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Distrofia Cirurgica

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submandibular, cervical, dorsal →
(mordidas/picadas)
Aumento de volume local
Sem sinais sistêmicos
Casos de imunossupressão = múltiplos
abscessos
Apatia, hiporexia, hipertermia
Dor local
Centese – Somente em Abscesso
MADURO!
Secreção/odor/consistência
ABSCESSO
Coleção de pus em espaço confinado
(cápsula fibrótica)
 
 
 
 
 
Infecção bacteriana
- Staphylococcus aureus
➜ Implantação direta
➜ Disseminação
Imaturo (1 a 3 dias) → Maduro (3 a 5) =>
Fistular
Localização
Principalmente:
Sinais clínicos
Diagnóstico
Histórico/Anamnese
Sinais clínicos
Inspeção
Palpação
Punção diagnóstica
Avaliar:
Local a ser puncionado: maior flutuação
(centro)
Ingrid Carvalho da Silva | @dreamveterinary
Distrofias Cirúrgicas
Melhor para drenagem ABSCESSO
Neoplasias
Hematomas
Seroma
Flegmão
Acelerar
Compressas mornas 2x/dia
Tricotomia ampla
Tricotomia
Antissepsia local
Lancetagem no ponto de maior flutuação
(bisturi)
Seringa + sonda uretral
Demais limpezas: PVPI _+ NaCl
(2,5mL/250mL); ou clorexidine
Cicatrização por segunda intenção
Pele: Gram + S. Aureus; Streptococcus
spp.
Mordidas: Clostridium spp.
Ausência de cápsula fibrosa em toda sua
extensão
Maior incidência em animais
imunossuprimidos
Filhotes
Idosos
Desnutridos
Doenças concomitantes
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS
Tratamento
Imaturo
Maduro
I - Drenagem
II - Lavagem
1ª limpeza: substância revulsivante (H2O2 ou
Tintura de Iodo 2%)
III - Antibioticoterapia
 - Tratamento: Cefalexina, Cefadroxila, amp,
amox, etc.
 - Tratamento: Metronidazol, Clindamicina,
etc.
IV – AINE ́s
FLEGMÃO (FLEIMÃO)
Complicação de abscesso
Há uma predisposição
Organismo deficiente não consegue
encapsular
Pode levar semanas para evoluir
Consistência firme - flutuante
Aumento de volume não delimitado
Temperatura e sensibilidade ↑
Síndrome febre
Cascata de dor
Tricotomia ampla
Drenagem e lavagem nos pontos de
flutuação
Antibioticoterapia sistêmica – 15 dias
mínimo
G+ e anaeróbicos
Não fazer compressas
Reavaliação em 15 dias
fisiológico ou doentio
Etiogenia e Patogenia
Semelhante a abcesso
Sinais Clínicos
Tratamento
FÍSTULA
Consiste em trajeto acidental que permite a
passagem de líquido
Composição
1. Orifício: circular de bordas endurecidas
por onde sai o líquido
2. Trajeto: espaço por onde caminha o
líquido formado
por tecido conjuntivo que se epiteliza após a
fase inflamatória
3. Fundo: extremidade do trajeto
Ingrid Carvalho da Silva | @dreamveterinary
Secretórios ou escritórios: por onde saem
os líquidos fisiológicos exemplo: leite,
urina, fezes, saliva
Purulenta: passagem de líquido doentio =
pus, pode ser causada por corpos
estranhos ou por tecido necrosado
exemplo: Fístulas adanais
Outras: experimental (ruminostomia),
adquiridas/acidentais, congênita,
sintomática, recente ou crônica
Secretórias: determinar via de acesso
artificial para a passagem do líquido, se
necessário abolir a função glandular com
aplicação de substâncias irritantes
Purulentas: através de tratamento
médico o fundo é removido então é
realizada a aplicação de substâncias
irritantes no trajeto da fistula, pode ser
feita a curetagem e a aplicação de
antissépticos, fazer a remoção do corpo
estranho e uma contra abertura.
Tecido necrótico
Sem cicatrização
Associado a
traumas constantes → Decúbito
CLASSIFICAÇÃO
Etiologia
corpos estranhos, abscessos, esquírolas
Diagnóstico
