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GABARITO FGV - INTRODUÇÃO AS RELACOES DE CONSUMO E DIREITOS BASICOS Aqui tem 02 Gabaritos usei o primeiro e ACERTEI 70% 1 - Mari a l ucia adqui riu um apartamento ain da na pl anta. No e ntanto, doi s anos após a entre ga do imóv el , e l a re parou qu e havi a uma rach adura e m uma das pare de s da sal a. Ne ss a si tuação é corre to afi rmar que : Há u m v ici o o cul to e m u m be m duráve l 2 – Uma das formas mai s acess íve is de aqu isi ção de u m be m imó vel ocorre q uando o cons tru tor of e re ce o i móv el ai nda em co nstrução – p rati ca d enomi nada de comp ra na pl anta. Contudo, p ode oco rre r de o construtor não cumpri r o prazo contratual me nte pre vi sto. O atrasado i nj ustif i cado do con struto r confi gura -se como: Uma clausu la abu siv a 3 – J ul iana adqui riu um p ar de ócul os na véspe ra de sua vi age m ao ex te rior e, ainda na lo ja rece be u a in formação de que as le nte s e ram a p ro va de arranhõe s. Me smo tomando todo s os cui dados nece ss ári os para prote ge r o produto ... Juli ana te m o prazo de cade nci al de 90 di as para a re paração dos danos e m se us ócul os 4 – J oão Pe dro comp rou um carro nov o di re tamente da conce ssi onári a. Contu do, ao di ri gi -l o da conces si onari a para su a casa, notou um ruído q ue não ti nh a pe rceb ido ante riorme nte. A o retornar ao local de compra, foi con statado que se tratava de um probl ema no motor. Ne sse caso, é corre to o ente ndi me nto de que : Há u m v ici o apare nte em um be m durável e Joao Ped ro tem prazo de 30 di as p ara reparação 5 – O Codi go de Defe sa do Consumi dor e le nca uma sé rie de di reitos bási cos e e ssenci ai s para asse gurar a pl ena prote ção do consumi dor. Entre e ssas garanti as, e stá pre vi sto, no Art. 6º , o di re i to: A l iv re i ni ci ati va da orde m e conômi ca 6 – P ara asse gurar o di rei to em rel ação ao p ro duto ou se rvi ço adqui ri do, vi a d e regra, o orde namento j urídi co pre vi u trê s mod al i dades d e prote ção ao cons umi dor. Trata -se das garanti as legal , contratu al e e ste nd id a. N o q ue se ref ere a e ssas modal idade s, é correto afi rmar que a garanti a: Esten di da di fe re nci ada é me nos abrangente qu e a ori ginal e cobre ape nas si tuaçõe s e spe cífi cas. 7 – De acordo com o orde namento jurídi co brasi lei ro, a rel ação d e consumo env ol ve o f orne ce dor e o consumidor. Se ndo assim, o f orne ce dor comp õe a e strutura da re l ação de cons umi dor. N esse sentido, e xi ste uma rel ação de consumo quando: Uma pe ssoa físi ca adqui re pro duto de u ma pe sso a j urídi ca para re ve nde -l o poste ri ormente. 8 – De acordo com o orde namento jurídi co brasi lei ro, o con sumi dor é aquele que se e ncontra e m u ma posi ção de v ul ne rabi li dade e hipo ssu fi ciê nci a di ante d o f orne cedor, alé m de ou tras caracte rís ticas q ue o compõe m. Consi de rando e ss a pe rspe cti va, o consumi dor NÃ O pode se r def ini do co mo a pe ssoa: Jurídi ca q ue adqui re produto de nature za acessó ri a ao desempe nho da ati vi dade lucrati va. 9 – O marco h is tóri co p ara o reconhe cimento do co nsu mi do r como suje ito de di re i tos ocorreu e m 1962, quando o pre si de nte e staduni de nse John Ke nne dy e nume rou quatro di re itos d o cons umi do r, consi de rand o- os um de safi o ne ce ssári o para o me rcado. O Direito do Consu mi do r Brasi leiro també m te ve su a inspi ração n os me smos di reito s. Nesse sentido, NÃO fi gura e ntre os di re i tos orie ntad ore s do DC o di reito à: Pre ve nção de conf li tos 10 – Em j ul ho de 2013, Be nto comprou um aparel ho de TV. N o ato d a compra, ofe rece ram- lhe, por um acrés cimo n o v al or da compra, a prote ção em caso de defeito na imagem ref le ti da na te l a po r três anos. ... A garanti a este ndi da origi nal