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17-03 Metodos ageis aplicado a logistica

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MÉTODOS ÁGEIS APLICADOS À LOGÍSTICA
Alessandra Rodrigues Gomes da Silva[footnoteRef:0] – Faculdade de Tecnologia de Carapicuíba [0: - Graduando em Logística – e-mail: alessandra.silva37@fatec.sp.gov.br ] 
Lucas Daniel Alves Manuel[footnoteRef:1] – Faculdade de Tecnologia de Carapicuíba [1: - Graduando em Logística – e-mail: lucas.manuel@fatec.sp.gov.br 
3 - Graduando em Logística – e-mail:] 
João Paulo…[footnoteRef:2] – Faculdade de Tecnologia de Carapicuíba [2: 
] 
 
RESUMO
 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Palavras-chave: xxxxxxx. Xxxxxxxxx. Xxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxxxxxxxx.
ABSTRACT
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
 
Keywords: xxxxxxxxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxx. 
1 INTRODUÇÃO
 No contexto atual da cadeia mundial de suprimentos há diversas formas de se conduzir as operações logísticas, utilizando-se de Tecnologia da Informação, Telecomunicações e principalmente técnicas desenvolvidas pelas grandes empresas para gerenciar seus negócios. 
Essas técnicas, que juntamente com ferramentas e modelos, resistiram à aplicação em situações reais e se consolidaram como metodologias funcionais, podem servir como norte ou até ponto de partida para negócios em desenvolvimento.
A seguir serão abordados os chamados Métodos Ágeis de gestão, bem como sua possível aplicação em atividades logísticas. Assim, o objetivo geral é identificar possíveis impactos dos Métodos Ágeis na Logística; como objetivos específicos: contextualizar as atividades logísticas, apresentar os Métodos Ágeis, evidenciar pontos críticos dos processos logísticos e indicar abordagens da Gestão Ágil para tratá-los.
Para atingir tais objetivos buscou-se responder às perguntas: O que são métodos ágeis? Quais são as áreas da logística que podem ser aplicados os métodos ágeis? Quais ferramentas das metodologias ágeis podem gerar impactos positivos nas áreas de logística? Como esta metodologia pode ser aplicada na logística? Quais aspectos possibilitam a aplicação de métodos ágeis na logística? 
Neste artigo é utilizado o procedimento metodológico de revisão bibliográfica, com uma abordagem qualitativa, quanto aos objetivos trata-se de uma pesquisa exploratória e com natureza aplicada. 
 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Neste momento serão apresentados os referenciais teóricos que embasaram o presente estudo.
2.1 LOGÍSTICA
Para Novaes (1989), a logística é a ciência que tem por objetivo procurar resolver problemas de suprimentos de insumos ao setor produtivo (fontes de suprimento, políticas de estocagem, meios de transportes utilizados etc.), problemas de distribuição de produtos acabados e semiacabados (armazenagem, processamento de pedidos, transferência, distribuição etc.) e outros problemas logísticos geral, tal como os de localização de instalações de armazéns, processamento de informações etc.
Bowersox e Closs (2001, p.19) afirmam que “o objetivo da logística é fornecer produtos ou serviços no local e momento esperados pelos clientes”, e ressaltam que a implementação das melhores práticas logísticas é um dos grandes desafios das organizações na concorrência global.
A logística, segundo Bovet e Thiagarajan (2000), é a administração, estratégia e controle que envolve o fluxo da matéria-prima até o produto acabado, objetivando o desenvolvimento constante do nível de atendimento, com a finalidade de reduzir os custos, diminuir o volume de estoque e satisfazer as necessidades dos clientes internos e externos.
	Segundo a definição de Fleury (2000) a logística é, na verdade, uma das mais antigas atividades econômicas e, ao mesmo tempo, um dos conceitos gerenciais mais modernos. 
Segundo Ballou (2001) a logística inclui todas as atividades importantes para a disponibilização de bens e serviços aos consumidores quando e onde estes quiserem adquiri-los. Essas atividades incluem planejamento, transporte, armazenagem e etc.
