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CIRURGIAS CARDÍACAS E FISIOTERAPIA

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FISIOTERAPIA EM 
CIRURGIAS CARDÍACAS 
Produção/Organização do material: Carolina Hoffmann de Mattos 
Acadêmica de Fisioterapia 
ÍNDICE 
 www.grupofisiowork.com /GrupoFisioWork @fisioworkrs 
Por que falar desse assunto? 3 
 
Cirurgia Cardíaca 6 
 
O que está envolvido? 7 
 
Fisioterapia no Pré-Operatório 21 
 
Alterações no Sistema Respiratório 29 
 
Pós-Operatório - Complicações 35 
 
Fisioterapia no Pós-Operatório 54 
 
Referências Bibliográficas 87 
 www.grupofisiowork.com /GrupoFisioWork @fisioworkrs 
CIRURGIA CARDÍACA 
POR QUE FALAR DESSE ASSUNTO? 
No Brasil são feitas aproximadamente 
350 cirurgias cardíacas a 
cada 100.000 habitantes 
por ano. 
Em 2010 foram realizadas 
 102 mil cirurgias, e em 2014 
foram 92 mil 
A mortalidade é de 7%, a maioria 
por complicações 
pulmonares. 
 www.grupofisiowork.com /GrupoFisioWork @fisioworkrs 
CIRURGIA CARDÍACA 
POR QUE FALAR DESSE ASSUNTO? 
De acordo com um estudo*, 
58% das pessoas 
desenvolveram algum tipo de 
complicação pós cirúrgica. 
0% 
5% 
10% 
15% 
20% 
25% 
30% 
35% 
Complicações 
*SOARES, el al, 2011. 
 www.grupofisiowork.com /GrupoFisioWork @fisioworkrs 
CIRURGIA CARDÍACA 
POR QUE FALAR DESSE ASSUNTO? 
Para uma revisão da anatomia cardíaca, 
clique AQUI 
A fisioterapia tem um importante 
papel de prevenção de 
complicações no pós-operatório 
e de acelerar o processo de 
recuperação da função pulmonar, 
mas para isso é necessário 
conhecer tudo o que a cirurgia 
cardíaca envolve. 
 www.grupofisiowork.com /GrupoFisioWork @fisioworkrs 
CIRURGIA CARDÍACA 
Cirurgia de Revascularização 
do Miocárdio 
Valvuloplastias 
Correções de Doenças da 
Aorta 
Correção de Cardiopatias 
Congênitas 
Transplante Cardíaco 
Implante de Marca-Passo 
São todas as cirurgias 
realizadas no coração ou 
na artéria aorta: 
C
liq
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 n
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s 
b
o
tõ
e
s 
d
e
 a
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o
 p
ar
a 
m
ai
s 
in
fo
rm
aç
õ
e
s 
 www.grupofisiowork.com /GrupoFisioWork @fisioworkrs 
CIRURGIA CARDÍACA 
O QUE ESTÁ ENVOLVIDO? 
Incisão Cirúrgica 
Circulação 
Extracorpórea 
(CEC) 
Anestesia 
Ventilação 
Mecânica 
Drenos 
 www.grupofisiowork.com /GrupoFisioWork @fisioworkrs 
CIRURGIA CARDÍACA 
O QUE ESTÁ ENVOLVIDO? 
Incisão cirúrgica é o corte realizado pelo 
cirurgião com o objetivo de permitir o acesso a 
área a ser operada. 
 www.grupofisiowork.com /GrupoFisioWork @fisioworkrs 
CIRURGIA CARDÍACA 
O QUE ESTÁ ENVOLVIDO? 
Tipos de Incisão: Esternotomia Mediana: utilizada 
para CRM e valvuloplastias. 
 www.grupofisiowork.com /GrupoFisioWork @fisioworkrs 
CIRURGIA CARDÍACA 
O QUE ESTÁ ENVOLVIDO? 
Tipos de Incisão: Tóracotomia Póstero-Lateral: 
utilizada para manipulação da aorta 
abdominal descendente. 
 www.grupofisiowork.com /GrupoFisioWork @fisioworkrs 
CIRURGIA CARDÍACA 
O QUE ESTÁ ENVOLVIDO? 
Tipos de Incisão: Incisão Tóraco-abdominal: cirurgias 
com manipulação da aorta tóraco-
abdominal. 
 www.grupofisiowork.com /GrupoFisioWork @fisioworkrs 
CIRURGIA CARDÍACA 
O QUE ESTÁ ENVOLVIDO? 
Tipos de Incisão: Laparotomia Mediana: Utilizada 
para cirurgias com manipulação da 
aorta abdominal. 
 www.grupofisiowork.com /GrupoFisioWork @fisioworkrs 
CIRURGIA CARDÍACA 
O QUE ESTÁ ENVOLVIDO? 
Circulação 
Extracorpórea 
Sistema “coração-pulmão artificial” 
capaz de substituir a função desses 
dois órgaos durante períodos de 
parada cardiorrespiratória 
temporária. 
Permite uma parada 
cardiorrespiratória sem óbito. Possibilita adentrar a cavidade 
cardíaca. 
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CIRURGIA CARDÍACA 
O QUE ESTÁ ENVOLVIDO? 
