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Trabalho Acadêmico

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ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS BACHARELADO
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
Análise de Mercado
TEXTO: ANÁLISE DE MERCADO
QUESTÕES: 
1) Explique a diferença entre os mercados geográficos, mercados de um produto e os mercados temporais. Cite exemplo de cada um deles. 
Mercados Geográficos:
 		Os mercados geográficos incluem uma área na quais as empresas em causa participam na oferta e procura dos produtos ou serviços relevantes e onde as condições de concorrência são semelhantes ou suficientemente homogêneas em relação às áreas vizinhas onde às condições de concorrência prevalecentes são consideravelmente diferentes. Por exemplo: nos mercados de serviços de circuitos alugados poderão verificar-se condições de concorrências heterogêneas entre diferentes áreas geográficas, associadas designadamente a uma maior concentração das ofertas de circuitos alugados aos clientes finais, por parte dos vários operadores, em determinadas zonas e/ou rotas, em resultado da sua elevada atividade, quer em número de clientes ou clientes potenciais, quer em volume de tráfego cursado. A existência de condições de concorrências distintas entre áreas geográficas traduz-se em diferentes graus de possibilidade de escolha por parte dos clientes finais. Por estas razões poderão ser definidos diferentes mercados geográficos. No caso do mercado português, e a priori, poderão existir diferentes mercados nas rotas entres as grandes cidades, entre o continente e as regiões autônomas ou nas rotas internacionais. Poderá ainda fazer sentido individualizar enquanto mercados geográficos distintos os grandes centros urbanos e/ou de negócios. Pois os mercados geográficos incorporam a utilidade de lugar.
Exemplo: (o mercado brasileiro). 
Mercados de um produto:
 		Os mercados de um produto: define-se o exercício do mercado do produto ou serviço relevante quando inicia-se com o agrupamento dos produtos ou serviços utilizados pelos consumidores para as mesmas finalidades/utilização final, pois o processo de definição do mercado do produto tem como objetivo identificar todos os produtos e/ou serviços suficientemente permutáveis ou substituíveis, não só em termos das suas características objetivas, graças às quais estão particularmente aptos para satisfazer as necessidades constantes dos consumidores, mas também em termos dos seus preços e da sua utilização pretendida. Estes produtos e serviços farão parte do mesmo mercado relevante se o comportamento dos produtores ou fornecedores de serviços em causa estiver sujeito ao mesmo tipo de pressões concorrenciais, nomeadamente, em termos de fixação de preços. Pois os mercados de um produto, incorporam a utilidade de forma. 
Exemplo: (o mercado de automóveis). 
Mercados temporais: 
 		Os mercados temporais incorporam a utilidade de tempo. Pois o mercado temporal diferencia-se dos mercados geográficos e de produto por direcionar-se apenas a um determinado tempo como, por exemplo, o mercado de feijão no Rio Grande do sul entre agosto e outubro na primeira safra.
Exemplo: (o mercado brasileiro de soja em junho, o mercado canadense de trigo). 
A diferença entre esses três mercados, é que os mercados geográficos incorporam a utilidade de lugar, os mercados de um produto, incorporam a utilidade de forma e os mercados temporais incorporam a utilidade de tempo.
2) A Lei Geral da Demanda nos indica que há uma relação inversamente proporcional entre a quantidade procurada e o preço do bem. Explique esta relação através do efeito substituição e do efeito renda. 
 		A Lei Geral da Demanda nos indica que há uma relação inversamente proporcional entre a quantidade procurada e o preço do bem. Pois a curva de demanda é negativamente inclinada devido ao efeito de conjunto de dois fatores: o efeito substituição e o efeito renda. Se o preço de um bem aumenta, a queda da quantidade demandada será provocada por esses dois efeitos somados, o efeito substituição e efeito renda. 
Efeito substituição: se um bem possui um substituto, ou seja, outro bem similar que satisfaça a mesma necessidade, quando seu preço aumenta, tudo o mais permanecendo constante, o consumidor passa a adquirir o bem substituto, reduzindi assim a sua demanda. Ex: se o preço da carne de bovina subir muito, os consuimidores passarão a demandar carne de suíno ou frango. 
