r Yoga 
Vinyas
a Yoga 
Yogate
rapia
Integr
ativa 
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eventuais problemas de saúde e limitações.
A sua prática também é indicada durante a gravidez, pois ajuda a prevenir dores
nas costas, a fortalecer os músculos do pavimento pélvico, trabalhar outros
músculos importantes para o trabalho de parto, além de ensinar a mulher a
escutar o seu corpo, acalmando-a e motivando-a para viver essa fase da vida
com naturalidade.
Desde que a primeira pesquisa foi publicada em 2006, o treinamento
personalizado tem se mantido entre o top 10. O mesmo consiste em um
processo de aplicação e execução de testes e tarefas realizadas de maneira
sistemática e individualizadas. Sendo a sua utilização baseada em parâmetros
morfológicos, biológicos e psicológicos, bem como no grau de condicionamento
físico inicial e no objetivo do cliente, aluno ou atleta.
Diante desse contexto, o personal trainer tem buscado cada vez mais o
aperfeiçoamento do seu serviço a partir de cursos, utilização de novos produtos,
articulação com uma rede de pro�ssionais, dentre outros. Muitas pessoas
identi�cam esse pro�ssional como autônomo, o qual trabalha de forma
independente. No entanto, o mesmo pode compor equipes de pro�ssionais
envolvidos e empregados em programas de bem-estar, condicionamento físico,
ambientes comerciais e comunidades. 
O processo de envelhecimento é contínuo e gera alterações �siológicas
inevitáveis e irreversíveis, as quais acarretam alterações funcionais, e que no
idoso se torna uma limitação, reduzindo sua capacidade funcional (SILVA et al.,
2011). Diante das evidências, têm aumentado o número de programas voltados
para esse publico, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida, tornando-os
independentes e mais ativos (MONTENEGRO, 2011).
Muitas instituições têm unido o útil ao agradável, ao ofertar atividades para o
público idoso (aposentados, na grande maioria), preenchendo os horários
durante o dia, no qual a maioria das academias é subutilizada (THOMPSON,
2017).  
2.1.8 Personal Training
2.1.9 Programas de fitness para a terceira idade
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
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Figura 5 - Exercício durante a 3° idade
Fonte: Shutterstock, 2021.
#PraCegoVer
Na figura, temos a fotografia de um senhor
fazendo exercício físico. Ele está virado para a
câmera e olhando para ela, porém deitado no
chão, de barriga para baixo, com as duas mãos
apoiadas ao lado do corpo, com os cotovelos
levantados. Ao fundo, pode-se observar um
espaço com diversos halteres.
As atividades variam desde as ginásticas coletivas até programas de exercícios
mais rigorosos, incluindo treinamento de força, esportes coletivos e HIIT, quando
apropriado. 
Essa proposta consiste na realização de movimentos integrados com a
aceleração, estabilização e desaceleração, visando aprimorar a habilidade de
movimento, força de tronco e a e�ciência neuromuscular (GRIGOLETTO; BRITO;
HEREDIA, 2014).
De acordo com o American College of Sport Medicine (2009), trata-se da
realização de um trabalho contra a resistência, fazendo com que a força gerada
exerça benefícios diretos, tanto para a realização das atividades de vida diária
quanto para os movimentos relacionados à prática esportiva. A relevância da
sua utilização está na ampla possibilidade de aplicação e, consequentemente,
na transferência dos seus efeitos para as AVDs.
2.1.10 Treinamento Funcional
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
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Acredita-se que para ser considerado um treinamento funcional, este deve
contemplar as seguintes variáveis: frequência adequada dos estímulos de
treinamento, volume em cada uma das sessões, intensidade adequada, ótima
relação entre duração do esforço e a pausa de recuperação e organização
metodológica das tarefas. É importante ressaltar que o que exercício funcional
por si só não determina treinamento funcional, este deve selecionar
adequadamente os exercícios, atendendo à funcionalidade.
Desde a realização da primeira pesquisa, o exercício e a perda de peso têm se
mantido entre as 20 principais tendências. Neste sentido, as instituições têm
investido em programas de exercícios associados ao acompanhamento de
dietas de restrição calórica para controle de peso, motivando os alunos a
continuarem incorporando esse comportamento ao seu estilo de vida.
Segundo Guiseline (2013), em seu artigo sobre prescrição de exercício para
emagrecimento saudável, a maneira mais e�caz de se atingir esse objetivo é
criar um dé�cit calórico a partir da combinação entre dieta (restrição de ingestão
calórica) e atividade física (aumento do gasto calórico).
Atualmente, muitos males que afetam a população estão relacionados à adoção
de comportamentos de risco. Neste contexto, o exercício físico tem se
apresentado como uma ferramenta de suma importância como auxílio no
2.1.11 Exercício e perda de peso
2.1.12 Exercício é Remédio
Se você �cou curioso e quer entender mais sobre o treinamento funcional,
leia o Manual do Treinamento Funcional. Nele você encontrará
metodologias de ensino com o objetivo de credibilizar o pro�ssional que
está ligado ao treino funcional como área emergente no mercado �tness,
quer seja aplicado em sessões de treino personalizado ou sessões para
pequenos ou grandes grupos de pessoas.
Acesse (https://blogeducacao�sica.com.br/guia-completo-do-
treinamento-funcional-tudo-sobre-essa-modalidade/)
VOCÊ QUER LER?
https://blogeducacaofisica.com.br/guia-completo-do-treinamento-funcional-tudo-sobre-essa-modalidade/
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=gj8QkGofP64AGOlSRSEXbg%3d%3d&l=TPj05yh6gbSFhl8GXqX2wA%3d%3d&cd=xuVtI6… 17/46
tratamento desses problemas.
