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METABOLISMO CARBOIDRATOS

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Metabolismo Carboidratos
São a principal fonte energética para ativação
metabólica.
Gorduras são caracterizadas como elemento de
reserva, e as proteínas são elementos
formadores dos tecidos, logo quando falamos
em quebra de ATP, ativação metabólica e
movimentação automaticamente associamos
os mesmos a carboidratos carboidratos. Estes
que podem estar presentes em frutas,
leguminosas, pães, açúcares, algumas carnes,
além de queijo, leite e derivados.
O carboidrato possibilita a realização dos mais
diversos tipos de atividades.
“Metabolismo são processos pelos quais
moléculas biológicas são degradadas e
ressintetizadas formando uma rede complexa e
altamente controlada de reações enzimáticas
interdependentes, conhecido de modo coletivo
como a vida.” (voet, voet e pratt)
As reações enzimáticas são obrigatoriamente
interdependentes, o que pode gerar uma
reação em cascata.
Natureza e funções do trato digestivo
Passagem aérea aquário Obrigatoriamente
iniciada pela boca. Os alimentos então
adentram a boca no momento em que a
sensação gustativa iniciada, as glândulas
salivares produzem uma maior quantidade de
saliva, a qual possui maior quantidade de
enzimas, logo podemos afirmar que o processo
digestivo é iniciada mas não finalizado na boca.
Isso se deve a: 1 o tempo do trânsito do
alimento na boca, devido a termos um período
de mastigação muito curta Obrigatoriamente o
alimento tem uma rápida passagem pela boca
até a sua deglutição logo a enzima passará a ter
também um tempo reduzido de ação,
impossibilitando em alguns casos que o seu
trabalho seja completo Além disso como
segundo fator limitante para não finalização
dos alimentos na cavidade bucal se atribui a
pobreza enzimática, as glândulas salivares não
conseguem Incorporar grande variedade de
enzimas na cavidade bucal, logo os elementos
da gradados ficam restritos a pequenas ou
pequenas variedades, logo determinados
elementos terão que ser degradados em fases
futuras do processo digestivo.
Após o início da digestão na cavidade bucal, o
bolo alimentar encaminhada para o estômago,
estômago que possui PH inferior a 2.0
impossibilitará grande ação enzimática. as
enzimas são proteínas as quais frente a agentes
desnaturantes são Desestruturadas e perdem a
sua função, logo a Hidrólise do amido será
uma Hidrólise residual oriundo das amilases
salivares. No estômago há homogenização,
hidratação Possibilitando a formação de um
caldo uniforme que possa ser absorvida,
desnaturação e Hidrólise das proteínas pelo
próprio pH na verdade o estômago age como
um grande misturador dos elementos
possibilitando que a digestão propriamente
dita ocorra no intestino e a sua melhor
absorção.
Ao sair do estômago a digestão ocorrerá de
Forma mais intensa Ponto no entanto, Como já
sabemos a digestão ocorre através de um
processo enzimático enzimas as quais são
proteínas as quais savanagem determinadas
PH logo para que possibilitem a relação dessas
enzimas Obrigatoriamente temos que mudar o
meio em que se encontra. logo após sair do
estômago Obrigatoriamente gerar a
modificação do meio em que esse bolo
alimentar se encontra ponto primeiramente o
pâncreas vai lançar bicarbonato, para
neutralizar o ácido oriundo do estômago. após
a neutralização desses ácidos. o pâncreas irá
jogar a própria apetidase, lipase e amilase
pancreáticas para iniciarem de forma mais
Forma mais intensa o processo digestivo
associado a isso a vesícula biliar lança os sais
biliares que são os famosos detergentes
digestivos os quais favorecem emulsificação
das gorduras e consequentemente maior
facilidade do seu processo digestivo.
Após a modificação da secreção atingir
Secreção atingiremos então o intestino delgado
intestino delgado este o qual é dividido em três
porções duodeno, jejuno e ileo. as quais
possuirão caracterizações Sons e funções
diferenciadas logo se eu puder então
determinar a caracterização dessas localidades
mais eu posso afirmar para vocês com toda
certeza que a poção onde ocorrerá a mais
intensa de gestão será o duodeno este o Qual
possuirá um PH neutro facilitando Ação
enzimática e disso tudo o que me interessa que
venha ser a Hidrólise da intraluminal do amido
proteínas e lipideos.
Quando falamos do metabolismo digestivo,
Obrigatoriamente estaremos nos referindo ao
desmembramento molecular. Logo no
metabolismo digestivo que ocorre no duodeno
o amido Obrigatoriamente será desmembrado
até dissacarídeos e posteriormente à
monossacarídeos. proteínas serão degradadas
até Peptídeos e futuramente até aminoácidos
Punto e lipídios serão degradados até a
condição de ácidos graxos possibilitando assim
elementos de menor proporção, mais fácil
transporte, e consequentemente mais fácil
recombinação possibilitando assim a formação
de novos tecidos e consequentemente toda a
regulação metabólica
após o bolo alimentar adentrar ao jejuno, Nós
podemos afirmar que já ocorre a absorção de
água, e sal possibilitando então uma
diminuição quantitativa desse bolo alimentar e
frente a isso o processo digestivo diminui de
forma substancial ocorrendo apenas hidrolises
superficial de elementos menores, não estará
processando a digestão de de elementos
intensos. Apenas elementos menores como
oligo e dissacarídeos, além de oligopeptídeos.