Efeito renda: quando aumenta o preço de um bem e a renda do consumidor permanece constante, o consumidor perde poder aquisitivo, e a demanda por esse produto diminui. Embora seu salário monetário não tenha sofrido nenhuma alteração, seu salário real, em termos de poder foi corroído. 
3) Qual a diferença entre a Lei Geral da Oferta e a Lei Geral da Demanda. Explique. 
 		A Lei Geral da Demanda nos indica que há uma relação inversamente proporcional entre a quantidade procurada e o preço do bem. Pois demanda ou procura pode ser definida como a qunatidade de um determinado bem ou serviço que os consumidores desejam adquuirir em determinado período de tempo. A procura depende de variáveis que influenciam a escolha do consumidor, tais como o preço do bem ou serviço, o preço dos outros bens, a renda do consumidor e o gasto ou preferência do indivíduo. 
 		E a Lei Geral da Oferta diferentemente da demanda, a oferta mostra um correlação direta entre quantidade ofertada e nível de preços. Pode-se conceituar oferta como as várias quantidades que os produtores desejam oferecer ao mercado em determinado período de tempo. Da mesma maneira que a demanda, a oferta depende de vários de fatores; dentre eles, de seu próprio preço, dos demais preços, do preço dos fatores de produção, das preferências do empresário e da tecnologia. A relação direta entre a quantidade ofertada de um bem o preço desse bem se deve ao fato de que um aumento do preço no mercado estimula as empresas a produzirem mais, aumentando sua receita. 
 		A Lei da Oferta e da procura levam a uma tendência de equilíbrio do mercado. A interação das curvas de demnada e de oferta determina o preço e a quantidade de equilíbrio de um bem ou serviço em um determinado mercado. Portanto a formação de preço de mercado é um resultante direto das condições de oferta e demanda. Então, a análise da interação entre oferta e a demanda pressupõe tres condições básicas, quais sejam o desejo por parte das empresas de livre mercado e maximização de lucro e por parte dos consumidores a maximização da satisfação. 
4) As estruturas de mercado dependem fundamentalmente de três características. Cite-as e comente-as. 
 		As estruturas de mercado dependem, fundamentalmente das características dos bens (que podem ser homogêneos ou heterogêneos), do número e tamanho das empresas/vendedores, e dos fatores que levam à variação dos preços.
 			Num Mercado de Concorrência Perfeita: Mercado onde existem muitos compradores e muitos vendedores, de maneira que nenhum comprador ou vendedor exerça influência sobre o preço.
-Os bens são homogêneos. 
-Existem muitas empresas de pequeno tamanho. 
-A variação dos preços depende do jogo das forças do mercado.
 		Num Mercado de Concorrência Monopolística: Estrutura de mercado intermediária entre a concorrência perfeita e o monopólio, mas que não se confunde com o oligopólio, pelas seguintes características:
-Número relativamente grande de empresas com certo poder concorrêncial, porém com segmentos de mercados e produtos diferenciados, seja por características físicas, embalagem, ou prestação de serviços complementares.
-Margem de manobra dos preços não muito ampla, uma vez que existem produtos substitutos no mercado.
-Os bens são heterogéneos
-Existem muitas empresas de pequeno tamanho
-A variação dos preços depende do jogo das forças do mercado e ainda da diferenciação dos produtos, tendo cada produtor algum poder para fixar o preço do bem vendido.
 		Num Oligopólio: Forma de mercado onde existem poucos vendedores, diante de um grande número de compradores, de forma que os vendedores exercem grande controle sobre os preços dos produtos.
-Os bens são heterogéneos
-Existe um pequenoconjunto de empresas de grande tamanho que assumem uma posição dominante no mercado.
-Os preços dos bens são decididos por essas mesmas empresas, quer quando entram em acordos para poderem fixar preços mais altos, quer quando fazem concorrência entre si.
