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DIREITO DE FAMÍLIA FBDG CRISTIANO CHAVES CADERNO BAIANA

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VITÓRIA ANTONYA CAMPOS SACRAMENTO - FBDG 
PROF. CRISTIANO CHAVES
DIREITO DE FAMÍLIA
aula 11/08/2021
O conceito de família vem do terreno da cultura e não da biologia. Se o conceito de família fosse biológico, Jesus Cristo. Família é um fenômeno cultural, e não natural e biológico.
As despesas com os animais domésticos devem ser inseridas na pensão alimentícia do filho. A custódia do animal de estimação deve ser compartilhada.
Quais são os paradigmas do direito de família?
Lá no código de XVI a família era apenas matrimonializada e não tinha proteção do df. Até 1988 a mulher ao se casar se tornava novamente incapaz e seu responsável era o marido. Ou seja, uma família patriarcal e hierarquizada, família homoparental e biológica. O próprio filho adotivo não tinha direito á herança.
Os art. 226 e 227 da CF mudou isso. A família se tornou plural, múltipla. O casamento se tornou uma das formas de família.
· família anaparental: dois irmãos que moram juntos
· família avoenga (em espanhol) ou avosidade: avó e neto
os avós podem ser responsabilidades mas apenas pagaram pensão alimentícia se: Súmula 596, STJ: responsabilidade alimentícia avoenga é SUBSIDIÁRIA, COMPLEMENTAR e PROPORCIONAL ao número de avós
Nesse caso é repartido proporcionalmente, quem possui uma condição maior paga mais. ART. 1696 
o cálculo da pensão alimentícia se baseia na capacidade contributiva dos pais ou dos avós? vai ser calculada pela capacidade dos pais, os fatos de alguém ter um avô rico não significará em uma alta pensão alimentícia.
· família avucular: tio e sobrinho
No ECA vamos encontrar: ECA: família natural; família ampliada; família substituta (guarda, tutela e adoção), ou seja o próprio ECA também cria a pluralidade das famílias. O conceito de família não é nem unitário nem monolítico é um conceito aberto, família não é um dado e sim um construído. é família democrática porque homem e mulher são iguais não há uma primazia, é tambem igualitária, com a ideia de IGUALDADE SUBSTANCIAL (isonomia), usar quem tem uma proteção diferenciada pela sua especial posição. 
A família monoparental pode ser homo ou heteroparental. A homoparentalidade decorre da monoparentalidade.
família biológica ou afetiva porque a constituição consagra também os filhos adotivos, portanto agora têm direito à herança.
FAMÍLIA INSTITUCIONALIZADA - FAMÍLIA INSTRUMENTAL. No campo da psicologia é chamada eudemonista, a família busca a realização pessoal e não o fim a si mesmo.
Lei 6.515/77 - Lei de Divórcio- essa lei dizia que o juiz podia interferir em um divorcio (consensual). Isso atentava a dignidade da pessoa, violava a realização pessoal e consequentemente o conceito de família eudemonista. O STJ já tem precedentes de que a família eudemonista é o direito das pessoas serem felizes.
 
Nesse campo de uma família que tende a realização pessoal, nessa concepção de família instrumental.
DIREITO DE FAMÍLIA MÍNIMO (intervenção mínima do Estado e ampliação da autonomia privada das pessoas humanas componentes das famílias)
O estado só vai intervir na família alheia só quando necessário para assegurar a dignidade e os direitos fundamentais (ultima ratio). 
Súmula 594, STJ: legitimidade do MP para ação de alimentos em favor de criança ou adolescente. Como tem direito fundamental em jogo o estado pode intervir. 
O direito de família não protege a família, o objeto de proteção é as pessoas que a compõem. O objeto é a pessoa humana, essa ideia é uma ideia instrumentalizada e vai repercutir diretamente na compreensão de família.
“quando o divórcio foi admitido no brasil em 1977, foi insculpido o artigo 34 da lei do divórcio que permaneceu até 2010 e dizia que o juiz podia indeferir um acordo de divórcio consensual, olha ai a intervenção do estado da família. Por conta de situações como essa que a doutrina passou a invocar a liberdade constitucional nas relações familiares.” até 2010 um juiz poderia interferir num acordo de divorcio consensual. O estado ao invés de se preocupar com aspectos sociais importantes preocupa
"single" = solteira, divorciada, viúva...
A pessoa sozinha merece a proteção da impenhorabilidade de bens de família? Súmula 364:
a súmula não está dizendo que a pessoa é família, apenas que possui o direito.
Ele acha que a pessoa não é família por si mesma.
Falando de direito de família mínimo, que a intervenção do estado deve ser mínima. Ex. CC 1.641: impõe ao maior de 70 anos de idade casar em regime de separação obrigatória de bens. Se uma pessoa com mais de 70 anos de idade tiver que casar na separação de bens, o legislador poderá interferir. Ele não vê nenhum motivo do estado intervir na liberdade de escolha do indivíduo.
Vocês acham que criança e adolescente também têm direito a autonomia privada? Não pode ser a mesma mas de forma mitigada. A maioria absoluta entende que criança e adolescente não tem autonomia privada, autodeterminação ficando sob a responsabilidade de seus pais. 
ECA 28: inserção de criança ou adolescente, com mais de 12 anos de idade, em família substituta depende de sua concordância
ECA 41: mudança de prenome do adotando com mais de 12 anos de idade depende de sua expressa concordância
Aí são exemplos de autonomia privada. Não significa que os pais não possuem autoridade sobre os menores, mas não se aniquila a autonomia dos menores. Vai ter situações em que o juiz terá que resolver o caso entre os pais e adolescente/criança. 