É realizado através da inspeção do orifício
que drena o líquido, sondagem do trajeto,
raio x contrastado e análise da secreção
Tratamento
ÚLCERA
Solução de continuidade
Ressecamento
Esfriamento
Endurecimento
Intoxicação por alcalóides de Ergot
(Claviceps purpurea) esporão-de-centeio
“Pergaminho”
Escurecimento
Frio /congelamento
Bandagens apertadas
Edema Maligno
Carbúnculo Sintomático
Bactérias anaeróbias produtoras de gás
Clostridium Perfringens
Gangrena Odor de manteiga rançosa
Degradam tecidos, tornando-os escuros e
crepitantes
Gangrena Seca "Mumificação”
Necrose isquêmica de extremidades
Fisiológica no cordão umbilical
 - Queda do segmento
Gangrena Gasosa
”enfizematosa”, “crepitante”, “bolhosa”
Ingrid Carvalho da Silva | @dreamveterinary
Bordo liso e arredondado
Fundo - tec. Necrose
Com ou sem secreção
Retirar fator reincidente
Remover tec. necrótico
Quimicamente – anti-sépticos
Desbridamento mecânico
Proteção do local com curativos
Criocirurgia
Geralmente ocorre por pressão externa
ou por inchação grave da pele, espasmo
arteriolar e lesão vascular - por
toxinas/traumas
Causas diretas
Causas indiretas
Características / crônica
Tratamento
GANGRENA
Úlcera devoradora
É o resultado da morte de tecido com
subsequente desprendimento da parte
afetada.
Causa
É a interferência no suprimento sanguíneo
em um determinado local.
Asséptica
- Agentes físicos (traumatismos graves,
queimaduras por fogo/gelo)
- Agentes químicos (cáusticos, coagulantes,
necrosantes, toxinas bacterianas, ácidos,
peçonha)
- Falta de inervação (comprometimento do
retorno venoso por perda de tonicidade dos
vasos)
- Trombos
- Iatrogênicos
a) Imobilizações inadequadas
b) ligadura incorreta
c) prolapsos – reto, bexiga, útero
d) Eventração estrangulada
e) intussuscepção e torção de alças
Ingrid Carvalho da Silva | @dreamveterinary
Há presença de bactérias no tecido
Extremidades – Pele, membros, mamas.
Vísceras – útero, pulmões, intestinos.
Consequência de isquemias graves
Rápida instalação
Sem desidratação do tecido
Tromboses
Torções de alças intestinais
Amolecimento progressivo
Edema
Hemorragias
Odor fétido
Toxemia
Morte
Gangrena Úmida
“Pútrida”
Ocorre em
Um anel herniário 
Um saco herniário (Com ou sem
conteúdo)
Congênita - Revestida por peritônio
Adquirida
Aberturas naturais do organismo → Anel
Espontâneas
Conteúdo irredutível → encarceramento
Etiologia
São defeitos de espessura total da parede
abdominal, os quais permitem a protrusão
ou passagem de estruturas e órgãos para o
ambiente adjacente ao original. 
Composta por 
Origem
- A presença deste revestimento reduz
enormemente o risco de formação de
aderência a tecidos protuberantes.
Causas
Hérnias Irredutíveis
grave dos órgãos, ao invés de simples
aderências que fixam o órgão / tecido
dentro do saco herniário
Diferenças
Hérnias verdadeiras - DESLOCAMENTO de
vísceras para uma cavidade neoformada.
Ocorre através de um ANEL
anatomicamente frágil Vísceras recobertas
por SACO peritoneal
Eventração - DESLOCAMENTO de vísceras
parauma cavidade neoformada. Ruptura de
PERITÔNEO E MUSCULATURA
Ingrid Carvalho da Silva | @dreamveterinary
Hérnias Verdadeiras
Evisceração - EXTERIORIZAÇÃO de vísceras
para meio externo. Ruptura de PERITÔNEO,
MUSCULATURA e PELE
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Composição das hérnias
1 - Anel herniário
2 - Saco herniário
3 - Conteúdo (vísceras)
Ingrid Carvalho da Silva | @dreamveterinary

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