Figura 6 - Frutas
Fonte: Shutterstock, 2021.
#PraCegoVer
Na figura, temos a fotografia de duas frutas,
sendo uma maçã vermelha e uma metade de
kiwi. A maçã está à esquerda, envolta por uma
fita métrica azul e branca. O kiwi está apoiado
nessa maçã. Ao fundo, pode-se observar outra
maçã e outra metade de kiwi juntas.
Estudos revelam o efeito positivo da prática de exercício físico para à saúde
mental (LOURENÇO et al., 2017), bem como para o tratamento de doenças
crônicas não transmissíveis. Isso é bastante relevante, visto que, segundo Malta,
Morais Neto e Silva Júnior (2011), essas doenças são responsáveis por 72% das
causas de óbitos, com destaque para doenças do aparelho circulatório (DAC)
(31,3%), câncer (16,3%), DM (5,2%) e doença respiratória crônica (5,8%),
atingindo indivíduos de todas as camadas socioeconômicas e, de forma mais
intensa, os grupos vulneráveis como os idosos e os de baixa escolaridade e
renda. 
Neste sentido, entender o exercício como remédio é uma iniciativa global de
saúde focada em incentivar os médicos de atenção primária e outros
pro�ssionais de saúde a incluírem atividades físicas na elaboração de planos de
tratamento para pacientes e encaminhá-los aos pro�ssionais de �tness.
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
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Para Thompson (2017), esse programa vai além de entender os benefícios do
exercício para a saúde, ele incentiva os médicos e outros pro�ssionais a criarem
uma rotina de encaminhamento de pacientes para os programas de exercícios
na comunidade. E, ainda, oportunizar o pro�ssional do �tness a estabelecer um
relacionamento de con�ançacom os demais pro�ssionais da saúde. 
O treinamento personalizado, antes individual, agora, apresenta a possibilidade
de ser realizado em pequenos grupos. E o que o torna mais atrativo é a
vantagem de se conseguir descontos. O personal  trainer  tem se tornado mais
criativo na forma de organizar as sessões de treinamento.
Treinar duas ou três pessoas ao mesmo tempo, em um pequeno grupo, parece
fazer um bom sentido econômico, tanto para o pro�ssional quanto para o
cliente. E ainda existe o fator motivacional ao compartilharem desa�os e
sucessos.
Estudos apontam que a prática de exercícios ao ar livre é capaz de melhorar a
�exibilidade e auxiliar na redução do peso corporal, o que indiretamente pode
auxiliar na redução da pressão arterial e da glicemia em longo prazo (MIRANDA
et al., 2017). Diante dessas evidências, o pro�ssional tem oferecido ao seu
cliente desde atividades como caminhadas, corridas, jogos, esportes, até
programas de aventura como trilhas e acampamentos.
A busca pela atividade ao ar livre tem aumentado devido à acessibilidade, à
beleza e à socialização. Geralmente são realizadas em grupos, e a interação
entre o homem e o ambiente pode proporcionar benefícios de ordem física,
social e psicológica. 
2.1.13 Personal Training em pequenos grupos
2.1.14 Esportes ao ar livre
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
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Figura 7 - Corredores treinando
Fonte: Shutterstock, 2021.
#PraCegoVer
Na figura, temos a fotografia de dois homens
correndo ao ar livre. Eles vestem camiseta azul e
calças pretas. Ao fundo, pode-se observar
vegetação com árvores.
A utilização dos rolos de mobilidade é indicada para melhorar a amplitude de
movimento articular, otimizar o relaxamento, acelerar a recuperação, melhorar o
desempenho e promover o alívio no ponto de disparo. Eles podem ser usados
em quase todas as áreas do corpo, mas foram projetados para liberação
miofascial da região lombar, quadris e para grupos musculares maiores, como
os músculos dos glúteos e os isquiotibiais.
O mercado oferece uma crescente variedade desse equipamento, podendo ser
de espuma (com variadas densidades), de madeira ou um tipo de borracha
rígida. A escolha irá depender do efeito desejado. 
2.1.15 Flexibilidade e mobilidade usando rolos
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
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Figura 8 - Aluna fazendo exercício
Fonte: Shutterstock, 2021.
#PraCegoVer
Na figura, temos a fotografia de uma mulher
fazendo exercício físico. Ela está virada para a
tela, assim como seu corpo, sorrindo, apoiada
pelo cotovelo do braço esquerdo. Sua mão
direita também a ajuda no apoio, estando com
um item de espuma azul embaixo do seu
quadril.
Soa um pouco estranho ouvir que licenciamento para pro�ssionais de �tness é
uma tendência, uma vez que aqui no Brasil, para ser um pro�ssional de
educação física, o indivíduo necessita de uma formação de ensino superior.
Desta forma, acredita-se que os cursos de graduação em educação física
proporcionam ao formado conhecimentos cientí�cos, técnicos, pedagógicos e
ético-pro�ssionais, favorecendo à prestação de uma intervenção adequada e
e�caz nas diversas manifestações da atividade física.
Após concluir a graduação, o pro�ssional realiza o seu credenciamento junto aos
Conselhos Regional e Federal de Educação Física, tornando-se apto a exercer a
pro�ssão de forma legal. No entanto, em outros países, cabe apenas à
participação em cursos de formação de curta duração para atuação na área.
2.1.16 Licenciamento para profissionais de fitness
2.1.17 Treinamento em circuitos
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O treinamento em circuitos combina exercícios cardiopulmonares e
neuromusculares, apresentando um volume de intensidade maior quando
comparados aos outros tipos de treinamento. Isso ocorre devido à alternância
de períodos mais intensos (como ocorre nas estações) e menos intensos
(intervalos de recuperação) em uma única sessão.