 		No Monopólio: Estrutura de mercado composta por apenas um vendedor e muitos compradores. Quando a indústria se monopoliza, o preço de venda será maior que o preço de mercado em concorrência perfeita, e o nível de produção inferior. Os consumidores sairão perdendo, pois terão que pagar um preço superior para obter o produto, que será oferecido em quantidade inferior.
-Existe apenas uma grande empresa que controla o mercado de um determinado bem, tendo um poder total para definir o seu preço.
 		As principais características de um mercado são os processos de troca e de formação de preço. Os limites de um mercado são definidos pelo grau de interdependência de compradores e vendedores em relação a tempo, forma e espaço, e esssa interdependência é medida pela sensibilidade a preço. 
Por isso as estruturas de mercado dependem fundamentalmente de três características: 
O GRAU DE CONCENTRAÇÃO DE VENDEDORES E COMPRADORES: Representa a quantidade e o tamanho de cada um no mercado. Segundo Mendes, acredita-se que uma indústria é altamente concentrada quando apenas quatro firmas detêm 75% ou mais da produção e do mercado de um determinado preço. 
O GRAU DE DIFERENCIAÇÃO DO PRODUTO: Significa o grau em que um produto vendido no mercado é considerado não-homogêneo (diferente) pelos compradores. Sob o ponto de vista econômico, a diferenciação do produto visa tornar a curva de demnada mais inelástica, reduzindo o número de bens substitutos para esse produto. Diz-se que uma empresa de sucesso é aquela que consegue produzir barato algo diferenciado por meio de serviços especiais aos compradores, melhoria da qualidade dos produtos e embalagens especiais do produto. 
O GRAU DE DIFICULDADE OU BARRREIRA À ENTRADA DE NOVAS FIRMAS: As condições de entrada são definidas como aquelas situações de mercado que afetam a oferta potencial de empresas rivais desejosas de entrar na indústria, e a facilidade de entrada é outro importante fator que influência a competição. Em princípio, as barreiras à entrada podem ser medidas pelo preço mais elevado acima do custo que a firma pode cobrar, sem que haja o ingresso de novas firmas no mercado. Entre as principais barreiras estão: economia de escala, desvantagens em custos, patente de invenção e controle de um fator estratégico. 
5) Apresente as diferenças entre os Mercados de Oligopólio e Concorrência Perfeita. 
 		OLIGOPÓLIO: É uma forma de mercado onde existem poucos vendedores, diante de um grande número de compradores, de forma que os vendedores exercem grande controle sobre os preços dos produtos. Se não houver concorrentes estrangeiros, o controle de preços é extremamente difícil. A fatia de mercado de cada fabricante é muito rígida e raramente há mudanças substanciais. Só através de leis muito eficientes e sérias intenção do governo é possível controlar os preços dos oligopólios. Também conceituado como o tipo de estrutura normalmente caracterizada por um pequeno número de empresas que dominam a oferta de mercado.
 		Uma das características básicas do oligopólio é a interdependência mútua. Dado que as empresas determinam seus preços com base nas estimativas de suas funções de demanda, levando em consideração a reação de seus rivais, o normal será uma elevada dose de incerteza.
Possibilidades:
-Adivinhar as ações dos rivais;
-Competir somente na base da publicidade;
-Formar um cartel, isto é, em vez de competir, cooperar e repartir o mercado.
O Cartel por exemplo é um acordo entre empresas que visam a fixação de preços e eventualmente, fatias de mercado, anulando assim a evolução dos preços pela lei da oferta e procura. Esses acordos, porém, tendem a ser instáveis, porque cada membro do cartel tem incentivos para abaixar os preços e vender mais do que sua quota. O atrito entre os interesses colectivos do cartel e os individuais de seus integrantes frequentemente acaba em "guerra de preços", nas quais cada empresa procura aumentar sua participação no mercado.
