Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Complexo do Punho e da Mão Anatomia e Princípios de Cinesiologia Punho A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÃO DO PUNHO - INTRODUÇÃO Características – Uma das articulações mais complexas do corpo humano; – É constituída de duas articulações: • Articulação radiocarpal; • Articulação mediocarpal. LIPPERT, 2013 3 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÃO DO PUNHO - INTRODUÇÃO LIPPERT, 2013 4 Articulação radiocarpal – Parte proximal: • extremidade distal do rádio e o disco articular (ulnocarpal). – Parte distal: • pelos ossos carpais escafoide, semilunar e piramidal. NORKIN; WHITE, 2009 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÃO DO PUNHO - INTRODUÇÃO LIPPERT, 2013 5 Características da articulação radiocarpal – Por haver um disco articular entre a ulna e a fileira proximal dos ossos carpais, a ulna não é considerada parte dessa articulação. NORKIN; WHITE, 2009 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÃO DO PUNHO - INTRODUÇÃO Características da articulação radiocarpal – O pisiforme, localizado na fileira proximal de ossos carpais, não se articula com o disco articular porque se situa anteriormente ao piramidal. • Portanto, o pisiforme também não é considerado parte dessa articulação. LIPPERT, 2013 6 Osso Pisiforme PRIMAL PICTURES, 2008 TIXA, 2011, v.1 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÃO DO PUNHO - INTRODUÇÃO Características da articulação radiocarpal – Articulação sinovial; – Elipsóidea; • a extremidade distal côncava do rádio e o disco articular (ulnocarpal) articulam-se com a superfície convexa dos ossos carpais escafoide, semilunar e piramidal. – Biaxial; • possibilita os movimentos de flexão e extensão, além de adução e abdução da mão; • não há rotação na articulação radiocarpal. LIPPERT, 2013 7 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÃO DO PUNHO - INTRODUÇÃO Características da articulação radiocarpal – A fileira proximal convexa de ossos carpais move- se em direção oposta à da mão; • durante a flexão da mão na articulação radiocarpal, os ossos carpais deslizam posteriormente sobre o rádio e o disco articular; • durante a extensão da mão, eles deslizam anteriormente; • na abdução da mão (desvio radial), eles deslizam em direção ulnar, e, na adução (desvio ulnar), em direção oposta. LIPPERT, 2013 8 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÃO DO PUNHO - INTRODUÇÃO Articulação mediocarpal – Localizada entre as duas fileiras de ossos carpais e contribui para o movimento da mão; – Seu formato é irregular; – Sinovial; – Plana; – Não axial; • movimentos de deslizamento que, em conjunto contribuem para o movimento da articulação radiocarpal. LIPPERT, 2013 9 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÃO DO PUNHO Movimentos LIPPERT, 2013 10 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO PUNHO Características – Flexão da mão e flexão palmar são sinônimos, assim como extensão, hiperextensão e dorsiflexão. – Aproximadamente a meio caminho entre a flexão e a extensão, está a posição neutra, na qual a mão está alinhada com o antebraço; • essa é a posição anatômica da articulação radiocarpal. – A extensão é o retorno da flexão. • O movimento além da posição neutra é a hiperextensão. • Contudo, os termos mais comumente utilizados são flexão, posição neutra e extensão. LIPPERT, 2013 11 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÃO DO PUNHO Ossos e pontos de referência – Os ossos carpais estão organizados em duas fileiras com quatro ossos em cada uma. LIPPERT, 2013 12 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÃO DO PUNHO Ossos e pontos de referência – Partindo do polegar, na fileira proximal, os ossos são escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme. – Na fileira distal, no sentido lateral para medial, são trapézio, trapezoide, capitato e hamato. LIPPERT, 2013 13 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a OSSO ESCAFÓIDE 14 LIPPERT, 2013 PRIMAL PICTURES, 2008 TIXA, 2011, v.1 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a OSSO SEMILUNAR 15 LIPPERT, 2013 Osso Semilunar PRIMAL PICTURES, 2008 TIXA, 2011, v.1 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a OSSO PIRAMIDAL 16 LIPPERT, 2013 Osso Piramidal PRIMAL PICTURES, 2008 TIXA, 2011, v.1 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a OSSO PISIFORME 17 LIPPERT, 2013 PRIMAL PICTURES, 2008 TIXA, 