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Disc.: DESENVOLVIMENTO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Acertos: 1,6 de 2,0 20/08/2019 1a Questão (Ref.:201803505285)Acerto: 0,2 / 0,2 "Arnold Gesel [...] usou o termo maturação para descrever esses padrões sequenciais de mudança geneticamente programados [...] Mudanças no tamanho e na forma do corpo, mudanças nos hormônios na puberdade, mudanças nos músculos e ossos, e mudanças no sistema nervoso" (Bee, H., 2003, p. 31 e 32). Isso significa que: X Embora o "tempo" dessas mudanças seja diferente de um adolescente para o outro, a sequência básica é a mesma em todas as crianças 2- No contexto da psicologia o termo harsh parenting pode ser definido como: Tipo de exercício do papel parental que é caracterizado por um contínuo de interações ásperas,estratégias coercitivas, punição corporal, emprego sistemático e extremo de punição física e crueldade com as crianças 3- Considere as seguintes afirmativas sobre Hereditariedade e Ambiente e selecione a opção correta: I) Estudos mostraram que QI da criança era predito pelo QI dos pais biológicos e não dos pais adotivos, com quem eles tinham passado a sua infância. II) Segundo Weinberg, dada uma herança genética, o QI poderá variar entre 20 e 25 pontos dependendo das características do ambiente em que a criança vive. III) Estudos com gêmeos idênticos que foram criados separados um do outro permitem discutir relações entre aspectos genéticos e ambientais comparando suas características individuais e seu processo de desenvolvimento ao longo da vida. IV) Temperamento, depressão, dependência química e ansiedade têm fontes de explicação em aspectos herdados, geneticamente determinados. Todas as afirmativas SÃO VERDADEIRAS 4- Além da discussão clássica sobre a hereditariedade e o ambiente como fonte de influências sobre o desenvolvimento humano, os autores discutem também duas grandes categorias explicativas dos processos de desenvolvimento, são elas: fontes de influência normativas e não-normativas. Neste sentido, assinale a única alternativa que corresponde a um exemplo de influência não-normativa: (X ) A morte de um ente muito próximo e significativo na vida de uma pessoa. 5- Questão Vários são os fatores que influenciam o desenvolvimento humano. A partir desta afirmação, relacione estes fatores e suas principais ideias. 5a Questão Vários são os fatores que influenciam o desenvolvimento humano. A partir desta afirmação, relacione estes fatores e suas principais ideias. Fatores Ideias Principais I. Hereditariedade II. Ambiente III. Crescimento orgânico IV. Maturação ( II ) O meio externo pode Influenciar a constituição pessoal, Alterando alguns padrões de comportamento dos indivíduos. ( III ) Refere-se ao crescimento físico. O indivíduo vai crescendo e se desenvolvendo fisicamente - ocorre aumento de peso, altura, maior estabilidade e firmeza óssea - ela ganha um novo domínio do mundo a sua volta. ( I ) Refere-se às características físicas, transmitidas geneticamente no momento da concepção, e que nos tornam pessoas únicas, diferentes de todas as demais. ( IV ) surgimento de alguns "padrões" de desenvolvimento biológico e comportamental que dependem fundamentalmente do amadurecimento do corpo físico e do sistema nervoso central. (X) II, III, I, IV 6a Questão Segundo o Estatuto da Criança e Adolescente, ECA, no Brasil as crianças e adolescentes tem Direito à, exceto: (X) Estimulação Precoce 7a Questão A partir das aulas expositivas e leitura do fascículo: Desenvolvimento Humano I - A criança em Desenvolvimento, podemos afirmar que para ocorrer o desenvolvimento em crianças e adolescentes, se faz necessário, exceto: (X) Estabelecer, de forma unilateral, quais as mudanças devem ocorrer 8a Questão É um indicador para avaliar o bem-estar emocional parental: (X) Estresse e sobrecarga de trabalho. 