Objetivando chegar A condição de
monossacarídeos aminoácidos e ácidos graxos.
Por fim, o alimento chegará ao ileo, que
absorve Os sais biliares dos quais Voltaram
para a vesícula biliar possibilitando a digestão
de a nova gordura além da absorção de
elementos básicos que eram objetivos do
processo digestivo no caso monossacarídeos
aminoácidos livres de peptídeos e
monoacilgliceróis no intestino delgado se
informar a o bolo fecal.
no intestino delgado, ocorrerá resíduos da
absorção de elementos nutritivos além de água
possibilitando a preparação do elemento para
excreção no ânus
No processo digestivo no intestino, iniciamos
com moléculas maiores e mais complexas
como carboidrato e amidos proteínas e
triacilgliceróis. vamos degradando a molécula
até chegar à elemento simples como
monossacarídeos aminoácidos e glicerois.
Possibilitando então a recombinação desses
elementos e consequentemente a neoformação
de tecidos.
Gerando então outras vias metabólicas as quais
gerem formação de tecidos ou armazenamento
de energia.
Carboidratos da dieta
todo substrato inserido na dieta
Obrigatoriamente objetivará a obtenção de
ATP ponto ATP o qual quando quebrado
mobiliza o gradiente de concentração do meio
em que se encontra possibilitando então a
ativação celular ponto ATP o qual é formado a
partir da quebra de açúcares sejam eles
dissacarídeos, sejam eles elementos com
configurações estruturais diferentes, como
sorbitol e monitor que são açúcares dos cremes
dentais os quais podem ser digeridos mas por
possuírem uma configuração estrutural
diferente levam mais tempo ponto ou até
mesmo o amido que é uma carboidrato grande
e pesado de origem vegetal ou o glicogênio que
é um carboidrato grande e pesado de origem
animal
Sacarose
É um açúcar de origem vegetal encontrado
principalmente na cana e na beterraba com
unidades de Alfa-D-glicose e B-D-Frutose. Com
ligações 1:2 .
Lactose
Dissacarídeo de origem animal é encontrado
principalmente em leite queijo e derivados
constituído por unidades de B-D-galactose e
alfa-D-glicose e com ligações 1:4.
Maltose
Dissacarídeo também oriundo da digestão do
amido, composta por N-moléculas de
alfa-d-glicose unidas entre si por ligações 1:4.
Amido
Tem origem vegetal, encontrado em grãos
tubérculos e raízes é um polissacarideo de
reserva bastante grande Ramificado pesado
formado por ligações de alfa-d-glicose com
ligações alfa-1:4 e 1:6.
É formado por duas porções a amilose e a
amilopectina. Amilose que é que compõem a
menor porção do amido de 10 a 20% é a porção
responsável pela solubilidade deste amido, essa
caracteristica está relacionada à sua
biodisponibilidade. Apesar deser uma
molécula extremamente lucrativa do ponto de
vista energético Obrigatoriamente tem que ter
tempo para realizar a sua degradação devido a
sua baixa solubilidade e consequentemente
obtemos energia logo em caso a higienização é
realizada de forma satisfatória o amido passa
não ter um poder tão cariogênico uma vez que
demanda tanto tempo para ser degradado.
Glicogênio
É uma molécula de origem animal, oriundo da
união de moléculas de glicose-1- fosfato E pode
ser estocado em duas localidades do nosso
corpo sendo elas fígado recrutado pelo
glucagon em situações de jejum ou
hipoglicemia e músculos recrutados frente à
utilização da Adrenalina em situações de stress
ou fadiga muscular
Metabolismo bacteriano
A primeira etapa degradativa da glicose, no
caso a via glicolítica que ocorre em condição de
Anaerobiose é similar tanto em células
eucarióticas quanto em Células bacterianas
logo podemos afirmar que as mesmas bactérias
que causam o processo carioso tem o início do
seu metabolismo degradativo de forma similar
as células eucarióticas em condições de
anaerobiose através da Via glicolítica logo a
partir de isso vamos ver então as formas de
incorporação da glicose no meio intracelular
bacteriano para então chegarmos a via
metabólica comum a ambos os tipos celulares
no caso a via glicolítica
influencia do peso molecular (PM) das
substancias
O peso molecular das substâncias O tamanho
do carboidrato estará diretamente atrelado ao
início do processo carioso isso porque teremos
que levar em consideração o tempo de digestão
desse carboidrato logo conclui-se que todo e
qualquer carboidrato terá potencial de ativar o
metabolismo de quebra de carboidratos no
entanto a velocidade de ativação estará
diretamente atrelada ao tipo de carboidrato ou
qual estivermos falando ou seja dissacarídeos é
monossacarídeos por possuírem uma altíssima
solubilidade penetraram na placa e serão
degradados quase que de forma imediata pelas
células bacterianas no entanto polissacarídeos
pesados e ramificados como o amido
demandarão de mais tempo e contato com a
placa Até que se solubilizem, posteriormente
chegando à condição de monossacarídeos e
consequentemente ativando metabolismo da
via glicolítica.