ampliada que Be nto adqui riu já termi nou , razão pela qual su a TV não possu i mai s prote ção. 1 - Mari a l ucia adqui riu um apartamento ain da na pl anta. No e ntanto, doi s anos após a entre ga do imóv el , e l a re parou qu e havi a uma rach adura e m uma das pare de s da sal a. Ne ss a si tuação é corre to afi rmar que : Há u m v ici o o cul to e m u m be m duráve l 2 – Uma das formas mai s acess íve is de aqu isi ção de u m be m imó vel ocorre q uando o cons tru tor of e re ce o i móv el ai nda em co nstrução – p rati ca d enomi nada de comp ra na pl anta. Contudo, p ode oco rre r de o construtor não cumpri r o prazo contratual me nte pre vi sto. O atrasado i nj ustif i cado do con struto r confi gura -se como: Uma clausu la abu siv a 3 – J ul iana adqui riu um p ar de ócul os na véspe ra de sua vi age m ao ex te rior e, ainda na lo ja rece be u a in formação de que as le nte s e ram a p ro va de arranhõe s. Me smo tomando todo s os cui dados nece ss ári os para prote ge r o produto ... Juli ana te m o prazo de cade nci al de 90 di as para a re paração dos danos e m se us ócul os 4 – J oão Pe dro comp rou um carro nov o di re tamente da conce ssi onári a. Contu do, ao di ri gi -l o da conces si onari a para su a casa, notou um ruído q ue não ti nh a pe rceb ido ante riorme nte. A o retornar ao local de compra, foi con statado que se tratava de um probl ema no motor. Ne sse caso, é corre to o ente ndi me nto de que : Há u m v ici o apare nte em um be m durável e Joao Ped ro tem prazo de 30 di as p ara reparação 5 – O Codi go de Defe sa do Consumi dor e le nca uma sé rie de di reitos bási cos e e ssenci ai s para asse gurar a pl ena prote ção do consumi dor. Entre e ssas garanti as, e stá pre vi sto, no Art. 6º , o di re i to: A l iv re i ni ci ati va da orde m e conômi ca 6 – P ara asse gurar o di rei to em rel ação ao p ro duto ou se rvi ço adqui ri do, vi a d e regra, o orde namento j urídi co pre vi u trê s mod al i dades d e prote ção ao cons umi dor. Trata -se das garanti as legal , contratu al e e ste nd id a. N o q ue se ref ere a e ssas modal idade s, é correto afi rmar que a garanti a: Esten di da di fe re nci ada é me nos abrangente qu e a ori ginal e cobre ape nas si tuaçõe s e spe cífi cas. 7 – De acordo com o orde namento jurídi co brasi lei ro, a rel ação d e consumo env ol ve o f orne ce dor e o consumidor. Se ndo assim, o f orne ce dor comp õe a e strutura da re l ação de cons umi dor. N esse sentido, e xi ste uma rel ação de consumo quando: Uma pe ssoa físi ca adqui re pro duto de u ma pe sso a j urídi ca para re ve nde -l o poste ri ormente. 8 – De acordo com o orde namento jurídi co brasi lei ro, o con sumi dor é aquele que se e ncontra e m u ma posi ção de v ul ne rabi li dade e hipo ssu fi ciê nci a di ante d o f orne cedor, alé m de ou tras caracte rís ticas q ue o compõe m. Consi de rando e ss a pe rspe cti va, o consumi dor NÃ O pode se r def ini do co mo a pe ssoa: Jurídi ca q ue adqui re produto de nature za acessó ri a ao desempe nho da ati vi dade lucrati va. 9 – O marco h is tóri co p ara o reconhe cimento do co nsu mi do r como suje ito de di re i tos ocorreu e m 1962, quando o pre si de nte e staduni de nse John Ke nne dy e nume rou quatro di re itos d o cons umi do r, consi de rand o- os um de safi o ne ce ssári o para o me rcado. O Direito do Consu mi do r Brasi leiro també m te ve su a inspi ração n os me smos di reito s. Nesse sentido, NÃO fi gura e ntre os di re i tos orie ntad ore s do DC o di reito à: Pre ve nção de conf li tos 10 – Em j ul ho de 2013, Be nto comprou um aparel ho de TV. N o ato d a compra, ofe rece ram- lhe, por um acrés cimo n o v al or da compra, a prote ção em caso de defeito na imagem ref le ti da na te l a po r três anos. ... A garanti a este ndi da origi nal ampliada que Be nto adqui riu já terminou , razão pela qual su a TV não