Circulação 
Extracorpórea 
 www.grupofisiowork.com /GrupoFisioWork @fisioworkrs 
CIRURGIA CARDÍACA 
O QUE ESTÁ ENVOLVIDO? 
Anestesia Estado induzido por drogas, reversível, 
em que o paciente permanece imóvel ao 
estímulo cirúrgico em decorrência da 
depressão do Sistema Nervoso Central. 
Torna o paciente 
inconsciente e insensível à 
estimulação dolorosa, 
além de não responder a 
estímulos ambientais. 
É obtida através da 
combinação de quatro 
elementos: 
Hipnose 
Analgesia 
Relaxamento Muscular 
Bloqueio da resposta 
neuro-humoral 
 www.grupofisiowork.com /GrupoFisioWork @fisioworkrs 
CIRURGIA CARDÍACA 
O QUE ESTÁ ENVOLVIDO? 
Anestesia Envolve quatro fases: 
P
ré
- 
A
n
e
st
e
si
a • Objetiva 
diminuir a 
ansiedade, 
induzir a 
amnésia e 
aliviar a dor 
pré-
operatória. 
In
d
u
çã
o
 
• Período de 
transição 
inicial do 
paciente que 
se encontra 
acordado para 
o estado de 
inconsciência. M
an
u
te
n
çã
o
 
• Preserva a perda 
da consciência e 
níveis adequados 
de analgesia, 
relaxamento 
muscular e 
bloqueio dos 
reflexos 
neurovegetais. R
e
cu
p
e
ra
çã
o
 
• Diminuição e 
interrupção da 
administração de 
anestésicos, 
reversão da 
curarização e 
retorno à 
ventilação 
espontânea e à 
consciência. 
1 2 3 4 
2 
 www.grupofisiowork.com /GrupoFisioWork @fisioworkrs 
CIRURGIA CARDÍACA 
O QUE ESTÁ ENVOLVIDO? 
Ventilação 
Mecânica 
Indispensável no intra-operatório. 
Substitui total ou parcialmente a 
ventilação espontânea e está 
indicada na insuficiência 
respiratória aguda ou crônica 
agudizada. 
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CIRURGIA CARDÍACA 
O QUE ESTÁ ENVOLVIDO? 
Ventilação 
Mecânica 
De modo geral, não existe consenso 
em relação à VM no intra-operatório 
Altos volumes correntes (10 a 15 
mL/kg) para evitar atelectasias e 
mínimo de pressão positiva para 
melhorar a oxigenação arterial. 
Baixos volumes corrente diminui a 
resposta inflamatória sistêmica e 
pulmonar e aumento da sobrevida. 
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CIRURGIA CARDÍACA 
O QUE ESTÁ ENVOLVIDO? 
Drenos Tem o objetivo de remover coleções de líquidos. 
Normalmente, 
pacientes submetidos à 
cirurgia cardíaca saem 
da sala de cirurgia com 
dois drenos: 
Dreno de Tórax/Pleural 
Dreno Mediastinal 
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CIRURGIA CARDÍACA 
O QUE ESTÁ ENVOLVIDO? 
Drenos 
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FISIOTERAPIA NO PRÉ-OPERATÓRIO 
POR QUE FAZER? 
A maior atenção ao paciente no período pré-operatório 
pode influenciar na sua possível mais rápida recuperação 
no pós-operatório. 
Profilaxia com objetivo de reduzir o risco de 
complicações pulmonares como retenção de 
secreções, atelectasias e pneumonia. 
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FISIOTERAPIA NO PRÉ-OPERATÓRIO 
OBJETIVOS 
Desenvolver afinidade com o paciente. 
Descrever fases pré, intra e pós operatória. 
Revisar procedimentos cirúrgicos. 
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FISIOTERAPIA NO PRÉ-OPERATÓRIO 
OBJETIVOS 
Avaliar: 
Fatores de risco: 
*Idade; 
*Tabagismo; 
*Disfunções cardiopulmonares 
prévias; 
*Disfunções neuromusculares; 
*Deformidades 
musculoesqueléticas; 
*Obesidade; 
*Abuso de substâncias; 
*Estado nutricional;*Estado de hidratação; 
 
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FISIOTERAPIA NO PRÉ-OPERATÓRIO 
OBJETIVOS 
Função pulmonar através da manovacuometria, 
da espirometria e do Teste de Caminhada de 6 
minutos. 
Avaliar: 
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FISIOTERAPIA NO PRÉ-OPERATÓRIO 
OBJETIVOS 
Evitar complicações cardiovasculares e respiratórias. 
Manter amplitude de movimento e força muscular. 
Treinar técnicas fisioterapêuticas. 
v 
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FISIOTERAPIA NO PRÉ-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Manobras de assistência à 
tosse 
Respirações profundas 
Relaxamento da 
musculatura 
Mobilidade e 
posicionamento no leito 
Transferências 
Mobilizações 
Deambulação 
Inspirômetros de incentivo 
Manobras Desobstrutivas 
Manobras Reexpansivas 
Treinamento Muscular 
Respiratório 
Apoio Abdominal 
Manobras de assistência à 
tosse 
v 
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FISIOTERAPIA NO PRÉ-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Mobilizações Inspirômetros de incentivo 
Treinamento Muscular 
Respiratório 
Carga Linear com 30% da Pimáx e com aumento progressivo. 
