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Prova Banco de Dados

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1 – A
2 – B
3 – A
4 – C
5 – 
a) Banco de dados : pode-se dizer que é uma coleção organizada de informações – ou dados – estruturadas, normalmente armazenadas eletronicamente em um sistema de computador. Um banco de dados é geralmente controlado por um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD)
b) Sistema de gerência de banco de dados: como dito anteriormente, esse sistema é um software que gestãocriar modificar e inserir elementos. O termo tem sua origem do ing gestão Data Base Management System, ou simplesmente DBMS. Em suma, ele é responsável por toda a gestão da base de dados.
c) Modelo de dados: são representações visuais dos elementos de dados de uma empresa e as conexões entre eles. Ao ajudar a definir e estruturar dados no contexto de processos empresariais relevantes, os modelos apoiam o desenvolvimento de sistemas de informação eficazes.
d) Esquema de dados: O termo “esquema de banco de dados” refere-se a uma representação visual de um banco de dados, um conjunto de regras que governa um banco de dados ou todo o conjunto de objetos pertencentes a um determinado usuário
e) Modelo conceitual: é um conjunto de suposições baseadas no mundo real que indicarão as regas de negócio de um sistema. Esta etapa independe da escolha de tecnologias e protótipos ajudam no entendimento dos processos.
f) Modelo lógico: tem por objetivo representar as estruturas que irão armazenar os dados dentro de um Banco de Dados, a partir deste momento é que são definidas com maior propriedade as entidades e os seus atributos. O Modelo Lógico é iniciado somente a partir da estruturação do Modelo Conceitual.
g) Projeto conceitual: esquema de dados abstratos que descreve a estrutura de um banco de dados de forma independente de um SGBD. Projeto lógico BD – esquema de dados que representa a estrutura de dados de um banco de dados em acordo com o modelo de dados subjacente a um SGBD.
6 – Metadados são informações que acrescem aos dados e que têm como objetivo informar-nos sobre eles para tornar mais fácil a sua organização. Um item de um metadado pode informar do que se trata aquele dado numa linguagem inteligível para um computador. Os metadados tem a função de facilitar o entendimento dos relacionamentos e evidenciar a utilidade das informações dos dados
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9 – No caso do processamento via arquivos, o programador precisa se preocupar com o posicionamento e o layout do arquivo que contém os dados, já no caso do SGBD o programador tal ação não precisa ser feita;  No caso da utilização de arquivos, o acesso concorrente precisa ser monitorado pela aplicação. Já no SGBD o sistema poderá concorrer os acessos conforme for o caso sem que o programador se preocupe. No uso de arquivos, o programador tem que implementar todos os índices. Já no SGBD todos os índices são criados por conta própria. Assim, temos que muitas são as diferenças que devem ser avaliados pelo programador.
10 – O primeiro benefício é que irá reduzir as diversas manipulações humanas, sendo talvez a principal finalidade de um sistema para controle de dados seja o de operacionalizar tarefas trabalhosas demais para serem feitas sem automação, em um cenário de imaginação seria como substituir a busca manual por um livro em uma biblioteca, dando lugar a um algoritmo do Google, capaz de localizar um arquivo em milissegundos. A customização é outro fato importante, haja vista que há softwares desse tipo que, por terem código aberto, permitem que suas funções sejam customizadas, atendendo a necessidades mais específicas. Além disso, evita redundância, porque quando se lida com dados, é normal que haja a chamada redundância, quando dados idênticos (ou muito parecidos) acabam sendo armazenados.
Com um SGBD, é possível detectá-los para proceder a limpeza e os ajustes no banco de dados.
11 - Na área tecnologia da informação (TI), a redundância de dados pode ser definida como a duplicação de elementos que constituem a infraestrutura, ou seja, tem a finalidade de manter cópias que podem ser acessadas como reservas quando ocorrer danos ou falhas, tanto nos componentes físicos quanto nos virtuais. Os bons data centers estão preparados para elevar o desempenho dos serviços on-line oferecidos pelos consumidores, por exemplo, estações de trabalho remotas, atendimento pela internet, sistemas, ferramentas e aplicativos. Quando esses elementos são duplicados, não existe necessidade de preocupação com imprevistos ou manutenção e atualização de servidores, isto é, o negócio ficará on-line, sem paralisações e, assim, a geração de receitas não terá interrupções.
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Banco de dados é um exemplo claro de software presentes nas vidas dos seres humanos, haja vista que todas as informações estão guardadas e espalhadas por diversos tipos desse sistema. No cotidiano, são muitas as conexões e a troca e registro de informações é constante, com suas aplicações nas instituições financeiras, contendo os dados dos clientes, as contas de e-mail também, o que você posta nas redes sociais, idem. Tudo isso fica registrado.
