Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Avaliação: ARA0099 » FILOSOFIA Professor: KENIA KEMP WASHINGTON EDUARDO PEROZIM DA SILVA Turma: 3003/CL Autenticação para a Avaliação On-line 1. Veja abaixo, todas as suas respostas gravadas no nosso banco de dados. 2. Caso você queira voltar à prova clique no botão "Retornar". 3. Caso queira Finalizar a avaliação, digite o código de 4 carateres impresso abaixo. 5L6X5L6X Cód.: FINALIZAR Obs.: Os caracteres da imagem ajudam a Instituição a evitar fraudes, que dificultam a gravação das respostas. 1a Questão Ref.: 202213638120 " Imagina homens que vivem numa espécie de morada subterrânea em forma de caverna, que possui uma entrada que se abre em toda a largura da caverna para a luz; no interior dessa morada eles estão, desde a infância, acorrentados pelas pernas e pelo pescoço, de modo a ficarem imobilizados no mesmo lugar, só vendo o que se passa na sua frente, incapazes, em virtude das cadeias, de virar a cabeça. Quanto à luz, ela lhes vem de um fogo aceso numa elevação ao longe, atrás deles. Ora, entre esse fogo e os prisioneiros, imagina um caminho elevado ao longo do qual se ergue um pequeno muro, semelhando ao tabique que os exibidores de fantoches colocam à sua frente e por cima dos quais exibem seus fantoches ao público". PLATÃO. Alegoria da Caverna. In: A República. Tradução Maria Helena da Rocha Pereira. 9. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbbenkian, 2001 No livro A República, Platão apresenta o mito (ou alegoria) da caverna. O que Platão pretendia discutir ao formular o mito da caverna? Não questionar e nem usar a racionalidade, mas sim a emoção e as crenças. Refletir sobre a anarquia como um péssimo sistema de governo. Levantar questões sobre a importância da educação dos filósofos, que no futuro poderiam ser os governantes da cidade. Usando principalmente a racionalidade. Provar a imortalidade da alma humana. Mostrar que os cidadãos são geralmente injustos com aqueles que querem ser justos. Respondido em 18/09/2022 17:27:19 2a Questão Ref.: 202214222953 Para Jean-Jacques Rousseau, uma sociedade só será democrática quando ninguém for tão rico que possa comprar alguém e ninguém seja tão pobre que tenha de se vender a alguém. Quanto a democracia participativa e deliberativa pode-se afirmar. I. A democracia participativa pode ocorrer por meio de assembleias de bairro, local de trabalho ou iniciativa popular de referendos. II. Na democracia deliberativa são comuns as experiências com cidadãos selecionados por amostragem representativa da população. III. A democracia deliberativa é um sistema político aberto ao autogoverno dos cidadãos, que são responsáveis diretamente pela decisão. Estão corretas as afirmativas. I e III apenas. II e III apenas. I, II e III. I e II apenas. III apenas. Respondido em 18/09/2022 17:28:16 3a Questão Ref.: 202213626362 Immanuel Kant foi responsável por unir duas categorias diferentes ao olhar para o processo legislativo político. Com base nesta afirmação, marque a alternativa correta sobre as associações dos imperativos categóricos e hipotéticos, respectivamente: Utilização da intuição e emoção Utilização da crença e da racionalidade Utilização da ameaça e da emoção Utilização da razão e da emoção Utilização da força e violência Respondido em 18/09/2022 17:29:00 4a Questão Ref.: 202213643856 Não é verdade que estão ainda cheios de velhice espiritual aqueles que nos dizem: "Que fazia Deus antes de criar o céu e a terra? Se estava ocioso e nada realizava, dizem eles, "por que não ficou sempre assim no decurso dos séculos, abstendo-se, como antes, de toda ação? Se existiu em Deus um novo movimento, uma vontade nova para dar o ser a criaturas que nunca antes criara, como pode haver verdadeira eternidade, se n'Ele aparece uma vontade que antes não existia?" AGOSTINHO. Confissões, São Paulo: Abril Cultural, 1984. A questão da eternidade, tal como abordada pelo autor, é um exemplo de reflexão filosófica sobre a: natureza universal da tradição. certezas inabaláveis da experiência. essência da ética cristã. abrangência da compreensão humana. interpretações da realidade circundante. Respondido em 18/09/2022 17:37:15 5a Questão Ref.: 202213643860 Se os nossos adversários, que admitem a existência de uma natureza não criada por Deus, o Sumo Bem, quisessem admitir que essas considerações estão certas, deixariam de proferir tantas blasfêmias, como a de atribuir a Deus tanto a autoria dos bens quanto dos males. pois sendo Ele fonte suprema de Bondade, nunca poderia ter criado aquilo que é contrário à sua natureza.AGOSTINHO. A natureza do Bem. Rio de Janeiro: Sétimo Selo, 2005 (adaptado). Para Agostinho, não se deve atribuir a Deus a origem do mal porque: Deus se limita a administrar a dialética existente entre o bem e o mal. o surgimento do mal é anterior à existência de Deus. por ser bom, Deus não pode criar o que lhe é oposto, o mal. o mal, enquanto princípio ontológico, independe de Deus. Deus apenas transforma a matéria, que é, por natureza, má. Respondido em 18/09/2022 17:41:34 Período de não visualização da prova: desde até . 18/09/2022 17:43 Página 1 de 1
Compartilhar