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v FISIOTERAPIA NO PRÉ-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Manobras Desobstrutivas e 
Reexpansivas Manobras de assistência à 
tosse Deambulação 
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ALTERAÇÕES NO SISTEMA RESPIRATÓRIO 
FATORES PRÉ-OPERATÓRIOS 
Antecedentes pulmonares 
(DPOC) 
Pré-disposição a pneumonia, aumenta o acúmulo de secreção, 
risco de broncoespasmo, diminuição da expansibilidade 
torácica, hipercapnia e hipoventilação. 
Tabagismo 
Sistema de defesa deficitário, clearance mucociliar deficiente, 
aumento do acúmulo de secreção e do risco de infecções. 
Obesidade 
Restrição diafragmática, hipoventilação e maior risco de 
desenvolver atelectasias. 
Idade 
Decréscimo do recolhimento elástico pulmonar, diminuição 
da expansibilidade pulmonar, diminuição da força muscular 
respiratória e enrijecimento dos arcos costais. 
1 
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ALTERAÇÕES NO SISTEMA RESPIRATÓRIO 
FATORES INTRA-OPERATÓRIOS 
Anestesia 
•Depressão respiratória; 
•Diminuição da excursão torácica e do diâmetro da caixa torácica; 
•Alteração do tônus e padrão de contração diafragmático  
ascensão das cúpulas diafragmáticas  diminuição da CRF em 
60%, da CT e do VR. 
•Fechameto da via aérea  colapso alveolar  shunt pulmonar 
 atelectasia  hipóxia; 
•Inibição do clearance mucociliar; 
•Depressão do reflexo da tosse; 
•Aumento da permeabilidade alvéolo-capilar; 
•Inibição da liberação do surfactante; 
•Compressão de tecidos pulmonares e áreas adjacentes 
fisicamente manipuladas; 
• Aumento da resistência das vias aéreas pela obstrução dos 
circuitos do ventilador, válvulas e tubos traqueias; 
•Alteração da relação V/Q, diminuição da complacência e aumento 
do trabalho respiratório; 
1 
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ALTERAÇÕES NO SISTEMA RESPIRATÓRIO 
FATORES INTRA-OPERATÓRIOS 
CEC •Processo inflamatório pelo contato do sangue com 
superfícies não endoteliais e artificiais do aparelho, 
causando lesão pulmonar; 
•Alteração da permeabilidade capilar; 
•Aumento de líquido extravascular  edema 
pulmonar; 
•Diminuição do índice respiratório; 
•Aumento do gradiente alvéolo-arterial de 
oxigênio; 
•Aumento do shunt pulmonar; 
•Depleção do surfactante; 
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ALTERAÇÕES NO SISTEMA RESPIRATÓRIO 
FATORES INTRA-OPERATÓRIOS 
Ventilação Mecânica 
•Altos volumes correntes (10mL/kg) e ausência ou baixos níveis de 
PEEP; 
•Distribuição do fluxo gasoso preferencialmente para áreas não-
dependentes,; 
•Interrupção durante a instalação da CEC  atelectasias; 
Dissecação da artéria 
mamária 
•Compressão do pulmão homolateral  colapso alveolar; 
•Lesão do nervo frênico  paresia ou paralisia de 
hemicúpula diafragmática  atelectasias e hipoxemia; 
Hipotermia 
•Lesão do nervo frênico  diminuição ou ausência de 
mobilidade do diafragma; 
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ALTERAÇÕES NO SISTEMA RESPIRATÓRIO 
FATORES PÓS-OPERATÓRIOS 
Dor 
•Devido, principalmente, à incisão cirúrgica  diminuição da 
capacidade vital, da capacidade residual funcional e do VEF1, 
acúmulo de secreção e diminuição da mobilidade torácica; 
Drenagem torácica 
•Alteração da expansibilidade torácica por dor e restrição do 
hemitórax adjacente à drenagem; 
Balanço hídrico 
•Hipervolemia  aumento da pressão hidrostática  saída 
de líquido para compartimento intersticial e alvéolos  
comprometimento das trocas gasosas  hipoxemia e 
taquipnéia 
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ALTERAÇÕES NO SISTEMA RESPIRATÓRIO 
FATORES PRÉ, INTRA E PÓS-OPERATÓRIOS 
Todos esses fatores, independente da 
fase operatória ocasionam uma reação 
em cadeia, que se inicia com a redução 
da capacidade pulmonar total, 
promovida por uma redução da 
capacidade residual funcional à custa 
da queda do volume de reserva 
expiratório. Isso reduz o volume de 
fechamento, provoca o colapso alveolar 
e atelectasia, traduzindo-se 
clinicamente por hipoxemia. 
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PÓS-OPERATÓRIO 
COMPLICAÇÕES 
A cirurgia cardíaca é um procedimento complexo que tem importantes 
repercussões orgânicas, alterando de diversas formas os mecanismos fisiológicos 
dos doentes, levando a um estado crítico pós-operatório que implica a necessidade 
de cuidados intensivos a fim de se estabelecer uma boa recuperação dos 
pacientes. A despeito desses cuidados, podem se iniciar no período pós-operatório 
afecções de difícil controle, das quais podem surgir sequelas graves ou até o óbito 
do paciente. 