2011, v.1 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a OSSO TRAPÉZIO 18 LIPPERT, 2013 Osso Trapézio PRIMAL PICTURES, 2008 TIXA, 2011, v.1 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a OSSO TRAPEZÓIDE 19 LIPPERT, 2013 PRIMAL PICTURES, 2008 TIXA, 2011, v.1 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o Osso Trapezóide E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lpa tó ri a OSSO CAPTATO 20 LIPPERT, 2013 PRIMAL PICTURES, 2008 TIXA, 2011, v.1 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o Osso Capitato E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a OSSO HAMATO 21 LIPPERT, 2013 PRIMAL PICTURES, 2008 TIXA, 2011, v.1 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o Osso Hamato E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÃO DO PUNHO Ossos e pontos de referência – São ossos curtos dispostos em arco, de concavidade anterior (palmar) e convexidade posterior. – Esse arco contribui muito para a capacidade de oposição do polegar. LIPPERT, 2013 22 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÃO DO PUNHO Processos estiloides – São projeções distais na região lateral do rádio e na região posteromedial da ulna; • São locais de fixação dos ligamentos colaterais do carpo. LIPPERT, 2013 23 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o Processo Estilóide da Ulna Processo Estilóide do Rádio PRIMAL PICTURES, 2008 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÃO DO PUNHO Hâmulo do osso hamato – Projeção na superfície anterior do hamato, que é um local de fixação do retináculo dos músculos flexores. LIPPERT, 2013 24 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o Hâmulo do Hamato PRIMAL PICTURES, 2008 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÃO DO PUNHO Epicôndilo medial do úmero – Localizado na região medial da extremidade distal do úmero; • local de inserção do tendão comum dos músculos flexores. LIPPERT, 2013 25 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o PRIMAL PICTURES, 2008 TIXA, 2011, v.1 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÃO DO PUNHO Epicôndilo lateral do úmero – Localiza-se na região lateral da extremidade distal do úmero; • local de inserção do tendão comum dos músculos extensores. LIPPERT, 2013 26 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o PRIMAL PICTURES, 2008 TIXA, 2011, v.1 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÃO DO PUNHO Crista supraepicondilar – Localiza-se imediatamente superior ao epicôndilo lateral; • local de inserção do músculo extensor radial longo do carpo. LIPPERT, 2013 27 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o PRIMAL PICTURES, 2008 TIXA, 2011, v.1 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a LIGAMENTOS DA ARTICULAÇÃO RADIOCARPAL Características – Existem basicamente quatro ligamentos da articulação radiocarpal que proporcionam maior sustentação do “punho”; – Além disso, há numerosos ligamentos menores que reforçam as articulações intercarpais. 28 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a LIGAMENTOS DA ARTICULAÇÃO RADIOCARPAL Ligamento colateral radial do carpo – Fixa-se no processo estiloide do rádio e nos ossos escafoide e trapézio. 29 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o PRIMAL PICTURES, 2008 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a LIGAMENTOS DA ARTICULAÇÃO RADIOCARPAL Ligamento colateral ulnar do carpo – Fixa-se no processo estiloide da ulna e nos ossos pisiforme e piramidal. 30 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a LIGAMENTOS DA ARTICULAÇÃO RADIOCARPAL Ligamento radiocarpal palmar – Ligamento resistente e espesso, que limita a extensão do “punho”. – É uma faixa larga que se estende da superfície anterior da extremidade distal do rádio e da ulna até a superfície anterior dos ossos carpais da fileira proximal, além do capitato na fileira distal. 31 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a LIGAMENTOS DA ARTICULAÇÃO RADIOCARPAL Ligamento radiocarpal dorsal – Estende da superfície posterior da extremidade distal do rádio até a superfície posterior do escafoide, semilunar e piramidal. – Esse ligamento limita o grau de flexão da mão. 32 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a LIGAMENTOS DA ARTICULAÇÃO RADIOCARPAL Cápsula articular – Contém a articulação radiocarpal; – Está reforçada pelos ligamentos colaterais radial e ulnar do carpo e pelos ligamentos radiocarpais palmar e dorsal. Disco articular – Está localizado junto à extremidade distal da ulna e articula-se com os ossos piramidal e semilunar; – Atua para absorver impactos e preenche o espaço entre a extremidade distal da ulna e os ossos carpais adjacentes a ela: piramidal e semilunar. 