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TRABALHO CONV. ORDINÁRIA 1 FP- 090 : AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM Curso : Mestrado em Educação Formação de Professores Professor Tutor: Olga Gallardo Nome e sobrenome: Rosiane da Conceição Abreu Hildelane Pereira Albuquerque Márcia Gabrielle Carvalho Santiago Rejane Vasconcelos P. da Silva Código: BRFPMME4373499 BRFPMME4333729 BRFPMME4374623 BRFPMME4392144 Grupo: 2021-06-PT Data: 11/09/2022 “EXPERIÊNCIA DOCENTE: ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE AVALIAÇÃO COM BASE NAS DIRETRIZES ESPECíFICAS DOS CONTEÚDOS DO SITE EDUCACIONAL BRASILEIRO PORVIR.” TRABALHO CONV. ORDINÁRIA 2 Sumário Introdução................................................................................................................3 Avaliação Mediadora....….………………………………………………………….......3 Avaliação Formativa……………………………………………………………….........4 Elaboração do Plano de Avaliação do Porvir………………………………………....6 Considerações Finais…..........................................................................................8 Referências.......................………………………………………………………….......9 Anexos...................................................................................................................10 TRABALHO CONV. ORDINÁRIA 3 “ EXPERIÊNCIA DOCENTE: ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE AVALIAÇÃO COM BASE NAS DIRETRIZES ESPECÍFICAS DOS CONTEÚDOS DO SITE EDUCACIONAL BRASILEIRO PORVIR.” Introdução: A avaliação objetiva a melhoria da aprendizagem do aluno, sendo aprofundada na interação entre educador e educando em sala de aula considerando os diferentes estilos de aprendizagem e aplicando as abordagens e estratégias mais adequadas para a construção do conhecimento. Segundo De Aquino (2007), a aprendizagem refere-se à “aquisição cognitiva, física e emocional, e ao processamento de habilidades e conhecimento em diversas profundidades, ou seja, o quanto uma pessoa é capaz de compreender, manipular, aplicar e ou comunicar esse conhecimento e essas habilidades” De Aquino, (2007, p. 6). Fala que a aprendizagem requer mudanças, assim como na evolução humano, pois, Segundo; Illeris (2013), “qualquer processo, em organismos vivos, leva a uma mudança permanente em capacidades e que não se deva unicamente ao amadurecimento biológico ou ao envelhecimento” Illeris, (2013, p. 3). Por tanto, a avaliação, enquanto relação dialógica, vai conceber o conhecimento como apropriação do saber pelo aluno e pelo professor, como ação-reflexão-ação que se passa na sala de aula em direção a um saber aprimorado, enriquecido, carregado de significado e de compreensão. Dessa forma, a avaliação passa a exigir do professor uma relação epistemológica com o aluno – uma conexão entendida como reflexão aprofundada a respeito das formas como se dá a compreensão do educando sobre o objeto do conhecimento. Assim, para Chauí, “ O confronto que se passa na sala de aula não se passa entre alguém que sabe um conteúdo (o professor) e alguém que não sabe (o aluno), mas entre pessoas e o próprio conteúdo, na busca de sua apropriação”. Chauí, (1980), in: Wachowicz, (1991,p.42). Contudo, o diálogo, é entendido a partir dessa relação epistemológica, não se processa obrigatoriamente através de conversa enquanto comunicação verbal com o estudante. É mais amplo e complexo. 1- Avaliação Mediadora Para Jussara Hoffman; a Avaliação Mediadora é uma Relação Dialógica na Construção do Conhecimento. O paradigma de avaliação que se opõe ao paradigma sentencioso, chamado de classificatório é o que ela denomina de “Avaliação TRABALHO CONV. ORDINÁRIA 4 mediadora.” Com uma perspectiva da ação avaliativa, como uma das mediações pela qual se encorajaria a organização do saber. Com ação, movimento, provocação, na tentativa de reciprocidade intelectual entre os elementos da ação educativa. Professor e aluno buscando coordenar seus pontos de vista, trocando ideias, reorganizando-as na construção ativa do conhecimento. Para; Hoffmann, (1991, p.67), entende que