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PÓS-OPERATÓRIO 
COMPLICAÇÕES 
Hemorragia 
•Ocorre devido a fatores como: 
•Resposta inflamatória devido à CEC; 
•Depleção dos fatores de coagulação; 
•Ativação da fibrinólise; 
•Efeito da heparina, utilizada na 
anticoagulaçãom da CEC; 
•Hipotermia; 
•Acidose; 
•Hipertensão; 
•Trombocitopenia; 
•Coagulação intravascular disseminada; 
•Insuficiência hepática; 
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PÓS-OPERATÓRIO 
COMPLICAÇÕES 
Hipertensão Arterial 
•Aumento da pressão sistólica acima de 140 
mmHg ou da pressão arterial média acima de 
110mmHg. 
•Complicação mais frequente no PO, ocorrendo em 
mais de 50% dos casos. 
•Fatores causais: 
•Estimulação do sistema nervoso simpático por 
meio de níveis elevados de noradrenalina, renina-
angiotensina e vasopressina associados à 
utilização de CEC; 
•Dor; 
•Irritação do tubo orotraqueal; 
•Despertar anestésico; 
•Desorientação; 
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PÓS-OPERATÓRIO 
COMPLICAÇÕES 
Síndrome do Baixo Débito 
Cardíaco 
•Incapacidade do coração em distribuir fluxo sanguíneo 
suficiente para a demanda metábólica tecidual. 
•Caracterizada por: 
•Hipotensão arterial sistêmica sistólica; 
•Alteração do nível de consciência, agitação confusão e coma; 
•Diminuição da temperatura nos membros; 
•Cianose; 
•Oligúria; 
•Relacionada com: 
•Diminuição na pré-carga ventricular  hipovolemia,vasodilatação, 
tamponamento cardíaco, ventilação com pressão positiva, 
disfunção do VD, pneumotórax; 
•Diminuição da contratilidade cardíaca  baixa FE, isquemia, IAM, 
problemas com enxerto; 
•Aumento da pós-carga  hipervolemia e disfunção diastólica; 
•Taquicardias, bradicardias e arritmias; 
•Sepse; 
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PÓS-OPERATÓRIO 
COMPLICAÇÕES 
Tamponamento Cardíaco 
•Estado de descompensação circulatória que 
resulta de compressão cardíaca levando à 
pressão intrapercárdia aumentada pelo acúmulo 
de líquido no espaço pericário. 
•Caracterizada por: 
•Elevação da pressão venosa central; 
•Limitação progressiva do enchmento diastólico 
ventricular; 
•Redução do volume sistólico ou do débito 
cardíaco; 
•Causado por obstrução de drenagem mediastínica por 
sangramento aumentado, pelo uso de anticoagulantes, 
síndrome pós-paricardiotomia e pericardite infecciosa. 
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PÓS-OPERATÓRIO 
COMPLICAÇÕES 
Arritmias •Alterações elétricas que provocam modificações 
no ritmo das batidas do coração; 
•Causadas por fatores próprios do PO: 
• Excesso de catecolaminas circulantes; 
•Estímulo mecânico; 
•Hipotermia; 
•Hipocalemia; 
•Hipoxemia; 
•Acidose; 
•Isquemia miocárdia e disfunção ventricular 
prévias; 
•Efeito de drogas; 
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PÓS-OPERATÓRIO 
COMPLICAÇÕES 
IAM Perioperatório 
•Constitui a maior causa de óbito. 
•Causas: 
•Revascularização incompleta do miocárdio; 
•Espasmos; 
•Embolia ou trombose no leito nativo ou 
enxerto; 
•Proteção miocárdia inadequada; 
•Problemas técnicos das anastomoses dos 
enxertos; 
•Resposta inflamatória desencadeada pela 
CEC  depressão miocárdia, 
casoconstrição coronariana e isquemia. 
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PÓS-OPERATÓRIO 
COMPLICAÇÕES 
Infecção •Problema universal em qualquer procedimento 
cirúrgico. 
•Fatores que contribuem: 
•Prolongado tempo de cirurgia; 
•Efeitos da CEC sobre mecanismos de 
defesa do hospedeiro; 
•Exemplos: 
•Mediastinite; 
•Pneumonia; 
•Endocardite; 
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PÓS-OPERATÓRIO 
COMPLICAÇÕES 
Insuficiência Respiratória 
•Incapacidade do sistema respiratório em promover 
adequadamente as trocas gasosas. 
•Ocorre devido ao rompimento da função ventilatória 
normal que é inerente a cirurgias cardiotorácicas. 
•Diversos fatores: 
•Edema intersticial; 
•Hemorragias; 
•Microatelectasias; 
•Congestão vascular; 
•Diminuição da produção de surfactante; 
•Fatores de risco prévios; 
•Efeitos da anestesia; 
•Trauma cirúrgico; 
•Baixo débito cardíaco; 
•Entre outros... 
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PÓS-OPERATÓRIO 
COMPLICAÇÕES 
Atelectasia 
•Colapso de parte ou de todo o pulmão. 