ECA 167
CPC 699
O supremo autorizou reconheceu que o casamneto e a união estável pode ser de pessoas do mesmo sexo. Mas o Supremo também diz que os direitos de garantia estão vinculados às relações de família e um dos direitos é a família. No mesmo momento que elas têm autonomia não podem violar os direitos fundamentais. 
DIRETRIZES (PARADIGMAS) DO CÓDIGO CIVIL DE 2002: 1. socialidade; 2. eticidade; 3. operabilidade (concretude)
No direito de família também é necessário boa fé objetiva e etc. Função social é mais falado do contrato, mas também da família. Esses paradigmas que norteiam o direito civil também se aplicam ao direito de família.
É possível sustentar com base nesse ARTIGO QUE A AMANTE que interferiu na vida pode indenizar o cônjuge enganado?
O Recurso e. 922.462/SP decidiu que não vale indenização, porque os deveres conjugais lealdade são entre eles, oponível a terceiros estes não podem ser alcançados. Cabe indenização entre eles. Um amante ou a amante não será impelivel indenização porque a ele não se opõe o dever de lealdade. 
NORMA JURÍDICA = norma regra + norma princípio
Significa dizer que a norma jurídica é composta de regras e princípios, a diferença
Regra = conteúdo fechado, com soluções apriorísticas (antecipadas) e sem flexibilidade (mandados de DEFINIÇÃO - Robert Alexy)
A norma regra é clara, e os princípios diferente da norma: Princípio = conteúdo aberto, com soluções casuísticas (caso a caso) e com flexibilidade (mandados de OTIMIZAÇÃO - Roberto Alexy)
Não podem casar:
I - os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil;
II - os afins em linha reta;
III - o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante;
IV - os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, até o terceiro grau inclusive;
V - o adotado com o filho do adotante;
VI - as pessoas casadas;
VII - o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte.
REGRA
DA FAMÍLIA, DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO
Da Família, da Criança, do Adolescente, do Jovem e do Idoso
(Redação dada Pela Emenda Constitucional nº 65, de 2010)
 Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
§ 1º O casamento é civil e gratuita a celebração.
§ 2º O casamento religioso tem efeito civil, nos termos da lei.
§ 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. (Regulamento)
§ 4º Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formadapor qualquer dos pais e seus descendentes.
§ 5º Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher.
PRINCÍPIO
Não existe hierarquia entre as regras e princípios, porque eles possuem grandezas diferentes, eles se referem a coisas diferentes.
FUNCIONALIDADES DAS NORMAS-PRINCÍPIOS: 1. servir de instrumento para a interpretação (= compreensão das regras); 2. Ter aplicação direta quando não há regra
Toda regra vai ser explicado por um princípio, ai no caso não haja uma regra será utilizado princípios. STF, ADIn 4277/DF (famílias homoafetivas), não existe regra para o casamento homoafetivo, então na ausência utiliza-se o princípio. Mas havendo a regra vai ser utilizada interpretada pelo princípio. Havendo conflito, leia novamente. Regra e princípio não entram em colisão.
Critérios hermenêuticos de solução dos conflitos regulatórios: 1. especialidade; 2. hierarquia; 3. temporariedade (conflito entre regras)
Conflito entre princípios: Técnica de ponderação de interesses (balanceamento de pesos dos princípios no caso concreto). É como se fosse uma balança em que coloca aqueles dois princípios para ver qual dos dois.
AVILA, Humberto. Teoria dos princípios (ed. Malheiros) Livro mais importante para o professor.
AVILA, Humberto. Neoconstitucionalismo: entre a ciência do Direito e o direito da ciência (texto)
Caso: No interior de Goiás, o médico a mulher do médico carente, ele desconfiado da mulher grampeou ilicitamente o celular da mulher. Ele descobriu que a mulher o traía e ainda uma coisa chocante, a esposa dele medicava remédio tarja preta nas duas filhas para elas e dormirem e assim poder sair, ele descobriu então resolveu separar dela, uma ação de separação e provar que a culpa foi dela, por isso quero me separar e ele quer também a guarda das filhas, eu sou melhor pai do que ela é mãe. A prova que ele tem é ilícita um grampo clandestino de telefone você é o juiz dessa causa admite a prova ilícita em duas dessas duas ações, em nenhum, em uma só?
aula 18/08/2021
TÉCNICA INTERPRETATIVA POR PONDERAÇÃO DE INTERESSES (BALANCEAMENTO)
O uso da prova ilícita é proibida, mas essa proibição constitucional mas vai ceder espaço para uma melhor proteção infanto juvenil. Mesmo que o juiz da separação reconheça a prova ilícita significa que ele já viu, até quando ele exclui essa prova. Ele sustenta que toda vez que o juiz declara a ilicitude de determinada prova ele é obrigado a se dar por suspeito pois houve uma quebra de imparcialidade. 
STJ 301 / Lei 8.560/92, Art. 2o-A = influenciou a edição da lei em que (rever exemplo)
ele quis dizer que esse princípios que vamos estudar agora podem entrar me rota de colisão entre si e entre outros princípios constitucionais e teremos que usar a técnica de ponderação
instrumento adequado a tecnicina adequada para dirimir e decidir
Norma princípio, não está dizendo que qualquer família tem especial proteção do estado. Temos o princípio da pluralidade das enti., curiosamente os parágrafos fazem alusões a três tipos de família
PLURALIDADE DAS ENTIDADES FAMILIARES (CF 226, caput): i) família casamentaria; ii) família convivencial; iii) família monoparental
1º O casamento é civil e gratuita a celebração.
§ 2º O casamento religioso tem efeito civil, nos termos da lei.
§ 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. (Regulamento)
§ 4º Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes.