Em todas as características desta estrutura de mercado, os conceitos são mais flexíveis, comparativamente aos casos extremados de concorrência perfeita e monopólio: 
· Número de concorrentes. Geralmente é pequeno. Palavras como limitados, poucos, alguns, vários são empregadas para indicar o número de concorrentes nesta estrutura. Mas, efetivamente, é muito difícil estabelecer limites. Podem existir oligopólios mesmo onde o número de concorrentes é grande, o que acontece, por exemplo, em setores como alimentos e produtos têxteis: neste caso, o oligopólio resulta das altas taxas de participação no mercado de que desfrutam os competidores de maior porte. Os casos típicos, porém, são de estruturas em que o número de concorrentes é realmente pequeno como as indústrias automobilística, química de base, siderúrgica e de papel e celulose. Mas também são oligopólios os serviços bancários e o setor industrial de eletrodomésticos, não obstante, o número de concorrentes seja bem maior. Em todos os casos, porém, a característica comum é a existência de um pequeno grupo de empresas líderes e co-líderes, que dividem entre si uma grade fatia do mercado como um todo.
· Diferenciação. Há oligopólios de produtos diferenciados, como de produtos não diferenciáveis. A atividade de um setor sob oligopólio tanto pode ser a mineração de metais metálicos e não metálicos, em que os produtos são praticamente padronizados, apesar dos diferentes teores de pureza com que possam ser apresentados, quanto as indústrias de cosméticos ou de produtos de limpeza, em que os produtos são levados ao mercado sob diferentes elementos de diferenciação como, por exemplo, fórmula, design, embalagem, etc. E mais: a concorrência entre oligopolistas pode chegar a tal ponto de rivalização que todos se esforçam para diferenciar até produtos em princípio não diferenciáveis: no mercado de produtos siderúrgicos para construção civil, um concorrente pode valorizar sua marca e imagem, apesar das características das barras de ferro serem rigorosamente iguais e definidas por padrões técnicos rigorosos. O mesmo pode acontecer com o cimento e o concreto.
· Rivalização. Tipicamente, os concorrentes que atuam sob condições de oligopólio são fortes rivais entre si. Há casos até de rivalizações que transparecem em campanhas publicitárias e em práticas comerciais desviadas de padrões de ética e lealdade. Mas, no outro extremo, encontram-se também situações de oligopólio em que os concorrentes se unem em acordos setoriais, todos respeitando rigorosamente as regras negociadas e definidas. Isto significa que os oligopólios tanto podem caracterizar-se pela alta rivalidade entre empresas líderes, como pelo conluio. O pacto ou conluio para repartir fatias de mercado e combinar preços entre os concorrentes de um oligopólio é considerado prática ilegal, portanto suscetível de fiscalização e punição pelos órgãos de defesa econômica.
· Barreiras. O ingresso de novos concorrentes nas estruturas oligopolistas é difícil Há altos obstáculos, em grande parte derivados da dominação exercida pelas empresas líderes e de grande porte, que detêm parcelas substanciais do mercado. As barreiras, no caso, são geralmente ligadas à escala de produção, domínio de tecnologia de processos produtivos e gastos com marketing e publicidade. Mas isto não significa que novas empresas não possam surgir. Há casos em que concorrentes novos entram no mercado com unidades de pequeno porte para atender nichos regionais, mas rompem pouco a pouco barreiras estabelecidas e, com o tempo, passam a participar do pequeno grupamento de líderes.
· Preço e extrapreço. Nos oligopólios, como citado anteriormente, pode ocorrer casos de acentuada rivalização entre os concorrentes levando às chamadas “guerras de preço”. Mas pelos estragos mútuos que a rivalização extremadapode provocar, quase sempre prevalece nos oligopólios o respeito a regras convencionais de convivência. Dessa forma, as formas de concorrência extrapreço são as mais comuns nesta estrutura de mercado.
· Visibilidade. Os oligopólios são geralmente caracterizados pela alta visibilidade de suas estratégias empresariais. Em alguns casos, permite-se até a informação aberta como diretriz para inibir concorrentes ou promover a imagem pública. Nos casos em que a diferenciação do produto é uma arma estratégica para reforçar vantagens competitivas, a visibilidade se amplia, abrangendo características do processo produtivo e do produto.
 		CONCORRÊNCIA PERFEITA: Mercado onde existem muitos compradores e muitos vendedores, de maneira que nenhum comprador ou vendedor exerça influência sobre o preço. 