	
2.2.1 SUPPLY CHAIN (cadeia de suprimentos)
 A Cadeia de Suprimentos abrange todos os processos da geração do produto, desde a obtenção das matérias-primas até a entrega para o consumidor final, são os métodos e operações que compõem a fabricação, logística e distribuição.
 Segundo Ballou (2004), a cadeia de suprimentos é um conjunto de atividades funcionais que se repetem inúmeras vezes ao longo do canal pelo qual matérias-primas vão sendo convertidas em produtos acabados, aos quais se agrega valor ao consumidor.
 Para aplicar a metodologia ágil no supply chain, se faz necessário uma análise de quais as funções que serão desempenhadas em cada projeto e equipe. (Armac, 2020). 
 De acordo com Mendes (2020), as características do gerenciamento enxuto da cadeia de suprimentos começam com os próprios produtos que passam por um exame do motivo pelo qual os defeitos ocorrem, onde então é providenciada a melhoria dos padrões gerais para que todos os produtos estejam livres de defeitos.
 Segundo Reis (2010), um dos objetivos da cadeia de suprimento ágil é transportar estoque em forma genérica, ou seja, produtos padronizados semi-acabados, à espera de uma montagem final ou localização, sendo um elemento vital em qualquer estratégia ágil.
2.2.2 Gestão de Estoques 
	Com a alta competitividade e maior exigência do consumidor, as empresas têm a necessidade de adaptação às tendências para conseguir atender às suas demandas e clientes. A gestão de estoque é fundamental para a empresa entregar seus pedidos no prazo solicitado pelo cliente, garantindo assim uma vantagem competitiva no mercado. Os estoques são acumulações de recursos materiais, que servem para atender a demanda e a capacidade de fornecimento de todas as operações internas e externas das empresas. (SLACK; CHAMBERS e JONHSTON, 2009).
Segundo Ballou (2006), a gestão e controle de estoques passam a ser fator determinante para a sobrevivência das organizações. Desta forma, a empresa tem garantias e condições para atender seus clientes. Outro diferencial é apresentar benefícios financeiros e econômicos para os sócios do negócio, pois o estoque representa valor considerável no capital de giro da empresa.
 Conforme Chiavenato (2005), o controle de estoques tornou-se fator primordial, ou seja, de extrema importância para as empresas, pois garante aos gestores maior segurança na tomada de decisões. Ainda, conforme o autor, é uma atividade vital para o desenvolvimento da organização, porque a administração dos estoques é uma tarefa que pode afetar vários departamentos, muitas vezes será necessária a opinião de mais gestores no momento de alguma decisão que pode futuramente mudar o processo produtivo ou a lucratividade da empresa.
	2.2.3 TRANSPORTES
	
	Segundo Ballou (2007), a administração de transportes é o braço operacional da função de movimentação que é realizada pela atividade logística cujo objetivo é assegurar que o serviço de transporte seja realizado de modo eficiente e eficaz. Para o autor, o transporte é, sob qualquer ponto de vista, seja militar, político ou econômico, a atividade mais importante do mundo.
	De acordo com Fleury (2008), o transporte de mercadorias tem sido utilizado para disponibilizar produtos onde existe demanda potencial, dentro do prazo adequado às necessidades do comprador. Mesmo com o avanço de tecnologias que permitem a troca de informações em tempo real, o transporte continua sendo fundamental para que seja atingido o objetivo logístico
2.3 MÉTODOS ÁGEIS
Agilidade é a habilidade de criar e responder às mudanças com respeito ao resultado financeiro do projeto em um turbulento ambiente de negócios. Agilidade é a habilidade de balancearflexibilidade com estabilidade (HIGHSMITH, 2004). Muita estrutura e organização reduzem a criatividade e a flexibilidade de suportar as mudanças. Ao contrário, permeia a ineficiência e resulta em esforços maiores que o necessário. Highsmith (2004) enfatiza que a ausência de estrutura ou estabilidade pode levar ao caos, mas que a estrutura em demasia gera rigidez.
Métodos, práticas e técnicas para o desenvolvimento ágil de projetos prometem aumentar a satisfação do cliente (BOEHM, 2003) para produzir alta qualidade de software e para acelerar os prazos de desenvolvimento de projetos (ANDERSON, 2003).