§ 5º Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher.
§ 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio, após prévia separação judicial por mais de um ano nos casos expressos em lei, ou comprovada separação de fato por mais de dois anos.
§ 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio. (Redação dada Pela Emenda Constitucional nº 66, de 2010)
§ 7º Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recurso
Se o rol fosse taxativo mataria o princípio da pluralidade das entidades familiares, existe um consenso entre o STJ e STF que o rol seria meramente exemplificativo.
Família anaparental = irmão
família avuncular = tio/sobrinho
família avoenga (avosidade) = avós e netos
(existem outros tipos de família)
Na ADIN foi reconhecido as uniões afetivas como entidades familiares.
As unioes do memso sexo estao reconhecidas a partir desse precedente. O Conrado por meio do princípio da pluralidade diz que já se admite as chamadas PHAMILY. Por meio da internet os pais podem seguir os passos dos filhos.
Sem efeitos sucessórios, apenas possuir os sobrenomes
ii)
iii) 
v) retomada de eimovel alugado da sogra,Lei 8.245/91 - Lei de Locações de Imóveis Urbanos, pode-se romper o contrato para ceder o imovel a parente da família e até a sogra
Apesar de não constituir família pode ocorrer efeito, a partilha do patrimônio adquirido pelo esforço comum. Esse esforço não poderia ter sido apenas economicamente patrimonial, e sim psicologicamente ou colaborativo.
STF, RE 1.045/273/SE - regime de recurso repetitivo (impossibilidade de admitir relações paralelas para fins previdenciários) uma pessoa que falece e deixa duas famílias o Supremo diz que deixa apenas para a esposa ou para a primeira família. Processualmente essa decisão tem um alcance mínimo para fins previdenciários. 
O Supremo e o STJ dizem que o concubinato não é família. A Maria Berenice diz que por ser uma relação pelo afeto deveria ser uma entidade familiar. Para o professor CONCUBINATO DE BOA-FÉ = união estável putativa (entidade familiar). Seria pelas partes envolvidas aceitarem a tal situação. Então assim seria uma entidade familiar e assim teratar por uma união estável putativa. No caso de Mr. Catra as três seriam juízas.
Princípio da isonomia entre o homem e a mulher.
A mulher alcançava a maioridade civil e ela se casava, ela voltava a ser incapaz e assim voltava a ser o representante, o marido e dessa forma deveria ser obediente com o mesmo. Acabou isso em 88. A Constituição igualou o homem e a mulher e não existe mais chefe de família.
No CC havendo conflito entre o homem e mulher o juiz decidirá. 
O primeiro a escrever sobre a igualdade foi Ruy Barbosa. Ele tinha uma cerimônia mas não pode ir dessa forma ele escreveu seu discurso. 
exemplo: Um exemplo é com relação ao relativamente incapaz quando quer casar. Se o pai autoriza e a mãe não, ou o contrário, o juiz decide
O homem e a mulher deveriam ser tratados totalmente de forma desigual? 
EQUIDADE (Aristóteles) = busca do bom, justo, equilibrado, sensato. para ele quando falamos de igualdade ele só não sabe se a palavra equidade está no contexto técnico adequado. É possível a desigualdade entre os homens e as mulheres, ex. Lei Maria da Penha. Seria o conceito de igualdade substancial (material). 
Vamos ler inúmeras vezes em que nos dispositivos terá homem e mulher e teremos que interpretar 
colocar o slide
CPC 53: regras de privilégio de foro para as ações de família
i) privilégio para o genitor que estiver com a guarda de fato de filho menor 
ii) privilégio para a mulher vítima de violência doméstica/familiar
possui o foro nestes dois casos no CPC. 
A opinião pessoal dele é que o foro privilegiado no caso da moça que sofria violência doméstica seria em Barreiras para ela não ter que deslocar de Barreiras até Salvador para uma audição 
Igualdade entre os filhos: é curioso pois é a igualdade e de origem seja adotivo ou biológico
Filho é substantivo que não admite adjetivo. 
A parte mais importante é a outra origem, pois o código se alinha na igualdade dos filhos perante a constituição.
Um homem tem dois filhos de casamentos diferentes e quase da mesma idade e entrarem com um pedido alimentício não necessariamente o valor da pensão será o mesmo para os dois,e sim tratar desigual os que estão em posição de desigualdade.
EVOLUÇÃO DO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA FACILITAÇÃO DA DISSOLUÇÃO DO CASAMENTO:
Até 1977: inadmissibilidade do divórcio (influência religiosa) não se admitia o divorcio no Brasil. 
De 1977 até 1988: admissibilidade excepcional do divórcio, era necessário fazer cinco anos de reflexão e após esse período poderiam se separar.
CF/88, Art. 226, Par. 6o: facilitação do divórcio, facilitou o divorcio.
EC 66/10: concretização da facilitação do divórcio, alinhou-se o sistema braisleiro ao Brasil.
A separação depende de um ano, e discutir a causa e por isso as pessoas apenas se divorciam. Essa emenda completou o percurso do casamento no Brasil.
Para ele, a mesma linha do divorcio e da união afetiva será a mesma do concubinato.
O divorcio não tem prazo nem causa, na separação sim discutir eventual culpa e só quem pode casar novamente é o divorciado.
Princípio da filiação responsável e planejamento familiar
Além da possibilidade de esterelização teremos outros modos de planejamento familiar.
Parto anônimo, os art. 8 e 13 junto com o Art. 19-A, ECA: parto anônimo (entrega sigilosa pela gestante do filho recém nascido à Vara da Infância e Juventude para ser encaminhado ao cadastro de adoção). o NOME DA MÃE NÃO CONSTA, é um parto sigiloso e nesse caso o filho quando crescer ele pode eventualmente entrar com uma ação para descobrir sua genitora, é genitora mas não mãe, até porque nesse caos ele já foi alocado a uma família substituta.
