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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS BIOQUIMICA HUMANA Aula 1

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – Aula 1
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Simone Ribeiro da Silva
	MATRÍCULA: 04113686
	CURSO: Estética e Cosmética
	POLO:
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
	TEMA DE AULA: ATIVIDADE CATALÍTICA DA AMILASE SALIVAR
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
R: Carboidratos: O processo de digestão dos carboidratos começa com a mastigação, mastigação facilita a entrada de enzimas no amido. A saliva contém a enzima alfa-amilase, anteriormente conhecida como ptialina, cuja função é iniciar a digestão do amido na boca. Esta enzima catalisa a hidrólise das ligações internas a-1,4 do amido, mas não as ligações de cadeia ramificada a-1,6. A alfa-amilase secretada pelo pâncreas tem a mesma especificidade e sua atividade enzimática total é muito maior que a da amilase salivar. A ação da alfa-amilase salivar continua até que o alimento no estômago se misture com o ácido estomacal, que inativa a enzima. Depois que a d-amilase salivar é inativada pelo ácido gástrico em um pH de aproximadamente 4,0, não ocorre mais processamento de carboidratos no estômago. Dez minutos após entrar no duodeno, o amido é quase completamente convertido em maltose, maltotriose, malto-oligossacarídeos com ligações a-1,4.
2. Materiais utilizados.
Vidrarias:
Pipeta de vidro
Tubo de ensaio
Reagente:
Solução de lugol
Solução de amido 1%
Solução HCL 1:2
Solução salina
Equipamentos:
Estante Descarte
Agua destilada
Banho Maria
Pinça
Procedimento:
Junção amido (3ml) + HCL 1:2 (3ml)
Tubo AA1, AA2 e AA3 com 5ml de água destilada.
Amostra AA1 solução amido + banho gelo
Amostra AA2 solução amido + banho maria 10 min
Amostra AA 3 solução amido + banho maria 20 min
Quando os tubos tiver frios adicionar 10 gts de lugol.
3. Responda as Perguntas: 
A) Qual a composição do amido?
Carboidratos
B) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise química do amido.
R: O resultado da amostra AA1 a mistura de água destilada com lugol ficou verde amarelado AA2 a mistura ficou Roxa. AA3 a mistura ficou marrom
C) Qual o objetivo do uso de HCl, aquecimento e resfriamento no procedimento da hidrólise química do amido?
R: Observe a cor e verifique se quanto mais tempo ela fica no fogo, mais colorida ela fica.
D) Descreva a sequência de transformações operadas pela amilase na molécula da amilose.
R: Polímero linear, com cerca de 200 moléculas de glicose em sua estrutura.
E) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise enzimática do amido.
R: Esse teste representa a presença de carboidratos AA4 5ml (H2O)+5ml de (sol)gts lugol AA5 5ml (H2O) + 5ml de (sol) 10 min banho maria AA5 5ml (H2O) + 5ml de (sol) 20 min banho maria AA4: amarelo AA5: azul AA6 azul
F) Explique a relação entre a atividade da amilase salivar, o tempo de incubação da enzima com o amido e a variedade de cores observada no procedimento da hidrólise enzimática do amido.
R:- Atividades iniciais de protease e amilase, respectivamente, estabilidade enzimática com detergente Tixan após 30 min de incubação.
4. Conclusão sobre a atividade catalítica da amilase salivar.
R: O desenvolvimento deste trabalho possibilita entender algumas propriedades do amido modificado brasileiro
	
	TEMA DE AULA: REAÇÃO DE SELIWANOFF (REAÇÃO PARA DISTINÇÃO ENTRE ALDOSES E CETOSES)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
R: Identificar e classificar os carboidratos em aldoses e cetoses
2. Materiais utilizados.
Vidrarias: pipeta, Becker e tubo de ensaio. Análito: glicose pura e mel de abelha.
Reagente: reagente seliwanoff, acido cloridrico concentrado, solução de glicose 1% e solução de frutose 1%
Equipamentos: estante para tubo de ensaio, pipetador, água destilada e banho maria.
3. Responda as Perguntas:
A) Explique o princípio bioquímico do teste de Seliwanoff.
R: O teste R. Seliwanoff é um teste químico que distingue entre aldoses e cetoses... O teste baseia-se no princípio de que, quando aquecido, as cetoses são afetadas
A desidratação é muito mais rápida que a aldose.
B) Comente os resultados obtidos nos 3 tubos utilizados no procedimento, correlacionando com a presença ou não de aldoses e cetoses.
R: Determinando a presença de carboidratos
C) Explique qual o objetivo de utilizar um tubo apenas com água destilada.
R: Ações de controle.
D) Qual a função do ácido clorídrico (HCl) e da fervura aplicados no teste de Seliwanoff?
R: A reação de Seliwanoff difere da reação de Molisch apenas nos reagentes utilizados: o ácido que provoca a desidratação dos carboidratos é o ácido clorídrico (HCI), e o fenol que reage com o furfural e o HMF é o resorcinol.
4. Conclusão sobre a identificação de aldoses e cetoses utilizando o teste de Seliwanoff.
R: Este teste pode diferenciar entre aldoses e cetoses porque a resposta à cetose é mais rápida e mais forte. Isso ocorre porque a formação de furfural é mais fácil do que a de hidroximetilfurfural.
 