No que se refere à sua organização propriamente dita, trata-se do agrupamento
de cerca de 10 exercícios, os quais são completados de forma sucessiva,
obedecendo a uma sequência predeterminada. De acordo com Thompson
(2017), cada exercício é realizado por um número especí�co de repetições ou
por um período de tempo de�nido e, ao �nalizar, inicia-se um rápido descanso,
para então passar para o próximo exercício.
É um processo que visa aumentar o desempenho de um indivíduo, aumentando
os resultados positivos, por meio de metodologias, ferramentas e técnicas
especí�cas. Assim, o pro�ssional responsável pelo seu desenvolvimento
geralmente utiliza uma abordagem individual semelhante a um personal trainer.
No entanto, a sua atenção está voltada diretamente para os valores,
necessidades, visão, aspirações e objetivos do seu cliente. Logo, durante as
sessões de treinamento, esse pro�ssional utiliza técnicas para promover a
mudança de comportamento a curto e longo prazo.
Tanto as empresas quanto os pro�ssionais têm investido nesse tipo de
intervenção, na qual abordam o estado subjetivo da felicidade e investigam o
potencial humano. Acredita-se, na verdade, que a intenção é provocar. Neste
contexto, o pro�ssional formula questionamentos relevantes, visando
desenvolver competências, encorajar e apoiar o cliente para que este enxergue
as situações por novos ângulos e, por meio de de�nições de metas, chegue a
alcançar objetivos reais.
Os indivíduos considerados mais fracos �sicamente apresentam a musculatura
do abdômen enfraquecida e a musculatura da coluna menos �exível. Logo,
necessitam de mais esforços para realizar determinadas atividades, estando
também mais expostos a lesões.
Neste sentido, exercitar os músculos centrais pode proporcionar uma melhora
na estabilidade geral do tronco, permitindo que o indivíduo atenda às demandas
das atividades da vida diária e ao desempenho de vários esportes que exijam
força, velocidade e agilidade. Assim, são trabalhadas a força e o
condicionamento dos músculos estabilizadores do abdômen, tórax e costas,
oferecendo um suporte para a coluna e o tórax.
2.1.18 Wellness Coaching
2.1.19 Exercício de Core
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
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Em um estudo realizado por Nascimento (2017), foi evidenciado que realizar
exercícios sutis, especí�cos e em posição neutra, pode ser adequado para se
condicionar a musculatura estabilizadora do indivíduo. Desta forma, o
pro�ssional deve enfatizar o fortalecimento da musculatura central do corpo,
condicionando o indivíduo a uma melhor sinergia muscular, podendo
proporcionar resultados positivos e relevantes. 
Figura 9 - Aluna fazendo exercício
Fonte: Shutterstock, 2021.
#PraCegoVer
Na figura, temos a fotografia de uma mulher se
alongando. Ela está sentada no chão, virada para
a esquerda. Veste regata rosa e bermuda preta.
Está segurando um elástico vermelho com as
mãos, enlaçando seus pés.
Realizar um treinamento voltado para a prática esportiva ajuda a desenvolver
habilidades durante o período entre as competições, aumentando assim a força
e a resistência especí�cas para o esporte. A preparação do atleta por meio
desse treinamento deve ser sistematicamente organizada com exercícios físicos
pedagogicamente estruturados e periodizados. Para tanto, faz-se necessário
plani�car o método atendendo os objetivos estabelecidos na preparação do
atleta. 
2.1.20 Treinamento esportivo
2 2 A P líti N i l d P ã d S úd
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
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Figura 10 - Aula de educação física
Fonte: Shutterstock, 2021.
#PraCegoVer
Na figura, temos a fotografia de uma professora
segurando uma bola de basquete no centro, de
pé. À sua frente, estão sentadas seis crianças, em
um semicírculo, prestando atenção na
professora. Ao fundo, podemos observar uma
cesta de basquete e uma parede de tijolos
expostos.
A Constituição Federal de 1988 e o Projeto de Reforma Sanitária são
considerados os principais marcos regulatórios da construção da saúde pública
brasileira atual, pois os mesmos deram origem ao Sistema Único de Saúde –
SUS. O sistema de saúde brasileiro adquiriu, ao longo de sua evolução,
características marcantes que acompanharam as tendências políticas e
econômicas de cada momento histórico (AGUIAR, 2015).
2.2. A Política Nacional de Promoção da Saúde e
a Inserção do Profissional de Educação Física no
Sistema Único de Saúde – SUS
2.2.1 A Política de Saúde no Brasil
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No que se refere às políticas de saúde, essas são construídas a partir de uma
disputa que de�nem as prioridades e os parâmetros de ação em resposta às
necessidades de saúde, escolhas da comunidade, decisões políticas e recursos
disponíveis (WHO, 1998). No entanto, a evolução da política de saúde esteve
relacionada à evolução política e socioeconômica do país.
É importante lembrar que a saúde pública não era uma prioridade para a política
de estado, passando a receber mais atenção apenas nos momentos de
epidemias, as quais ameaçavam o modelo capitalista adotado. Para um melhor
entendimento, observe o diagrama a seguir com um breve resgate histórico da
política de saúde brasileira relacionando-a com o contexto de cada período:
Período Colonial/Imperial (1500-1889) 
República Velha (1889-1930)
Existiam diversas doenças transmissíveis trazidas pelos
colonos portugueses, escravos africanos e diversos
estrangeiros;
Mais comuns: DSTs, malária, hanseníase, tuberculose,
febre amarela, cólera, leishmaniose e varíola;
Muitas tornanram-se endêmicas; outras provocaram
epidemias;
Medidas tomadas: sanemaneto dos portos, urbanização e
infraestrutura dos centros urbanos e campanhas para
debelar epidemias;
A assistência média limitava-se à classe dominate, as
demais classes utilizavam a medicina popular.
