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Aula 03 - Ostomias Intestinais, Urinárias e Respiratórias

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EFIVEST – CURSINHO DA UNIVERSIDADE
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
DISCIPLINA DE CUIDADOR DE IDOSOS
Enf. Esp. Erick Caetano Lima da Silva
Especialista em Saúde Coletiva
Pós-Graduando em Gerontologia e Geriatria
OBJETIVO
• Conhecer os tipos de equipamentos coletores e para ostomias 
intestinais, respiratórias e urinárias. 
• Avaliar e indicar os equipamentos coletores e 
adjuvantes de acordo com a necessidade. 
• Conhecer o método de higienização da bolsa de colostomia.
• Diferenciar os tipos de ostomias.
1. O QUE É UMA OSTOMIA?
• É um procedimento cirúrgico que consiste na desconexão 
de algum trecho do tubo digestivo, do aparelho respiratório, 
urinário, ou outro qualquer, e a abertura de um orifício externo,
por onde o tubo será ligado.
• Este orifício se chama estoma.
• A troca é realizada pelo enfermeiro capacitado ou médico.
• A manutenção e limpeza é realizada pelo técnico de
enfermagem, cuidador ou a própria pessoa.
2. COLOSTOMIA E ILEOSTOMIA
2.1 ILEOSTOMIA
• Ileostomia é uma abertura (estoma) criada cirurgicamente para 
desviar o fluxo do intestino delgado. Temporário ou permanente.
• Dessa forma, as fezes percorrem um novo caminho e 
passam a ser armazenadas por uma bolsa coletora, 
que fica acoplada à parte externa do abdômen.
2.2 COLOSTOMIA
• Colostomia é um procedimento cirúrgico que consiste em fazer-se uma 
abertura na parede abdominal (estoma), temporária ou permanente.
• Liga-se nela uma terminação do intestino, pela qual as fezes 
e gases passam a ser eliminados. 
• A este estoma acopla-se uma bolsa adesiva, 
coletora dos produtos intestinais.
2.1.1 COLOSTOMIA: CLASSIFICAÇÃO
2.1.1 COLOSTOMIA: CLASSIFICAÇÃO
2.2.3 COLOSTOMIA EM ALÇA
• É constituída por duas bocas unidas parcialmente 
e exteriorizadas pelo mesmo orifício, formando uma 
estomia com segmento proximal (funcionante) e distal
(não funcionante). 
• Temporariamente poderá ter uma haste de sustentação, 
sob a alça intestinal, para impedir seu deslocamento. 
Para isso, utiliza-se um cateter plástico ou de borracha, 
que será retirado entre sete e dez dias após o procedimento cirúrgico.
2.2.3 COLOSTOMIA EM ALÇA
2.2.3 COLOSTOMIA EM ALÇA
2.2.4 COLOSTOMIA COM DUPLO LÚMEN
• É constituída por duas estomias completamente separadas.
• São exteriorizadas justapostas no mesmo orifício 
na forma de cano de escopeta ou exteriorizadas 
no abdome em locais distantes e o segmento distal
denominado de fístula mucosa.
• O seguimento distal continua liberando muco.
2.2.4 COLOSTOMIA COM DUPLO LÚMEN
•
2.2.5 COLOSTOMIA TERMINAL
• Ocorre quando partes do intestino grosso ou reto são removidas,
e a porção remanescente do intestino grosso é trazida para a 
superfície do abdome para formar um estoma. 
• Uma colostomia terminal pode ser temporária ou permanente. 
• A solução temporária ocorre nos casos em que a parte doente 
do intestino foi retirada e a parte remanescente precisa repousar 
antes de as extremidades serem religadas. 
• A solução permanente é escolhida em situações em que é muito
arriscado ou não é possível religar as duas partes do intestino.
2.1.5 COLOSTOMIA TERMINAL
2.1.5 COLOSTOMIA TERMINAL
2.3 EQUIPAMENTOS COLETORES
2.3.1 COLETOR DE UMA PEÇA
• Melhor adaptação aos contornos do abdome, sendo 
indicadas para abdome globoso, superfícies irregulares, 
prolapso de alça, mulheres grávidas com ostomias, 
primeira escolha no pós-operatório.
• Vantagens: Menos evidente sob a roupa, confortável, 
preferida por facilitar a atividade física ou viagens. 
• Desvantagens: Precisa ser trocada completamente; 
impossibilidade de acessar a ostomia.
2.3.2 COLETOR DE DUAS PEÇAS
• Possui flange ou suporte em forma circular, confeccionado 
em plástico de diferentes densidades. A bolsa coletora 
possui um aro ou adesivo que encaixa à flange/aro ou 
suporte adesivo, o que permite sua vedação completa.