•Inclui diversas etiologias: 
•Efeitos da anestesia perda do tônus da musculatura 
respiratória, redução da CRF, compressão de partes 
dependentes dompulmão. 
•FiO2 de 100%; 
•Acúmulo de secreção pela diminuição do clearance 
mucociliar; 
•Compressão manual durante manobras para expor a 
superfície posterior do coração; 
•Apneia durante a CEC; 
•Absorção do ar alveolar; 
•Comprometimento da função do surfactante; 
•Dor  diminuição da mobilidade torácica; 
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PÓS-OPERATÓRIO 
COMPLICAÇÕES 
SDRA •Síndrome de insuficiência respiratória de instalação 
aguda, caracterizada por infiltrado pulmonar bilateral à 
radiografia de tórax, compatível com edema pulmonar, 
hipoxemia grave definida como relação 
PaO2/FIO2 < 200; pressão de oclusão da artéria 
pulmonar < 18 mmHg ou ausência de sinais clínicos ou 
ecocardiográficos de hipertensão atrial esquerda; 
presença de um fator de risco para lesão pulmonar. 
•Aumento da permeabilidade da membrana alvéolo-capilar 
iniciada por uma resposta inflamatória sistema disparada, 
normalmente pela CEC. 
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PÓS-OPERATÓRIO 
COMPLICAÇÕES 
Derrame Pleural 
•Acúmulo de líquido na cavidade pleural. 
•Causas: 
•Sangramento no PO; 
•Atelectasias; 
•Pneumonias; 
•Edema pulmonar; 
•Pleurotomia; 
•Hipotermia; 
•Rompimento da drenagem linfática pleural; 
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PÓS-OPERATÓRIO 
COMPLICAÇÕES 
Pneumonia 
•Mais mórbida e mortal infecção que ocorre após 
cirurgia cardíaca. 
•Condições par o surgimento: 
•Ocorrência frequente de atelectasias; 
•Dificuldade da tosse; 
•Edema pulmonar; 
•Prejuízos neurológicos e cognitivos; 
•Intubação e VM; 
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PÓS-OPERATÓRIO 
COMPLICAÇÕES 
Edema Pulmonar 
•Acúmulo de fluído nos pulmões, dividido em 
dois tipos: 
•Cardiogênico: transudação de líquido para 
dentro dos alvéolos e do espaço intersticial 
pulmonar causada por aumento de pressão 
microvascular pulmonar. Ocorre devido à 
redução da função do ventrículo esquerdo. 
•Não-cardiogênico: consequência do 
aumento na permeabilidade dos capilares 
pulmonares com exsudação de fluido rico 
em proteína para dentro dos alvéolos. 
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PÓS-OPERATÓRIO 
COMPLICAÇÕES 
Pneumotórax 
•Presença de ar na cavidade pleural. 
•Fatores: 
•Lesão direta no pulmão durante a cirurgia; 
•Barotrauma durante ventilação mecânica; 
•Ruptura espontânea de bolhas pulmonares. 
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PÓS-OPERATÓRIO 
COMPLICAÇÕES 
Hipoxemia 
•Baixa concentração de oxigênio no sangue 
arterial; 
•Fatores para o desenvolvimento: 
•Baixa oxigenação pré-operatória; 
•Ativação leucocitária; 
•Atelectasias; 
•Edema pulmonar; 
•Redução de volumes pulmonares; 
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PÓS-OPERATÓRIO 
COMPLICAÇÕES 
Insuficiência Renal Aguda •Redução aguda da função renal em horas ou 
dias; refere-se principalmente à diminuição do 
ritmo de filtração glomerular e/ou do volume 
urinário. 
•Causas: 
•Baixo débito cardíaco devido à depleção de 
volume e uso de vasopressores; 
•Déficit da função renal prévia; 
•CEC prolongada; 
•Disfunção ventricular esquerda; 
•Hipotensão perioperatória; 
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PÓS-OPERATÓRIO 
COMPLICAÇÕES 
Neurológicas •Atribuídas a dois mecanismos gerais: 
hipoperfusão cerebral por hipotensão cerebral e 
embolização de ar, trombo ou debris aórtico. 
•Formas: 
•AVE; 
•Encefalopatia metabólica; 
•Distúrbios neuropsicológicos; 
•Crises convulsivas; 
•Paraplegia; 
•Neuropatia periférica; 
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PÓS-OPERATÓRIO 
COMPLICAÇÕES 
Gastrointestinais 
•Mais comuns: 
•Hemorragia digestiva alta; 
•Perfuração de úlcera gastroduodenal; 
•Colecistite aguda; 
•Isquemia mesentérica; 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
O manejo do paciente no pós-operatório de cirurgia cardíaca prende-se, principalmente, aos 
distúrbios fisiológicos produzidos pelo próprio ato cirúrgico, pela anestesia e pela CEC, não 
obstante a persistência de doença ou disfunção cardíaca residual, dado o caráter paliativo da 
quase totalidade das cirurgias cardíacas. Assim, a estratégiade ação segue alguns princípios 
gerais comuns a maioria das cirurgias cardíacas, dirigidos para a correção dos distúrbios 
fisiológicos. 