Predomínio das doenças pestilenciais como cólera, tifo,
gripe espanhola, peste, tuberculose, entre outras;
As condições de saneamento básico eram muito precárias
e várias epidemias matavam a população;
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Era Vargas (1930-1945)
Redemocratização (1945-1963)
As ações de saneamento básico priorizavam os espaços
de circulação de mercadorias;
Em 1902 foi lançado o programa de combate à febre
amarela;
Oswaldo Cruz elege as campanhas sanitárias como o
modelo de intervenção e combate às epidemias;
Em 1904 houve a imposição legal da vacinação contra
varíola, desencadeando a revolta da vacina por parte de
médicos e opositores políticos;
Dicotomia entre as ações de saúde pública (sanitarismo
campanhista) e as ações de assistência médica (curativo-
privatista).
Predominava doenças da pobreza (desnutrição,
verminose) e morbidade moderna (doenças do coração,
acidentes de trabalho, neoplasias e violência);
As medidas tomadas eram para manter a força de
trabalho produtiva, na qual a assistência médica vincula-se
à Previdência Social;
Deixa de lado a assistência dos postos de saúde e
ambulatórios e investe em grandes hospitais (in�uência
da medicina americana);
Institucionalização do Ministério da Educação e Saúde
(ações de caráter coletivo).
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Regime Militar (1964-1984)
Nova República (1985-1988)
Dutra lança o Plano Salte (Saúde, Alimentação, Transporte
e Energia), descantando a saúde como prioridade. No
entanto, a maior parte do recurso foi destinado ao
transporte;
Em 1953, o Ministério da Saúde torna-se independente,
com atuação limitada à educação sanitária e campanhas
de controle de doenças;
Organização da saúde estatal: saúde pública, medicina
previdenciária e saúde do trabalhador;
Organização do setor privado: medicina liberal, hospitais
bene�centes ou �lantrópicos e hospitais lucrativos.
Privilégio do setor de saúde privado, mediante compra de
serviço médico (modelo médico assistencial privatista);
Predominava o aumento da mortalidade infantil:
tuberculose, malária, acidente de trabalho, doença de
chagas;
Na década de 70 ocorreu uma epidemia de meningite;
Nos anos 80 a principal causa de morte foram as doenças
do aparelho circulatório.
Predominava a redução e doenças imunopreveníveis e da
mortalidade infantil;
Manutenção da mortalidade por doenças cardiovasculares
e neoplásicas;
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Em 1990, entra em vigor a Lei Orgânica da Saúde, 8.080/90, a qual dispõe sobre
as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, regulando as
ações, a organização e o funcionamento dos serviços de saúde em todo o país
(AGUIAR, 2015). A partir de então, a saúde passa a ser entendida como um
direito fundamental do ser humano.
No mesmo ano foi aprovada a Lei 8.142, complementando a lei anterior. Esta
regula a participação da comunidade na gestão do SUS, assegura a existência
de instâncias colegiadas nas conferências e conselhos de saúde, orienta a
transferência �nanceira intergovernamental e exige a formulação de planos de
saúde e criação de fundos de saúde.
Para expressar os direitos dos cidadãos brasileiros e o dever do Estado no que
se refere à área da saúde, o SUS se estabeleceu a partir de princípios e diretrizes,
válidos para todo o Brasil. São eles:  
Aumento da mortalidade por causas externas, da
epidemia da AIDS e do surgimento de epidemia de dengue;
O Sistema Único de Saúde (SUS) foi aprovado,
incorporando a maioria das propostas do movimento da
Reforma Sanitária, apresentada por emenda popular e
acompanhada da participação dos segmentos
interessados.
universalidade de acesso em todos os níveis de
assistência;
equidade na assistência à saúde;
integralidade da assistência à saúde;
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Visando garantir os princípios do SUS, a melhoria dos seus serviços e,
consequentemente, a qualidade de vida da sociedade, surge a Política Nacional
de Promoção da Saúde. Logo, o seu processo de construção e implementação
provoca a mudança no modo de organizar, planejar, realizar, analisar e avaliar o
trabalho em saúde (BRASIL, 2010). A mesma foi estruturada a partir das
de�nições constitucionais, das deliberações das conferências nacionais de
saúde, bem como do Plano Nacional de Saúde, tendo como foco principal a
promoção da qualidade de vida e a redução da vulnerabilidade e riscos à saúde
relacionados ao ambiente, lazer, educação, cultura, modo de vida e acesso a
bens e serviços essenciais.
Em 2006 foi publicada a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS), a qual
representa um marco no processo cotidiano de construção do SUS, reiterando a
compreensão dos determinantes sociais da saúde no processo saúde-doença. O
seu objetivo é “promover a qualidade de vida e reduzir vulnerabilidades e riscos à
saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes – modos de viver,
condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura, acesso a
bens e serviços essenciais”. Suas diretrizes preconizam atitudes baseadasna
cooperação e no respeito às singularidades, como: estímulo à intersetorialidade,
compromisso com a integralidade do cuidado, fortalecimento da participação
social e estabelecimento de mecanismos de cogestão no processo de trabalho e
no trabalho em equipe.
De acordo com as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS –
Ministério da Saúde, estados e municípios, destacamos as estratégias
preconizadas para implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde: 
participação e controle social e descentralização político-
administrativa (ênfase na descentralização dos serviços
para os municípios; regionalização e hierarquização da
rede de serviços de saúde).
2.2.2 A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) e o
Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF)
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Figura 11 - Política Nacional de Promoção da Saúde
#PraCegoVer
Na figura, temos um esquema indicando a
Política Nacional de Promoção da Saúde nos
âmbitos federal, estadual e municipal.