33 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a LIGAMENTOS DA ARTICULAÇÃO RADIOCARPAL Aponeurose palmar – É relativamente espessa e triangular, localizando-se superficialmente na palma da mão; – Também é conhecida como fáscia palmar; – Ela cobre os tendões dos músculos extrínsecos e oferece alguma proteção às estruturas na palma da mão; – A aponeurose palmar serve para inserção distal do músculo palmar longo, que se funde a ela, assim como o retináculo dos músculos flexores. 34 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO PUNHO Anteriores – Flexor ulnar do carpo; – Flexor radial do carpo; – Palmar longo. Posteriores – Extensor radial longo do carpo; – Extensor radial curto do carpo; – Extensor ulnar do carpo. 35 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a FLEXOR ULNAR DO CARPO 36 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a tom ia P a lp a tó ri a FLEXOR RADIAL DO CARPO 37 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a PALMAR LONGO 38 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO 39 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO 40 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a EXTENSOR ULNAR DO CARPO 41 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a Mão A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÃO – CARACTERÍSTICAS BÁSICAS Introdução – A mão está na extremidade distal do membro superior; – É formada pelos ossos metacarpais e pelas falanges dos dedos; – A mão é a principal parte funcional do membro superior. 43 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÃO – CARACTERÍSTICAS BÁSICAS Introdução – O principal objetivo das outras articulações do membro superior é fazer com que a mão assuma várias posições para executar tarefas. – A mão não é só extremamente útil e versátil, mas também muito complexa. 44 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÕES DA MÃO Polegar – 1º dedo; – Tem três articulações: • a articulação carpometacarpal (CMC); • a articulação metacarpofalângica (MCF); • e a articulação interfalângica (IF). 45 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o PRIMAL PICTURES, 2008 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÕES DA MÃO Considerações gerais – Cinco dedos: polegar e mais quatro dedos; • tem cinco ossos metacarpais; • cinco falanges proximais; • e cinco falanges distais; • mas somente quatro falanges médias. – A extremidade proximal dos ossos metacarpais e das falanges é a base; – A extremidade distal é a cabeça. 46 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÕES DA MÃO Polegar – Articulação carpometacarpal (CMC); • A articulação CMC é formada pelo osso trapézio, que se articula com a base do primeiro osso metacarpal; • É uma articulação sinovial selar, e as duas faces articulares são côncava e convexa. 47 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÕES DA MÃO Polegar – A articulação CMC do polegar possibilita maior mobilidade que as articulações CMC dos outros quatro dedos; • embora, menos comumente, também proporcione boa estabilidade. – Ela torna possível flexão e extensão, abdução e adução, além de oposição e reposição. 48 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÕES DA MÃO Polegar – Os movimentos do polegar diferem da denominação habitual dos movimentos articulares. – A flexão e a extensão ocorrem em plano paralelo à palma da mão. – A abdução e a adução ocorrem em plano perpendicular à palma da mão. 49 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÕES DA MÃO Polegar – Embora a articulação CMC do polegar seja bastante móvel, as articulações MCF e IF não são. – A articulação MCF é uma articulação do tipo sinovial gínglimo cujos únicos movimentos são de flexão e extensão e, portanto, é uma articulação uniaxial. – A articulação IF, a única articulação entre as falanges, também possibilita somente a flexão e extensão. 50 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÕES DA MÃO 2 ao 5 dedo – O segundo, terceiro, quarto e quinto dedos, comumente conhecidos como dedos indicador, médio, anular e mínimo, respectivamente, têm quatro articulações cada um. – Essas articulações são as carpometacarpais (CMC), metacarpofalângicas (MCF), interfalângicas proximais (IFP) e interfalângicas distais (IFD). 