• Vantagens: Trocar a bolsa coletora sem deslocar 
a barreira protetora da pele; facilidade de acesso 
a ostomia; visualização da ostomia no momento 
da troca; redução no número de trocas.
• Desvantagens: Flange/aro pode se apresentar mais 
desconfortável e não adaptável a qualquer abdome.
2.3.3 TIPOS DE COLETORES
2.3.3 TIPOS DE COLETORES
2.3.3 TIPOS DE COLETORES
2.3.3 TIPOS DE COLETORES
3. CISTOTOMIA
• O objetivo é possibilitar a drenagem da bexiga em situações 
que a uretra não permite seu esvaziamento.
• A indicação mais comum é quando temos estenose
uretral e queremos evitar o acúmulo de urina que pode 
levar a insuficiência renal obstrutiva.
• Usada também em recuperação de uretroplastias.
• Está cirurgia resulta na colocação de uma sonda na bexiga, 
que fará a drenagem continuamente da urina para uma bolsa 
coletora, que deve ser trocada a cada 30-40 dias.
3.1 CISTOTOMIA E BOLSA COLETORA FECHADA
3.2 MANUSEIO DA BOLSA COLETORA FECHADA
4. UROSTOMIA
• É a exteriorização dos condutos urinários 
na parede abdominal permitindo a eliminação 
da urina constante por gotejamento.
• É necessário o uso de uma bolsa coletora 
com válvula antirrefluxo e torneira de drenagem 
na parte inferior.
➢ Pode ser reversível.
➢ Comumente realizada no conduto ileal (irreversível).
4.1 UROSTOMIA NO CONDUTO ILEAL
4.2 URETEROSTOMIA
• É a exteriorização de um ou dos dois ureteres através 
da parede do abdômen, formando um estoma. 
• Geralmente são estomas temporários.
• Na maioria dos casos, a intervenção cirúrgica 
ocorre devido à tumores, mas também pode ser 
necessária em casos de acidentes, má formação 
congênita e inflamação crônica na bexiga.
4.3.3 TIPOS DE COLETORES
4.4 NEFROSTOMIA PERCUTÂNEA
• É a colocação de um dreno diretamente no interior do rim. 
• Esse procedimento é necessário quando há uma 
obstrução das vias urinárias na pelve, que impede 
a drenagem normal da urina para a bexiga. 
• A medida pode ser implementada para pacientes 
com tumores da bexiga, tumores avançados de
útero e próstata. 
• A troca do cateter deve ocorrer a cada 4 semanas.
5. TRAQUEOSTOMIA
• A traqueostomia (TQT) é um procedimento cirúrgico onde 
ocorre a abertura da parede anterior da traqueia.
• Tem o objetivo de dar ao paciente uma possibilidade 
para respirar. 
• Este procedimento é indicado quando há acúmulo 
de secreção traqueal, inativação da musculatura 
respiratória ou para promover uma via aérea estável
em paciente com intubação traqueal prolongada.
• Pode ser reversível e troca-se a cada 4 meses.
5. TRAQUEOSTOMIA
•
6. ESOFAGOSTOMIA
• A esofagostomia é o procedimento cirúrgico que desvia a porção 
do esôfago mais próxima a boca para a lateral do pescoço.
• Cria-se uma via para que saliva, secreções e alimentos que 
estiverem na boca possam sair do corpo, evitando a aspiração 
do mesmo para os pulmões.
• Comum em crianças e raras em adultos.
• Pode ser reversível após a criança começar a se alimentar.
• Utiliza-se bolsa pediátrica para a instalação.
7. GASTROSTOMIA
• A gastrostomia (GTT) é um dos métodos para fornecer dieta 
ao paciente e garantir suporte nutricional adequado. 
• Na gastrostomia, um tubo (sonda ou cateter) é colocado 
no estômago e fica acessível através da pele do abdome.
• Seu manuseio é simples, sempre devendo realizar
lavagem com 60ml de água após alimentação.
7.1 GASTROSTOMIA: TIPOS
Referências
Matsubara S.G das Maria, Villela L.Diana, Hsahimoto Y. Soraya, Reias S. da Comercide Hheidy – FERIDAS e
Estomas em Oncologia (Uma Abordagem Interdiciplinar), Ed.Lemar, SP, 2012.
Cesaretti R. U. Isabel, Santos Gouveia de C. L. Vera, Assistência em ESTOMOTERAPIA. Cuidando do
Ostomizado. Ed. Atheneu 2005. 3.
Paula de Boccara A. Maria, Paula de R. Pedro, Cesaretti R. U. Isabel, Estomoterapia em Foco e o Cuidado
Especializado, Ed. Yendis, 2015

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