Nesse mesmo ano, foram de�nidos os eixos prioritários de ação da PNPS,
servindo como dispositivo para ampliar ações de promoção em todos os níveis
do SUS e de melhor articulação entre diferentes áreas técnicas, programas e
políticas a partir da abordagem da promoção da saúde. Observe no quadro a
seguir os eixos prioritários com algumas das suas respectivas ações de
divulgação e implementação: 
Alimentação Saudável
Prática Corporal/Atividade Física
Promover ações relativas à alimentação saudável;
Produção e distribuição de material educativo.
Ofertar práticas corporais/atividade física;
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Prevenção e controle do tabagismo
Redução da morbimortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e
outras drogas
Redução da morbimortalidade por acidente de trânsito
Prevenção da violência e estímulo à cultura da paz
Capacitar os trabalhadores da área da saúde;
Resgatar as práticas corporais/atividades físicas de forma
regular nas escolas, universidades e demais espaços
públicos;
Estimular a articulação com instituições de ensino e
pesquisa para monitoramento e avaliação das ações no
campo das práticas corporais/atividade física.
Reduza o acesso aos derivados do tabaco;
Reduza a aceitação social do tabagismo;
Reduza os estímulos para os jovens.
Apoio à restrição de acesso a bebidas alcoólicas;
Promover campanhas municipais/SMTT;
Materiais educativos.
Promoção de discussões intersetoriais;
Articulação de agendas de planejamento;
Apoio a campanhas de divulgação.
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Promoção do desenvolvimento sustentável
A inclusão do tema da atividade física como prioridade na PNPS passa pela
compreensão de que a inatividade física é um dos principais fatores de risco
para a mortalidade mundial. No Estudo de Lee et al. (2012), o qual objetivou
avaliar os efeitos da inatividade física na carga de doenças crônicas não
transmissíveis no mundo, encontrou que cerca de 5,3 milhões de mortes
poderiam ser evitadas caso a inatividade física diminuísse em 25%. Neste
sentido, fundamenta-se a inserção do pro�ssional da educação física no serviço
de Atenção Básica ao compor as equipes do Núcleo de Apoio à Saúde da
Família (NASF).
No que se refere à Atenção Básica à saúde, esta compreende um conjunto de
ações, de caráter individual ou coletivo, que engloba a promoção da saúde, a
prevenção de agravos, o tratamento e a reabilitação, e constitui o primeiro nível
Implantação de serviços sentinela;
Ficha de noti�cação de violência interpessoal;
Incentivo aos planos municipais e estaduais.
Apoio à elaboração de planos de ações estaduais e
municipais;
Apoio ao envolvimento da esfera não governamental.
Para conhecer todas as ações e suas respectivas descrições de forma
completa, clique no link a seguir!
Acesse
(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao
_saude_3ed.pdf)
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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf
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da atenção do SUS. Neste contexto, o NASF constitui-se como um dispositivo
estratégico para a melhoria da qualidade da Atenção Básica, uma vez que amplia
o escopo de ações desta e, por meio do compartilhamento de saberes, amplia
também a capacidade de resolutividade clínica das equipes. Vale ressaltar que o
diálogo dentro de uma equipe multipro�ssional deve superar a perspectiva
individualizante e fragmentada do modelo de saúde tradicional.
A de�nição da composição da equipe é realizada pelos gestores municipais e
pelas equipes de saúde da família, a partir das necessidades locais e da
disponibilidade de pro�ssionais de cada uma das diferentes ocupações. Uma
O Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) foi criado a
partir da Portaria GM n.º 154, de 24 de janeiro de 2008, com o
objetivo de ampliar a abrangência e o escopo das ações da
Atenção Básica, bem como sua resolubilidade, apoiando a
inserção da estratégia de Saúde da Família na rede de
serviços e o processo de territorialização e regionalização a
partir da Atenção Básica (BRASIL, 2010). 
Trata-se de uma equipe com pro�ssionais de diferentes áreas
de conhecimento que atua com os pro�ssionais das equipes
de Saúde da Família, compartilhando e apoiando as práticas
em saúde nos territórios sob responsabilidade das equipes de
Atenção Básica. 
Ele, portanto, faz parte da Atenção Básica, mas não se
constitui como um serviço com espaço físico independente.
Isso quer dizer que os pro�ssionais do Núcleo utilizam-se do
próprio espaço das Unidades Básicas de saúde e do território
adstrito para o desenvolvimento do seu trabalho.
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vez que os pro�ssionais atuam compartilhando e apoiando as práticas em
saúde nos territórios de abrangência, a organização do trabalho deve priorizar
metodologias como estudo de caso, atendimento em conjunto e projetos
terapêuticos, favorecendo a troca de saberes e responsabilidade mútua,
ampliando assim as experiências. Observe a seguir um exemplo para a escolha
dos pro�ssionais:
Em uma dada comunidade foi identi�cada uma elevada prevalência de
portadores de hipertensão arterial sistêmica e de pessoas acometidas por
acidente vascular cerebral. Diante desse contexto, pode-se indicar a importância
da inserção de categorias pro�ssionais que ofertem ações de reabilitação
(�sioterapeuta, terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo), assim como do
nutricionista e do pro�ssional de educação física para o desenvolvimento de
ações de prevenção de agravos e promoção da saúde com essa população.
Segundo Brasil (2010), a atuação do NASF deve atender às diretrizes relativas à
atenção primária em saúde, como: ação interdisciplinar e intersetorial, educação
permanente em saúde dos pro�ssionais e da população, desenvolvimento da
noção de território, integralidade, participação social, educação popular,
promoção da saúde e humanização. As nove áreas estratégicas que o compõem
são: saúde da criança/do adolescente e do jovem, saúde mental,
reabilitação/saúde integral da pessoa idosa, alimentação e nutrição, serviço
social, saúde da mulher, assistência farmacêutica, atividade física/práticas
corporais e práticas integrativas e complementares.
