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TIAGO LEITE DE ARAÚJO PORTO JOÃO VICTOR DE OLIVEIRA MIRANDA MATOS MATEUS HENRIQUE FERREIRA MAGALHÃES ALEXANDRE LARA SILVEIRA RACILAN EXPANSÃO CAFEEIRA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO BRASIL BELO HORIZONTE 2022 ANEXO 2 2 TIAGO LEITE DE ARAÚJO PORTO JOÃO VICTOR DE OLIVEIRA MIRANDA MATOS MATEUS HENRIQUE FERREIRA MAGALHÃES ALEXANDRE LARA SILVEIRA RACILAN EXPANSÃO CAFEEIRA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO BRASIL BELO HORIZONTE 2022 ANEXO 2 3 “O Brasil era uma flor exótica nas Américas…” ANEXO 2 4 SUMÁRIO RESUMO...................................................................................................................................5 1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................5 2 OBJETIVOS.......................................................................................................................5 3 ORIGEM..............................................................................................................................6 3.1 A ORIGEM DO CAFÉ....................................................................................................6 3.2 O CAFÉ NO BRASIL.....................................................................................................7 3.3 O CICLO DO CAFÉ.......................................................................................................7 4 O CAFÉ NA POLÍTICA....................................................................................................9 4.1 INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PRODUÇÃO DE CAFÉ....................................9 4.2 POLITICA CAFEEIRA PÓS CRISE DE 29..............................................................10 5 O CAFÉ NA FORMAÇÃO SOCIOECONÔMICA DO BRASIL...............................10 5.1 EXPANSÃO DO MERCADO EXTERNO.................................................................10 5.2 EXPANSÃO DO MERCADO INTERNO E O DESENVOLVIMENTO URBANO.......................................................................................................................10 6 CONCLUSÕES............................................................................................................... 12 REFERÊNCIAS......................................................................................................................14 ANEXO 2 5 RESUMO EXPANSÃO CAFEEIRA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO BRASIL Objetivo: Avaliar os impactos no cultivo e exportação do café para o desenvolvimento econômico do Brasil assim como o contexto que ele estava inserido no século XIX e os fatores que levaram a isso. Material e Método: 4 artigos e diversos textos estes melhor detalhados na secção bibliográfica deste trabalho. Resultados: Cabe citar que a partir dos textos e artigos tivemos uma ampla visão do cenário cafeeiro do Brasil e como este se desenvolveu e se estruturou. Conclusão: O café foi precursor de diversas mudanças tanto econômicas como sociais no Brasil, atuou na substituição de mão de obra escrava por assalariada, no movimento imigratório brasileiro, no desenvolvimento urbano, no capitalismo, na industrialização e no desenvolvimento do setor extrativista brasileiro o que representa importante fator para o crescimento do Brasil assim como sua economia. Descritores: Café, desenvolvimento econômico, Brasil, indústria, cultivo 1 INTRODUÇÃO Vários foram os precursores da economia extrativista no Brasil, o algodão, o açúcar, o fumo, a borracha dentre diversos outros desempenharam papéis fundamentais para o desenvolvimento e aprimoramento de nossas cadeias de exportação, o presente trabalho por sua vez tem a intenção de focar no principal produto de exportação do século XIX, o maravilhoso e inconfundível, café. Permeando diversas áreas da sociedade o café não seria somente produto econômico, mas integrador de opiniões, tanto no aspecto político como cultural. O café não só fundou o capitalismo no Brasil como foi responsável por diversas raízes culturais que temos no país, foi através do cultivo do café que a indústria se originou e foi também através dele que os processos de imigração e êxodo rural conseguiram se manter para desenvolver e estruturar toda a sociedade como é hoje. A economia do café vem para trazer desenvolvimento e riqueza ao Brasil... ANEXO 2 6 2 OBJETIVOS Este trabalho objetiva avaliar: 1. Os impactos do café no