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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - CCT UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA - UAF DISCIPLINA DE FÍSICA EXPERIMENTAL I ENGENHARIA ELÉTRICA - 2021.1 RELATÓRIO DE EXPERIMENTO MEDIDAS DE TEMPO MATEUS PINCHO DE OLIVEIRA Campina Grande - PB 2022 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - CCT UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA - UAF DISCIPLINA DE FÍSICA EXPERIMENTAL I ENGENHARIA ELÉTRICA - 2021.1 RELATÓRIO DE EXPERIMENTO MEDIDAS DE TEMPO MATEUS PINCHO DE OLIVEIRA Relatório escrito pelo aluno Mateus Pincho, de matrícula 121110103, para a disciplina de Física Experimental e apresentado ao prof. Alexandre Gama como requisito avaliativo, referente ao 1° Estágio. Campina Grande - PB 2022 Sumário Lista de tabelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 Lista de ilustrações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1.1 Objetivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1.2 Material Utilizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1.3 Montagem Original . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 2.1 Parte I - Determinação de seu tempo e reação . . . . . . . . . . . . 6 2.2 Parte II - Medição de um intervalo de tempo . . . . . . . . . . . . . 6 3 DADOS OBTIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 3.1 Experimento I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 3.2 Experimento II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 4 ANÁLISE DOS RESULTADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 4.1 Parte I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 4.2 Parte II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 5 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Lista de tabelas Tabela 1 – IA - Distâncias de queda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 Tabela 2 – IIA - Intervalos de tempo para cinco oscilações . . . . . . . . . . . . . . . 7 Tabela 3 – IB - Distâncias e tempo de queda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Tabela 4 – IIB - Tratamento estatístico dos dados da Tabela IA . . . . . . . . . . . . . 8 Lista de ilustrações Figura 1 – Montagem original dos experimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 5 1 Introdução 1.1 Objetivo Este experimento tem como objetivo principal determinar o tempo de reação individual do experimentador e realizar o tratamento estatístico de medidas experimentais, a fim de garantir aos dados coletados durante os experimentos uma maior precisão e minimizar sua faixa de incerteza através dos conceitos de algarismos significativos. 1.2 Material Utilizado Para a realização do experimento foi preciso: 1. Régua Milimetrada 2. Cronomêtro Digital 3. GIF animado de um pêndulo simples 1.3 Montagem Original Figura 1 – Montagem original dos experimentos 6 2 Procedimento Experimental 2.1 Parte I - Determinação de seu tempo e reação Com a régua em mãos, pede-se a um colega para segurá-la na sua extremidade suerior na posição vertical, com a marca zero para baixo, enquanto o outro posiciona o dedo polegar e indicador nessa marca inicial. Quando posicionados de maneira correta, o colega deve soltar a régua sem aviso prévio para que o outro a segure, sem subir ou descer a mão. A distância da marca inicial até onde os dedos seguraram a régua será anotada e disposta na Tabela IA. Este procedimento deverá ser feito 7 vezes para obter 7 distâncias de queda diferentes. 2.2 Parte II - Medição de um intervalo de tempo Abra o cronômetro digital do seu celular ou então baixe um de sua preferência na loja de aplicativos, ele será usado para medir o intervalo de tempo para cinco oscilações do pêndulo animado, ou seja, quanto tempo o pêndulo levou para sair de uma posição e retornar a mesma. Com o GIF aberto, inicie o cronômetro e conte cinco oscilações. Anote o tempo marcado no cronômetro na tabela IIA e repita este processo 6 vezes. 7 3 Dados Obtidos 3.1 Experimento I Para o Experimento I, foram obtidas as seguintes distâncias de queda: 1 2 3 4 5 6 7 S(cm) 22,4 14,9 20,4 19,6 16,5 14,6 17,4 Tabela 1 – IA - Distâncias de queda 3.2 Experimento II Para o Experimento 2, foram obtidos os seguintes intervalos de tempo: 1 2 3 4 5 6 t(s) 11,41 11,26 11,03 11,25 11,25 11,00 Tabela 2 – IIA - Intervalos de tempo para cinco oscilações 8 4 Análise dos resultados 4.1 Parte I Desprezando a resistência do ar, o movimento da régua pode ser descrito como uma queda livre. Com estas distâncias, pode-se calcular o tempo de queda da régua em cada uma das situações a partir da fórmula S = 1 2 · gt2. Para os cálculos, adotou-se g = 9, 81m/s2 1 2 3 4 5 6 7 S(cm) 22,4 14,9 20,4 19,6 16,5 14,6 17,4 S(m) 0,224 0,149 0,204 0,196 0,165 0,146 0,174 t(s) 0,213 0,174 0,144 0,199 0,183 0,173 0,188 Tabela 3 – IB - Distâncias e tempo de queda Com os dados da Tabela IB podemos calcular o valor médio dos tempos de queda da régua. Esse é o tempo que levou-se para reagir a queda. Logo, nosso tempo de reação é t̄ = 0, 182s 4.2 Parte II Com dados obtidos da tabela IIA, deve-se realizar o tratamento estatístico para este conjunto de intervalos. Valor médio 11,20 Desvio Padrão 0,16 Valor verdadeiro 11, 20± 0, 16 Tabela 4 – IIB - Tratamento estatístico dos dados da Tabela IA Desta forma, é possível saber o intervalo de confiança para o tempo das oscilações do pêndulo simples e calcular o valor verdadeiro usando a fórmula ∆t = ∆̄t± σ∆tm 9 5 Conclusão Logo, alcançamos nosso objetivo, pois conseguimos definir o tempo de reação individual e a incerteza da medição do intervalo de tempo. O tempo médio da reação pode diminuir a probabilidade de ocorrer um imprevisto, por exemplo, quanto menor o tempo de reação do individuo, menor será o tempo no qual o individuo nota o sinal fechado, tornando-se possível frear o carro antes de chegar ao sinal. A medição na ordem do tempo de reação pode ser desprezada, pois há grande chance de ocorrer falhas. Mas, se o intervalo de tempo for muito maior que o tempo de reação individual a precisão da medida será maior. Pode-se afirmar também que por ter sido realizado diversas medições em ambos os expe- rimentos, os resultados são consequências de diversas leituras e , assim, tiveram uma maior precisão do que se tivesse sido realizado apenas uma vez. 10 Referências Folha de rosto Sumário Lista de tabelas Lista de ilustrações Introdução Objetivo Material Utilizado Montagem Original Procedimento Experimental Parte I - Determinação de seu tempo e reação Parte II - Medição de um intervalo de tempo Dados Obtidos Experimento I Experimento II Análise dos resultados Parte I Parte II Conclusão Referências
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