Quanto à classi�cação pode ser duas modalidades, NASF 1, NASF 2 e NASF 3,
sendo sua composição variável de acordo com aproposta da legislação, a qual é
de�nida pelos gestores locais mediante demanda e disponibilidade de
pro�ssionais. O pro�ssional de educação física está incluído em ambas as
modalidades do NASF, con�rmando a relevância da sua participação na equipe
multidisciplinar. 
Composto por, no mínimo, cinco pro�ssionais de nível superior.
Dentre eles: psicólogo, assistente social, farmacêutico,
�sioterapeuta, fonoaudiólogo, médico ginecologista,
pro�ssional da educação física, médico homeopata,
NASF 1 
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Voltando o olhar para as áreas estratégicas do NASF, nos deparamos com
“Práticas corporais e atividade física”, a qual sua inserção na Política Nacional
de Promoção da Saúde ocorreu a partir das evidências cientí�cas, nacional e
internacional, como uma forma de enfrentamento do aumento da prevalência
das doenças cardiovasculares, como sendo a principal causa da
morbimortalidade naquele contexto.
Diante disso, destaca-se essencial que o pro�ssional que irá atuar nessa área,
reconheça a promoção da saúde como uma:
nutricionista, médico acupunturista, médico pediatra, médico
psiquiatra e terapeuta ocupacional. Deve estar vinculado a um
mínimo de oito e máximo de vinte equipes de Saúde da Família. 
Composto por, no mínimo, três pro�ssionais. Dentre eles:
psicólogo, assistente social, farmacêutico, �sioterapeuta,
fonoaudiólogo, pro�ssional da educação física, nutricionista e
terapeuta ocupacional. Deve estar vinculado a no mínimo três
equipes de Saúde da Família. 
Deverá estar vinculado a no mínimo uma e no máximo duas
equipes de Saúde da Família e/ou equipes de Atenção Básica
para populações especí�cas. 
NASF 2 
NASF 3 
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É importante ressaltar que para intervir em práticas corporais e atividade física
no NASF deve-se seguir as diretrizes estabelecidas com base nos princípios do
SUS, na Política Nacional de Promoção da Saúde, bem como na experiência de
[...] construção gerada nessa
dinâmica de produção da vida,
assumindo, dessa maneira,
múltiplos conceitos em sua
definição, por exemplo,
prevenção e humanização da
saúde, com diferentes formatos
em sua execução, podendo se
apresentar como política
transversal ou articuladora,
dentro de uma matriz de
princípios norteadores das
práticas de saúde local. Assim,
enfatizando a promoção da
saúde, a PCAF deve ser
construída a partir de
componentes culturais,
históricos, políticos, econômicos
e sociais de determinada
localidade, de forma articulada
ao espaço–território. (BRASIL,
2010, p. 124)
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
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diversos programas de promoção da saúde. Essas diretrizes devem ser
interpretadas como resultado da interação com todos os pro�ssionais na sua
interface com essa área estratégica.
Para desenvolver um trabalho faz-se necessário conhecer os indicadores de
morbimortalidade do território, identi�car as ações que já existem na
comunidade, bem como as di�culdades e facilidades encontradas pela equipe
de Saúde da Família, para então planejar coletivamente as ações.
As práticas corporais e atividades físicas são ressigni�cadas para dar condições
aos indivíduos construírem uma vida autônoma. Isso é possível a partir do
processo educativo que envolve não apenas transmissão de conhecimento, mas
também o enfrentamento das di�culdades, fortalecendo assim a identidade.  
Em um estudo realizado por Scabar, Pelicioni e Pelicioni (2012), foi evidenciada a
importância do pro�ssional de educação física de favorecer em seu trabalho a
abordagem de diversas manifestações da cultura corporal presentes na
comunidade, bem como das difundidas nacionalmente, procurando fugir dos
conteúdos clássicos da Educação Física, pois os resultados da adesão da
comunidade irão corresponder ao nível de adequação das propostas aos
costumes e contexto locais. Neste sentido, conclui-se que o pro�ssional de
educação física, o qual está inserido no serviço de Atenção Básica do SUS, deve
adotar posturas baseadas em um enfoque social e inclusivo.
Vale salientar que, apesar do NASF ser uma importante estratégia para a
inserção do pro�ssional de educação física na ABS, existem outras iniciativas de
práticas corporais/atividades físicas sendo desenvolvidas pelo Brasil, no
contexto da ABS, sem que estejam articuladas ao NASF, como veremos a seguir. 
Na atualidade, os estudos têm evidenciado a necessidade dos indivíduos
aumentarem a sua participação em atividades físicas, de preferência atividades
físicas de lazer, como sendo um fator protetor para doenças cardiovasculares
(PRASAD, 2009; BARBOSA et al., 2018). Logo, é importante garantir a
intersetorialidade na condução de práticas em promoção da saúde, pois além da
promoção da prática da atividade física em si, há a necessidade, por exemplo, de
uma reestruturação urbana (construção de ciclovias, pistas para caminhada e
corrida). E, para que isso ocorra, é necessária a intervenção de diversos setores
governamentais e da sociedade civil.
Segundo Brasil (2013), diante da complexidade que envolve a promoção da
saúde, gestores de ações intersetoriais remetem estratégias que podem resultar
na construção de projetos ou programas que contemplem desde a
reorganização dos espaços públicos, favorecendo a mobilidade urbana e a
2.2.3 A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) e
outras experiências
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prática do lazer ativo, até a ampliação da participação da população nas
discussões sobre a melhoria da qualidade de vida. No entanto, um dos grandes
desa�os aos gestores do SUS reside na garantia da sustentabilidade dessas
iniciativas, de forma a alcançar resultados que impactem positivamente na
qualidade de vida da população.