As metodologias ágeis constituem uma nova classe de metodologias de desenvolvimento de software criada para atender à crescente pressão do mercado por processos mais ágeis e leves, com ciclos de desenvolvimento cada vez mais curtos (ABRAHAMSSON, 2003).
Em linhas gerais, os processos definidos são aqueles onde é possível a criação de um plano a priori que direciona todo o projeto, produzindo sempre o mesmo resultado. Processos empíricos, por outro lado, são aqueles onde há grande incerteza, pesquisa e descoberta, tornando impraticável a definição completa do projeto num único momento (SCHWABER; BEEDLE, 2002).
2.3.1 SCRUM
O objetivo do Scrum é entregar a maior qualidade de software possível dentro de uma série de pequenos intervalos de tempo fixo, chamados sprints, que tipicamente duram menos de um mês (SUTHERLAND et al., 2000).
Schwaber e Sutherland (2011) falam que o Scrum é fundamentado nas teorias empíricas de controle de processo, ou empirismo. O empirismo afirma que o conhecimento vem da experiência e de tomada de decisões baseadas no que é conhecido.
Segundo Fonseca (2009), Scrum são times trabalhando como uma unidade altamente integrada com cada membro desempenhando um papel bem definido e o time inteiro focando num único objetivo.
Segundo Schwaber (2004), o Scrum não é um processo previsível, ele não define o que fazer em todas as circunstâncias. Ele é utilizado em trabalhos complexos onde não é possível prever os acontecimentos e oferece um framework é um conjunto de práticas que torna tudo visível. Isso permite a equipe ter uma visão exata dos fatos ao longo do projeto e se necessário, realizar os devidos ajustes visando alcançar seus objetivos.
2.3.2 KANBAN
	
Definido como um sistema de coordenação de ordens de produção e compra (SCO) por Fernandes e Godinho Filho (2007), o sistema kanban controla a produção dos produtos necessários, na quantidade e no momento necessários.
	Em sua obra, Martins Laugeni (2006), dizem que o kanban preenche determinadas funções dentro do processo de produção, tais como visibilidade (a informação e o fluxo de material são combinados e movem-se com seus componentes), produção (controlando a produção em seus estágios indicando o tempo, quantidade e tipo de componente a ser produzido).
	De acordo com Tubino (2000), o sistema de kanban foi desenvolvido na década de 60 pelos engenheiros da Toyota Motors, com o objetivo de tornar simples e rápidas as atividades de programação, controle e acompanhamento de sistemas de produção em lotes.
	O kanban é o método que puxa a produção e o estoque a partir da busca, isto é, o ritmo de produção que é determinado pelo ritmo de circulação de kanbans, o qual, por sua vez, é determinado pelo ritmo de consumo dos produtos, no sentido jusante do fluxo de produção (MOURA, 1989).
2.3.3 METODOLOGIA LEAN
 	Criado no Japão, o sistema Toyota de produção, que também pode ser conhecido como Lean Manufacturing, surgiu logo após a Segunda Guerra mundial na fábrica da empresa automobilística Toyota. Nesta época, a indústria japonesa possuía uma produtividade muito baixa e sofria com a falta de recursos, o que consequentemente impedia de adotar o modelo de produção em massa (FADEL E SILVEIRA, 2010).
	Segundo o Lean Institute Brasil (2010), a metodologia Lean é uma estratégia de negócios que busca aumentar a satisfação do cliente através de um melhor aproveitamento dos recursos. A gestão Lean busca oferecer aos clientes um valor com o custo mais baixo dos seus produtos (propósito) através de melhorias contínuas dos seus fluxos de valor primário e de suporte (processos) através de pessoas com iniciativa, motivadas e qualificadas (pessoas).
Segundo Wilson(2010), ele define a metodologia lean como um conjunto de ferramentas que quando usadas da maneira correta e combinada são capazes de eliminar alguns desperdícios como o desperdício de transporte, desperdício de espera, desperdício de superprodução, desperdício de deslocamento etc. Ele destaca que esta metodologia não se baseia apenas na redução de desperdícios, mas sim reduzi-los criando valor para o cliente, sociedade e economia.