•Extensão e duração do procedimento cirúrgico + grau de anestesia + fatores de risco prévios  ↓ 
CPT, CT e CRF  ↓ da complacência  ↑ trabalho respiratório 
• Déficit do clearance mucociliar  acúmulo de secreção  obstrução da via aérea  
atelectasia e infecção 
•Shunt pulmonar  hipoxemia 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
COMO O PACIENTE CHEGA À CTI? 
CTI 
Coma anestésico 
Ventilação Mecânica 
Hipotérmico 
Drenos, fios de marca-
passo, sonda 
nasogástrica 
Monitorização 
Ritmo cardíaco 
Pressão arterial 
Pressão venosa 
profunda 
Temperatura 
SpO2 
Drenagem 
Gasometria 
EGC 
RxTx 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
COMO O PACIENTE CHEGA À CTI? 
Ventilação Mecânica 
•Modo: controlado a 
volume 
•Ciclagem a volume ou 
tempo 
•VAC: 8-10 mL/kg 
•FR: 10-12 irpm 
•I:E: 1:2 
•PEEP: 5 cmH2O 
•FiO2: 60-100% 
•Modo: assisto-
controlado 
•VAC: 8 mL/kg 
•FR: 14 irpm 
•PEEP: 5 cmH2O 
•FiO2: 40% 
•Fluxo: 40-60 L/min 
Normalmente utilizada até 24 horas 
após a cirurgia para diminuir o 
trabalho respiratório, melhorar o 
trabalho cardíaco e alcançar demanda 
metabólica da respiração. 
Retirada o mais precoce e rapidamente 
possível. 
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Reexpansão Pulmonar 
Melhora da Mecânica 
Ventilatória 
Diminuição do Trabalho 
Respiratório 
Higiene Brônquica 
Manter Adequada 
Ventilação Pulmonar 
Desmame da Ventilação 
Mecânica 
Mobilização Precoce 
Evitar 
Descondicionamento 
Evitar Complicações 
Cardiovasculares e 
Cardiopulmonares 
FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
OBJETIVOS 
CRITÉRIOS: 
•SpO2>90% com FiO2<40% 
•FR<30 irpm; 
•VAC>7mL/kg; 
•PEEP: 5-8 cmH2O 
•PaO2/FiO2> 200; 
•PaO2>60mmHg 
•PaCO2: 35-45 mmHg 
•Pimáx>25 cmH2O; 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
•Nível de consciência suficiente para manter 
drive respiratório e proteção da via aérea; 
•Ventilação espontânea em Ayre; 
•RxTx sem anormalidades; 
•Drenagem mediastinal <100mL/hora; 
•Estabilidade hemodinâmica; 
•Analgesia adequada; 
•Ausência distúrbios hidroeletrolíticos; 
Desmame da Ventilação 
Mecânica 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Desmame da Ventilação 
Mecânica 
TESTE DE RESPIRAÇÃO 
ESPONTÃNEA 
•Modo: Pressão suporte 
•PIP: 5-7 cmH2O 
•FiO2: 40% 
•PEEP: 5-8 cmH2O 
•Tempo: 30 a 120 minutos. 
•Manutenção do padrão respiratório; 
•Manutenção da troca gasosa; 
•Estabilidade hemodinâmica; 
•Conforto adequado; 
•FR<35 irpm; 
•SpO2>90%; 
•FC<140bpm; 
•PAS 90-180 mmHg 
EXTUBAÇÃO 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Manobra de Recrutamento Alveolar 
Consiste na aplicação de altos níveis de 
pressão inspiratória, durante a VM, com 
o objetivo de expandir os alvéolos 
colapsados para aumentar a pressão 
parcial arterial de oxigênio (PaO2 ), e 
na utilização de altos níveis de PEEP, 
necessários para a manutenção do 
ganho atingido.(9-12) Tem como 
objetivo melhorar as trocas gasosas 
através do recrutamento máximo de 
unidades alveolares, proporcionando 
uma ventilação mais homogênea do 
parênquima pulmonar. 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Exercícios Respiratórios 
Suspiros inspiratórios 
Respiração diafragmática 
Inspiração máxima 
sustentada 
Respirações profundas 
•Aumentam a coordenação e eficiência dos músculos 
respiratórios; 
•Mobilizam a caixa torácica; 
•Tratamento e prevenção de atelectasias refratárias; 
•Melhora da capacidade vital, volume corrente e 
complacência; 
•Facilita remoção de secreção; 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Inspirômetros de Incentivo 
•Dispositivo de exercícios 
respiratórios que fornece um 
estímulo visual do volume inspirado 
durante cada incursão ativa; 
•Melhoram a força muscular 
respiratória, a capacidade 
respiratória, aumenta os volumes 
inspiratórios, aumenta a pressão 
transpulmonar, restabelece o padrão 
de expansão pulmonar. 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Pressão Positiva nas Vias Aéreas 
CPAP 
BILEVEL 
EPAP 
RPPI 
PEP 
•Melhoram oxigenação; 
•Aumento dos volumes pulmonares; 
• Reexpansão de áreas atelectasiadas; 
• Mobilização e remoção de secreções 
brônquicas; 
•Diminuição do trabalho respiratório; 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Pressão Positiva nas Vias Aéreas 
CPAP 
•Pressão positiva contínua nas vias aéreas 
durante a inspiração e a expiração; 
•Utiliza pressões de 5 a 20 cmH2O; 
•É uma forma de VMNI; 
•Combate a hipoxemia por aumentar os 
valores da PaO2, aumentar a CRF e a 
ventilação alveolar em áreas de baixa relação 
V/Q; 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Pressão Positiva nas Vias Aéreas 
BILEVEL •Consiste na manutenção de dois níveis de 
pressão: uma pressão inspiratória positiva 
constante, que auxiliaria a ventilação do 
paciente, e uma pressão expiratória positiva 
constante; 
•IPAP: 6-14 cmH2O; 
•EPAP: 3-5 cmH2O; 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Pressão Positiva nas Vias Aéreas 
EPAP 
•Aplicação de pressão positiva na fase 