 		As condições de um mercado em concorrência perfeita são um tipo de mercado onde há um elevado número de vendedores e compradores. A decisão de um indivíduo é insignificante não afetando o mercado e, consequentemente o preço de equilíbrio pouca influência sobre o mercado global. 
As características são:
1. Homogeneidade do produto: Supõe que não existe diferença entre os produtos
2. . TRANSPARÊNCIA DO MERCADO. - TODOS OS PARTICIPANTES TÊM PLENO CONHECIMENTO DAS CONDIÇÕES GERAIS EM QUE OPERA O MERCADO.
3. Liberdade de entrada e saída de empresas. - Facilidade da empresa em entrada e saída da actividade
Então a oferta e a demanda de um produto num mercado em concorrência perfeita, bem como o preço é determinado pelo mercado, cada empresa aceitará o preço como um dado fixo sobre o qual não pode influir.
A partir do preço de equilíbrio, cada empresa individual produzirá a quantidade que indica a sua curva de oferta, que será condicionada pelos custos de produção.
Baseado no princípio de que no curto prazo todas as empresas têm a mesma tecnologia, todas obterão as mesmas margens de lucro.
Uma estrutura de mercado descrita como de concorrência perfeita deve preencher as seguintes condições:
· Atomização. O número de agentes compradores e vendedores é de tal ordem que nenhum deles possui condições para influenciar o mercado. As condições de equilíbrio prevalecentes não se modificam sob a ação de qualquer agente. Todos se submetem às condições estabelecidas. Nenhum vendedor pode praticar preços acima daquele que está estabelecido pela livre atuação das forças de oferta e de procura. Em contrapartida, nenhum comprador pode impor um preço abaixo do de equilíbrio. O preço-limite é dado pelo mercado.
· Homogeneidade. O bem ou serviço é perfeitamente homogêneo. Nenhuma empresa pode diferenciar o produto que oferece. O produto vindo de qualquer produtor é um substituto perfeito do que ofertado por quaisquer outros produtores.
· Permeabilidade. Não há quaisquer barreiras para a entrada ou saída dos agentes que atuam ou querem atuar no mercado. As empresas expandem ou reduzem suas plantas sem que qualquer reação seja observada. Barreiras técnicas, financeiras, legais, ou de qualquer outra ordem não existem sob situação de perfeita concorrência.
· Extrapreço. Não há qualquer eficácia em formas de concorrência fundamentadas em mecanismos extrapreço. A oferta de quaisquer vantagens adicionais, associáveis ao produto ou serviço, não faz sentido. Essa característica é subproduto da homogeneidade. Manobras extrapreço descaracterizam o atributo da padronização.
· Transparência. O mercado é absolutamente transparente. Não há qualquer agente que detenha informações privilegiadas. As informações que possam influenciar o mercado são perfeitamente acessíveis a todos 
 		Dificilmente é possível enquadrar alguma atividade como concorrencial perfeita. Os exemplos mais aproximados são dados pelos mercados da maior parte dos produtos agrícolas. Mas, mesmo nestes, muitos produtos sofrem influências externas, como de programas governamentais. E tem mais: as variedades genéticas interferem no conceito de homogeneidade.
 		A diferença é que o mercado Oligopólio é uma forma de mercado onde existem poucos vendedores, diante de um grande número de compradores, de forma que os vendedores exercem grande controle sobre os preços dos produtos, por isso se não houver concorrentes estrangeiros, o controle de preços é extremamente difícil. E a Concorrência Perfeita é o mercado onde existem muitos compradores e muitos vendedores, de maneira que nenhum comprador ou vendedor exerça influência sobre o preço. 
REFERÊNCIAS
1. MONTORO Filho, André Franco, et al, Manual de Economia: Organizadores, Diva Benevides Pinho, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos. São Paulo, Saraiva. 1998.
2. VANCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de, GARCIA, Manuel Enriquez, Fundamentos de Economia: São Paulo, Saraiva, 1998.
3. ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia: 14º Edição Ampliada e atualizada. São Paulo. Atlas, 1997.
4. "http://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_temporal
5. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 19.ed. São Paulo: Atlas, 2002

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