tal, paradigma pretende opor-se ao modelo do “transmitir-verificar-registrar”, para evoluir no sentido de uma ação avaliativa reflexiva e desafiadora do educador em termos de contribuir, elucidar, favorecer a troca de ideias entre e com seus alunos, num movimento de superação do saber transmitido a uma produção de saber enriquecido, construído a partir da compreensão dos fenômenos estudados. O que tal fenômeno provoca é, muitas vezes, a reprodução de práticas avaliativas ora permissivas (a partir de cursos de formação que raramente reprovam os estudantes), ora reprovativas (a partir de cursos, como os de Matemática), que apresentam abusivos índices de reprovação nas disciplinas. Muitos professores nem mesmo são conscientes da reprodução de um modelo, agindo sem questionamento, sem reflexão, a respeito do significado da avaliação na escola. Desta maneira, Hoffmann aponta em sua percepção de que os professores estariam considerando a perspectiva de avaliação mediadora uma prática impossível, ou difícil, porque tal perspectiva exigiria deles uma relação intensa em tempo com seus alunos e direta, a partir de um atendimento que se processaria individualmente e através de uma comunicação verbal por meio de explicações, orientações e encaminhamentos. Em seus estudos, Hoffmann, Jussara busca um contra ponto, a essa perceptível assistência de muitos professores, justificada por uma compreensão reducionista e positivista de alguns princípios essenciais da avaliação mediadora. Diante, as exigências avaliativas, desprovidas muitas vezes de significado quanto ao desenvolvimento efetivo dos alunos, favorecem a manutenção de uma escola elitista e autoritária. O maior desejo de Hoffmann, é enunciar uma necessária de investigação no que diz respeito ao significado da avaliação enquanto relação dialógica na construção do conhecimento, privilegiando a feição de mediação sobre a de informação na avaliação do aluno e buscando a compreensão da prática avaliativa dos professores. 2- Avaliação Formativa TRABALHO CONV. ORDINÁRIA 5 Em nossos estudos, observamos que tanto a Avaliação Mediadora quanto a Avaliação Formativa, fazem o Contra ponto, e se contrapõe a avaliação Tradicional, uma vez que a avaliação tradicional se apresenta de forma unilateral, voltada a produção do conteúdo aprendido e não fornece possibilidades para os alunos apresentarem os feedbacks aos professores sobre suas aulas, promovendo pouco protagonismo no processo de absorção do conhecimento. Todavia, a avaliação Formativa, é um conjunto de prática que utiliza diferentes métodos avaliativos para medir de maneira profunda e individual o processo de ensino-aprendizagem do aluno, surgindo com o objetivo de indicar outro paradigma e dar aos alunos o papel de coautores do seu processo de desenvolvimento educativo. Assim, a avaliação foge do modelo tradicional de avaliação, e traz o aluno para o centro da sua formação, com características bastante específicas em sua “avaliação formativa” como: a auto- avaliação, nos testes-tradicionais, nos seminários, nos simulados e nos trabalhos em grupo, que são métodos utilizados por essa avaliação, que tem objetivo mensurar o desempenho escolar dos alunos em determinadas matérias ou por períodos específicos. “A autoavaliação” é um método avaliativo diferente dos convencionais, pois, ela permite que os estudantes sejam mais ativos em seus processos de ensino- aprendizagem, pois é uma via de mão dupla entre alunos e professores.Assim, encontramos um maior engajamento de ambos, e os alunos nesta forma de avaliar deixa de serem uns meros telespectadores e passa a ser o autor de seu próprio caminho rumo ao saber. Onde o protagonismo é muito importante, pois é também um dos principais pilares da Base Nacional Comum Curricular- BNCC, perpassando por todos os níveis de ensino, assim, os próprios alunos meçam se aprendizado sobre determinada matéria. E quando os alunos estão se auto avaliando, também estão participando da autogestão, organização da disciplina e sinceridade do aprendizado. “Os testes tradicionais” também