Frente a isso pode-se dizer que a depender do
tempo que nós venhamos a dispor para a
ativação metabólica carboidratos mais pesados
e mais lucrativos terão maior potencial de
desenvolver a doença cárie doença é essa que
depende diretamente do tripé: dente, biofilme
com microrganismos que produzem ácido que
desmineraliza o dente e Substrato ou
componentes da dieta que ativam a produção
bacteriana e a produção de ácido, início de um
possível desenvolvimento de processo carioso.
A interação entre o substrato E o biofilme nós
damos o nome de biodisponibilidade ou seja
caso o substrato não seja retirado do meio em
que se encontra os componentes salivares
conseguiram solubilizar os carboidratos
possibilitando que ele seja utilizado e até
mesmo esgotado daí a importância ao processo
de higienização Pois caso seja realizado de
forma satisfatória todos os substratos será
retirado da cidade bucal diminuindo o tempo
de contato dele com a população bacteriana
minuindo biodisponibilidade e dificultando o
processo carioso.
Ensaios realizados in vitro demonstram que
um g de sacarose e um g de amido incubados
durante 48 horas Com bactérias do Meio bucal
produzem a mesma ou até maior quantidade
de ácido no caso do amido uma vez que neste
tempo O amido é hidrolisado gerando Então
baixa biodisponibilidade Ou seja caso o
indivíduo não realize a higienização satisfatória
resíduos de alimento permaneceram na
cavidade bucal aumentando a
biodisponibilidade possibilitando a
solubilização de todo e qualquer tipo de
carboidrato E consequentemente possibilidade
de desenvolvimento do processo carioso uma
molécula de amido que é um dos carboidratos
maiores e mais ramificados consegue se
solubilizar na cavidade bucal com cerca de 24 a
48 horas em contato com a saliva Lembrando
que os processos de higienização realizam a
retirada desse substrato gerando abaixa
biodisponibilidade e consequentemente
dificultando o desenvolvimento do processo.
Metabolismo bacteriano este que
Diferenciando-se do metabolismo de células
eucarióticas pode seguir alguns rumos após a
metabolização da glicose então o amido é
Hidrolisado através da Amilase salivar gerando
maltose a qual através da dissacaridase é
Hidrolisado gerando a glicose a glicose uma
vez no meio intracelular em células
eucarióticas e bacteriana vai ser degradada
através da Via glicolítica no entanto células
eucarióticas terão diversos Destinos e
encaminhamentos dos produtos finais
diferenciando aí das células bacterianas as
quais geraram como produtos finais os ácidos
os quais tenderão a diminuir o PH bucal
aumentando a velocidade metabólica
bacteriana E facilitando assim a colonização do
Meio através do desenvolvimento do processo
carioso ou através da produção de
Polissacarídeos de reserva ou de adesão ao
meio bucal
Leva-se em consideração que diferentes tipos
bacterianos conseguiram utilizar diferentes
tipos de substratos de diferentes Formas
podendo inclusive lucrar mais energia frente à
utilização do mesmo substrato característica
esta a qual é extremamente Diferenciadora
frente à espécies bacterianas que estão
concorrendo para colonizar o meio uma vez
que as espécies que obtiverem mais energia a
partir de um mesmo substrato saíram na frente
e terão maior facilidade em colonizar o meio é
o caso da espécie bacteriana que causa a cárie a
S. multans.
S. Multans
Convive em plena Harmonia com toda a
microflora Indígena da cavidade bucal gerando
assim a homeostase do meio a mesma só causa
cárie em condições de desequilíbrio a qual a
mesma colonisio meio possibilitando a
modificação das características do mesmo e
consequentemente instalando o processo
carioso a s mutans consegue utilizar os
dissacarídeos de forma mais efetiva a frente a
outras espécies que dão preferência a utilização
dos monossacarídeos no caso a melhor
utilização dos dissacarídeos por parte da s
multas se dá à frente a degradação da ligação
que une os dois monossacarídeos no caso as
pontes glicosídicas essas Pontes glicosídicas
que unem glicose maltose e sacarose são
ligações com alto poder energético devido à sua
natureza semi-acetálica. Logo toda e qualquer
espécie como é o caso da multans que
conseguir Quebrar tal ligação de forma efetiva
devido à sua natureza semi acetalica
conseguirá obter lucro energético mais
satisfatório frente a outras espécies tendo
assim o balanço energético maior e
consequentemente tendo maior facilidade para
ativar seu metabolismo e se reproduzir e
consequentemente conseguir colonizar o meio
A energia liberada da Hidrólise de enzimas da
ponte glicosidica é de cerca de 6.000
kgcalorias/mol, podendo ser comparada a
ligação de alta energia do ATP.
A quebra de uma ponte glicosidica gera um
lucro adicional de um ATP mais quando
comparada a outras espécies que não
conseguem quebrar tal ponte as quais dão
preferência exclusivamente pelos
monossacarídeos
Os monossacarídeos obtidos, no caso mais
específico a glicose, são utilizadas então pelas
bactérias para produzir polímeros De reserva
adesão e colonização no entanto a
característica da utilização das pontes e
glicosídica se não é uma característica inerente
à toda e qualquer população de bactérias sendo
assim uma característica diferenciadora Nem
todas as bactérias conseguem aproveitar a
energia dessas Fontes Faz bactérias saíram em
déficit energético comparados a S mutans
Sempre que tiver alta disponibilidade da
sacarose as espécies que conseguirem utilizá-lo
melhor colonizaram meio em um biofilme de
uma unidade dental rigida saudável sem
biodisponibilidade terá uma taxa metabólica
baixa uma vez que não tem substrato para
ativar o biofilme ou metabolismo do biofilme
logo a s multans participarácom apenas 1% da
microflora bucal convivendo assim em
Harmonia com a cavidade bucal.