51 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÕES DA MÃO 2 ao 5 dedo – As articulações carpometacarpais são classificadas como articulações sinoviais planas (irregulares) não axiais, que proporcionam maior estabilidade do que mobilidade. – O trapézio articula-se com a base do primeiro osso metacarpal, como descrito previamente na discussão sobre a articulação do polegar. – O osso trapezoide articula-se com o segundo osso metacarpal, o capitato com o terceiro osso metacarpal e o hamato com o quarto e o quinto ossos metacarpais 52 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÕES DA MÃO 2 ao 5 dedo – A quinta articulação CMC é a mais móvel dos dedos e possibilita um pequeno grau de oposição do quinto dedo, mas não tanto quanto a do polegar (a primeira articulação CMC). – A quarta articulação CMC é um pouco móvel, mas a segunda e a terceira articulações CMC não são. 53 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÕES DA MÃO 2 ao 5 dedo – Articulações metacarpofalângicas (MCF) dos dedos: • Articulações do tipo sinovial elipsóidea; • Biaxiais; • As cabeças arredondadas convexas dos ossos metacarpais articulam-secom as bases das falanges proximais, que têm formato côncavo; • Os movimentos possíveis nessas articulações são flexão, extensão e hiperextensão, além de abdução e adução. 54 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÕES DA MÃO 2 ao 5 dedo – Articulações metacarpofalângicas (MCF) dos dedos: • O dedo médio é o ponto de referência para abdução e adução. • A abdução ocorre quando o segundo, o quarto e o quinto dedos afastam-se do dedo médio (terceiro dedo) e também quando o dedo médio move-se em qualquer direção. • A adução é o retorno da abdução e ocorre com o segundo, quarto e quinto dedos. • Não existe adução do dedo médio, apenas abdução nos dois sentidos. 55 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÕES DA MÃO 2 ao 5 dedo – Articulações metacarpofalângicas (MCF) dos dedos: 56 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a ARTICULAÇÕES DA MÃO 2 ao 5 dedo – Articulações interfalângicas nos dedos: • Há duas articulações interfalângicas nos dedos. • A articulação IFP, entre as falanges proximal e média, e a articulação IFD, entre as falanges média e distal. • Essas articulações são uniaxiais, do tipo sinovial gínglimo, e os únicos movimentos permitidos são de flexão e extensão. 57 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a LIGAMENTOS E OUTRAS ESTRUTURAS DA MÃO Retináculo dos músculos flexores – É uma faixa fibrosa que cruza a região carpal anterior em direção mediolateral; – Sua principal função é manter os tendões flexores do “punho”, impedindo que dele se afastem (efeito em corda de arco) durante a flexão da articulação. – Também impede o afastamento ou a separação dos grupos lateral e medial dos ossos carpais. 58 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a LIGAMENTOS E OUTRAS ESTRUTURAS DA MÃO Ligamento carpal palmar – Fixa-se nos processos estiloides do rádio e da ulna e cruza anteriormente os tendões dos músculos flexores. Ligamento carpal transverso – Está em posição mais profunda e distal. – Fixa-se no osso pisiforme e no hâmulo do osso hamato na região medial e aos ossos escafoide e trapézio lateralmente. 59 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a LIGAMENTOS E OUTRAS ESTRUTURAS DA MÃO Retináculo dos músculos extensores – Éuma faixa fibrosa que cruza a região carpal posterior, horizontalmente, em direção mediolateral. – Fixa-se medialmente no processo estiloide da ulna, no osso piramidal e no osso pisiforme, e lateralmente na face lateral do rádio. – Mantém os tendões dos músculos extensores próximos aos ossos carpais do “punho”, especialmente durante a extensão da mão. 60 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a Músculos do polegar e dos outros dedos MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Músculos extrínsecos – A inserção proximal deles está localizada superiormente à (ou proximal à) articulação radiocarpal. – Eles têm uma ação acessória nessa articulação, mas ação primária no polegar ou nos demais dedos. Anteriores – Flexor superficial dos dedos; – Flexor profundo dos dedos; – Flexor longo do polegar. Posteriores – Abdutor longo do polegar; – Extensor curto do polegar; – Extensor longo do polegar; – Extensor dos dedos; – Extensor do indicador; – Extensor do dedo mínimo. 