9a Questão Os teóricos da Psicologia do Desenvolvimento têm demonstrado que o bem-estar emocional da família depende de uma série de fatores, dentre eles a rede de apoio social, que é o conjunto: (X) Formado por pessoas (ou instituições) de fora da família que dão aos pais algum tipo de suporte, que pode ser instrumental ou material, emocional, conselhos e informação sobre cuidado e educação 10a Questão Um dos principais determinantes que influenciam o desenvolvimento é a maneira como os genitores lidam com suas crianças, entre eles está: (X)A personalidade e o bem-estar psicológico dos genitores. Que stão Na visão das Teorias CogniTivo - dese nv ol vi me ntai s, Pi age t afi rma que a n ature za do organi smo humano é adaptar-se ao s eu ambi ente. Conf orme a vi s ão de Pi age t s obre o de se n vol vi me nto humano, é CORRETO afi rmar q ue : (X) A cri ança ex plora e mani p ul a o ambie n te e ne le bus ca suas ne ce ssi dades. 2 -Que stão Mari a cre sce u em Hi roshi ma no pós- gue rra. El a ai nda não e ra nasci da qu ando a bomba foi j ogada na ci dade, mas suas f amília a criou sob o s val o re s da e scas se z, medo e mui ta l uta pe l a vi da. d e acordo com as e xp e riên ci as de se nvol vi das pel os cie nti stas do desenv ol vi me n to, marque a re sposta corre ta: (X) da i nf ância à vi da adul ta, d e te rmi nadas ex pe riê nci as, vi ncul adas a te mpo e l ugar, i nf luenci am a vi d a das pe sso as. 3- "Hoj e, a mai ori a dos cie nti stas d o de se nvo lv imento re con he ce que o des env ol vi me nto o corre du ran te toda a v i da" (Papal i a, 2006, p. 48). Esse concei to també m é conhe ci do como : (X) de se nv ol vi mento n o ci cl o vi tal 4- Quai s as p ri n cipais característi cas da f ase do de se nvo lv imento de Freud q ue re p re se nta a adol encênci a ? (X) Consciê n ci a da i de n ti dade se x uai e bus car fo rmas para s atis f aze r as ne ce s si dade s e róti cas e i nte rpe s soai s. 5- Como p odemos e nte nde r o di re ci on ame n to da pulsão na adole scê n ci a se gun do o desenv ol vi me nto psi cosse xual de Fre ud. (X)se para- se do auto erotismo, para a busca de obj e to sex ual dive rso de si . 6- De aco rdo com a Teo ria d a Ap ren di zage m Soci al de Bandura pod emos identifi car como de te rmi n ante s de comportame ntos dis ponívei s n o re p e rtório d e u m dado organi smo as se gui nte s si tuaçõe s: (X) e xp e riên ci as di re tas ou vi vi d as conj ugadas com as ex pe riê nci as vi cari ante s o u obse rvadas 7- consi de re as afi rmati vas ab aixo : I - A i deia de pe ríod o críti co ou pe ríodo se nsível no estudo do de sen vol vi me nto humano pres supõ e um e spaço de te mpo de te rmi nado e m que algu mas f unçõe s ou habili dade s es tão mai s prope nsas a s e re m afe tadas posi ti va ou ne gati vame nte . II - O fe n ôme no do imp rin ting ates ta a i mp ortância das pri me i ras i mpre ssões no curso de desenvol vi me nto de ani mais , como os patos. III - Na e spé cie humana, o pri me i ro ano de vi da, p rin ci pal me n te dos 6 aos 12 mes e s, é parti cularme nte se nsível para a formação de um apego nucl e ar aos pais. As si n al e a opção corre ta: Todas as af i rmativas são corre tas. 8-assinale a alternativa ERRA DA com relação à teoria ecológica de Bronfenbrenne r: (X) O ex ossi ste ma i ncl ui o ambie nte cul tural ou s ubcul tural mai s ampl o em que os de mai s sis temas estão i nse ridos. 