A partir do momento em que se introduz uma
unidade dental cariada a qual tem alta
biodisponibilidade a esse s multas passará a
metabolizar o açúcar de forma mais efetiva
quando comparado a outras espécies Gerando
assim uma colonização do meio e ela sai de
cerca de 1% para 40% quando comparado a
outras espécies caracterizando assim uma
colonização do Meio Portal espécie. Logo
pode-se dizer que o biofilme com origem da
unidade dental cariada é metabolicamente
mais ativa pois as espécies que a compõem
conseguem utilizar o açúcar em sua totalidade
gerando assim maior lucro energético e
consequentemente dominação do meio
Sacarose
S. multans e outros microorganismos
Logo a utilização da sacarose é maior pela S
multas gerando como consequência altíssima
formação de ácido lático que é um dos
produtos do metabolismo final da Via
glicolítica o qual é S multans lança no meio
extra-celular para possibilitar uma redução do
PH e consequentemente aumento metabólico
bacteriano através também Da superior
biossíntese de polissacarídeos solúveis e
insolúveis logo se eu tenho a presença da s
mutans e alta biodisponibilidade da sacarose se
tem alto risco de desenvolver cárie
Após o processo digestivo extracelular As
micro moléculas poderão seguir diferentes
caminhos a depender da Necessidade celular se
falar no metabolismo intracelular o produto
final desse metabolismo será o ácido lático o
qual posteriormente será excretado para o
meio externo possibilitando todo o
desenvolvimento do processo carioso e
ativação metabólica no entanto outros
produtos ficam no meio extra-celular
possibilitando a formação de produtos também
nesse meio no caso específico das bactérias
estamos falando de polímeros de aderência os
quais possibilitam que essas bactérias venham
a se aderir a mucosa dentes possibilitando
assim a colonização do meio
Glicosiltransferase - metabolismo da sacarose
Frente a isso após a quebra da molécula de
sacarose através da dissacaridase obteremos
moléculas de frutose e glicose. glicose Esta que
caso se encontre no meio extra-celular através
da glicosiltransferase formará polímeros no
meio extra-celular a partir de glicose os quais
serão denominados de glicanos Outra molécula
formada no caso a frutose será encaminhada
nesse caso para o meio intracelular dentro do
Meio intracelular será convertida a glicose
ativando toda a via glicolítica é importante
dizer que não pode haver preferência pelo
substrato como é o caso da glicose logo
torna-se obrigatória a queima também da
molécula de frutose e consequente máxima
obtenção de energia A partir de um substrato
frente a isso podemos afirmar que a
concentração de frutose vai determinar a
velocidade da reação uma vez que causa a
frutose se concentre todo o complexo de
glicosiltransferase será exibido diminuindo a
velocidade metabólica e consequentemente
todo o lucro energético.
metabolismo sacarose:
A glicose caso se encontre no meio
extra-celular através de um grupamento de
enzimas denominado glicosiltransferase
formaram os glicanos os quais no próprio meio
extra-celular Tomaram seu caminho já frutose
será encaminhada para o meio intracelular
sendo que dentro da célula será convertida a
glicose possibilitando a ativação de toda a via
glicolítica e formação de seus produtos Como
por exemplo o ácido lático
Frutosil transferase - metabolismo da sacarose
O organismo não pode escolher por um
determinado substrato como é o caso da
glicose faz-se obrigatória a utilização de todo e
qualquer elemento logo caso ocorra acúmulo
de frutose extracelular ou de glicose
extracelular a incorporação do elemento
inverso para o meio intracelular será inibido
inibindo assim todo o metabolismo e
consequentemente toda a formação de energia
Glicosiltransferase Na verdade é um
grupamento de enzimas envolvidas no
processo carioso .
Quando falamos de glicosiltransferase temos
que lembrar que são Diferentes grupamentos
enzimáticos os quais formarão diferentes
glicanos Os quais existem mais de um tipo
frente a isso o s mutans pode utilizar até 8
enzimas do grupamento glicosiltransferase
para formar os glicanos.
glicosiltransferase
Essas enzimas podem ser inibidas e
consequentemente Também inibe em todo o
processo da quiteriano assim como toda
enzima glicosiltransferase também são
sensíveis a alterações de PH logo caso
venhamos a conseguir elevar o PH do Meio
Tais enzimas perdem a sua especificidade
formando glicanos muito longos e insolúveis o
que impossibilita a utilização por parte das
bactérias e consequentemente inibe todo o seu
metabolismo
Temos também a presença dos fosfolipídios
Mas especificamente a lisofosfatidilcolina a
qual se une a Glicosiltransferase gerando
também assim uma perda de especificidade
dessa enzima A qual formaram anglicanos mais
longos de baixa solubilidade e
consequentemente de difícil utilização por
parte da célula bacteriana
O metabolismo digestivo Visa pegar
macromoléculas transformando-as ou
quebrando as em micromoléculas para
possibilitar a incorporação do Meio
intracelular.
