REVISÃO PROVA TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA - BEHAVIORISMO METODICO E RADICAL BANDURA cognitiva-comportamental GESTALT PSICANÁLISE FREUD - psicanálise PÓS FUNDAÇÃO PSICANÁLISE HUMANISTA FENOMENOLÓG

Prévia do material em texto

REVISÃO PROVA TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA
BEHAVIORISMO Nasceu nos EUA, séc 20.
WATSON – metodológico
Contexto: mecanicista, positivista, objetivismo científico, UTILITARISMO
INFLUENCIADO: Pavlov, Newton
Comportamento se dá a partir de ESTÍMULO -> RESPOSTA (estímulo antecedente) Comportamento = E -> R
HOMEM É PASSIVO, POIS SE COMPORTA CONFORME O ESTÍMULO (como se fosse uma máquina)
SKINNER – behaviorismo radical
O que transtorna e controla o comportamento, é o estímulo consequente (que vem depois da resposta): TRÍPLICE CONTINGÊNCIA. Comportamento ocorre após o estímulo que o antecede, a consequência é interferida a partir do estímulo consequência (recompensa ou repressão), CONDICIONAMENTO OPERANTE (ontogenética = ambiente que vivo; cultural = cultura que eu vivo; filogenética = o que já é construído pela espécie humana)
CONSCIENCIA = COMPORTAMENTO = DE FORA PRA DENTRO QUE SE CONSTITUI = LINGUAGEM = PENSAMENTO
METODOLOGIA: EXPERIMENTAL
HOMEM ATIVO, escolha determinada pelo ambiente
BANDURA – cognitiva-comportamental
O homem aprende com a experiência do outro (vicária), ele pode não acontecer novamente ou pode ser diferenciado, trazendo uma pré concepção para seu comportamento, julgamento comanda o comportamento.
GESTALT Alemão – sec. 20
Idealismo de Kant
Crítica à psicanálise
O homem se comporta de acordo com sua percepção consciente da realidade
O todo não é meramente a soma dos estímulos, depende de sua singularidade, da sua forma de enxergar a realidade. Percepção não é uma cópia fiel dessa realidade.
PHI: behaviorismo é deducionista e elementarista, olha o comportamento eliminando a consciência na construção da subjetividade humana, psicanálise também elimina a consciência e dá mais valor ao inconsciente.
CONSCIENCIA, METODOLOGIA CIENTÍFICA
PSICANÁLISE Alemanha, séc 19
MECANICISMO, POSITIVISMO, CIENCIA DEVE COMPROVAR SEUS RESULTADOS, PSICOLOGIA DEVE NASCER COMO UM PROJETO DE CIENCIA
FREUD - psicanálise
Antigamente, as pessoas doenças mentais eram vistas com doenças físicas. 
Histeria, estudo de Freud, traz as principais ideias da psicanálise. é causada por uma experiência de trauma, que desregula o aparelho amoestasse, trazendo desequilíbrio mental intenso, necessitando de um aparelho científico (aumento da tensão: desprazer, diminuição da tensão: prazer); vivência traumática quando o aparelho cientifico não funciona, necessita ser liberado o desprazer e quando não é liberado o equilíbrio psíquico afeta intensamente é transferida por uma representação substitutiva (trauma é esquecido) e o equilíbrio se mantém (RECALQUE) > pesquisar no Google, porém pode se manter o trauma e desprazer enorme e começa a manifestações (do inconsciente): sonhos, atos falhos, sintomas.
DETERMINISMO PSIQUICO: ideia de que nada acontece por acaso, sem ter uma causa.
ASSOCIAÇÃO LIVRE: causa, atenção flutuante e expõe ao analista tudo o que pensa. Trabalha com a minha percepção da realidade.
CONCEPÇÃO DE HOMEM: homem em conflito com seus desejos inconscientes e necessidades de permanecer os preceitos da humanidade.
IDE, SUPEREGO E EGO. (ler no livro)
OBJETO DE ESTUDO: INCONSCIENTE.
PÓS FUNDAÇÃO PSICANÁLISE
Anna Freud - aspectos consciente, ego é potente (não exclui a ideia Freudiana)
ANNE CLAI
FREUD: Aproximação de mãe e bebê (formação da personalidade). Freud dizia que durante os 3 ou 4 anos deve haver uma quebra nessa relação para haver a percepção da personalidade, COMPLEXO DE ÉDIPO (através do pai).
ANNE: ocorre enquanto ele é bebê, toda a função materna (proteção, alimentação, estímulos, etc) há função grande durante a criação da personalidade.
JUNG
Proposta de inconsciente do coletivo (não há forma científica de provar), não concorda com Freud, mas mantém-se psicanalista pois seu estudo é da inconsciência 
HUMANISTA 
Contexto histórico após a 2ª GM.
Resgate da potência humana, valorização do homem
BERNSON
Homem nasce com uma potencia de se desvencilhar de suas determinações e evoluir, se transformar, AUTOATUALIZAÇÃO/AUTOREALIZAÇÃO. É conquistada passando pelas necessidades da pirâmide 
ROGERS
A potência do homem só precisa ser ativada, ela nasce conosco. O terapeuta (ou qualquer pessoa) se fizer uma escuta empática (social) ele é capaz de acessar essa sua condição de transformação de realização e crescer como sujeito.
PARA OS HUMANISTAS: o papel do terapeuta é encontrar a realização
OBJETO DE ESTUDO: consciência, capaz de se apropriar de sua potencia, autorrealização
MÉTODO: qualitativo, observação e interação com o outro
FENOMENOLÓGICA EXISTENCIAL Séc. 20
IDEALISMO DE RUSSEL:
A objetividade da ciência (exata e objetiva) está errada. Se eu quero conhecer um sujeito, eu preciso conhecer esse sujeito em sua subjetividade (idealismo). Realidade factual não existe, a realidade verdadeira é o fenômeno, é a forma que a representamos, a verdade é um fenômeno, minha representação, o sentido que dou para a realidade. Nada para além da consciência. A verdade é o encontro com o sujeito e sua forma de enxergar a verdade. O homem não é previamente determinado (antes se existe antes de se constituir), PARA SER. 
Objetos: EM SI, essência precede a existência. Necessidade o faz existir.
FENOMENOLOGIA EXISTENCIAL.
O homem não é um ser baseado na logica essencialista, (existe > constitui), ele constitui e depois existe DAZAI, SER NO MUNDO. Homem pode ser e se transforma conforme vive. Dá sentido ao mundo, à sua existência. Baseado na consciência e no presente. Sempre existe a nova possibilidade de sentidos. TRANSFORMAÇÃO, e por isso, me curo. HOMEM É LIVRE!
METODOLOGIA: QUALITATIVA (ENTREVISTA, CONTEXTO INTERPESSOAL), REDUÇÃO FENOMENOLÓGICA (contato com o sujeito, fenômeno para aquele sujeito, singularidade)
CONCEPÇÃO DE HOMEM: HOMEM É LIVRE, TOTALMENTE LIVRE, HOMEM PODE SE RESSIGNIFICAR.
DIFERENÇAS
GESTALT: percepção do ambiente
FENOMENOLOGIA: base idealismo de Russel
SOCIO-HISTORICO: dialética
HUMANISTA: principio inatista, potencia de transformação