Ele equacionaria os direitos, se o pai quiser ter o filho coloca-se apenas o nome do pai.
Não há possibilidade de abandono afetivo mais pelo cuidado sim. Porém todos chamam esse dever de cuidado por dano moral afetivo mais para ele afetivo é mais imaterial e cuidsdo não.
aula 05/09/2021
Conceito de casamento: (jurídico) juridicamente não traz maiores complexidades, Art. 1511 CC. Comunhão plena de vida chama a atenção dele pois essa comunhão plena é uma comunhão física e psíquica é uma comunhão matero corpórea e imaterial, espiritual elementos que transcendem. Sendo uma comunhão plena de vida o casamento integra ou não aspectos patrimoniais/ econômicos? Sim, na linha do direito o casamento integra também aspectos econômicos. Por curiosidade os aspectos patrimoniais são estudados pelo regime de bens.
O art. 1.513 consagra a função social da família e significa a intengibilidade do casamento o art. 1.513 diz: esse art. se conecta ao art. anterior, se o casamento é a comunhão plena de vida e é proibido interferir nessa comunhão. Para ele esse art. 1.513 se refere ao estado, ou seja estado não intefira na comunhão plena de vida de uma família. Ele não tem duvidas de que tras algumas discussões importantíssimas. Esse dispositivo também poderia referir a amante? Alguns juristas dizem que esse art. poderia ser aplicado a manato ou ao amante pois eles interfiram na comunhão da família, ele discorda e a decisão do STJ a conclusão é de que não cabe indenização quanto ao amante pois o dever de fidelidade é intrapartes e não herga hominis quem assume o dever de fidelidade são a s partes e portanto os deveres conjugais podem ser cobrados reciprocamente entre as parte. O cônjuge amante pode indenizar entre eles cabe indenização não cabe a terceiros.
“o amante não pode ser punido e sim apenas o cônjuge adúltero
2. Natureza jurídica
é enquadramento patológico, o que se quer saber qual é o enquadramento a posição dauio no quadro da ciência. O que se quer saber é se o casamento é contrato é uma instituição. Quem melhor escreveu sobre isso foi Camilo. Ele diz que até 1977 tinha natureza institucional, pois o casamento era indissolúvel e recebia influência diretamente da igreja católica. Quando dizia que era indissolúvel e que esmoa s partes quisessem não poderiam se separar. De 1977 até 1988 o casamenot apsosuia ater natureza mista eclética pois o divorcio foi admitido em caráter excepcional pois uma pessoa só podia se divorciar uma vez até a Constituição de 88 era uma instituição mais passou a ser contrato no momento que se separavam a partir de 1988 o casamento tomou natureza contratual , camilo diz assim olhando para a história do casamento direito romano francês, ele diz não sei se é um contrato mas eu tenho certeza que ele está no contrato, hoje não há dúvidas que possui caráter contratual pois ele se forma e se dissolve pela vontade das partes. O código de processo civil permite o desfazimento do casamento em cartório. Ele não é só contrato mas é um contrato que pode ser dissolvido no cartório, ou seja tem natureza contratual formal solene que repercute sobre terceiros.
3. Prova de casamento: é importantíssimo provar o casamento, porque? ele muda o estado civil, emancipa o incapaz, gera presunção de paternidade dos filhos parnetecos por afinidade, produz efeitos em relação ao regime de bens, estabelece o regime de bens, produz efeitos em relação a terceiros. TEM MUUITOS EFEITOS ENTÃO É IMPORTANTE PROVAR QUE uma pessoa é casada.
O art. 1.543 CC a prova do casamento através da certidão do registro no cartório e dessa forma prova a existência do casamento. Contudo nem sempre se obtém o registro por um motivo porque as vezes perece o registro. é provado de forma direta o casamento. Porém o registro perece e não é possível tirar segunda via pois a pergunta não é a certidão e sim o registro. E porque cessou também são vários motivos: incêndio, enchente, pane no sistema, o caso dele no interior. Nesse caso, quando por algum motivo perecer o registro o cc exige a prova indireta que também é chamada de prova supletoria que será produzida em juízo por alguma ação e será produzida em juízo. Nesta ação de justificação de casamento vale todos os meios de provas, aí aplica o art. 369 do código de processo civil “As partes têm o direito de empregar todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não especificados neste Código, para provar a verdade dos fatos em que se funda o pedido ou a defesa e influir eficazmente na convicção do juiz.” e essas provas seriam testemunhas, fotos.
In Dubio ao casamento em que diz que ao proferir sentença se o juiz ficar em dúvida ele reconhece o casamento. No sentido de que a prova produzida na ação de justificação deixa no estado de dúvida, a prova oroduda pode dizer respeito à posse de pessoas casadas. No art. 1545 é a posse do estado de casada teoria da aparência são pessoas que vivem como se casadas fossem.
Hoje em dia com a derrubada das barreiras com a globalização e a facilidade de locomoção é muito corriqueiro encontramos brasileiros casados com estrangeiros também comum encontrar brasileiros que se casam no exterior pois estão estudando trabalhando então surge uma questão de como e que e proa o casamento realizado no etsrangeiro. 
1. É possível casar no estrangeiro? casamento consular é o casamento de dois co nacionais brasileiros que se casam no consulado brasileiro no exterior
Se estiverem em Paris eles não podem se casar no cartório dela. Se eles casam no consulado eles também podem se divorciar no consulado porém esse divorcio consular exigiria presença de advogado inexistência de conflito e inexiste de interesse de filho incapaz parei em 47:57
A soberania entende que o consulado é uma extensão do território brasileiro, por isso se ela casar no consulado vai ser regido pelo código brasileuiro e não do país. 