Trânsito de glicose na membrana plasmática
bacteriana
Processo de degradação extra celular -na celula
bacteriana
Processo de incorporação da glicose no meio
intracelular meio este o qual possibilita a
ocorrência da glicólise ou via glicolítica e
consequentemente toda a obtenção de energia
ou seja eu só conseguirei acessar o maquinário
metabólico caso é glicose venha a adentrar o
meio intracelular
Posso afirmar que a célula bacteriana
apresentará dois mecanismos de incorporação
de glicose no meio intracelular O que
possibilita a manutenção do seu metabolismo
ativo mesmo em condições adversas o primeiro
mecanismo ou qual podemos atribuir seria o da
bomba de hidrogênio bomba de hidrogênio
essa a qual gasta uma ATP para possibilitar a
incorporação da glicose para o meio
intracelular
através de mecanismos de reconhecimento de
parede celular a bomba de hidrogênio recruta o
app o qual é degradado ou oxidado o qual
transfere o seu radical fosfato para glicose
passando de glicose para glicose 6 fosfato e
consequentemente o app passando é condição
de ADP glicose a qual necessariamente precisa
ser fosforilada no carbono 6 para tornar-se
metabolicamente ativa e consequentemente
conseguir ativar Todos os gradientes de
concentração através de reações enzimáticas
interdependentes uma vez Ativada a bomba de
hidrogênio e incorporada a glicose no meio
intracelular com o gasto de um ATP essa
glicose poderá seguir para via glicolítica ou
glicólise gerando assim energia e
consequentemente através da geração de
energia recuperação de ATP gasto na etapa
anterior através da conversão de
2-fosfoenolpiruvato A piruvato o qual devolve
o radical fosfato emprestado na primeira
reação caso a célula não precisa de energia a
glicose 6-fosfato seguirá para glicogênese a
qual será o mecanismo de armazenamento
através da conversão da glicose 6 fosfato o
segundo mecanismo relaciona-se a um
elemento de reconhecimento de superfície
celular o qual vai envolver agora duas enzimas
a primeira enzima possibilitará A o
reconhecimento da glicose na parede
intracelular e além de possibilitar ela se
reconhecimento também recruta a proteína
citoplasmática fosforilada a qual do seu radical
fosfato para a glicose gerando o produto
metabólico a mente ativo
uma vez formada a glicose 6 fosfato caso
necessitamos de energia essa glicose seguirá
para a glicólise ou via glicolítica formando
energia caso não precisemos de energia Essa
glicose e seguirá para a glicogênese E
armazenamento
Lembrando que na Via glicolítica ou glicólise o
2-fosfenolpiruvato Passa a piruvato
devolvendo o radical fosfato para a proteína
citoplasmática hpr a qual voltará a condição de
enzima citoplasmática se tornando apta a
captar uma nova molécula de glicose
Os dois mecanismos poderão ocorrerde forma
simultânea dando preferência Principalmente
ao segundo o qual não necessariamente gasta 1
ATP mas sim o radical fosfato é doado através
de uma proteína citoplasmática e lembrando
sempre que os dois mecanismos são cíclicos ou
seja Obrigatoriamente no final dos dois
mecanismos os radicais fosfato tem que ser
devolvidos possibilitando assim o
recrutamento de uma nova molécula de glicose
e consequente ativação do metabolismo
bacteriano
caso não haja devolução do radical fosfato
para o ATP ou para a proteína Tais
mecanismos viram a ser esgotados em um
dado momento esgotando assim o
metabolismo bacteriano inviabilizando a sua
ocorrência e consequentemente impedindo
todo o desenvolvimento metabólico
Sistema fosfotransferase da glicose
a partir do momento em q para o Ciclo ser
renovado temos que pegar O radical fosfato
empregado nas frases anteriores Faz-se de
suma importância entender que tal mecanismo
é recorrentemente utilizado na odontologia
uma vez que conseguimos inibir o processo
metabólico bacteriano Contendo todo o avanço
da doença cárie isto através da enzima enolase
enzima que converte o 2-fosfenolpiruvato em
2-fosfenolpiruvato Enzima esta é qual
particularmente sensível ao ion Fluoreto logo
caso consigamos aumentar a concentração
deste íon no meio e intracelular tal elemento
inibe a enzima enolase inibindo a formação do
2-fosfenolpiruvato consequentemente Do
piruvato e o mais importante de tudo isso a
recuperação do radical fosfato empregado nas
fases de incorporação da glicose no meio
intracelular logo caso consiga se inibe as vias
metabólicas bacterianas todo o processo
carioso conseguirá ser inibido uma vez que
mais cedo ou mais tarde os radicais fosfato
intracelular serão esgotados e toda a via
metabólica será interrompida
Trânsito de glicose na membrana de célula
eucariótica
Célula a qual responderá de diferentes formas
frente a diferentes situações através da
secreção de diferentes hormônios Globo a
primeira situação é uma situação de
hiperglicemia indivíduo ingerir uma refeição
rica em carboidratos que passaram pelo trato
digestivo gerando a degradação molecular até a
condição de monossacarídeos os quais
circulantes no sangue geram a condição de
hiperglicemia causa situação em captada e a
mensagem é passada para as células Beta do
pâncreas as quais secretaram a insulina