	
2.3 MÉTODOS ÁGEIS APLICADOS À LOGÍSTICA
. 
3 Procedimentos metodológicos
 Será apresentada a metodologia adotada para a realização desse estudo.
3.1 METODOLOGIA DA PESQUISA
Quanto à natureza do artigo, trata-se de uma pesquisa aplicada. Com o objetivo de adquirir novos conhecimentos em relação aos métodos ágeis e como eles podem ser aplicados à logística.
Pesquisa aplicada é aquela na qual o pesquisador é atraído pela carência de conhecer para a aplicação rápida de resultados. Contribui para fins simples, visando a resolução mais rápida da situação encontrada na atualidade. Na pesquisa aplicada, busca-se uma luz para a solução rápida de problemas concretos do dia a dia (BARROS, LEHFELD, 2014).
A pesquisa aplicada reúne uma série de estudos bem elaborados com o único fim de resolver problemas identificados dentro das sociedades em que o pesquisador vive, embora ambas as categorias sejam respectivas as pesquisas que têm fins muito distintos, nada impossibilita que as pesquisas simples sejam usadas com o intuito de colaborar para as respostas de problemas. Do mesmo modo, as pesquisas aplicadas têm o poder de ajudar para a expansão do conhecimento científico e recomendar novas interrogações a serem investigadas. (GIL, 2019).
A pesquisa aplicada é gerada por motivos de ordem prática. Visa as colocações práticas, com o propósito de responder às condições da modernidade. Neste caso, sendo o objetivo de auxiliar para fins práticos, pela busca de respostas para problemas existentes (ANDRADE, 2017).
Já em relação à abordagem, trata-se de uma pesquisa qualitativa. A pesquisa qualitativa está associada à natureza e definição do objeto, do que à sua quantificação, portanto, ela faz referência ao tamanho da intensidade, sem grande ênfase à ampliação, se preocupando não com a quantidade, mas sim com a qualidade. Nesse contexto, segundo Knechtel (2014), a pesquisa qualitativa é difícil, permite flexibilidade e diversidade, abrigando tendências, apoiando-se também em raízes filosóficas.
Em relação aos objetivos foi elaborada uma pesquisa exploratória, pois se busca levantar uma série de informações sobre o objeto investigado para formular uma problemática mais precisa. Esse estilo de pesquisa exige uma organização bastante flexível para permitir a consideração dos mais diferentes aspectos de uma situação ou um problema. Recomenda-se a pesquisa exploratória quando há muito pouco entendimento sobre o problema a ser resolvido (CERVO et al, 2007). 
A pesquisa exploratória tem apenas o objetivo de levantar uma série de informações sobre um determinado assunto ou objetivo, mapeando assim as condições daquele objeto. Vai proporcionar maiores informações sobre o assunto a ser investigado, e com isso vai ser possível formular um problema mais preciso, ou levantar novas questões (SEVERINO, 2016). Elas são realizadas quando se tem poucas informações de um determinado assunto, sendo difícil formular as hipóteses. Ela normalmente precisa de um primeiro passo para uma pesquisa mais completa e detalhada (OLIVEIRA, 2018).
No que diz respeito aos procedimentos técnicos, a pesquisa é considerada bibliográfica, que segundo Fonseca (2002, p. 32) “a pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos”.Assim, a pesquisa bibliográfica, para Gil (2007, p. 44) “tem como principais exemplos as investigações sobre ideologias ou aquelas que se propõem à análise das diversas posições acerca de um problema”. 
Ainda para Gil (2010, p.1), a pesquisa bibliográfica é o “procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos”.
3.2 DESENVOLVIMENTO DA TEMÁTICA
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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
REFERÊNCIAS
NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia,
operações e planejamento. Rio de Janeiro: Campos, 2001.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de
integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2001.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais, distribuição física. São Paulo: Atlas, 2007
FLEURY, Paulo Fernando, WANKE, Peter, FIGUEIREDO, Kleber F., Logística Empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.