expiratória; 
•EPAP: 5-20 cmH2O; 
•Aumenta a CRF, redistribui a água 
extravascular pulmonar, promove o 
recrutamento alveolar, aumenta o volume 
de gás alveolar, diminui o shunt 
intrapulmonar, melhora a relação V/Q, 
aumenta a PaO2, melhora a complacência 
pulmonar e desloca os pontos de igual 
pressão distalmente no alvéolo. 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Pressão Positiva nas Vias Aéreas 
RPPI 
•Técnica na qual um aparelho injeta ar 
pressurizado nas vias aéreas do paciente; 
•Forma de VMNI; 
•Pressões: 20-30 cmH2O; 
•Incrementa o volume corrente, promove a 
reexpansão pulmonar, melhora níveis de 
dispneia e a FR, diminui o uso de 
musculatura acessória, melhora as trocas 
gasosas e diminui o trabalho respiratório. 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Pressão Positiva nas Vias Aéreas 
PEP 
•Consiste em um equipamento que combina os 
efeitos da pressão positiva expiratória com 
oscilações de alta frequência na abertura das vias 
aéreas; 
•A bola presente no equipamento produz uma 
pressão expiratória positiva intermitente que 
varia entre 18 e 22 cmH2O na expiração normal 
e acima de 35 cmH2O na expiração forçada; 
•Promove a higiene brônquica e manutenção da 
função pulmonar; 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Manobras Reexpansivas 
Manobra de Pressão Negativa 
Manobra de Redirecionamento 
de Fluxo 
•Consiste em se fazer uma pressãomanual sobre o 
gradil costal bilateralmente na região superior do tórax, 
durante a fase expiratória, pedindo-se ao paciente que 
faça uma expiração forçada e em seguida uma inspiração 
também forçada. Na fase inspiratória, a resistência 
manual é retirada bruscamente. 
•Consistem na realização de uma pressão 
manual provocando resistência à entrada de 
ar no pulmão sadio, redirecionando ou 
deslocando maior quantidade de ar para o 
pulmão lesado. 
•Compressão durante toda a fase expiratória, 
mantendo por 5 ciclos respiratórios, com fase 
de repouso; 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Hiperinsuflação Manual/Bag-squeezing 
•Consiste em inspirações lentas e profundas 
consecutivas, seguidas de pausa inspiratória e 
rápida liberação da pressão, promovendo 
aumento do fluxo expiratório. 
•Nada mais é do que uma manobra de 
redirecionamento de fluxo, porém utilizando-
se de um balão de ventilação associado ao 
uso de vibrocompressão torácica. 
•Promove expansão das unidades alveolares 
colapsadas, renovação do surfactante nos 
alvéolos, favorece o deslocamento das 
secreções pulmonares e melhora da 
saturação de oxigênio. 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Manobras Desobstrutivas 
TEMP 
AFE 
MAF 
VIBRAÇÃO 
•Com mãos na lateral do tórax, compressão brusca no início da 
expiração. 
•Mobilização manual passiva da caixa torácica por meio da 
compressão regional do tórax na fase expiratória final. 
•Expiração ativa ou passiva associada a um movimento 
toracoabdominal sincronizado gerado pela compressão manual. 
•Com as mão na região selecionada, exerce-se uma leve 
pressão na região torácica durante a expiração potencializando 
o efeito vibratório da tetanização dos músculos do antebraço, 
que repercute para as mãos até o tórax do paciente. 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Tosse 
•Sintoma protetor das vias aéreas; 
•Ação reflexa de defesa do organismo, com a 
finalidade de remover substâncias estranhas 
inaladas e nocivas à saúde; 
•Promove expulsão brusca e poderosa de ar; 
•Elimina secreções previamente mobilizadas; 
•Nos pacientes com esternotomia mediana, 
utilizam-se recursos para diminuir a dor na 
ferida durante a tosse como, por exemplo, 
abraçar um travesseiro; 
•Pode-se, ainda, auxiliar o paciente através da 
manobra de assistência à tosse, que consiste na 
compressão manual sobre o tórax do paciente 
quando este tenta tossir. 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Técnica de Expiração Forçada/Huffing 
•Considerada uma variação da tosse 
dirigida; 
•Manobra de expulsão de ar forçada, não 
violenta, e mantendo a glote aberta; 
•Combinação de dois esforços 
expiratórios partindo de um volume 
pulmonar médio e chegando a baixos 
volumes pulmonares, seguidos de um 
período de relaxamento com respirações 
diafragmáticas; 
•Auxilia a remoção de acúmulo de 
secreção e minimiza a compressão 
dinâmica e colapso das vias aéreas; 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Ciclo Ativo da Respiração 
•Combinação de técnica de expiração 
forçada(TEF), controle da respiração 
(CR) e exercícios de expansão 
torácica (EET), que consistem em 
inspirações e expirações profundas; 
•Mobiliza e remove secreções; 
•Melhora ventilação alveolar; 
 
CR 
EET 
3-4x 
CR 
EET 
3-4x 
CR 
TEF 
1-2x 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Drenagem Autogênica 
•Utiliza inspirações e expirações 
lentas, de forma ativa controladas pelo 
paciente, iniciando do volume de 
reserva expiratório até o volume de 
reserva inspiratório. 