insulina a qual é um hormônio produzido pelas
células Beta do pâncreas o qual possibilita a
incorporação da glicose no meio intracelular na
ausência de tal hormônio independente dos
níveis de Açúcar circulante o mesmo não
consegue adentrar ao meio intra daí surgiram
os casos de diabetes principalmente tipo 1 e 2
em uma situação de hiperglicemia as células
Beta produzem insulina a qual incorpora a
glicose para o meio intracelular através de
reconhecedores de superfície de membrana a
qual Como cofator enzimático de hexocinases
O magnésio gera o recrutamento de um radical
fosfato de um ATP o qual passa a condição de
ADP gerando a glicose-6-fosfato A qual mais
uma vez poderá seguir alguns destinos
metabólicos
Caso a célula necessita de energia a glicose
através da glicólise e finalmente ciclo de Krebs
gerar a app Caso haja excesso energético
através da glicogênio sintetase formaremos o
glicogênio que ama Leco lá de reserva ou caso
Tais viajar estejam satisfatoriamente atendidas
poderemos seguir para outras vias metabólicas
A segunda situação refere-se a situação de
hipoglicemia, não necessariamente o
metabolismo será interrompido Ou seja caso o
indivíduo não esteja bem alimentado e entra
em uma situação de hipoglicemia poderemos
recrutar as fontes de reserva de glicose e Mais
especificamente o glicogênio no caso se nós
estivermos falando de uma situação de jejum
obrigatóriamente vamos recrutar o glicogênio
hepático no fígado glicogênio assistiu qual só
poderá ser recrutado do fígado frente a
secreção do hormônio glucagon o qual é
produzido pelas células Alfa do pâncreas uma
vez o glucagon na corrente sanguínea o
glicogênio é recrutado do fígado quebrado por
fosforilase em imolé colas de glicose 1 fosfato a
qual não é metabolicamente ativa
transformada ou multa acionada em glicose 6
fosfato através da fosfoglicomutase e
finalmente após tomar metabolicamente ativa
a mesma inverter a situação de hipoglicemia
logo frente a isto podemos afirmar que o
glucagon pode ser caracterizado como um
hormônio hiperglicemiante uma vez que ele
recruta as fontes de glicogênio hepático
revertendo uma situação de hipoglicemia a
qual passa a uma situação de hiperglicemia e
consequente manutenção da atividade
metabólica
O terceiro e último Panorama relativo ao
recrutamento de energia para as células
eucarióticas se refere ao stress muscular Como
já dito nós temos reserva de glicose em dois
locais primeiro glicose armazenada na forma
de glicogênio no fígado o qual é recrutado pelo
glucagon em situações de jejum ou
hipoglicemia segundo são os músculos os quais
nesse caso o glicogênio muscular será
recrutado em situações de estresse ou fadiga
muscular através da adrenalina então caso o
indivíduo Apresente uma esgotamento
muscular frente a uma atividade extenuante a
medula adrenal secreta adrenalina a qual
gerará um processo bastante similar ao que
vimos anteriormente só que agora o glicogênio
dos músculos, será recrutado quebrando e
glicogênio muscular em N moléculas de
glicose-1fosfato que passa a glicose 6-fosfato
Alterando a situação de baixo açúcar agora nos
musculos e possibilitando que o metabolismo
se mantenha ativado
Via glicolitica - glicose anaerobica
após a degradação dos polissacarídeos e
consequentemente chegar nos substratos
monossacarídeos os quais já foram explicados
anteriormente como seriam incorporados nas
células sejam elas bacterianas ou eucarióticas
chegamos a via glicolítica ou a glicose
anaeróbica a qual É igual é em células bactérias
e eucarióticas caracteriza-se por ser a via
Central quase que universal de catabolismo de
carboidratos sejam ele em muitos ou
praticamente todos os tipos de células
Além disso A via glicolítica ou glicolise
anaeróbica é o primeiro estágio do
metabolismoObrigatoriamente se eu quiser
obter energia da Após a incorporação da
glicose para o meio intracelular
Obrigatoriamente eu terei que encaminhá-la
para tal via processo que quebra da glicose em
anaerobiose logo conclui-se que é um processo
fermentativo processo fermentativo E se o qual
pode ter saldo variável até a depender da
necessidade do metabolismo ou seja poderei
modular o volume energético final
aumentando ou diminuindo o meu lucro a
depender da Necessidade celular
via glicolítica esta a qual é caracterizada ou
dividida em duas fases
Fase Preparatória e fase de pagamento
Fase Preparatória
Ela prepara o substrato para ser degradado nas
vias metabólicas de fato preparação esta a qual
se inicia com a fosforilação da glicose através
de meios os quais já conhecemos Além disso
após a foto fosforilação da glicose obterei
obrigatoriamente Como produto final o
gliceraldeído 3 fosfato produto este o qual
exclusivamente pode ser encaminhado para
fase de pagamento Ou seja caso eu não Forme
o gliceraldeído no final da fase Preparatória
automaticamente eu estarei inviabilizando a
fase de pagamento a qual exige como substrato
degradativo o gliceraldeído 3 fosfato Além
disso já que nós denominamos a primeira fase
de fase Preparatória nós podemos dizer que tal
fase não se caracteriza pela presença de reações
oxidativas ou seja nenhuma das quatro etapas