9- De acordo com a teori a da e pi ste mol ogi a gené ti ca p roposta por Pi age t, a q ual idade da i ntel igênci a se modifi ca atravé s de e stági os de d esenvol vi me nto . Em qu e orde m o de se nv ol vi me nto, de acord o com e ste autor acon te ce : Acomodação, pré- ope ratóri o, ope ratóri o con cre to e ope rató rio f ormal 10- Sobre os Tran stornos Alime n tare s na adolescênci a, é INCORRETO afi rmar, que : (V) Re centemente,os pesqui sado res cons tataram que as cau sas p ara os transtornos ali me n tare s tal ve z se j am, em parte, ge né ti cas . (F) A anorexia ne rvo sa é caracte ri z ada pe l a re cusa ali me n tar inv ol untári a, pode ndo até causar a mo rte. (v)A bulimi a ne rvos a trata- s e de um di stúrbio caracteri zado pe l a e tapa compul si va de orgi a al imentar. (V)A buli mi a ne rvos a trata- se de um distúrbi o caracte ri zado pel a e tapa compu lsiva de limpe za e indução do vômi to ou us o abusi vo de l ax antes . (V)Para al gu ns j ove ns e adole s centes be m e du cados, come r me nos se torna uma dependê nci a tão pode rosa ou ve rgonho sa qu an to o uso de d rogas. 11- Que es tági o de Eri ck son abaixo se re l aci ona com o pe ríodo de latê n ci a d e F re ud? Ini ci ativ a X Cul pa. Identidade X Conf usão de papéis. Produti vi d ade X Infe ri ori dade 12- No de se nvolvimento humano, a f ormação so ci al da mente é um processo de apre nd i zagem segu ndo V YGO TS KY. Sob re a cri ança, todas as afi rmativas abai x o e stão corre tas, e x ce to: (C) O úni co e nsi no bom é aquele que se ante cipa ao de se nvol vi me nto. (c) o desenv ol vi me nto exige a apro pri ação e a in te rnalizarão de i nstrume ntos e si gno s n um co nte x to de i nte rrel ação (C) Quando di zemos que a cri ança al cançou a zon a de de se nvolvimento re al, re fe ri mo - nos à sua capaci dade de re ali zar uma taref a i ndepende nte de um adul to ou comp anh ei ro mai s ef i caz ; e quando ai nda ne ce s si ta de aju da de s te s é po rqu e el a ai nda se e n contra na e sfe ra do de se nv ol vi me nto potenci al . (E) A co nstrução das f unçõe s psíqui cas n a cri ança de svincul a-se e é i ndepende nte da apropri ação da cul tura hu man a. (C) O nível de de se nv ol vi me nto pote nci al da cri ança, e stá na capaci dade de de se mpenhar tare f as com a ajud a de adul tos , ou em col aboração com compan he i ros mais capaze s. 13- Um do s pri nci pais conceito s propo stos por Lev V ygotsky é a Zona de De se nvol vi me nto P róxima ( ZDP) que, se gun do e ste autor, é compos ta por um l imite i nf e ri or e um limi te s upe ri or. O l imite i nfe ri or da ZDP é compos to por: Tare f as mui to dif íce is para a cri ança ou ad ole s ce nte re ali zar sozinho. 15- Marque ( v) p ara ve rdad ei ro e (F) para fals o: Se gundo a conce ituação do Ci cl o Vi tal do De se nv ol vi mento, as caracterís ti cas típi cas da Terce i ra I nf ânci a são : (F)A mai oria das capaci dade s me ntai s ati nge o máx i mo: a pe ríci a e as capacid ade s de re sol ução de proble mas práti cos são ace ntuadas. O re n di me nto criati vo pode di mi n ui r, mas mel horar em quali dade . (V) O e gocen tris mo di mi nui . As crianças come çam a pe n sar com lógi ca, mas de maneira concre ta. As habil idade s de memóri a e lin guage m aumentam. (V)O cre sci me nto di mi nui . Fo rça e habili dade s atlé ti cas aumentam. Doenças re s pi ratóri as s ão comuns, mas a saú de ge ralmen te é mel hor do que em qual qu e r outro pe ríodo do cicl o vi tal. (V) O auto con trol e to rna- se mai s complex o, i nfl ue nci an do a autoe sti ma. (F) Pode ocorrer al gu ma de te ri oração das cap