13 – Os objetos ou partes envolvidas um domínio, também chamados de entidades, podem ser classificados como físicos ou lógicos, de acordo sua existência no mundo real. Entidades físicas: são aquelas realmente tangíveis, existentes e visíveis no mundo real, como um cliente (uma pessoa, uma empresa) ou um produto (um carro, um computador, uma roupa). Já as entidades lógicas são aquelas que existem geralmente em decorrência da interação entre ou com entidades físicas, que fazem sentido dentro de um certo domínio de negócios, mas que no mundo externo/real não são objetos físicos (que ocupam lugar no espaço). São exemplos disso uma venda ou uma classificação de um objeto (modelo, espécie, função de um usuário do sistema). Uma vez que as entidades são identificadas, deve-se então definir como se dá o relacionamento entre elas. De acordo com a quantidade de objetos envolvidos em cada lado do relacionamento, podemos classifica-los de três formas: relacionamento 1..1 (um para um): cada uma das duas entidades envolvidas referenciam obrigatoriamente apenas uma unidade da outra. Por exemplo, em um banco de dados de currículos, cada usuário cadastrado pode possuir apenas um currículo na base, ao mesmo tempo em que cada currículo só pertence a um único usuário cadastrado; Relacionamento 1..n ou 1..* (um para muitos): uma das entidades envolvidas pode referenciar várias unidades da outra, porém, do outro lado cada uma das várias unidades referenciadas só pode estar ligada uma unidade da outra entidade. Por exemplo, em um sistema de plano de saúde, um usuário pode ter vários dependentes, mas cada dependente só pode estar ligado a um usuário principal. Note que temos apenas duas entidades envolvidas: usuário e dependente. O que muda é a quantidade de unidades/exemplares envolvidas de cada lado; Relacionamento n..n ou *..* (muitos para muitos): neste tipo de relacionamento cada entidade, de ambos os lados, podem referenciar múltiplas unidades da outra. Por exemplo, em um sistema de biblioteca, um título pode ser escrito por vários autores, ao mesmo tempo em que um autor pode escrever vários títulos. Assim, um objeto do tipo autor pode referenciar múltiplos objetos do tipo título, e vice versa. Atributos são as características que descrevem cada entidade dentro do domínio. Uma pessoa possui atributos pessoais como cor dos olhos, altura e peso, mas para um sistema que funcionará em um supermercado, por exemplo, estas informações dificilmente serão relevantes.
14 – Entidade: pode ser, por exemplo, uma pessoa de nome fictício Fernando Silva Lopes, com número de CPF 123.456.789-00 é uma entidade, visto que isso identifica unicamente uma pessoa particular do universo. Assim a conta número 40167-9 na agência Lapa é uma entidade que identifica unicamente uma conta corrente particular. Uma entidade pode ser concreta, como uma pessoa ou um livro, ou pode ser abstrata, como um feriado ou um conceito.
Relacionamento: relacionamento é uma associação entre diversas entidades.Por exemplo, podemos definir um relacionamento que associa o cliente Harris à conta 401. Isto especifica que Harris é um cliente com conta bancária número 401.
Atributo: uma vez que a noção de um conjunto de entidades e de um conjunto de relacionamentos não é precisa, é possível definir um conjunto de entidades e o relacionamento entre elas de diversos modos. A principal diferença é a forma como tratamos os vários atributos. Considere o conjunto de entidades funcionário com os atributos nome-funcionário e numero-telefone. É possível facilmente argumentar que um telefone é uma entidade com os atributos numero-telefone e local (escritório onde está o telefone).
Generalização/especialização: supondo um Médico, Médico Residente e Médico Efetivo. O Médico, a entidade Médico é uma entidade pai, ou seja, uma entidade genérica, possuindo propriedades comuns para suas entidades filhas ou especializadas. A entidade Médico representa uma generalização. Já as entidades Médico Residente e Médico Efetivo são especializações de Médico. São entidades especializadas. Elas descendem da sua entidade genérica, herdando atributos dessa entidade pai. Por exemplo, vamos supor que a entidade Médico possui o atributo Nome. Esse atributo não precisa ser criado nas entidades especializadas porque estas herdam o atributo da sua entidade pai.