desenvolvimento da economia brasileira 2. Contexto geral do século XIX e XX 3. Fatores que favoreceram o cultivo do café no Brasil 4. Relação entre café, economia e politica 3 ORIGEM 3.1 A ORIGEM DO CAFÉ Não se sabe ao certo de onde veio o café, este grão que remonta eras, muitas vezes é tido como de origem Etiópica, mas nenhuma certeza se tem sobre tal boato. A história que cita a Etiópia fala sobre como um pastor ao perceber a melhora no temperamento e energia de suas cabras, por comerem alguns “frutos vermelhos”, descobre as propriedades destes com a ajuda de um monge. Mas nada se tem provado... Embora não seja confirmado sua exata região, é fato que na Europa e no Egito este grão já circulava em grande quantidade desde o século XVI, é incrível perceber que não só no Brasil, mas também em diversos outros locais o café fazia parte da vida das pessoas, isso por que na Arábia Saudita, grande idealizador e responsável pelo cultivo e propagação da bebida, era tido como “bebida com habilidades divinas” o que a transformou em principal produto de exportação para esta terra. Tem-se registro que o café chegou a Europa por volta de 1570, nas terras italianas, devido as viagens de expedição realizadas no Oriente. Tendo mais tarde sido inaugurado casas de café na Inglaterra e então se popularizado ainda mais. Tendo ganhado um cunho de aspecto social e interativo o comércio então fluiu de maneira natural a outras regiões e países. Onde finalmente chegou a nossa terra verde e amarela. Tendo sido trazido como muda precisamente no ano de 1727, no Norte do país, de forma ilegal pelo sargento-mor Francisco de Melo Palheta, quando este ANEXO 2 7 voltou de uma viagem a Guiana-Francesa, já se tinha indícios da história do café e apenas se esperava uma muda para que as plantações surgissem. 3.2 O CAFÉ NO BRASIL As primeiras plantações em discordância ao local de sua chegada, ocorreram no Nordeste, porém com o seu clima árido e seco o plantio não foi para frente, assim outros locais foram destacados para exercer a função de “berço” do café. Então o cultivo foi levado para o Maranhão, Rio de Janeiro e logo depois São Paulo e Minas Gerais. O estado do Rio de Janeiro teve grande participação na dispersão do café pelo país e através do mundo, vale destacar o Vale da Paraíba que devido ao clima ideal para o cultivo, abaixou o custo da produção e desenvolveu diversas técnicas brasileiras para o cultivo do mesmo. Embora essas fossem terras férteis logo as terras cariocas começaram a secar e foi assim que a Zona da Mata, em Minas Gerais e São Paulo conseguiram atingir grande parcela do mercado. Entidades que deram origem, inclusive a políticas como a política do café com leite. 3.3 O CICLO DO CAFÉ Tendo introduzido sua origem e resumido sua atuação no Brasil iremos entrar mais a fundo no ciclo do café e como sua produção e distribuição foi fator importantíssimo para a economia brasileira. Compreendido entre os anos 1800 e 1930 o ciclo do café foi um divisor na linha histórica brasileira. Neste período como antes citado o Vale da Paraíba concentrou grande parte da produção do café e como o grão estava em alta no mercado internacional, o Vale se tornou verdadeira influência para o mercado da época. Tendo sido cultivado por anos a fio, devido suas ótimas condições climáticas, mão de obra-escrava e a geografia adequada, outros estados observando a empreitada resolveram também, cultivar a planta. Não foi só a alta do grão que proporcionou e motivou o crescimento e desenvolvimentodo cultivo, a escassez de ouro e a alta concorrência do açúcar ANEXO 2 8 faziam cada vez mais necessário a presença de outro bem para manter a economia brasileira ativa. O café foi bom para o Brasil, mas ainda melhor para a continuidade do Império português, especialmente no primeiro reinado. O retrocesso de Portugal visto seus vizinhos que já passavam pela revolução industrial e francesa, com sua política extrativista e mercantilista não conseguia dividir e compactuar forças. Fatos que ajudaram a vinda da família real ao Brasil, assim então de colônia o Brasil se tornava sede do império Lusitano. Fatos estes que possibilitaram a entrada ainda maior do café na economia global, a abertura dos portos e a estimulação à indústria favoreceram a urbanização e no período de 1830 a 1840, marcado pela criação de estradas de ferro e chegada de imigrantes, tornaram o Brasil importante entidade no cenário global. Em seu primeiro momento as lavouras