Malta (2012), ao avaliar a efetividade dos programas de atividade física do Brasil,
identi�cou que de 2005 a 2009 foram repassados, para estados e municípios,
mais de R$ 170 milhões, como �nanciamento das ações de promoção da saúde.
Considerando que são 1.465 municípios, representando 26,3% do total no país, e
27 estados com projetos de promoção da saúde em desenvolvimento. Dentre
eles destacam-se experiência exitosas como: Programa Academia da Cidade e o
Programa CuritibAtiva. 
O Programa CuritibAtiva é uma das ações do Centro de Referência Qualidade de
Vida e Movimento (CRQVM), da Secretaria Municipal do Esporte e Lazer (SMEL)
de Curitiba. Com o objetivo de disseminar o conhecimento e fomentar a prática
da atividade física, com sucesso, fez com que transcendessem políticas
públicas e gestões de prefeitos, sempre redimensionado às necessidades da
população e da época (KRUCHELSKI; DUTRA; SIQUEIRA, 2012).
O mesmo foi criado para conter o crescimento das doenças crônicas na
população local, informar e educar os residentes sobre o potencial da atividade
física na melhoria da qualidade de vida. De acordo com Reis et al. (2011), além
de informar a população, o programa começou a implementar e apoiar
atividades físicas sistemáticas promovidas pela Secretaria Municipal de Esporte
e Lazer.
Dentre as atividades implementadas pelo programa, estão a distribuição de
materiais educativos sobre atividade física, a avaliação de práticas de estilos de
vida e da aptidão física dos participantes, ginástica para a terceira idade,
hidroginástica, lazer comunitário, dança de salão, corridas de rua e jogos
escolares, além de eventos comunitários nos �nais de semana.
2.2.4 Programa CuritibAtiva
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Figura 12 - Academia na rua
Fonte: Shutterstock, 2021.
#PraCegoVer
Na figura, temos a fotografia de uma academia
de rua. Há equipamentos pintados de azul e
amarelo em cima de uma estrutura de cimento.
Ao redor, pode-se observar vegetação e uma rua.
Além disso, desde 2010 começaram a ser implantadas as academias ao ar livre
sob a coordenação do programa CuritibAtiva, que consiste em equipamentos
sem peso, os quais utilizam apenas a força do próprio corpo para exercícios de
musculação e alongamento. Os mesmos podem ser utilizados por qualquer
público, basta seguir as instruções básicas para correta execução, as quais
�cam dispostas em um painel ilustrado. 
O Programa Academia da Cidade do Recife (PAC), foi implantado em 2002, pela
Secretaria de Saúde do Recife e, posteriormente, inserido no Sistema Único de
Saúde (SUS) como uma política de Atenção Básica à saúde. Com o objetivo de
requali�car ou construir um espaço público de lazer, o qual estimulasse a prática
de atividade física e um hábito de vida saudável, o programa vem oportunizar a
prática de atividades como caminhada, dança, aeróbica e instrução nutricional.
Tudo com o acompanhamento de pro�ssionais da área e estudantes (HALLAL,
2010).
2.2.5 Programa Academia da Cidade
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Atualmente, o programa tem aproximadamente 160 pro�ssionais das áreas de
Educação Física, e ainda conta com os demais pro�ssionais da rede de saúde
para a execução de suas ações. Também oferece o serviço de avaliação física
nutricional, além de intervir junto aos usuários dos Centros de Apoio
Psicossocial (CAPS), orientando atividades físicas, jogos e passeios temáticos,
além de estarem diretamente ligadas às Unidades de Saúde (FEITOSA, 2015).
No que se refere às atividades desenvolvidas em articulação com a Estratégia de
Saúde da Família, os pro�ssionais planejam e sistematizam ações conjuntas –
envolvendo equipes de saúde, associação de moradores, entidades religiosas,
entre outros – com um olhar direcionado às necessidades de cada grupo como:
HiperDia, grupos de gestantes, grupos de idosos, grupos de adolescentes e
grupos de educação popular em saúde.
Em 15 anos de funcionamento, o PAC tem servido como referência para a
criação de outros programas de promoção da atividade física em comunidades,
bem como para de�nir as políticas de governo voltadas à promoção da saúde e
qualidade de vida. Recife hoje conta com 42 polos da Academia da Cidade, os
quais buscam aumentar a autoestima e melhorar a qualidade de vida da
população envolvida, a partir da redução dos riscos de doenças provocadas pelo
estresse e inatividade física. 
A contratação dos pro�ssionais de educação física para atuarem em serviços de
saúde no município foi uma das grandes di�culdades para a implantação do
programa. No entanto, em 2007 ocorreu um grande avanço com a promulgação
da Lei n.º 17.400/2007, a qual estabeleceu a criação de cargos efetivos no
âmbito da Administração Direta do Município, dentre eles o cargo de Pro�ssional
Você que gostaria de conhecer o programa federal Academia da Saúde,
não se preocupe, pois tem uma entrevista com Deborah Malta
(Coordenadora de Vigilância de Doenças e Agravos não
Transmissíveis/MS), que explica todo o percurso para implementação do
mesmo.
Acesse (https://www.youtube.com/watch?v=Pt8hIShIkDQ)
VOCÊ QUER VER?
https://www.youtube.com/watch?v=Pt8hIShIkDQ
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de Educação Física, com jornada de trabalho de 30 horas semanais, passando a
integrar o subgrupo ocupacional de Técnico em Saúde de Nível Superior (RECIFE,
2018), a partir de concurso público para a função de Pro�ssional de Educação
Física no âmbito da saúde municipal realizado em 2008. Hallal et al. (2009)
a�rmam que a partir desse feito, o programa cada vez mais compõe a política do
município, inclusive com atuação regular dos pro�ssionais nas unidades de
saúde da cidade.
