Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
@gabimed.vet 1 Fisiopatologia da Reprodução do Macho Endocrinologia da puberdade PUBERDADE NO MACHO → Época em que atinge a capacidade para fertilizar uma fêmea → Nº suficiente de espermatozoides fecundantes. → Comportamento sexual que permita a cópula. PERÍODO PÓS-PUBERAL → Os testículos continuam a crescer e o nº de espermatozoides aumenta até a idade de 18-24 meses; ONDA ESPERMÁTICA → Macho: os espermatozoides são produzidos continuamente → Fêmea: onde a produção de gametas é cíclica TÚBULOS SEMINÍFEROS → São longos e numerosos → Possuem uma luz para onde vão os espermatozoides → Espermatogênese: ocorre no epitélio germinativo ou seminífero. ESPERMATOGÊNESE → Células germinativas diploides (espermatogônias) dividem por mitose e posterior meiose para dar origem à espermátides haploides que são liberadas como espermatozoides 1. Espermatogênese 2. Meiose 3. Espermiogênese TÚBULOS SEMINÍFEROS Células de Sertoli e células germinativas em desenvolvimento CÉLULAS GERMINATIVAS Sofrem divisões celulares e modificações de desenvolvimento ESPERMATOGÔNIAS Dividem-se antes de formares os espermatócitos ESPERMIOGÊNESE → Espermátides: recém-formadas arredondadas continuam a se diferenciar sem se dividir para formar os espermatozoides. → Formação do acrossoma → Condensação e alongamento do núcleo → Formação do flagelo → Perda de citoplasma → O espermatozoide que sofreu espermiação é formado por cabeça, peça intermediaria e cauda. FASES FASE DE GOLGI → Formação de grânulos pró-acrossomais dentro do aparelho de golgi → Coalescência dos grânulos dentro de um único grânulo acrossoma → Aderência do granulo acrossomal ao envelope nuclear → Estágios primários do desenvolvimento da cauda. → Centríolo proximal: migra e forma uma base para união da cauda à cabeça @gabimed.vet 2 Fisiopatologia da Reprodução do Macho FASE DA CAPA → Difusão dos grânulos acrossomais sobre o núcleo d espermátida. FASE DO ACROSSOMA → Acrossomo se condensa e se alonga → Modificações morfológicas diferentes para cada espécie → Deslocamento do citoplasma para a região caudal do núcleo → Mitocôndrias: começam a concentrar-se, formando a bainha que caracteriza a peça intermediária da causa. FASE DE MATURAÇÃO → Transformação das espermátides alongadas em espermatozoides → Grânulos de cromatina sofrem condensação. ESPERMIAÇÃO Liberação de espermátidas alongadas para a luz dos túbulos seminíferos Células de Sertoli fagocitam os corpos residuais do processo espermatogênico e células germinativas em degeneração. Processo espermatogênico é ineficiente na degeneração de células espermáticas antes de tornarem-se espermatozoides. SECREÇÕES DE FLUÍDOS → Espermátidas produzidas (fase final da espermiogênese) → São liberadas dentro da luz dos túbulos seminíferos como espermatozoides imaturos. → Celulas espermáticas imoveis são varridas dos tubulos pelas secreções das celulas de sertoli. TRÂNSITO EPIDIDIMÁRIO → Epidídimo transporta os espermatozoides do testiculo para dentro do vaso deferente. → Auxiliado pelas secreções da rete testis, pelos elementos contráteis dos testículos e pelos cílios delineando os ductos eferentes. → Contrações na parede do ducto do epidídimo. → Tempo de trânsito pode ser reduzido com o aumento na frequência da ejaculação. MATURAÇÃO ESPERMÁTICA → Espermatozoides adquirem a habilidade de fertilizar os oócitos → Modificações que ocorrem durante o trânsito dos espermatozoides pelo epididimo → Maturação de várias organelas celulares → Desenvolvimento do potencial para manter a motilidade progressiva → Perda de agua → Perda da gota citoplasmática → Alteração de estrutura específica da cauda → Modificações na cromatina nuclear → Modificações da superfície da membrana plasmática. ESPERMATOZOIDE → Acrossoma: recobre a cabeça e contém enzimas hidrolíticas necessárias para a penetração no oócito; → Peça intermediária: contém mitocôndrias que fornecem a energia para que os microtúbulos da cauda se movam para frente e para trás, produzindo o movimento. @gabimed.vet 3 Fisiopatologia da Reprodução do Macho FATORES QUE INTERFEREM NA ESPERMATOGÊNESE → Fatores hormonais (hormônios hipotalâmicos e hipofisários. → Temperatura → Deficiências nutricionais → Ação de agentes físicos (radiação), químicos (drogas) e biológicos (toxinas).
Compartilhar