•Mobiliza-se as secreções das vias 
aéreas distais e, posteriormente, das 
proximais. 
 
Descolar 
• Respirações com volumes pulmonares 
baixos, mobilizando muco periférico. 
Coletar 
• Respirações a volumes correntes, 
coletando muco das vias aéreas mediais 
Eliminar 
• Respirações com volumes pulmonares mais 
altos, buscando eliminar secreções das vias 
aéreas centrais. 
• Pode associar o huffing. 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
RTA •Técnicas que envolvem um conjunto de manuseios 
dinâmicos sobre o tronco, que visam a restabelecer 
a respiração predominantemente diafragmática. 
•Técnica de terapia manual que promove o 
alongamento dos músculos acessórios inspiratórios, 
o recolhimento elástico do tônus, a melhora da 
função diafragmática, o aumento da eficiência dos 
músculos acessórios, a melhora da sensação de 
dispneia, a redução do esforço muscular ventilatório, 
a remoção das secreções, o desbloqueio do tórax e 
a reintegração das atividades respiratórias e não 
respiratórias. 
•Visa a incentivar a ventilação pulmonar e a 
desobstrução brônquica, por meio da normalização 
do tônus, comprimento e força dos músculos 
respiratórios 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Exterocepção Diafragmática 
•Posiciona-se as mãos na parte 
superior da região epigástrica, durante 
os movimentos ventilátorios do 
paciente e realiza-se estímulos para 
baixo e para dentro em direção ao 
diafragma; 
•Eliminam o uso de musculatura 
acessória, aumentam a ventilação, 
melhoram a oxigenação e reduzem o 
índice de complicações pulmonares. 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Drenagem Postural 
•Objetiva drenar e remover 
secreções brônquicas das regiões 
periféricas para as regiões centrais 
dos pulmões, pelo emprego da ação 
da gravidade; 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Drenagem Postural 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Posicionamento 
•Melhora o transporte de O2; 
•Desencoraja a permanência por um 
tempo excessivo em posições 
deletérias; 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Aspiração 
•Retirada mecânica de secreção das 
vias aéreas. 
•Mantém a via aérea limpa; 
•Indicada para pacientes 
hipersecretivos que não atendem a 
comandos para tossir; 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Mobilização Precoce 
•Refere-se à atividade suficiente para 
desencadear efeitos fisiológicos agudos que 
aumentam a ventilação, a perfusão central e 
periférica, a circulação, o metabolismo 
muscular e evitar a estase venosa e a 
trombose venosa profunda. 
•Reversão da fraqueza muscular periférica e 
respiratória; 
•Redução do tempo de internação; 
•Diminuição do tempo de desmame; 
 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Mobilização Precoce 
Mobiliza
ções 
passivas 
e ativas 
Transfer
ências 
de 
decúbito 
no leito 
Posturas 
antigravi
tacionais 
no leito 
Transfe
rências 
para 
fora do 
leito 
Ortost
atismo 
Pré-
marcha 
Deamb
ulação 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Mobilização Precoce 
Exercícios de mobilidade global 
•Melhoram a ADM, força e endurance 
muscular; 
•Aumentam a função cardiopulmonar; 
•Melhoram a mobilidade 
tridimensional da caixa torácica; 
•Melhoram a mobilidade intestinal; 
•Diminuem as pressões intra-
abdominais; 
•Diminuem a sensação de dispneia; 
•Aumentam a tolerância ao exercícios; 
•Diminuem a rigidez e dores 
musculares; 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Mobilização Precoce 
Posição ortostática 
•Coluna ereta; 
•Relaxamento da musculatura 
superior; 
•Parede torácica simétrica; 
•Evita acúmulo de secreção; 
•Melhora volume corrente, 
capacidade vital e pressão 
inspiratória máxima; 
•Aumenta a FC e PAM; 
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FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO 
CONDUTAS 
Mobilização Precoce 
Deambulação 
•Aumenta ventilação alveolar; 
•Melhora o equilíbrio V/Q; 
•Otimiza a capacidade de difusão; 
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o TORRATI, Fernanda Gaspar; DANTAS, Rosana Aparecida Spadoti. Circulação extracorpórea e compliações no período 
pós-operatório de cirurgias cardíacas. Acta Paul Enferm. v.25, n.3, 2012. 
"Acreditamos em uma fisioterapia resolutiva e diferenciada, e numa 
sociedade melhor assistida em sua saúde funcional" 
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