Dois estrangeiros que vem pra cá e se casam aqui eles vão ser regidos pelo código do país dele. A diferença é um brasileiro casando com um estrangeiro no exterior, lá eles vão casar no cartório do outro país e vão precisar de uma prova que está no deve registrar apenas no brasil apenas por prova mas não é uma exigência para existência validade nem eficácia. Apenas o registro no Brasil é uma questão probatória para que se possa haver um divorcio apenas la pois não houve o registro art. 7 da LINDB
O divorcio do estrangeiro aqui no Brasil se tiver bens aqui no Brasil a competência é do juiz daqui e não de la, 23, III, CPC
O casamento consular é entre dois brasileiros,o consur não se confunde com o casamento consular
Casamento do cônsul
exponsais não é a mesma coisa que noivado e que comunhão estável 
aula 08/09/2021
hipóteses de impedimento matrimonial: os impedimentos estão no art. 1.521 ele vai resumir em 4: ascendente com descendente qualquer que seja o tipo de parentesco, os colaterais irmão, tio e sobrinho e no quarto grau primo. Casamento avuncular é casamento entre tio e sobrinho e o decreto de 41 e houve um exame de compatibilidade consaguineo o juiz pode autorizar. Terceiro as pessoas casadas, bigamia. Quarto não podem casar o cônjuge sobrevivente (viúva/viúvo) com que foi condenado por homicídio ou tentativa contra o cônjuge. Parentesco por afinidade não se dissolve nunca então mesmo após divorcio ou viuvez essas pessoas não podem se casar. Historicamente temos um estado que vai se penetando numa relação familiar que é privada. O legislador no art. 1523 diz hipóteses de nulidade e pode ser “” por qualquer pessoa. No código diz que o casamento tem que ser de portas abertas porém hoje em dia não funciona assim pois não muda em nada. Também tem que fazer uma habilitação ao casamento que é um procedimento administrativo e ainda deve ser colado no cartório e se não haver isso o casamento é nulo. O código inventou uma categoria híbrida, se chama causa suspensiva o nome traz uma ideia de que vai suspender o casamento. Mas não tem nada disso, não é de direito público então só o interessado pode fazer algo e no dia que ele quiser é um interesse direito privado de uma pessoa não pode casar prejudicando outra economicamente. Em nenhuma das hipóteses nulidade e anulabilidade não prever a causa suspensiva e enquanto impedimento gera nulidade e é de interesse público, a causa suspensiva impõe o regime de separação não se comunica os bens numa tentativa de não gerar prejuízos a outros. 
As quatro causas suspensivas: o viúvo ou a viúva que tinha filho do falecido enquanto não fizer o inventário dos bens; a mulher cujo casamento se desfez nos dez meses subsequentes, a mulher que viuvou ou foi anulável ou se separou e nos proximos 10 meses ela casar e tiver um filho este será considerado do ex marido e não do noivo isso gera um processo do pai ter que entrar com uma anulação. protege o filho para que ela peça o regime dos bens? 
Súmula 197 STJ e art. 1.581 dizem que é possível a pessoa divorciar sem fazer partilha de bens nesse caso o divorciado e a divorciada podem casar de novo mas sem o regime de bens. quarto O tutor e o curador e os seus parentes tutelados e enquanto durar a tutela ou curatela. Um viúvo e viuva que o falecido não tenha bens precisa. Se os interessados provarem que não houve prejuízo de terceiros o juiz permitirá o regime de bens, o viúvo ou viúva que prova que o falecido tem bens e a mulher provar que não está grávida. (art. 1.523)
Aprendemos isso:
mas agora vem se o casamento é nulo ou anulável não produz efeitos. O casamento putativo a tradução mais literal é presunção e a grosso modo e casamento presumido de boa fé. Então toda vez que o casamento for anulável ou nulo se? em que um ou ambos estão de boa fé. O apelido é escada pontisana é uma homenagem que trouxe isso da alemanha para o brasil no nosso sistema descobriu-se que todo acontecimento jurídico passa por três dimensões existência validade eficácia, como são três degraus é escada e pontiana do professor. Exemplo, casei com minha irmã mas não sabia é um casamento nulo por isso ineficaz, ai com um ou ambos de boa fé o juiz pode dar eficácia, aquele casamento vai ter eficácia mesmo sendo nulo. Se nenhum dos dois tiver boa fe não têm interesse na putatividade, se ambos não estiverem de boa fé pode causar efeitos a terceiros. Pode estar de boa fé decorrente de erro de direito e de fato. 
7. efeitos jurídicos do casamento
habilitação do casamento é feito pessoal ou por procurador, precisa dos documentos para provar se é solteiro, divorciado ou viúvo, o domicílio para casar onde mora, comprovante de residência, declaração que pode cassar caso seja menor de 18 e duas testemunhas que podem ser parentes. Publicou com ou sem impugnação vai para o promotor e o promotor verifica se os documentos estão certos, se não tiver regularidade o promotor libera a certidão? a certidão de habitação quando a regularidade ou quando o juiz afastou. Dessa forma estão prontos para casar e esse prazo é de 90 dias nesses 90 dias eles vão discutir a cerimônia, esse prazo é decadencial não suspende se o casal perder o prazo começa tudo de novo. Nos 90 dias eles vão discutir a cerimônia que querem, se for civil vão falar com o cartório e este vai falar com o juiz no dia que ele pode, se a cerimônia for religiosa eles vão procurar a autoridade religiosa deles se eles não levarem a certidão será um casamento meramente eclesiatico. Quando a autoridade religiosa for celebrar o casamento vai ser ao mesmo tempo o civil. A autoridade vai dizer isto: O que é casamento civil é consentimento e fórmula sacramental, então disseram sim e leram a fórmula sacramental. Diz isso no art. 1.514 o casamento civil ocorre com a leitura da fórmula. 