62 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Flexor superficial dos dedos 63 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Flexor profundo dos dedos 64 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Flexor longo do polegar 65 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Abdutor longo do polegar 66 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Extensor curto do polegar 67 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Extensor longo do polegar 68 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Extensor dos dedos 69 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Extensor do indicador 70 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Extensor do dedo mínimo 71 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Músculos intrínsecos da mão – Têm sua inserção proximal nos ossos carpais, ou em posiçãodistai a eles, e movimentam o polegar ou os outros dedos. – São responsáveis pelo controle motor fino e pelos movimentos de precisão da mão. – Os músculos intrínsecos podem ser divididos em: • Tenares: flexor curto do polegar, abdutor curto do polegar e oponente do polegar; • Hipotenares: adutor do polegar, interósseos e lumbricais; • Palmares profundos: flexor do dedo mínimo, abdutor do dedo mínimo e oponente do dedo mínimo. 72 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Flexor curto do polegar 73 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Abdutor curto do polegar 74 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Oponente do polegar 75 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Adutor do polegar 76 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Interósseos dorsais 77 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Interósseos palmares 78 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Lumbricais 79 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Flexor do dedo mínimo 80 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Abdutor do dedo mínimo 81 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a MÚSCULOS DO POLEGAR E DOS OUTROS DEDOS Oponente do dedo mínimo 82 LIPPERT, 2013 A va li a çã o F ís ic o F u n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o VALERIUS et al., 2013 E st u d o M o rf o fu n ci o n a l d o P u n h o e d a M ã o e A n a to m ia P a lp a tó ri a Referências CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento: volume 1: introdução à análise das técnicas corporais. Nova edição revisada e atualizada. São Paulo: Manole, 2002. 303 p. CLARKSON, Hazel M. Musculoskeletal Assessment: Joint Motion and Muscle Testing (Musculoskeletal Assesment). 3.ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2013. JUNQUEIRA, Lília. Anatomia palpatória : tronco, pescoço, ombro e membros superiores. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008, 1 recurso online ISBN 978-85-277-1988-9. JUNQUEIRA, Lília. Anatomia palpatória e seus aspectos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010, 1 recurso online ISBN 978-85-277-1987-2. KENDALL, Florence Peterson. Músculos: provas e funções com postura e dor. São Paulo: Manole, 2007 xxiv, 528 p. ISBN 9788520424322. LIPPERT, Lynn S. Cinesiologia clínica e anatomia. 5.ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2013 1 recurso online ISBN 978-85-277-2235-3. MCKINNIS, Lynn N. Fundamentals of Musculoskeletal Imaging. 3.ed. Philadelphia: F.A. davis Company, 2010 MUSCOLINO, Joseph E. The Muscle and Bone Palpation Manual with Trigger Points, Referral Patterns and Stretching. 1.ed. St.Louis,Missouri: Mosby Elsevier, 2009. NORKIN, Cyntia C.; WHITE, Joyce D. Measurement of Joint Motion : A Guide to Goniometry. 4.ed. Philadelphia: F.A. Davis Company, 2009. PALMER, M. Lynn. Fundamentos das técnicas de avaliação musculoesquelética. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, 1 recurso online ISBN 978- 85-277-2447-0. PRIMAL PICTURES. Anatomy of the lower limb. v. 1.00. London: Primal Pictures Ltd ,2008. TIXA, Serge. Atlas de Anatomía Palpatoria. Tomo 1: cuello, tronco y extremidad superior (Spanish Edition). Barcelona: Elsevier Masson, 2011. TIXA, Serge. Atlas de Anatomía Palpatoria. Tomo 2: Miembro Inferior (Spanish Edition). Barcelona: Elsevier Masson, 2011. VALERIUS, Klaus-Peter; Frank, Astrid; Kolster, Bernard C. O Livro dos Músculos : Anatomia - Ensaio - Movimento. Rio de Janeiro Santos 2013 1 recurso online ISBN 978-85-412-0177-3.
Compartilhar