podem ser utilizados como tipos de avaliação formativos, como meras provas tradicionais, já que pelo método de avaliação formativa o erro é parte do processo e não uma falta grave. “Os Seminários” também são um dos instrumentos avaliativos que promovem a auto avaliação e protagonismo dos alunos, uma metodologia ativa e faz com que os alunos manifestem sua opinião sobre determinado assunto em sala de aula. Mudando o cenário de professor detentor de todo o conhecimento para alunos expressando e dividindo o que sabem, e geralmente nesse tipo de metodologia, os professores fazem um círculo na sala e avaliam a participação de cada um na discussão TRABALHO CONV. ORDINÁRIA 6 do conteúdo proposto. Essa estratégia é bastante interessante e se adequa muito bem a participação ativa dos alunos durante a aula, podendo ser bem utilizadas em aulas no sistema online, dividindo os alunos em duplas, trios ou em grupos, com roteiros e critérios bem definidos, para a realização de um seminário com os alunos: Na apresentação dos grupos tempo determinado para apresentar, com uma ideia central do tema a ser debatido, com entrega do material escrito para o professor e alunos da sala, com apresentação dos autores estudados e seus contextos, apresentar os referenciais teóricos, sintetizar o argumento central, analisar criticamente as ideias levantadas, e apontar eventuais autores que debatam com o autor escolhido para apresentação do trabalho. “Os Simulados” também se encaixam nos tipos de avaliação formativa, pois eles servem não apenas para avaliar, mas também para preparar os alunos para um exame ou prova específicas, como a do ENEM, que servem como alternativas para os alunos do ensino Médio se direcionar na escolha de determinada profissão, se preparando no com os simulados para realização das provas do Enem e por fim, temos “Os trabalhos em grupos”, que fomentam a curiosidade e o protagonismo dos alunos, onde eles aprendem a lidar com opiniões distintas até chegarem a um consenso ou não, mas o importante é que o trabalho possibilite o tratamento com a diversidade, auxiliando e apoiando os colegas na pesquisa, explicando para os alunos que eles podem pedir ajuda quando não entenderem algo, orientando e promovendo a autonomia e oferecendo condições para que os alunos possam atuarem por si mesmo, mostrando o planejamento o que eles devem fazer, em cada apresentação dos grupos, que pode ser separado os assuntos como auto avaliação do aluno, avaliação do processo de ensino aprendizagem ou avaliação do professor do objetivo pedagógico desejado. Descobrimos em nosso estudo que temos diversas formas de avaliar com atividades listadas e fornecidas pelo Site Educacional Brasileiro Porvir, um “Plano de Avaliação”, onde podemos utilizar várias ferramentas como: portfólios virtuais, trabalhos reais, lideranças virtuais, desafios e games, como forma de avaliação educacional. 3- Plano de Avaliação Nível de Escolaridade: Ensino Fundamental Ano Acadêmico: 3º, 4º e 5º Anos do Ensino Fundamental. TRABALHO CONV. ORDINÁRIA 7 Objetivos de Aprendizagem: • Avaliar as Ações intervenções realizados pelo coletivo da ESCOLA. • Refletir sobre possibilidades de mudança e aprofundamento através da interdisciplinaridade. • Replanejar a partir do diagnóstico proposto nas novas intervenções sobre o meu lugar. Conteúdos trabalhados: Língua Portuguesa, História e Geografia. • As transformações sociais e culturais do Turismo da região norte ( His) • Estudo da Região Norte do Brasil ( Geo.) • Interpretação de texto (construção de um texto coletivo ) (LP) Habilidades da BNCC, trabalhadas em Sequência. (EF35LP15) Opinar e defender ponto de vista sobre tema polêmico relacionado a situações vivenciadas na escola e/ou comunidade, utilizando registro formal e estrutura adequada a argumentação, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto. (EF04LP22) Planejar e produzir, com certa autonomia, verbetes de enciclopédia infantil, digitais ou impressos, considerando a situação comunicativa e o tema/ assunto/finalidade do