as quais nós vamos conversar possuirá lucro
energético nem de degradação dos substratos
tal fase objetivará Basicamente mudanças
conformacionais ou adicionamento de
elementos como é o caso do radical fosfato
visando Como o próprio nome diz a preparação
do substrato para uma futura geração
energética
a fase Preparatória objetivar as a fosforilação
da glicose e sua conversão em gliceraldeído 3
fosfato fosforilaçãoda glicose esta a qual é logo
de cara a primeira reação a reação é esta a qual
pode ocorrer de algumas formas mas que em
células eucarióticas ocorrerá através da ação
das exocinase as quais captam o radical fosfato
de ATP convertendo-o a condição de ADP e
obtendo como produto a glicose 6 fosfato esta a
qual nós dizemos ser metabolicamente ativa
uma vez que fosforila dá no carbono 6
obrigatoriamente seguirá para via glicolítica e
uma vez fosforilada a mesma também se
tornará clausurada no meio intracelular
obrigando tal molécula a seguir alguma via
metabólica
Glicose 6-fosfato esta a qual passará pela sua
primeira reação reversível no caso uma reação
de mutação ou isomeria pela fosfoexose
isomerase Esta a qual gera uma isomeria
transformando glicose 6 fosfato em frutose 6
fosfato através meramente de uma mudança na
conformação estrutural conformação estrutural
esta a qual é reversível caracterizando assim o
primeiro ponto de modulação da minha reação
Caso não preciso de energia a frutose pode
voltar a condição de glicose 6-fosfato a qual
pode ser encaminhada para glicogênese
informando glicogênio de armazenamento no
entanto a conversão de glicose em frutose 6
fosfato Visa Justamente a formação de dois
produtos finais metabolicamente viáveis os
quais possuem semelhança estrutural se
diferenciando única e exclusivamente pelo
posicionamento do radical fosfato o qual
determinará o encaminhamento de Tais
substratos
Logo a formar a frutose 6-fosfato formarei ou
possibilitar ei a formação de gliceraldeído 3
fosfato e hidroxicetona fosfato o qual são
elementos isômeros que possuem a
semelhança estrutural se diferenciando única e
exclusivamente em frente ao posicionamento
do radical fosfato no entanto antes de chegar
essa etapa preciso realizar uma segunda
fosforilação dessa frutose 6-fosfato através da
frutose 6 fosfato cinase a qual recruta um novo
radical ATP o qual doa o seu radical fosfato
convertendo ou passando a condição de ADP e
formando a frutose 1.6-bifosfato A qual possui
agora dois radical fosfato possibilitando a
futura queda em duas moléculas de três
carbonos cada com um radical fosfato cada
uma delas.
a última reação da fase Preparatória no caso a
quebra da frutose 1.6-bifosfato ou difosfato
atraves da aldolase Geraré a glicose 3 fosfato
ou diidroxicetona fosfato.
Qual a diferença de Tais elementos além do
radical fosfato?
o gliceraldeido 3-fosfato Possui a fosforilação
no seu carbono 3 e como já foi dito
Obrigatoriamente ele seguirá para fase de
Pagamento para ser quebrado e
consequentemente gerar energia e pagar a
energia que foi gasta na preparação do
substrato no entanto a dihidroxicetona fosfato
A qual é fosforilada no carbono 1 é
encaminhada para formação de reserva
energética através do glicerol possibilitando
assim o armazenamento de energia em
condições de excesso vale a pena chamar que
devido a semelhança desses elementos os quais
se diferenciam exclusivamente frente ao
posicionamento do radical fosfato gliceraldeído
carbono no carbono 3 Diidroxicetona no
carbono 1 Tais elementos podem ser
convertidos entre si E Tais elementos também
podem ser formados ou não no final da fase
Preparatória exemplo
Em caso de metabolismo basal o qual indivíduo
não tem grande gasto energético formaremos
uma molécula de gliceraldeído ao qual será
encaminhada para fase de pagamento para
obtenção de energia no entanto uma segunda
molécula será formada nas agora
diidroxicetona fosfato o qual já Como já foi dito
para formar glicerol.
Em uma segunda situação ao invés de me
formar uma molécula de gliceraldeído em uma
molécula diidróxicetona fosfato Caso o
indivíduo necessite de grande quantidade de
energia ele pode formar duas moléculas de
gliceraldeído a invés de uma molécula de
gliceraldeído e uma de hidróxido aumentando
assim o balanço energético e
consequentemente possibilitando a realização
das atividades metabólicas mais atenuante.
Molécula de diidroxi já formadas inclusive
podem realizar a transferência do radical
fosfato do carbono 1 para o carbono 3
possibilitando a conversão para uma nova
molécula ou segunda molécula de gliceraldeído
aumentando também assim o volume e o
balanço energético do meu metabolismo .
integração metabolica
O gliceraldeído 3 fosfato em situação de baixo
volume energético pode ser convertido em
dihidroxicetona através da transferência do
radical fosfato do carbono 3 para o carbono um
Gerando então formação de glicerol e síntese
de lipidas.
na contramão Caso o indivíduo aumente a
queima energética o mesmo diidroxicetona
pode agora transferir o radical fosfato do seu
carbono 1 para o carbono 3 formando
novamente 2 moléculas de gliceraldeido
3-fosfato e aumentando o balanço energético.