possu i mai s prote ção. 1 - Mari a l ucia adqui riu um apartamento ain da na pl anta. No e ntanto, doi s anos após a entre ga do imóv el , e l a re parou qu e havi a uma rach adura e m uma das pare de s da sal a. Ne ss a si tuação é corre to afi rmar que : Há u m v ici o o cul to e m u m be m duráve l 2 – Uma das formas mai s acess íve is de aqu isi ção de u m be m imó vel ocorre q uando o cons tru tor of e re ce o i móv el ai nda em co nstrução – p rati ca d enomi nada de comp ra na pl anta. Contudo, p ode oco rre r de o construtor não cumpri r o prazo contratual me nte pre vi sto. O atrasado i nj ustif i cado do con struto r confi gura -se como: Uma clausu la abu siv a 3 – J ul iana adqui riu um p ar de ócul os na véspe ra de sua vi age m ao ex te rior e, ainda na lo ja rece be u a in formação de que as le nte s e ram a p ro va de arranhõe s. Me smo tomando todo s os cui dados nece ss ári os para prote ge r o produto ... Juli ana te m o prazo de cade nci al de 90 di as para a re paração dos danos e m se us ócul os 4 – J oão Pe dro comp rou um carro nov o di re tamente da conce ssi onári a. Contu do, ao di ri gi -l o da conces si onari a para su a casa, notou um ruído q ue não ti nh a pe rceb ido ante riorme nte. A o retornar ao local de compra, foi con statado que se tratava de um probl ema no motor. Ne sse caso, é corre to o ente ndi me nto de que : Há u m v ici o apare nte em um be m durável e Joao Ped ro tem prazo de 30 di as p ara reparação 5 – O Codi go de Defe sa do Consumi dor e le nca uma sé rie de di reitos bási cos e e ssenci ai s para asse gurar a pl ena prote ção do consumi dor. Entre e ssas garanti as, e stá pre vi sto, no Art. 6º , o di re i to: A l iv re i ni ci ati va da orde m e conômi ca 6 – P ara asse gurar o di rei to em rel ação ao p ro duto ou se rvi ço adqui ri do, vi a d e regra, o orde namento j urídi co pre vi u trê s mod al i dades d e prote ção ao cons umi dor. Trata -se das garanti as legal , contratu al e e ste nd id a. N o q ue se ref ere a e ssas modal idade s, é correto afi rmar que a garanti a: Esten di da di fe re nci ada é me nos abrangente qu e a ori ginal e cobre ape nas si tuaçõe s e spe cífi cas. 7 – De acordo com o orde namento jurídi co brasi lei ro, a rel ação d e consumo env ol ve o f orne ce dor e o consumidor. Se ndo assim, o f orne ce dor comp õe a e strutura da re l ação de cons umi dor. N esse sentido, e xi ste uma rel ação de consumo quando: Uma pe ssoa físi ca adqui re pro duto de u ma pe sso a j urídi ca para re ve nde -l o poste ri ormente. 8 – De acordo com o orde namento jurídi co brasi lei ro, o con sumi dor é aquele que se e ncontra e m u ma posi ção de v ul ne rabi li dade e hipo ssu fi ciê nci a di ante d o f orne cedor, alé m de ou tras caracte rís ticas q ue o compõe m. Consi de rando e ss a pe rspe cti va, o consumi dor NÃ O pode se r def ini do co mo a pe ssoa: Jurídi ca q ue adqui re produto de nature za acessó ri a ao desempe nho da ati vi dade lucrati va. 9 – O marco h is tóri co p ara o reconhe cimento do co nsu mi do r como suje ito de di re i tos ocorreu e m 1962, quando o pre si de nte e staduni de nse John Ke nne dy e nume rou quatro di re itos d o cons umi do r, consi de rand o- os um de safi o ne ce ssári o para o me rcado. O Direito do Consu mi do r Brasi leiro també m te ve su a inspi ração n os me smos di reito s. Nesse sentido, NÃO fi gura e ntre os di re i tos orie ntad ore s do DC o di reito à: Pre ve nção de conf li tos 10 – Em j ul ho de 2013, Be nto comprou um aparel ho de TV. N o ato d a compra, ofe rece ram- lhe, por um acrés cimo n o v al or da compra, a prote ção em caso de defeito na imagem ref le ti da na te l a po r três anos. ... A garanti a este ndi da origi nal ampliada que Be nto adqui riu já termi nou , razão pela qual su a TV não possu i mai s prote ção.
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