acidade s se ns óri as, da s aúde , d o vi gor e da de s tre za. 16- O concei to de u m proce sso v ital íci o de de se nvol vi me n to que pode se r e s tudado cie ntif i came n te é conhe ci do como des env ol vi me nto n o ci clo vital . Paul B. Bal te s ( 1987) i dentifi ca os pri ncípi os fun damentais de uma abord agem des te de se nvol vi me n to. A ssi nal e aquel e que NÃO faz parte do e studo do au tor: O dese nvolvimento n ão de pe nde da hi stóri a 17- A i nstanci a psíqui ca q ue re pre se nta a inte rnali z ação de re gras, padrõe s e l i mi te s. (X) supe re go 18- V es tuário, ornamen tos, cal çados e outros i te ns q ue compõem a moda jovem apre se ntam - se como um di sposi tivo de ide nti fi cação para o ado le s ce nte porque : (X) São s ímb ol os atravé s d os quais os adol esce n te s se inse rem numa cultura cole tiva 18- A pub e rdade, qu e é um pe ríod o de rápi da maturação f ísi ca e nv ol ve ndo mu danças f ísi cas , re ve l a - se um aspe cto i mp ortan te do i nício da adoles cê nci a. A pu be rdade está o corre ndo cada ve z mai s cedo e is so pode se r expl i cado e m f unção uma sé ri e de f atore s, d entre os q uais pode mos destacar: (X) he re ditarie d ade , massa corporal e h ormônio s enco ntrad os nos ali me ntos . 19- O de se nvol vi me nto da pe rson ali dade, segundo a p si canáli se , te m co mo p onto cruci al os primeiros anos de vi d a do i ndi v íd uo, durante os quais a criança p assari a por uma sé rie de fase s psi cossexu ai s . Indi qu e, de ntre as opçõe s abai x o, aquel a na qual o s impul sos sex uai s pe rman e ce m l ate n te s, ob se rvando - se uma di minui ção se nsível da ação dos me smo. (X) pe ríod o de latê nci a Psicologi a 100 1 <psi cologi a.e stacio1001@gmail .com> 1 a Que stão ( Re f. : 2016081 92 255) 20 - De acordo com a pe rspe ctiva construtivista, o d esenvol vi me nto co gni tivo da cri ança e stá l i gado à i nte ração soci al e aos afe tos, d e sde o n asci me nto até a vi da adul ta. Conside rando a afi rmação acima, pode - se conclui r que : (X) o de se nvolvi me nto co gn i ti vo se gue j un to com o de se nvolvimento so ci al e afe tiv o, e m re l açõe s de corre spon dê nci a ou al te rnância. 21 Sobre a pube rdade e a adole scê nci a, afirma -se : (V) II A pube rdade caracte ri za -se pel as evi dê nci as f ísi cas de fi ni das, o que não ocorre na ad ole scên ci a. (V) I Ne m se mpre o i níci o da se gunda coi nci de com o da pri meira. (V) II I O fe n ômeno da pube rdade é da natureza d o s eu humano (V) IV A ad ole scên ci a te m caracte rís ti cas pe cul i are s conf orme o meio socio cul tural (F) V A ad ol escê n ci a tem seu té rmi no na me ni na com a che gada da me narca 22- Os me cani smos de de fe sa ope ram i n co nscie nte me nte , de modo que a pe ss oa não te m consciên ci a do que e stá aconte ce nd o. Di ante de ssa pe rspe ctiv a de utili zar esse s recurso s i n co nscie nte s pel o suj eito, pode - se afi rmar q ue os me cani smos de def esa são: (X) Os modos pel o s quais se d ão as di storçõ e s de eve ntos causado re s de ans ie dade. 24- Se gun do V ygotsk y, ex istem doi s N íve is de De se n volvimen to: real e proximal . Anali se as afi rmações se gui nte s a e ste re speito. I - O N ív el de Des env ol vi me nto Re al é a capaci dade intele ctual já conso li d ada pel a criança; o níve l atual de resolução de proble mas em que a cri ança se e ncontra. I I - O Níve l de Dese nvolvi me nto Pote nci al é a capacid ade de re solve r um p roble ma com o aux ílio de algu é m mai s ve l ho ou um adul to. I II - Tanto o nível de des env ol vi me nto real quanto o p oten ci