Se um deles estiver doente pode me tese requerer uma antecipação da cerimónia civil daí o juiz e o oficial do cartório vão aonde eles estiverem e vão celebrar. Art. 1.539 casamento moléstia
Art. 1.540 casamento inestre no extremo da vida, casamento nuncupativo é quando um ou ambos dos noivos se encontra em uma situação de risco de morte e não houve habilitação prévia. Ex: o titanic está afundando e o casal quer casar, pode por esse art. mais precisa-se chamar 6 testemunhas e não podem ser parentes. E as testemunhas vão testemunhar a situação de risco de morte e dois que eles delcararam a vontade de morrer casados, se eles sobreviverem eles próprios podem e as testemunhas porém com prazo. Para essa hipótese é necessário que pelo menos alguma testemunha fique viva, se um deles morreu não vai ter efeitos patrimoniais e não vão casar por comunhão. 
Quais são os efeitos que podem decorrer de um casamento, ele produz múltiplos efeitos. Vai produzir efeitos patrimoniais este cenas dos próximos capítulos que se chama regime de bens, além deste vai produzir efeitos pessoais e sociais:
a comunhão de vida é física, psíquica e patrimonial. 
-domicílio do casal mais podem ter domicílio diversos no caso por exemplo de cada um trabalhar em um lugar, nesse caso ambos são domiciliares nos dois locais e cada um deles pode se ausentar do domicílio quando precisar
-contribuição patrimonial é a divisão das despesas e preciso dividir as despesas. Não é igualitária e sim proporcional mesmo que o regime seja de separação de bens? 
administração, havendo divergência entre os dois cabe ao juiz isso já foi importante pois até 1988 havendo divergência prevalecia a vontade do homem. 
Não precisa acrescentar o sobrenome do outro. Caso separem fica a vontade de quem acrescentar continuar com o sobrenome ou não, antigamente era pelo valor social. Com isso quer se desestimular a mudança. 
Para ele tira a fidelidade, a coabitação e ele deixaria a assistência e respeito e consideração. Pegadinha: a união estável ™ todos menos dois, fidelidade e coabitação, no casamento são 5 1566 (casamento) 1524 (união estável)
Os efeitos do casamento:
o casamento constitui uma família, emancipa o incapaz com 16 ou +, o Brasil assinou tratados e convenções internacionais para evitar o casamento precoce, até 2018 crianças casavam no Brasil. Casou tá emancipado, autorizou celebrou e emancipou com 16 e com 17 tem o divorcio a pessoa volta a ser incapaz? não, então a emancipação não é intermitente, não é um boomerang. Presunção de paternidade, os filhos de uma mulher casadas presume que é do marido. Muda o estado civil e não volta para solteiro nunca mais e gera parentesco por afinidade. Parentesco por afinidade também se aplica à união estável, então a união estável produz apenas um efeito social. De acordo o STJ possui mais um efeito, o da presunção de paternidade na união estável. Para não ter diferenciação presume a paternidade na uniãotambém. O código diz que seria apenas no casamento mas o STJ.
Sermana que vem: efeios patrimonais, regime de bens
aula 29/09/2021
O sistema era incoerente porque dizia que a pessoa apenas podia se divorciar uma vez e tinha que ficar 5 anos primeiro o casal se separava e depois ficava em uma reflexão se queria voltar (5 anos). quando essa pessoa ficava com outra nesse prazo vivia em união estável.Hoje em dia muita gente não deseja casar mas de certo modo os primórdio da união estável foi a separação e o divorcio então as pessoas se relacionavam tinham filhos na união estável pq nao podia casar.
Em 88 as pessoas poderam se casar e divorciar mais uma vez, o prazo diminuiu mas continuou
facilitação da dissolução do casamento a emenda no mundo só existem diui países igual ao nosso, alemanha e austrália o divorcio não tem mais prazo pode casar hoje e divorciar amanhã, pode casar quantas vezes quiser e se divorciar e não se discute a causa, o único motivo é não querer tá mais junto e o estado não valorar a mais isso de culpado ou inocente nao cabe mais. 