de café funcionavam a base de mão de obra escrava, mas com o aumento dos imigrantes, com a abertura dos portos e diversas oportunidades de trabalho, além da lei de 1850 (Eusébio de Queirós), que findava o tráfico negreiro, ocorreram grandes rupturas no quesito trabalho no país. À medida que as plantações aumentavam e os escravos envelheciam os donos das fazendas começavam a contratar trabalhadores assalariados. Diante de um mercado cada vez mais competitivo, que embora não crescera a passos largos como na Europa, mas vinha se profissionalizando a mão de obra qualificada era cada vez mais necessária, devido a isso diversas melhorias começaram a ser difundidas neste cenário e a abolição da escravatura em 1888 começava a tomar forma. Manter um escravo já não era vantajoso para boa parte dos fazendeiros. Mais tarde já em 1929 o Brasil dominava a produção global de café. Porém embora grande, o país se via defasado em diversas tecnologias, a estrutura latifundiária embora dotada de membros assalariados ainda se via constante nas estruturas agrícolas do país de tal modo que não se agregava valor, mas sim trocava grão por papel. Ainda em 1929 com os Estados Unidos como principal importador do café brasileiro sofrendo com a famosa “crise de 29” fez então com que o mercado brasileiro sofresse com a diminuição da demanda, o que ocorreu uma queda nos preços e a diminuição das exportações do café. Como estratégia de controlar os ANEXO 2 9 preços da commodity, empresários chegaram a comprar e queimar milhões de sacas de café em estoque o que não funcionou como o esperado. Após a crise, com a industrialização ainda mais latente, investimentos não faltaram para a reinserção do café na economia, onde o Sudeste por sua vez clamava o manto de principal e mais moderno produtor, fato que permeia até os dias de hoje. 4 O CAFÉ NA POLÍTICA 4.1 INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PRODUÇÃO DE CAFÉ Como dito anteriormente, graças a inúmeros fatores, o Brasil dominava a produção mundial de café, chegando ao ponto de mais de 80% do café negociado no mundo ser brasileiro. Até esse momento, o Estado praticamente não fazia intervenção na produção, deixando completamente na mão dos grandes agricultores, e isso, somado a intensa crise mundial no começo do século XX, acarretou em uma preocupante crise na produção cafeeira brasileira. Em 1906, o preço do café chegou a um limiar tão baixo, que mal cobria os preços da produção, nesse ponto, a demanda mundial era de aproximadamente 20 milhões de sacas, enquanto a produção brasileira superava 17 milhões. Essa superprodução desnecessária acarretou em inúmeros prejuízos para os grandes produtores, obrigando o governo brasileiro a tomar uma intervenção na produção de café. Dessa forma, o chamado Convênio de Taubaté, que propôs a fixação dos preços mínimos, proibição de formação de novas lavouras, compra do excedente pelo governo, entre outras medidas, foi aprovado pelo presidente da época, Affonso Penna. Apesar disso, como salientado no capítulo 3 do livro “Café do Brasil” da instituição SESC, até a crise de 29, o Convênio de Taubaté, como todas as outras medidas do governo até esse ponto, foram todas intervenções esporádicas, nenhuma delas tinham como o objetivo tomar iniciativas a médio e longo prazo. Essa realidade se tornou mais clara exatamente em 1929, quando a queda da bolsa de valores de Nova York provocou uma profunda crise em toda produção de commodity, ANEXO 2 10 inclusive na produção de café. Isso fez com que as oligarquias de São Paulo, que na época, graças ao café, detentinham a maior parcela do poder político do Brasil, perdessem força, e engatilhando uma futura revolução que se instauraria em 1930. 4.2 POLITICA CAFEEIRA PÓS CRISE DE 29 Visto as inúmeras consequências da negligência por parte do governo brasileiro para com a indústria do café, a partir de 1929, o Estado se tornou muito mais ativo nesse mercado. Sendo a primeira grande medida, a criação do Departamento Nacional do Café, ligado ao ministério da fazenda, que unificava todas as ações responsáveis por segurar e melhorar esse mercado, além de prestar assistência técnica aos produtores. Ademais, até a década de 60, inúmeros outros órgãos e acordos foram fundados, todos visando assegurar esse setor da economia que era essencial para o desenvolvimento do país. Inclusive, acordos internacionais foram feitos, sendo o mais famoso chamado de Bureau Pan-Americano do Café, que além de facilitar o câmbio do café entre os países, também provia um intercâmbio de informações entre os produtores. Visto isso, o mercado do café passou por momentos de livre comercio, onde a influencia do estado era praticamente nula, cabendo aos próprios produtores parametrizar todas as variáveis que envolvem esse produto, até um estado de maior influência estatal, com inúmeras regulamentações para promover um mercado forte frente a variáveis negativas, como crises mundiais, queda da demanda, aumento de custos, entre outros. 