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Linha de Tempo - Saúde Pública no Brasil

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Linha de Tempo – Saúde Pública no Brasil
1500 - Descobrimento do Brasil 
1813 – Por ordem real de Dom João VI, foram fundadas as Academias Médico-Cirúrgicas do Rio de Janeiro (1813) e da Bahia (1915), logo transformadas nas duas primeiras escolas de medicina do país. 
1822 – O Brasil era assolado por diversas doenças e os problemas ficaram mais graves com a chegada dos colonizadores. Quem desempenhava a atividade de assistência curativa eram os indígenas e os negros que eram escravizados, com base no conhecimento natural (ervas, chás etc), as pessoas com condições financeiras poderiam ter médicos que vinham da Europa. 
1828 – A criação da Inspeção de Saúde Pública do Porto do Rio de Janeiro, subordinada ao Senado da Câmara. 
1850 - Criação da Junta Central de Higiene Pública
1880 – As santas casas de misericórdia atuavam sem características cientificas.
1889 á 1930 – Primeira república, plano com três frentes de trabalho: reforma do porto do Rio de Janeiro, reforma urbana e a reforma sanitária
Reforma do Porto: o primeiro contato de pessoas de fora com a cidade do Rio de Janeiro, além da chegada de pessoas havia também a chegada de mercadorias.
Reforma Urbana: o governador Pereira Passos estava à frente de fazer essa reforma. Nessa época existia a teoria do Miasma (o ar contaminado gerava a doença), alargou ruas, foram derrubadas casas e não existia um saneamento básico.
Reforma Sanitária: Oswaldo Cruz em 1903 foi convidado a estar à frente dessa reforma, combatendo as doenças, tais como: febre amarela, varíola e peste bubônica. 
1917 – Carlos Chagas o sanitarista assumiu a direção do Instituto Oswaldo Cruz. Carlos Chagas ao visitar os EUA conheceu o trabalho das enfermeiras nigtingaleano por volta de 1923, quando retorna ao Brasil Eter Passos é convidada e cria a escola de enfermagem no Brasil, Ana Nery UFRJ
1923- Criação da Lei Elói Chaves: caixas de aposentadorias e pensões (CAPs). Ponto de partida da previdência social (ferroviários e marítimos) 
1930 á 1945 – Era Vargas: processo de industrialização desencadeou alguns problemas: urbanização acelerada, precárias condições de vida e saúde de grande contingente de trabalhadores. Getúlio Vargas transformou as CAPs em IAPs (Instituto de aposentadoria e pensões) e a criação do ministério de educação e saúde
1953 – Criação do Ministério da Saúde 
1964 á 1985 – Ditadura Militar: centralização do poder técnico burocrático, aumento da dívida externa, arrocho salarial e repreensão política. Geraram consequências de saúde para a população como epidemias tais como: dengue, meningite etc. Todavia não era divulgado pela mídia
1966- Unificação dos IAPs constituindo o INPS ( Instituto Nacional da Previdência Social) 
1978- Criação do INAMPS (Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social)
- Em meados dos anos 80 houve um enfraquecimento da ditadura militar, abrindo o caminho para o processo de transição democrática no país. Nessa época o ministério da saúde investiu em programas preventivos: PAISM, PAISC, do idoso, trabalhador e saúde mental. Criação do CONASP (Conselho consultivo de administração da saúde previdenciário) e da AIS (Ações Integradas de Saúde). 
1986- VIII Conferência Nacional de Saúde 
1987- Criação do Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS), sistema ponte para realização do SUS
1988 – Criação do SUS 
1990- Lei orgânica n°8080/90 e n°8142/90, regulamenta os serviços, a participação da população e as bases de funcionamento do SUS

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