Vale ressaltar que com a ampliação do PAC nos últimos anos, tem-se observado
a necessidade de contratação de mais pro�ssionais para atender à demanda.
Isso fez com que, em 2014, a partir do Decreto n.º 27.826/2014, a prefeitura
autorizasse a contratação, por excepcional interesse público, de 15 pro�ssionais
de Educação Física, com carga horaria de 30 horas semanais. No entanto, essa
contratação é pelo prazo determinado de 12 meses, com possibilidade de
renovação para mais 12 meses. 
Por ser considerada uma experiência exitosa, o Programa Academia da Cidade
do Recife serviu de inspiração para algumas iniciativas similares, no âmbito
estadual e federal. Como exemplos: o Programa Academia da Cidade de Aracajú,
o Programa Academia da Cidade de Belo Horizonte, o Programa Academia das
Cidades de Pernambuco e o Programa Academia da Saúde do Governo Federal.
Também é possível conhecer como a população tem se apropriado do
programa, a partir da experiência de Guarulhos/SP, na qual a vivência da
prática de atividade física voltada para a promoção da saúde tem
promovido uma mudança de comportamento relacionada à saúde.
Acesse (https://www.youtube.com/watch?v=1ob7VlyygjA)
VOCÊ QUER VER?
https://www.youtube.com/watch?v=1ob7VlyygjA
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Vivência das tendências da Educação Física
Agora você já conheceu um pouco mais sobre a atuação do pro�ssional de
Educação Física bacharel.
Vamos fazer um treino de habilidades com as vivência das tendências da
Educação Física?
Nossos objetivos com a prática são:
Para a prática, siga as etapas abaixo:
1. Produza um relatório, em formato de texto, com até 50 linhas, que possibilite
você fazer uma re�exão dos pontos que foram discutidos. 
2. Descrição da atividade: descreva quais são as atividades realizadas por um
pro�ssional de Educação Física bacharel, assim como as diferentes opções de
local de atuação e as diferentes possibilidades de público com o qual ele pode
atuar.
3. Demandas observadas: identi�que e descreva quais características são
importantes que um pro�ssional de Educação Física bacharel tenha e quais
experiências são fundamentais durante sua formação para ter uma atuação de
sucesso.
4. Análise crítica: faça uma análise crítica descrevendo qual a importância do
pro�ssional de Educação Física licenciado e se você considera que esta pode
ser considerada uma pro�ssão que proporcione estabilidade �nanceira ao
pro�ssional.
vivenciar as características da área de atuação e a sua
relação com o mercado de trabalho;
escolher as melhores prática mediantes as situações da
prática.
(ATIVIDADE NÃO PONTUADA)
TESTE SUAS HABILIDADES
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5. Conclusões: conclua seu relatório trazendo o que você aprendeu sobre a
atuação do pro�ssional de Educação Física bacharel.
6. Poste no Fórum – Esclareça Suas Dúvidas as di�culdades encontradas e
depois escreva o relatório do treino de habilidades para entregar.
Excelente trabalho! Com o material construído,
você consegue aprender como um pro�ssional
de educação que escolheu ser bacharel pode
atuar na sociedade. Além disso, entendeu que
esse pro�ssional tem vários campos de atuação
e pode oferecer seus serviços para diferentes
públicos. 
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Concluímos este capítulo, no qual tivemos a oportunidade de compreender a
diferença entre moda e tendência, analisando as diversas atividades do mundo
�tnesse da saúde como uma forma de planejar as possíveis intervenções no
mercado de trabalho. Além disso, foi possível conhecer a Política de Promoção à
saúde, visualizando a inserção do pro�ssional de educação física nas ações
dessa política.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
CONCLUSÃO
Após a leitura deste capítulo, você estará pronto
para produzir. Considere que você é um
pro�ssional de Educação Física no Sistema
Único de Saúde – SUS, inserido a partir da
Política Nacional de Promoção da Saúde. A
comunidade em questão apresenta um aumento
da prevalência de hipertensão. Qual intervenção
você iria propor a esse público? Antes de pôr a
mão na massa consulte os Cadernos de
Atenção Básica, n. 39, o qual trata do Núcleo de
Apoio à Saúde da Família. Este está disponível
aqui.
(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/nu
cleo_apoio_saude_familia_cab39.pdf) Identi�que
uma atividade para cada estratégia! 
VAMOS PRATICAR?
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/nucleo_apoio_saude_familia_cab39.pdf
13/09/2022 23:30 Introdução à Educação Física
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entender a importância do ranking anual das tendências
de �tness e saúde, como uma possibilidade de
investimento da área;
conhecer e identi�car as estratégias de promoção à saúde
como uma possibilidade de implantação de programas
desse contexto, até mesmo a ampliação da participação
das pessoas nas discussões de melhoria da qualidade de
vida;
identi�car atividades relacionadas às estratégias de ação
para implementação do eixo práticas corporais/atividades
físicas.
Clique para baixar conteúdo deste tema.
AGUIAR, Z. N. SUS - Sistema Único de Saúde: antecedentes, percurso,
perspectivas e desa�os. 2. ed. São Paulo: Martinari, 2015.
AMARAL, P. C. Atividades de Academia: princípios metodológicos para
ensino em ginástica coletiva. São Paulo: Paulo Costa Amaral, 2017. 40 p.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Progression models in
resistance training for healthy adults. Medicine and Science in Sports
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Referências
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