Tudo que ele disser vai ficar uma interrogação, vai manter esse sistema ou não? o STF. Hoje por conta desses art. 1571 cc e 693/731 possui um sistema binário onde a dissolução do casamento pode se ocorrer por duas faces, separação e divórcico
causas terminativas: acaba por regime de bens e os deveres conjugais cessam, para terminar pode nesse mas não podem se casar de novo
causas dissolutivas: além disso cessa o vínculo matrimonial, eai eles podem casar de novo
metaforicamente se tem uma causa terminativa o casamento termina um corpo sem alma
o divorcio tem cognição limitada, ex. se a mulher querer indenização tem que ser em uma outra ação, porque o divorcio…
 formas dissolutivas
declaração de ausência é a pessoa que sumiu, equipara se a morte para ins de casamento
a declaração de ausência é um processo demorado, e o legislador não disse em que fase ocorre a dissolução do casamento
A maioria interprets como no art. 6, e outros interpretam dizendo que na ausência provisória o casamento já se dissolveu
toda forma dissolutiva também são causas terminativas, mas tem mais duas: anulação de casamento e separação. Anulação não é causa dissolutiva é uma causa desconstitutiva, é muito mais do que dissolver é desfazer então a pessoa que tem o casamento anulado ela não casa d envo, CASA. Se a separação é a única causa pura
Separação tem prazo e não pode casar novamente
O STF vai julgar se a separação é harmônica, o supremo diz que esse assunto é importante. Freddie e Camilo entendem que é compatível pois as pessoas podem querer se casar e se separar apenas uma vez
A separação não serve para nada e se o Brasil é laico o argumento da Igreja Católica não sabe, enquanto não tiver um divorcio ou morte eles continuam com vinculo. todo casamento é uma realidade transitório, ou termina com o divorcio ou com a morte (dissolve). Um vínculo é uma ficção, a lei criou para dizer que essa pessoa não estão divorciadas, a pessoa vai se classificar como separada
A separação de fato e quando ocasal decide se separar de vez e essa cessão de convivência se dá o nome de separação de fato, é a interrupção de convivência. A separação de fato não é causa terminativa nem dissolutiva no cc, mas em outros artigos e por STJ a separação de fato é importante porque se a separação 
De 2004 e a 2021 o STJ a separação de fato cessa o regime de bens e os deveres conjugais 
A separação judicial e inútil porque o efeito que vem dela já veio antes
Para quem defende diz que o dever da separação é o de criar os filhos, mas para os professores na realidade é a paternidade, o art. 1623 mesmo depois do divorcio ou dissolução do, para ele a separação é desnecessária
Aguardar a sentença do Supremo, se disse que é incompatível vai deixar de ter causa terminativa
Eu quero anular meu casamento, se você não me der eu quero me divorciar
(despesas de sucubencia) 
causa desconstitutiva também é terminativa 
A separação judicial é a causa terminativa pura termina mas não acaba pode ser litigiosa ou amigável consensual, a spera litigiosa só pode ser decretada pelo juiz nos casos previstos em lei a lei vai der os casos em que podem separar, e se não tiver na lei? não pode
causa:
separação-remédio: pois um deles que está doente mental e a cur ape improvável ou impossível e está doente e a mais de dois anos aí o outro pode se separar
separação-falência é quando o casal parou de se conviver a um ano o problema é de desde quando eles se separaram mas na data que eles se separam acabar tudo
: culpa quando um diz que o outro é culpado é essa a culpa é qualquer coisa que seja um entrave no casamento, adultério é difícil de provar entrar seria improcedente mas o casal continuará separado. Na prática não existe isso, o casal 
O divorcio hoje é a regularização da separação de fato, na separação de ato acabou tudo quando vai divorciar quer regularizar o que já está acontecendo d de fato, o casal só via na justiça se quiser casar de novo
Essa decisão do STJ sobre a hipótese a respeito da não comprovação da causa. A situação ia ficar louca onde o juiz ia manter casado quem já não está junto e se o , se não comprovar causa provada, o juiz separa.
"insuportabilidade da vida conjugal" ex: você entrou pedindo a separação por adultério mas não provou vou te separar de todo jeito.
5. Na separação consensualmente é preciso comprovar o prazo
O divorcio segundo a cf tem um requisito, vontade para divorciar basta declaração de vontade, divorcio é direito potestativo depende de quem tá casado, basta estar casada e declarar vontade já que não se discute prazo nem culpa.
O sistema que logo dá a sentença de divorico para eles se reorganizar em sua vida
Não existe prazo nem causa para a divorcia e dúvida é e a separação? cenas dos próximos capítulos
N doutrina Fredie e Camilo são minoritários, a maioria diz que não justifica a separação o que não garante nada a decisão do Supremo
Pode divorciar no cartório e em juízo, pode ser no cartório quando na interesse de incapaz, se tiver filho tem que ser em juízo mas se nao tem filho menor eles vão até o cartório, entoa o divorcio consensual sem interesse de incapaz pode ser no cartório.
O juiz ao homologar aguarda, pensao alimenticia. O que é litigioso em um divorcio litigioso. Eles podem brigar pelos efeitos, guarda, regime
O divocio litigioso está previsto no CPC art. 693, a lógica é que eles estão brigando pelos efeitos e o bom para todos é que acabem audiência de 
mediação tentar tornar o litigioso em consensual. Se tiver interesse de incapaz e violência doméstica necessita de fiscalização do MP. e os indícios de alienação o juiz é obrigado a ter um especialista para ajudar ele, sendo violencia sexual é necessário um médico ou psicólogo
7.2 divorcio consensual não tem mais audiência vem o acordo o juiz apenas homologa, se for litigioso audiência de mediação. 
Consensual é necessário um acordo: e caso uma dúvida acordo de sobrenome? hoje em dia nao precisa quem mudou é quem decide e se eles ficarem caladinhos o nome continua
Se não tiver conversão do litigio em consensual o juiz vai fazer tudo isso, partilha de bens...em outras palavras o melhor é o consensual mas pode ocorrer do casal não ter consenso e o juiz. O processo só inicia depois do prazo de frustração da mediação
Pesquise (1 página) ele acabou de dizer que é cláusula obrigatória a partilha de bens, então a pergunta é: um casal empresário eles tem uma empresa e na pandemia foi crescendo mas nao da certo mais porque eles vão divorciar, mas eles não querem dividir as empresa, eles querem continuar o regime de bens mas não querem continuar o casamento. A pergunta é: pode? dica não adianta só pesquisar na lei vai ter que ir na jurisprudência do STJ vamos ter que dizer como resolver esse problema 
aula 06/10/2021
União Estável
Toda indenização é opcional, você não é obrigado a requerer indenização. 