texto. (EF05H104) Associar a noção de cidadania com os princípios de respeito à diversidade, à pluralidade e aos direitos humanos., (EF05GE11) Identificar e descrever problemas ambientais que ocorrem no entorno da escola e da residência (lixões, indústrias poluentes, destruição do patrimônio histórico etc.), propondo soluções (inclusive tecnológicas) para esses problemas identificando o contexto da região norte. Forma de trabalho utilizados: • Criar site, blogs com fotos de pontos turístico Região Norte. TRABALHO CONV. ORDINÁRIA 8 • Publicar toda a pesquisa feita sobre a Região Norte • Produzir vídeos com problemas ambientais no entorno da escola sugerindo soluções para o problema encontrado, que é a grande quantidade de Lixo, que a comunidade coloca todos os dias no Muro da Escola. • Interação do grupo em coletividade, em toda as atividades realizadas dentro e fora de sala de Aula. • Construção do texto coletivo, utilizando todos os conteúdos trabalhados nas disciplinas de português, História e Geografia. Tipos de avaliação ( de acordo com o conteúdo): Lideranças Virtuais: Estudantes mundo afora estão realizando trabalhos incríveis, Mas não na escola. Eles estão fazendo vídeos virais, escrevendo textos ou publicando seus próprios blogs etc. Considerado um paradigma atual, o problema é muitas escolas ainda não entenderam que podem contar com a internet e as tecnologias móveis para potencializar o talento de seus alunos. O que acaba acontecendo é que o mundo da escola e o virtual ficam totalmente separados e muitos talentos deixam de ser valorizados. Um exemplo que ilustra isso é o caso da menina Isadora Faber, que criou um blog para denunciar os problemas de sua escola e inspirou inúmeros Diários de Classe no Brasil. Já em uma matéria apresentada pelo Porvir, é possível saber como professores devem lidar com jovens talentosos. O que os alunos fazem no universo virtual podem e devem ser considerados nas disciplinas de comunicação e expressão. Descrição do plano de sala de Avaliação: Trabalharemos com alunos dos 3º,4º e 5º Anos, na construção de texto coletivo, associando a noção de cidadania com os princípios de respeito à diversidade, à pluralidade da Região Norte, estudaremos também os Pontos Turísticos desta Região e as transformações Culturais e Sociais. Além de identificar e descrever problemas ambientais que ocorrem no entorno da escola e da residência (lixões, indústrias poluentes, destruição do patrimônio histórico etc.), propondo soluções (inclusive tecnológicas) para esses problemas identificando o contexto da região norte. 4- Considerações Finais TRABALHO CONV. ORDINÁRIA 9 Os Tipos de Avaliação aplicada em Sala de aula trazem melhores práticas vindas do conhecimento partilhado dos estilos de aprender e ensinar permite ao educador uma melhor interação com o educando, o que trará resultados significativos para gerar mais aprendizagem. O educador poderá fazer uma leitura da turma para conhecer os educandos e saber sua formação e experiências anteriores. Conhecer as expectativas, se adaptar à diversidade e entender que deverá ter diferentesabordagens. Com tudo a Avaliação, aplicada com instrumentos na avaliação Mediadora e Formativa, ambas fogem do tradicional e traz o aluno para o centro da sua formação. Com tudo em nossos estudos temos diversas formas de avaliar, como atividades listadas e fornecidas pelos critérios de Avaliação do Porvir onde em nosso trabalho escolhemos Lideranças Virtuais: Criando site, blogs com fotos de pontos turístico de Região Norte, publicando toda a pesquisa feita sobre a região norte, produzindo vídeos com problemas ambientais no entorno da escola sugerindo soluções para o problema encontrado. Assim, o professor conhecendo o educando poderá adaptar o estilo de ensinar para as preferências e, ao mesmo tempo, preparar o ensino em função de estilos opostos para estimular o desenvolvimento de competências e habilidades que podem ser desenvolvidas nos alunos. No Plano de Avaliação realizado em uma aula show, com recursos inovadores, mas desencontrados com os objetivos de aprendizagem e os estilos dos educandos pode diminuir a eficácia das aulas. Vale investir em atualizar as próprias práticas e estratégias didáticas em geral, sem se conformar sempre com a mesma aula, a fim de aperfeiçoar a participação e a interação educador-educando na tarefa de ensino-aprendizagem. 