al ref e re m- se ao que a cri ança é capaz de re ali z ar por conta própri a, sem aj u da de um me di ador, vari a n do ape nas a comple xi dade da tare f a. IV - A cri ança n ão p reci sa de i n te rve nção ped agógi ca ex te rna para col aborar na realização d a tare fa p ara atin gi r o nível de de se nvol vi mento pote nci al. V - A parti r da dife re nça en tre os dois nívei s de de se nv ol vi mento, po de mos de te rmi nar a ZDP - Zon a de De se nvolvimento Proxi mal ( Di fe re nça e ntre o nível de de se n volvi me nto re al e o n íve l de de se nvolvi me nto Pote nci al) . Es tão corre tas ( B) I, II , e V 27- 3 a Que stão ( Re f.: 2016 08 192 34 7) Pon tos: 0,1 / 0, 1 A pub e rdade, qu e é um pe ríod o de rápi da maturação f ísi ca e nv ol ve ndo mu danças f ísi cas , re ve l a - se um aspe cto i mp ortan te do i nício da adoles cê nci a. A pu be rdade está o co rre n do cad a ve z mai s cedo e iss o pode se r ex pl i cado e m f unção u ma sé ri e de fatore s, dentre os quais pode mos d estacar: he re ditarie d ade , massa corporal e h ormônio s enco ntrad os nos ali me ntos . Soci al i zação, caracte rísti cas de pe rso nal idade e etni a Dese nvolvi me nto psi cossexual, cogni tivo e f ís i co Dese nvolvi me nto cogni tiv o, e moci on al e p roce sso de soci ali zação Pe rson ali dade, l ocal i zação ge ográf i ca e n ível de de se nv ol vi me nto cogni ti vo 4 a Que stão ( Re f.: 2016 08 192 30 7) Pon tos: 0,1 / 0, 1 Se gun do Armin da Abe rastu ry, a cri an ça e ntra na adole sncê nci a ______ ______ __e d e ve sai r__________ ___ ___? Qual opção pre enche ri a as o pçõe s aci ma de fo rma corre ta? num suposto e qui l íbri o emocion al para s air pronto para de se n volve r um nov o e qui l íbri o e moci onal com mui tos confli tos e i nce rtezas para sai r mai s madura e com conhe ci me nto de si no mund o. com um f also se lf para sai r com um ve rdadeiro se lf. vulne rável e frágil e mocional me nte para sai r forte e resi ste nte. de pe ndente p ara in de pe nde nte . 5 a Que stão ( Re f.: 2016 08 192 35 4) Pon tos: 0,1 / 0, 1 Toman do como b ase a te ori a do de se nv olvimento psi cosso ci al de Eri kson, anali se as proposi çõe s abaixo. I. Em cada u ma das etapas de scritas por Eri kson, q ue vão de sde o nascimento até a morte , ex i ste um con fl i to psi coss oci al bási co que de ve se r resolvido e n t re dois pólos o postos . I I. A organi zação d a i de nti d ade é a e tapa ce ntral propo sta p or Eri kson n a evolu ção d o ci clo v i tal humano. É um mome nto de s ínte se , de tran sf ormação de i de nti ficaçõe s em ide nti dade e de i n te ração ori gi nal com o mundo . I II. Emb ora compartil he os p res supostos p si canal íti cos bási cos da te oria d e Freud , a te o ri a psi coss oci al de Erikso n dá mai s ate n ção aos aspe ctos soci ai s q ue aos bi ológi cos, res sal tando a importânci a das ex pe ri ênci as soci ais vi vi d as nas dife rente s e tapas do desenvol vi me nto. ape nas II , III es tão co rretas. ape nas I e IV es tão corre tas. ape nas I, II I e s tão corre tas. ape nas I, II e II I estão corre tas. II I estão corre tas. 1 a Que stão ( Re f. : 2016081 92 365) Pon tos: 0,1 / 0, 1 A qu ali dade dos rel aci onamen tos e stabe leci dos pel os adole scen tes com seus pais e pares co nfi guram- se como i mportan te s f onte s de ap oi o soci al . Marque a op ção que conte nh a um atri bu to de sses grup os de supo rte que ex e rça in fl uê nci a ne gati va so bre a autoe sti ma do adoles ce nte , de ve ndo, portan to, se r evi tad o: Conce ssão de libe rdade sem li mi tes ;
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