No código de 16 toda família era casamenteira, se formava exclusivamente pelo casamento. O casamento era indissolúvel, entãoa historicamente e nossa perspectiva de família era unitária. Aí VEM A CONSTITUIÇÃO DE 88 E ELA CONSAGROU A PLURALIDADE DAS UNIDADES FAMILIARES, E COMEÇOU A DIZER QUE EXISTEM DIVERSAS FORMAS DE FAMÍLIA. Embora o casamento fosse indissolúvel em 16 mas uma pessoa ou outra não eram casadas, viviam mas não queriam ou não podiam casar e essas pessoas começaram a ser chamadas de cominadas. A própria raiz etimológica demonstra preconceito estigma por ser comunhão de eleito.
O puro de quem podia casar mas não queria e o impuro de quem não podia. concubinato impuro: ex. a pessoa que já era casada, então o concubinato impuro era o amante ou a amante. Concubinato não era uma entidade familiar, mas isso chegava na justiça um dia após anos. Bom ou ruim esse concubinato que nao er família e por isso não tinha efeito de parentesco...tudo isso dependeria de uma relação familiar e dependência do casamento, aí em um determinado momento o concubinato foi parar na justiça e não existia o STJ então antes da constituição o supremo decidiu manter a infra e constituicional e o concubinato chegou ao supremo e este começou a ser generoso e o Supremo elaborou duas súmulas: 
No concubinato o interessado ou à interessada vai ter que provar a colaboração, a súmula não tornou o concubinato família, concubinato é entidade familiar, o supremo epgua eficácia e jogou no direito de família tornou o concubinato família, apena se deu efeitos sme mudar categorias, na vara cível se discutia o concubinato, o interessado pedia a dissolução do patrimônio comum na vara civil demonstrando o esforço. Um juiz disse que não posso dizer pensão alimentícia mas vou pegar os efeitos pagar um valor mensal a título de indenização, eles eram liberais naquela época e hoje não. 
Art. 1727,cc: a antiga união estável vira família
união estável é família concubinato não
Existem alguns autores que dizem como Maria Berenice e ela sustentam que o concubinato é família. O fundamento dela é que qual és a base da família? afeto então ela diz que é também. Ela não se equipara com a união estável, vaos e categorias diferentes mas dentro do direito de família. Vão produzir efeitos diferentes mas dentro do direito de família. 
Segunda a opinião, antítese ele acha que o concubinato não é família, isso aqui nunca vai se iguala isso aqui então deixa como tá, ele entende que o concubinato é base de uma ilicitude.
Para ele tem dois estágios da boa fé, quando todo mundo sabe, o chamado poliamor. Ocorre a boa fé quando as pessoas não sabem, hoje em dia isso é difícil por conta das redes sociais. Exemplo do motorista do ônibus.
O que distingue uma união de um namoro e de concubinato, quando não tem impedimento como é que eu vou diferenciar um namrood prolongado de uma união estável?
A decisao do supremo é vInculante, é possiveL uniao estavel entre pesoas do memso sexo. 
Interpretação conforme a constituição: O Supremo ou os Tribunais podem fazer isso a qualquer momento, leio homem e mulher, mas vamos ver a pessoa humanas
Se a pessoa é casada e separada de fato aquele casamento não produz mais efeitos então o código civil ta dizendo que essa pessoa pode estar em união estável
No seja estudamos que concubinato não é família mas não adiantava dizer o concubinato é familiar a produzir efeitos ele quer que fazemos um ratoria de quais sao as vedações do concunbitnaot o que é que o sistema jurídico permite ele quer dizermos o que podemos e o que não podermos
aula 24/11/2021
É da família mas não tem vínculo, é o exemplo do primo não se vincula não está por exemplo não vai incidir pensão alimentícia herança.
Patrimonial 3; 
cc 1.595 não pratica não existe o parentesco com afinidade ele não corresponde a uma realidade, e o sistema criou para estabelecer impedimentos matrimoniais. Se o parentesco por afinidade é somente com essa finalidade, então porque ele existe/ é um vínculo estabelecido entre um cônjuge ou companheiro e os parentes do outro e o parentesco se estabelece de maneira recíproca. um cônjuge e um companheiro passa a ter vínculo com os parentes do outro. O parentesco por afinidade é uma simetria, só criou isso em razão do impedimento matrimonial. Você não pode casar com os parentes na linha reta, ou seja, você não vai poder casar com sua ex-sogra. Na linha colateral não se aplica, então a ex cunhada pode casar. É resquício do direito canônico, essas pessoas serão parentes para manutenção dos cultos. Imputação de obrigação alimenticio e direito sucessório , Portugal e Argentina já estão vigendo expandindo levando em conta a pluralidade das famílias. 
O parentesco na linha reta no 1 grau, filiação. A filiação pode nascer e brotar da monoparentalidade, uma mulher que engravida e tem um filho e pai não registra. É possível também uma bilateralidade afetiva, o fundamento para isso está na constituição, não pode ave tratamento discriminatório entre os filhos
Historicamente dizíamos que filiação é o vínculo de parentesco entre uma pessoa e aquelas que lhe deram origem. Existe uma nova concepção de parentalidade ou pela biotecnolgia ou pela adoção. Pelo ECA a adoção pressupõe a extinção do vinculo biológicos, ou seja, os genitores adoção é irrevogável, os pais biológicos só podem adotar se o pai adotivo for. A adoção extingue com os vínculos biológicos e estabelece novos vínculos afetivos. 
Art 48 do ECA, o filho adotivo ao alcançar a plena maioridade ele pode a qualquer tempo requerer o reconhecimento de sua origem estética, e o juiz vai dizer se autorizo ou não.
Coparentalidade, contrato em que os pais decidem sobre os filhos até os 18. 
aula 17/11/2021

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