5- Referências BNCC - http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ CHAUÍ e WACHOWICK, Chauí. Marilena. O que é ideologia. 2ª Edição: São Paulo, Editora: Brasiliense,1980. Coleção primeiros passos. Wachowski 1991, O Método Didático Editora: Papirus Porto Alegre 1991. DE AQUINO, C. Como aprender: Andragogia e as habilidades de aprendizagem. 1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ TRABALHO CONV. ORDINÁRIA 10 JUSSARA HOFFMANN “Avaliação Mediadora”: Uma prática em construção da pré- escola á Universidade. Porto Alegre; Editora: Mediação (1991 ) KNUD. Illeris, Teoria Contemporâneas de Aprendizagem. 1º Edição Editora: Penso,2013, p.16 página.280 6- Anexos 6.1 - Plano de Aula: Ensino Fundamental I e II. Ensino fundamental I Disciplina: L. Portuguesa, História e Geografia Tema da aula: Conhecendo a história da Região Norte Objetivo Geral • Fazer com que os alunos conheçam a história do lugar onde eles vivem, Cultura e a história do lugar contado a partir de investigações, despertando o seu interesse da pesquisa e tornando-o sujeito de sua própria história. • Buscando também a interdisciplinaridade entre as disciplinas de Português, Geografia e história. Objetivos Específicos • Avaliar as Ações intervenções realizados pelo coletivo da ESCOLA. • Refletir sobre possibilidades de mudança e aprofundamento através da interdisciplinaridade. • Replanejar a partir do diagnóstico proposto nas novas intervenções sobre o meu lugar. Procedimentos Didáticos • Exposição oral sobre o conteúdo que abrange o tema, e vídeos com fotos sobre como era a Região Norte; • Diálogos sobre a Região Norte atualmente; TRABALHO CONV. ORDINÁRIA 11 • Será proposto para os alunos que eles investiguem a história do lugar onde vivem e com isso • Construir um documentário, usando uma filmadora ou outro recurso de filmagem como celular, onde eles mostrarão o seu conhecimento sobre o seu lugar, a história contada pela sua família e fazendo a comparação do que os mais velhos sabem com o que eles conhecem, e o que existe até hoje na Região Norte; • Em seguida os alunos iram expor sua história através do vídeo para a sala Filmadora ou qualquer recurso de filmagem; Recursos • Criar site, blogs com fotos de pontos turístico Região Norte • publicar toda a pesquisa feita sobre a região norte • produzir vídeos com problemas ambientais no entorno da escola sugerindo soluções para o problema encontrado. Avaliação Será feita mediante a participação dos alunos durante a realização das atividades, realizando um trabalho de intervenção como: palestras, debates e Vídeo conscientizando a comunidade a não realizar esta prática de colocar Lixo ao lado da Escola, pois não devemos colocar Lixo, no muro da Escola. Ao final da atividade, espera-se que os alunos sejam capazes de: • Reconhecer as propriedades expressivas e construtivas de um vídeo. • Identificar os significados expressivos e comunicativos da linguagem. • Apropriar-se dos elementos culturais e sociais da Região Norte • Reconhecer os Pontos Turísticos da Região Norte Duração: Duas Aulas 1º momento: Será feita a exposição do conteúdo. Primeira aula: Divida os alunos em grupos e peça que procurem entender a história contada: o filme deverá ser exibido a primeira vez sem som. Após a exibição do filme, TRABALHO CONV. ORDINÁRIA 12 criar uma roda de conversa com o grupo. Escolher ou sortear um grupo para que conte a história. Depois que o grupo narrar o que entendeu, pedir para que os outros acrescentem algum dado. 2º momento: A prática da construção do documentário. Segunda aula: Exibir novamente, com som. Numa roda de conversa, pedir aos mesmos. Para reconhecer a linguagem. 6.2 - Fotos
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