15 – O papel da entidade em um relacionamento é a função que a ocorrência da entidade cumpre dentro da ocorrência do relacionamento. Exemplificando, há o caso da entidade PESSOA e o relacionamento CASAMENTO. Neste caso uma ocorrência de PESSOA exerce o papel de marido e outra ocorrência de PESSOA exerce o papel de esposa. Em relação a especificação, é uma função que uma ocorrência de uma entidade cumpre em uma ocorrência de um relacionamento. É necessário para a diferenciação das parte que possuem funções distintas.
16 – Pode-se dizer que a cardinalidade mínima faz a definição, ou seja, se o relacionamento entre duas entidades é obrigatório ou não, já a cardinalidade Máxima define a quantidade máxima de ocorrências da Entidade que pode participar do Relacionamento. Deve ser maior que zero.
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18 – Uma entidade é considerada fraca quando não possui existência própria, ou seja, a existência do item livro, neste contexto, é dependente da existência da livraria. Se livro tivesse a dependência de 0 entidades, ele seria “Forte”.
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a) Secretaria – entidade fraca 
Pertence – relacionamento
Departamento – entidade forte
b) Nome, endereço, telefone e cidade, conta.
c) Entraria no caso de generalização e especialização, onde Médico, a entidade Médico é uma entidade pai, ou seja, uma entidade genérica, possuindo propriedades comuns para suas entidades filhas ou especializadas. A entidade Médico representa uma generalização. Já as entidades Médico Residente e Médico Efetivo são especializações de Médico. São entidades especializadas. Elas descendem da sua entidade genérica, herdando atributos dessa entidade pai. 
d) Seriam 2 secretárias para um único departamento, isso pode acontecer, haja vista que é um caso pertencente ao conjunto de Banco de Dados.
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a) Em um consultório médico, ele precisa fazer o cadastramento de seu nome, CRM, CPF. Um médico realiza várias consultas com vários pacientes, que por sua vez devem informar nome, endereço, CPF e data de nascimento, e são consultados por um médico. 
b) O paciente poderá ser atendido por outros médicos, seria o modelo um para vários.
c) Existe o Médico que seria a entidade pai, enquanto os outros seriam as entidades genéricas.
d) Em um consultório médico, um médico realiza várias consultas com um paciente, e o paciente é consultado por vários médicos, desde que seja em uma data e hora marcada, e possua um valor a ser pago . Uma consulta pode gerar uma ou várias receitas.
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Em empresas e universidades um banco de dados eficiente permitirá que várias áreas distintas se comuniquem e mantenham claras suas expectativas, metas e objetivos através da gestão de dados. Os setores conseguirão trabalhar, entendendo exatamente quais são as informações reais sobre a empresa e o que precisa ser alcançado. Essa transparência pode ser uma forma de alinhar as expectativas dos diversos times, além de melhorar a produtividade dessas equipes, evitando conflitos e aumentando o potencial de bons resultados.
 Oracle: umas das características mais marcantes do Oracle é sua alta escalabilidade, ou seja, de acordo com o crescimento da demanda, sua capacidade também aumenta. Por esse motivo, ele é responsável por controlar um grande volume de dados. Para que ele funcione no máximo da sua capacidade, é necessário contar com um bom hardware.
SQL Server: seus dados são criptografados, o que aumenta os níveis de segurança quando comparamos com os demais do mercado, já que os dados podem ser administrados e manipulados por pessoas específicas. Por ser um produto da Microsoft, ele tem alta compatibilidade com programas da empresa, como Excel.
MySQL: é um SGBD da categoria relacional e também faz parte do grupo da Oracle. Sua principal característica é ser open source, ou seja, ele contém um código aberto para a modificação de programação e desenvolvimento de aplicativos.
PostgreSQL: uma das maiores vantagens está ligada a não exigir um sistema hardware avançado, além de recursos avançados como consultas complexas, facilidade de acesso, chaves estrangeiras, entre outras. 
MongoDB: ele também é open source e orientado por documentos (document database) em formato JSON. Por ser não relacional, não demanda a utilização de tabelas com colunas e linhas para fazer a armazenagem de dados. O MongoDB funciona em Windows, Linux e OSX.
NoSQL: o banco de dados não-relacional de código aberto foi criado em 1998. Graças a popularidade dos dispositivos móveis e as redes sociais, o NoSQL ganhou bastante utilização no mercado. O armazenamento de dados com o objetivo de utilizá-los em ferramentas analíticas passou a acarretar em maiores custos.
c)
 https://blog.umbler.com/br/reajuste-de-precos-cloud-sites-e-banco-de-dados/
d – São normalmente usados por sócios e listas de discussão de subscrição, informação contábil e contabilidade, os dados obtidos a partir de pesquisa científica, informações de clientes, informações de inventário, registros pessoais, informações da biblioteca.

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