	
	TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E METAIS PESADOS
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
R: Vimos em experimentos anteriores que a solubilidade das proteínas em meio aquoso se deve em grande parte à distribuição de carga ao longo da molécula. Nesse sentido, se a interação proteína-proteína for grande e a interação proteína-água for pequena, a proteína tenderá a ser insolúvel. Uma das maneiras de promover a precipitação de proteínas é atingir seu ponto isoelétrico. No entanto, existem outros fatores que podem afetar significativamente essa propriedade física das proteínas, como a ação de ácidos, bases, sais e solventes orgânicos. Além disso, podemos usar a temperatura como um agente que pode ser usado para reduzir a solubilidade da proteína.
2. Materiais utilizados.
Vidrarias: pipeta de vidro e tubo de ensaio.
Reagentes: solução de ácido tricloroacetico 20%, solução de ovoalbumina 10% e solução de acetato de chumbo.
Procedimentos:
Tubo 1: 2ml água destilada+ 2ml de ácido tricloroacetico. Tubo 2: 2ml de ovoalbumina+ 2ml de ácido tricloroacético.
Tubo 3: 2ml de ovoalbumina+ 5 gotas de acetato de chumbo.
Tubo 4: 2ml de água+ 5 gotas de acetato de chumbo.
3. Responda as Perguntas:
A) Comente os resultados obtidos no procedimento da precipitação da ovoalbumina com ácido forte e metal pesado.
No tubo 1, a mistura fica transparente. No tubo 2, adicionamos 2 ml de solução de ovalbumina e 2 ml de ácido tricloroacético e precipitamos. Observamos amostras brancas e leitosas, no tubo 3 a mistura estava um pouco leitosa e no tubo 4 não houve reação.
B) Qual a fundamentação teórica que explica o processo de precipitação das proteínas com ácidos fortes e metais pesados?
R: Precipitação abaixo do ponto isoelétrico por adição de ácido forte. Comparado com o mecanismo anterior: quando a proteína está abaixo de seu pl, a carga líquida total da molécula é positiva. Isso facilita a interação de moléculas com ânions de ácidos como os ácidos túngstico, fosfotúngstico e piridínico.
C) O que ocorreu com a ovoalbumina para que ela formasse um precipitado insolúvel neste experimento?
R: Quando uma reação química ocorre em meio aquoso e as espécies químicas se dissociam, essa reação pode ser representada por equações e íons.
4. Conclusão sobre a precipitação de proteínas por ácidos fortes e metais pesados.
R: A precipitação de solventes orgânicos é altamente dependente da temperatura. Solventes orgânicos são úteis para separar misturas de proteínas quando usados ​​em baixas temperaturas. Em temperaturas mais altas, essessolventes podem causar desnaturação, quebrando ligações de hidrogênio e estabelecendo interações apolares, que são importantes para manter a conformação da proteína.
	