5 O CAFÉ NA FORMAÇÃO SOCIOECONÔMICA DO BRASIL 5.1 EXPANSÃO DO MERCADO EXTERNO A partir da segunda metade do século XIX até a década de 1930, o café vivia seu auge e, portanto, houve uma grande expansão econômica no Brasil. Isso fica evidente ao analisar a formação de insumos que auxiliavam a produção cafeeira e, portanto, foram criados sistemas monetários e de créditos nacionais, além do ANEXO 2 11 aumento do parque industrial e da melhoria da infraestrutura urbana, muito devido à investimento de capital externo. Portanto, percebe-se que o desenvolvimento brasileiro girou em torno da expansão da cafeicultura e, portanto, as atividades relacionadas a essa produção foram todas amplificadas. O comércio foi a primeira área a se expandir devido ao sucesso do complexo cafeeiro. O rápido crescimento é evidenciado pela expansão da exportação no Brasil, que teve participação nacional na navegação mundial superior a 50% durante grande parte do período de 1840 a 1870. Por conta disso, apesar do recém ato Bil Aberdeen - aprovado pelo parlamento britânico - que dificultava a comercialização de escravos internacionalmente e, consequentemente, impactava a economia brasileira, o sistema monetário, tributário e bancário tiveram um grande desenvolvimento. Para dar maior visibilidade a esse desenvolvimento, podemos comparar a taxa de crescimento econômico com a economia mundial. O economista brasileiro Celso Furtado aponta que, na segunda metade do século XIX, o país multiplicou a renda real por 5,4, enquanto os Estados Unidos multiplicaram por 5,7. Desse modo, fica evidente que a expansão cafeeira trouxe ao Brasil um desenvolvimento econômico surpreendente, e, por isso, na década de 1850, formaram-se os bancos comerciais cafeeiros, com o objetivo de patrocinar a produção do café. Desse modo, tem-se o Banco do Brasil como um banco comercial além da criação de outros bancos, como o Banco Mauá e o McGregor & Cia. Ademais, também houve a atuação de bancos internacionais no Brasil, como o London & BrazilianBank. Dessarte, percebe-se um aumento dos investimentos estrangeiros no brasil, que ocorreram em paralelo à expansão mundial do sistema bancário britânico, impulsionada pelas Leis do Trigo e pelos Atos de Navegação. Dessa forma, o Brasil recebeu quatro vezes mais capital inglês do que o Chile e duas vezes mais do que a Argentina, mostrando uma relação muito próxima entre Brasil e a Inglaterra, a principal economia da época. Tal aproximação gerou um grande crescimento para a nação brasileira, que, com o auxílio inglês, teve uma grande urbanização das cidades portuárias, como Rio de Janeiro, São Paulo, Santos e Recife, tornando-se um dos principais mercados da América, exportando seus produtos para a região do Prata e para os Estados Unidos, possibilitando a integração entre os mercados estrangeiros. ANEXO 2 12 5.2 EXPANSÃO DO MERCADO INTERNO E O DESENVOLVIMENTO URBANO Com a aplicação de investimentos internacionais e a expansão da urbanização no Brasil, o país se consolidou como uma economia mercantil- escravista cafeeira. Consequentemente, com a ampliação da vida urbana, o consumo interno da população aumentou, possibilitando o maior comércio interurbano, gerando o desenvolvimento da manufatura, do artesanato e da prestação de serviços. Portanto, percebe-se que a expansão cafeeira se tornou a locomotiva da economia nacional brasileira. Em 1860, as contas externas já tinham sido equilibradas e o Brasil começou a ter superávit crescente. Desse modo, pela primeira vez, a riqueza nacional transformou o cenário da vida urbana do país, levando o Rio de Janeiro a ter mais de 60 indústrias, 14 bancos, 20 empresas de navegação, além de várias estradas de ferro e mineradoras. Além disso, nesse mesmo período, o número de estabelecimentos industriais multiplicou-se em 10 vezes. Portanto, novas profissões surgiram e as oportunidades de trabalho aumentaram, sobretudo na região Sudeste, pois