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ECONOMIA MONETARIA E FINANCEIRA at 01 UAM

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ECONOMIA MONETARIA E FINANCEIRA
A moeda é um instrumento que facilitou as relações comerciais em todo o mundo ao longo da história. Ela exerce, portanto, um papel relevante na economia. Ao longo desta unidade, fizemos alguns questionamentos. Vamos retomar alguns deles? •Existe quantidade necessária ou quantidade ótima de moeda? •Quanto de moeda é necessário à economia? •Se o volume de moeda em circulação é alterado, o que é afetado?
A teoria quantitativa da moeda (TQM) decorre de reflexões que envolvem o efeito da alteração do estoque de moeda nos preços de bens e serviços. Nesse sentido, destaque os postulados dessa vertente teórica no que tange à moeda e ao sistema monetário.
A teoria quantitativa da moeda é a teoria que relaciona a inflação à oferta de moeda em uma economia, sendo que a quantidade de moeda disponível determina o nível dos preços em uma economia, e por sua vez, a taxa de crescimento da quantidade de moeda determina a taxa de inflação. O banco central é responsável pela emissão e controle de moeda, o mesmo possui políticas monetárias para arrecadar moeda ou colocar elas em circulação.
Analisando o conceito da teoria quantitativa da moeda, percebemos que sim é preciso ter uma quantidade necessária da moeda para que dessa forma não tenha o aumento da inflação. Não existe uma quantidade exata, mas podemos analisar a seguinte situação: o banco central resolve imprimir mais dinheiro para a população, dessa forma um grupo da sociedade receberá e outro não pois nem todos vão receber além de que
As pessoas como um todo teriam mais dinheiro em mãos e não teriam mais incentivos para aplicar essa moeda. Logo, iriam usar o dinheiro para consumir mais. No entanto, a produção do país continuo a mesma.
Conclusão, a demanda aumentou por produtos aumentou, porém a capacidade de produção continua a mesma. O resultado disso é um aumento geral de preços. Resumindo, inflação. Que por sua vez irá demandar uma quantidade maior de moeda para cada consumidor fazer uma transação.

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