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FEBRE REUMÁTICA

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Nathalya Silveira - Cardiologia 
 
Febre Reumática 
 
 
 
A Febre Reumática (FR) é uma doença multissistêmica 
aguda caracterizada por resposta autoimune decorrente 
de faringite causada pelo streptococcuspyogenes; 
A doença acomete principalmente as articulações, o 
coração e o sistema nervoso central (SNC), sendo 
transitória em todos os orgãos exceto no coração em que 
o dano é permanente e acomete mais as válvulas 
cardíacas esquerdas. 
 
 
 
 Importante problema de saúde pública; 
 37% das faringites são secundárias ao 
Estreptococco do grupo A; 
 Pico entre 5-15 anos, sendo ara antes dos 3 anos. 
Discretamente mais comum em meninas; 
 Grande número de casos desenvolvem lesões 
cardíacas que podem ser irreversíveis (doença 
cardíaca reumática). 
 
 
 Ambientais e idade; 
 Persistência da bactéria na Orofaringe (resistência 
da resposta imune); 
 Hereditariedade; 
 Situação de pobreza*. 
 
 
O agente possui estruturalmente: 
 Cápsula: composta de ácido hialurônico (este 
impede a fagocitose do patógeno); 
 Parede celular: dividida em camada externa, 
média e interna (composta de peptideoglicano, 
e este dá resistência ao patógeno). 
 
 
Presença de: 
- Resposta imunológica humoral 
- Resposta imunológica celular 
- Participacação de citocinas 
 
Medida por respostas: 
 Celular T: cardite grave, nódulos subcutâneoas; 
 Humoral B: Cardite mais leve, coreia, artrite, 
eritema marginarium. 
 
1. S. Pyogenes: proteína M (ação fagocítica) 
2. Ativação dos Linfócitos B e T 
3. Mimetismo molecular (proteína M- proteína do 
hospedeiro) 
4. Resposta cruzada 
 
 
COREIA DESYDENHAM 
 Inflamação dos núcleos da base; 
Anticorpos - receptores dopaminérgicos – maior 
produção de dopamina – manifestação da coreia 
 CARDITE 
Anticorpos – agem na miosina e laminina (epitélio valvar) 
– causa infiltação de linfócitos T (CD4+) – gera uma 
resposta inflamatória (TH1) - lesãovalvar 
 
 
 
Período de latência de 2-3 semanas, nesse período o 
paciente fica assintomático, posteriormente manifesta os 
sintomas. 
 Febre (90%); 
 Artrite (75%); 
- Dor e flogismo. 
 Cardite (50%); 
- Insuficiência Cardíaca (Insuf. Mitral e Estenosa 
Mitral); 
- Cardite subclínica (Valvulite); 
- Sopro de Carey Coombs (diastólico): ocorre por 
conta de uma valvulite que simula uma estenose, 
por conta do edema. 
 
CONCEITO 
EPIDEMIOLOGIA 
FATORES DE RISCO 
AGENTE ETIOLÓGICO 
ETIOPATOGENIA 
QUADRO CLÍNICO 
Nathalya Silveira - Cardiologia 
 
 Coreia de Sydenham; 
- Movimentos involuntários; 
 Eritema marginado; 
 Nódulos subcutâneos. 
 
 
 
 
 Clínico e Laboratorial 
 Critérios de Jones: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Geralmente, o tratamento tem duração de 6 
meses e é realizado a nível ambulatorial. 
 
 
 
 
OBS: Exceções: 
 Coreia como única manifestação; 
 Cardite indolente como única manifestação em 
pacientes que procuram atendimento médico 
meses após infecção agudapor gas. 
 
 Sorologias: Títulos de anticorpos: 
1. ANTIESTREPTOLISINA O (ASO); 
2. ANTIDESOXIRRIBONUCLEASE B (ADB); 
3. ANTIESTREPTOCINASE; 
4. ANTI-HIALURONIDASE. 
 
 Laboratorial: Hemograma, PCR, VHS 
 Leucocitose; 
 Anemia; 
 Aumento de PCR e VHS. 
 
 Eletrocardiograma: 
 TAQUICARDIA SINUSAL; 
 INTERVALO PR AUMENTADO; 
 ALONGAMENTO INTERVALO 
 QT 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIAGNÓSTICO 
 
 
C 
A 
N 
E 
C 
A 
 
 
 
F 
E 
I 
A 
Nathalya Silveira - Cardiologia 
 
 Ecocardiograma com Doppler: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Radiografia de Tórax: 
1. Cardiomegalia e Sinais de Congestão Pulmonar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL 
 
 
 
Nathalya Silveira - Cardiologia 
 
 
1. PROFILAXIA PRIMÁRIA: 
 
 
 
2. TRATAMENTO DAS MANIFESTAÇÕES: 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRATAMENTO 
Nathalya Silveira - Cardiologia 
 
3. PROFILAXIA SECUNDÁRIA:

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