esta concentrava as cidades portuárias responsáveis pela produção e exportação do café, como, por exemplo, a região do Vale do Paraíba. Então, novas cidades foram criadas, como Campinas, Jundiai, Itu, Mogi e, consequentemente, o país aos poucos foi multiplicando sua população e, em 20 anos, esta dobrou, segundo o IBGE. Dessarte, percebe-se que o complexo cafeeiro fomentou a urbanização do país. Ou seja, ao longo desse período economicamente favorável, houve a modernização dos sistemas de transportes, sobretudo ferroviário e portuário, além do aumento do parque industrial e do contingente populacional, caracterizando um processo de urbanização e melhoria de vida devido às novas demandas geradas pela produção do café. 6 CONCLUSÕES ANEXO 2 13 Com base nesse estudo, pode-se perceber que desde o inicio de seu cultivo em terras brasileiras, o café se mostrou como carro chefe e direcionador da política e economia por várias décadas. Afetando questões desde estrutura social escravagista, politicas de não intervencionismo e se tornando o principal bem a ser produzido para exportação. É facilmente identificável também a forma como a produção de café impactou no desenvolvimento urbano, com o aumento da produção a necessidade de transporte entre as fazendas e os portos, foram construídas ferrovias, industrias e bancos nacionais e internacionais dedicados ao mercado cafeeiro. A facilidade proporcionada por tal infraestrutura permitiu que o Brasil se integrasse fortemente ao mercado externo, criando relações econômicas que perduram até os dias de hoje. Portanto é possível dizer o cultivo e comércio de café é são um dos principais fatores que direcionaram o Brasil para um crescimento exponencial, transformando-o em uma prévia da sociedade atual. Fornecendo a base para a indústria, comércio e interações sociais que podem ser vistas em cada canto desse país continental. ANEXO 2 14 REFERÊNCIAS SESC DF - SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO, DISTRITO FEDERAL. Café do Brasil. Distrito Federal: SESC, 2014. 164 p. Disponível em: https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&uact =8&ved=2ahUKEwjSkf- qwOf4AhUSLLkGHSGBDE8QFnoECAUQAQ&url=https%3A%2F%2Fwww.sescdf.co m.br%2F_layouts%2Fdownload.aspx%3FSourceURL%3Dhttps%3A%2F%2Fwww.se scdf.com.br%2FDocuments%2FLivros%2Fcafe-do- brasil.pdf&usg=AOvVaw1Rs39qRMLiTpIQfYa7HaNN. Acesso em: 7 jul. 2022. ARTIAGA, Rodolfo Raja Gabaglia - O Império do Brasil (1844-1864). Os reflexos do café na formação econômica do Brasil BENINCASA, Vladimir. Fazendas de Café: O patrimônio arquitetônico rural em São Paulo, Brasil, 1800-1940. [S. l.], 2013. Disponível em: https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/34423738/Fazendas_de_cafe- Anais_do_II_Seminario_do_Cafe-Itu-with-cover-page- v2.pdf?Expires=1658110130&Signature=cFnKiobgp3D8C20iNfgVW9xuCitCyM40vCr Cdo4HplUaXOHRqPummJpZFrhtidh7lSROYykyczYKfPH6EKTVMbkRz498ZpO~w7 OtZ6gxqzeY0MrawmATgdzHNFpTJq0VMAOHx4KkCIB9r3x6BtMPGOWX0jveyIyyk9 p92UkXhHJ1J9m2vGQgs992FunjEDkfeirSJyNWtam59T3O2DjisFYHs8p2psnhcK- rviPSjOp5KLv5Frg6QzrSwleNjxGtm1u3NfiRH6ig33Z6su-WpVZ3LNN-V6pZu4a- FbZ1zrQ6zvGdlgylUDipNyN7xRkOoE718t3~hH0Wmcc124E0rw__&Key-Pair- Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA. Acesso em: 16 jul. 2022. VERSIANE, Maria Tereza. Café e Câmbio no Brasil. [S. l.], 1985. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/6077/1/PPE_v15_n03_Cafe.pdf. Acesso em: 14 jul. 2022. TAUNAY, Affonso. Historia do Café no Brasil. [S. l.], 1939. Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt- BR&lr=&id=boYjAQAAIAAJ&oi=fnd&pg=PA9&dq=cafe+1800+brasil&ots=YH72Ik0gq E&sig=Zrwmm2jsI7o0o6fsR9muvUNDBiE#v=onepage&q=cafe%201800%20brasil&f =false. Acesso em: 14 jul. 2022. SOUZA, Alan de Carvalho. Do Brasil Para África: O café Na Viragem Do Império Português (1807-1850). [S. l.], 2019. Disponível em: https://www.proquest.com/openview/fff04f1d0d19855ff0ed4a98f84d1084/1?pq- origsite=gscholar&cbl=2026366&diss=y. Acesso em: 16 jul. 2022. RESUMO 1INTRODUÇÃO 2OBJETIVOS 3ORIGEM 3.1A ORIGEM DO CAFÉ 3.2O CAFÉ NO BRASIL 3.3O CICLO DO CAFÉ 4O CAFÉ NA POLÍTICA 4.1 INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PRODUÇÃO DE CAFÉ 4.2 POLITICA CAFEEIRA PÓS CRISE DE 29 5O CAFÉ NA FORMAÇÃO SOCIOECONÔMICA DO BRASIL 5.1 EXPANSÃO DO MERCADO EXTERNO 5.2 EXPANSÃO DO MERCADO INTERNO E O DESENVOLVIMENTO U 6CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
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