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Fisioterapia no pré e pós-operatório de cirurgias ginecológicas

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�sioterapi� n� pr� � p�-operatóri� d�
cirurgia� ginecológica�
pré operatório
- avaliação: qual o risco cirúrgico e o que fazer para diminuir?
- conhecer alterações pré existentes e identificar possíveis fatores de
risco para as complicações pós operatórias
1. população alvo: pacientes com indicação cirúrgica de histerectomia,
ooforectomia, salpingectomia e cx prolapsos
2. consulta prontuário: tipo de cirurgia, antecedentes
3. apresentação: vínculo
4. avaliação
a. estado geral
b. HDP
c. SSVV
d. aspectos emocionais
e. exame físico: deformidades, limitação articular, alterações posturais
f. marcha
g. ausculta pulmonar, padrão respiratório
h. Edema de MMSS e MMII, TVP
i. tensão muscular (cervical)
5. conduta
a. conforme avaliação
b. manobras de higiene brônquica
c. treino de respiração diafragmática/reexpansão
d. exercícios metabólicos de MMSS e MMII
e. massoterapia em região cervical
f. relaxamento
g. orientações sobre a cirurgia
h. orientações para PO imediato
- profilaxia complicação pulmonar:
- pré-op: educação pcte
- intra-op: diminuir o tempo de anestesia, controle de secreção, prevenção de
aspiração
- pós-op: mobilização das secreções, deambulação precoce, encorajamento da
tosse e controle da dor
cuidados pós-op
- sonda nasogástrica: manipulação muito acentuada do intestino ou nas cx
longas
- sonda vesical: deve ser retirada no 1º PO, exceto cx externas, vulvectomia e
histerectomia radical (5 ou +)
- FR: prevenção de atelectasias e infecção
- FM: estimular a deambulação nas primeiras 24h e exercícios ativos de MMII
- anticoagulação: manter anticoagulantes até a completa deambulação nos
casos indicados
- febre, tiragem intercostal e ansiedade -> talvez embolia pulmonar
- dieta, curativo e diurese: retenção urinária ocorre nos procedimentos vaginais
ou cx radicais
pós-op imediato
- quadro que encontramos: pcte com dreno Portovac, acesso venoso,
fadiga/fraqueza/tontura
- queimas mais comuns: dor em região abdominal, lombar cervical, ardência
na região da incisão
- padrão respiratório: apical, com uso de musculatura acessória, MV +
diminuído em bases
- riscos: atelectasias, acúmulo de secreções, edema de MMII, TVP
- objetivos: prevenir complicações PO (atelectasias, pneumonias, TVP),
minimizar sintomatologia, prevenir complicações relacionadas a restrição
articular
- fisioterapia hospitalar:
- respiratória: higiene brônquica
- motora: evitar perda de movimentos e atrofia muscular, manter ADM,
deambulação funcional
- condutas: reexpansão pulmonar, relaxamento musculatura acessória,
manobras de higiene brônquica, exercícios metabólicos de MMSS e MMII,
alongamento musculatura cervical
- deambulação precoce, massoterapia cervical, TENS, mobilização
escapular, DLM (edema), retorno gradativo às AVD's
- treino da marcha: devem ser orientadas a andar com a coluna ereta,
cabeça na linha do horizonte e braços pendentes ao lado do corpo

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