HIGHSMITH, J., Agile Project Management, Creating innovative products, Addison Wesley, 2004.
BOEHM, B. and Turner, R., Balancing Agility and discipline A Guide for the Perplexed, Addison Wesley, 2003.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4ª ed. Bookmann, 2001.
ANDERSON, D. J., Agile Management for Software Engineering, Applying the Theory of Constraints for Business Results, Prentice Hall, 2003. New Jersey.
ABRAHAMSSON, P. et al. New directions on agile methods: a comparative analysis. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON SOFTWARE ENGINEERING, 25., 2003, Portland.
SCHWABER, K.; BEEDLE, M. Agile software development with Scrum. [New Jersey]: Prentice- Hall, 2002.
SUTHERLAND, J. et al. Scrum: an extension pattern language for hyper productive
software development. [s.l.]: [s.e.], 2000.
SCHWABER, K.; SUTHERLAND, J. Guia do Scrum, 2011. Disponível em: http://www.scrum.org/storage/scrumguides/Scrum%20Guide%20%20Portuguese%
20BR. pdf. Acesso em: 04 de Mar. 2022.
FONSECA, Isabella, Engenharia de Software Conference, DevMedia, 2009.
FERNANDES, F. C. F; GODINHO FILHO, M. Sistemas de coordenação de ordens: revisão, classificação, funcionamento e aplicabilidade. Revista Gestão & Produção, São Carlos, v.14, n.2, 2007.
SCHWABER K., Agile Project Management With Scrum, Microsoft Press, 2004. 
MARTINS, G; LAUGENI, F. P. Administração da produção – 2.ed.rev.aum. E atual. São Paulo: Saraiva, 2006.
TUBINO, D. F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Atlas, 2000.
MOURA, Reinaldo Aparecido, kanban; a simplicidade do controle da produção. São Paulo: instituto de movimentação e armazenagem de materiais – IMAM, 1989.
BARROS. A. J. da; S, LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos da Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2014.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2019.
ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10 ed. Atlas, 2017.
KNECHTEL, M. do R. Metodologia da pesquisa em educação: uma abordagem teórico-prática dialogada. Curitiba: Intersaberes, 2014.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 24 ed. São Paulo: Cortez, 2016
OLIVEIRA, M. M de. Como Fazer Pesquisa Qualitatva. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 2018.
REIS, THIAGO. A Ágil Cadeia de Suprimentos - Competindo em Mercados Voláteis. Disponível em: http://logisticaedistribuicao-thiagoreis.blogspot.com/2010/05/agil-cadeia-de-suprimentos-competindo.html, Acesso em: 05 de Mar. 2022.
MENDES, GHILHERME. Lean e Agile Supply Chain Management. Disponível em: https://www.fm2s.com.br/lean-agile-supply-chain-management, Acesso em: 05 de Mar. 2022
ARMAC. Metodologia ágil no supply chain: saiba como utilizar. Disponível em: https://armac.com.br/blog/gestao/metodologia-agil. Acesso em: 05 de Mar. 2022.
BORGES, ÉRICA. Saiba como desenvolver um projeto Ágil para e-commerce. Disponível em: https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/saiba-como-desenvolver-um-projeto-agil-para-e-commerce. Acesso em: 06 de Mar. 2022.
CRUZ, L. O Desenvolvimento do E-Commerce no Brasil. Disponível em: https://administradores.com.br/artigos/o-desenvolvimento-do-e-commerce-no-brasil. Acesso em: 06 de Mar. 2022.
WOMMER, J. Porque Métodos ágeis são perfeitos para o E-COMMERCE? Disponível em: http://jonathanwommer.com.br/porquemetodosageissaoperfeitosparaoecommerce, Acesso em: 06 de Mar. 2022.
FADEL, Aline Cristine. SILVEIRA, Henrique da Mota. Metodologias ágeis no contexto de desenvolvimento de software: XP, Scrum e Lean. Limeira, 2010. Disponível em: <http://www.ceset.unicamp.br/liag/Gerenciamento/monografias/Lean%20Agil_v8.pdf > Acesso em: 03 Mar. 2022.
FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2008.