	
	TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES SALINAS CONCENTRADAS
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
R: Este é um processo importante para a separação de proteínas porque a concentração de sal necessária para a precipitação varia para cada proteína.
2. Materiais utilizados.
R: Vidrarias: pipeta e tubos de ensaio. Reagentes: solução concentrada de sulfato de amônio (NH4)So4, solução ovoalbumina
10% e hidromel 1% Procedimentos: Tubo A: 2ml água destilada+(NH4)SO4 Tubo B: 2ml ovoalbumina+(NH4)SO4 Tubo C: 2ml hidromel+(NH4)SO4. Os liquidos devem ser misturados lentamente.
3. Responda as Perguntas:
A) O que é “Salting out”, “Salting in” e camada de solvatação?
R: Salting Out: Up / Salt In: Down / Solvation Layer: Precipitação de Proteínas. O efeito "salting-out" é a precipitação de proteínas em solução por altas concentrações de sal. Os sais atraem as moléculas de água do meio, reduzindo a quantidade de água disponível para as moléculas de proteína, resultando em solubilidade e precipitação reduzidas. Concentração de sal diminuída "salga solúvel. Interações proteína-proteína reduzidas (proteínas solúveis)
B) Explique o princípio Bioquímico da precipitação de proteínas por adição de soluções salinas.
R: Não misture
C) Comente os resultados observados da precipitação da proteína por sulfato de amônio na presença e ausência da água, correlacionando com a solubilidade da proteína.
R: Não se formam bolhas, adicione glicose. Talvez o mel tenha mudado. Precipitação fracionada de soluções salinas com solubilidade proteica
Tubo A: Um anel formado com cor pouco visível Tubo B: Um anel branco formado, indicando proteína.
4. Conclusão sobre a precipitação das proteínas por adição de sais neutros (soluções salinas concentradas)
R: Precipitação de proteínas por adição de sais neutros (influência da força iônica) quando. Quando adicionamos um sal neutro a uma solução, a força iônica do sistema (aumento da concentração de íons) aumenta... as moléculas de água dominam a interação com os íons, deixando a estrutura da proteína.
	
	
	TEMA DE AULA: REAÇÃO DE BENEDICT (IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES REDUTORES)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
R: O reagente de Benedict é uma solução aquosa de sulfato de cobre, carbonato de sódio e citrato de sódio. É usado para detectar a presença de certos tipos de carboidratos chamados açúcares redutores. O reagente é usado para testes de alimentos e para detectar glicose na urina, o que pode ser um sinal de diabetes.
2. Materiais utilizados.
Vidrarias: pipeta de vidro, tubo de ensaio. Procedimento:
T1 2,5ml H2O+2,5ml reagente Benedict T2 2.5ml glicose+ 2,5ml reagente Benedict
T3 2.5ml sacarose+ 2,5ml de reagente Benedict
T4 2,5ml sol amido+ 2,5 ml de reagente Benedict
Colocar em banho maria por 5 min.
3. Responda as Perguntas:
A) Qual a composição do Reativo de Benedict?
R: Solutos: citrato de sódio (Na3C6H5O7), carbonato de sódio anidro (Na2CO3) e sulfato de cobre cristalino (CuSO4).
Solvente: Água destilada (H2O). Procedimento: Dissolva 85 gramas de citrato de sódio e 50 gramas de carbonato de sódio anidro em cerca de 350 ml de água quente. Separadamente, dissolva 0,5g de sulfato de cobre cristalino em 50ml de água quente. Lentamente, com agitação constante, transfira a solução
A primeira é a cuprica. Completar o volume com 500ml de água destilada e filtrar se necessário. É um reagente químico azul desenvolvido pelo químico americano Stanley Rossiter Benedict e geralmente é usado para detectar a presença de açúcares e açúcares redutores, incluindo glicose, galactose, lactose, maltose e açúcar manose. O reagente de Benedict consiste essencialmente em uma solução de sulfato de cobre em meio alcalino (contendo muitos íons OH-), podendo ser preparado a partir de carbonato de sódio, citrato de sódio e sulfato de cobre.
B) O que são açúcares redutores?
R: Um açúcar redutor é qualquer açúcar que tenha um grupo carbonila aldeído livre (derivado de uma aldose) em solução alcalina. Seu poder redutor é devido à presença de grupos aldeídos ou cetonas livres. Todos os monossacarídeos, alguns dissacarídeos e oligossacarídeos.
C) Explique a fundamentação teórica do Teste de identificação de açúcares redutores com o Reativo de Benedict.
R: Este teste reduz, reconhece a glicose
D) Comente os resultados observados no experimento relacionando com a identificação de açúcares redutores.
R: vermelho tijolo/marrom claro
E) Exemplifique algumas aplicações deste teste na área clínica. É um teste qualitativo ou quantitativo?
R: Quantitativo
4. Conclusão sobre a identificação de açúcares redutores utilizando o Teste de Benedict.
R: Na estrutura cíclica dos monossacarídeos, os átomos de carbono anoméricos de cetoses e açúcares são facilmente oxidados por vários oxidantes contendo íons de cobre devido à presença de grupos aldeídos livres ou cetonas. Na reação de Benedct, os íons cobre são reduzidos a íons cuprosos pelas carbolinas, formando blocos de óxido com sítios vermelho tijolo (marrom claro).

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