Tudo isso por que são moléculas isômeras
oriundas ou derivadas da frutose 1.6bifosfato
As quais são isômeras se diferenciando
basicamente Pelo posicionamento do radical
fosfato radical fosfato esse o qual pode ser
transferido ou mutacionado através da
fósfotriose isomerase
Gliceraldeído 3 fosfato é fosforilado no carbono
3 Caracterizado quimicamente como o aldeído
o qual segue para fase de pagamento para
obtenção de energia
diidroxicetona fosfato é fosforilado no carbono
1 caracterizado quimicamente como cetona e
segue para a formação de lipidas através do
glicerol
Moléculas isômeras com caracterizações
diferentes as quais podem realizar
Transferência de posicionamento de radical
fosfato e consequentemente darem
caracterização e também função
fase de pagamento
É realizado o pagamento dos dois ATP gastos
na fase Preparatória os quais possibilitaram a
realização ou a preparação do substrato e além
da devolução desses dois ATP objetivar e
também ter lucro,
logo na fase de pagamento Pegaremos o
gliceraldeído 3 fosfato obtido na fase
Preparatória e o converteremos em piruvato o
qual será oxidado posteriormente gerando
mais energia.
Acoplado esse processo forma-se ATP o qual
Visa recuperar a energia Gasta na fase
Preparatória além de ter lucro energético
O gliceraldeído obtido na fase Preparatória
Obrigatoriamente será para fase de pagamento
onde será quebrada gerando então energia
gliceraldeído este ou qual através da
gliceraldeído 3 fosfato desidrogenase sofrer a
fosforilação oxidativa Por que o gliceraldeído 3
fosfato possui apenas um radical fosfato no
entanto receberá um segundo radical fosfato,
oxidativa porque Pois além de ganhar um
radical fosfato ele perde dois hidrogênio
gerando então NADH.
Como produto desta reação temos o
1.3bifosfoglicerato o qual através da
1.2difosfoglicerato cinase Gera mais um ATP e
como produto final temos o 3-fosfoglicerato.
Logo nas duas primeiras reações já obtivemos
como lucro bruto 1 NAD O que corresponde a 3
ATP mais 1 ATAP = 4ATP 3-fosfoglicerato este
o qual pode ser convertido à 2-fosfoglicerato ou
se manter em Tal condição caracterizando
assim o ponto de modulação da reação ou seja
em caso em quais não precisamos de grande
quantidade de energia a mutação do
3-fosfoglicerato a 2-fosfoglicerato é inibida
inibindo assim a finalização da fase de
pagamento e consequentemente na obtenção
de energia
no entanto caso decidamos seguir em frente o
2-fosfoglicerato é desidratado passando a
condição de 2-fosfoenolpiruvato Através da
enzima enolase e a justamente nessa reação em
células bacterianas que nós conseguimos inibir
através do flúor gerando então a inibição do
metabolismo bacteriano
após a desidratação geramos como produto
2-fosfoenolpiruvato o qual através da
2-fosfoenolpiruvato cinase Gera o piruvato e
mais um ATP como lucro.
Logo caso nós venhamos a encaminhar uma
única molécula de gliceraldeído 3 fosfato para
fase de pagamento obteremos como lucro
duplo NAD e 2 ATP como o NAD corresponde
a 3 ATP somada nós dois nós teremos então
um lucro bruto de 5 ATP Lembrando que Como
foram gastas 2 ATP da fase Preparatória
teremos um lucro líquido de 3 ATP no entanto
voltamas condições de entendimento anterior
caso eu aumente a minha necessidade
energética e encaminhe duas moléculas de
gliceraldeído 3-fosfato ao invés de uma para
fase de pagamento eu formarei dois NAD e 4
ATP gerando o lucro bruto de 10 e um lucro
liquido de 8 atp Uma vez que os mesmos dois
foram gastos na fase de pagamento e o produto
final dessa reação será o piruvato o qual seguir
a vias metabólicas a depender da condição em
que o meio se encontrar
Logo o piruvato pode seguir três caminhos a
depender do celular e da condição em que o
meio se encontra em células eucarióticas em
condições de normalidade da glicose e passa
pela Via glicolítica gerando como produto final
piruvato em condição de anaerobiose, ocorre
em normalidade a transição para a condição
aeróbica onde o piruvato é quebrado em acetil
CoA. acetilCoA este que é Quebrado no ciclo de
Krebs Também condição aeróbica gerando
CO2 água e energia isto em condição de
normalidade
em células eucariótica caso o indivíduo não
consigua transicionar para a condição aeróbica
e se mantém em condição anaeróbica a qual
em Células eucarióticas É uma condição
anormal realizaremos em anaerobiose a
fermentação lática A qual gerará Um lucro
energético menor mas possibilitará a
continuidade do metabolismo. no entanto o
ácido lático formado nessas condições
fermentativas é um elemento irritante o qual a
médio prazo inviabilizar a realização da
atividade fisica
Se falarmos de bactérias o piruvato em
anaerobiose realizará a fermentação etílica a
qual por exemplo pode formar as bebidas
alcoólicas.

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