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AULA 03: Anatomia Nasal e dos Seios da Face: Nariz: Papel destacado na fisiologia respiratória e na estética facial Importância crescente no ORL Pirâmide nasal → pirâmide triangular que se projeta na face e apresenta: Raiz: articulação com o osso frontal Ponta: ápice ou lóbulo Dorso Base: estende-se da ponta ao lábio dividida pela columela em duas narinas – limitadas pelas asas nasais Estrutura óssea: Ossos próprios do nariz Processos frontais da maxila Estrutura cartilaginosa: Cartilagens laterais superiores Cartilagens laterais inferiores – alares Sesamóides Septo nasal Músculos: Dilatadores: m. prócero, m. elevador da asa nasal, m. elevador do lábio superior Constritores: m. transverso, m depressor da asa nasal, m depressor septal VII par: forma da pirâmide e grau de abertura da narina Cavidade Nasal: Limites: Anterior: narinas (vestíbulo / válvula nasal) Posterior: coana (rinofaringe, rostro do esfenóide) Teto: lâmina crivosa do etmóide Assoalho: processo palatino da maxila (“céu da boca”) Medial: formado por tecido fibroso, cartilagem e osso, recoberto por pele e mucosa Nariz - Parede Lateral: Região mais importante do nariz, do ponto de vista anatômico, funcional e cirúrgico Relacionada com a maior parte das patologias nasais Ponto de ligação com os seios paranasais Medidas** Importante – cuidar para não ultrapassar os limites (traumatismo) Visão endoscópica – meato médio Ostiomeatal Complex: Functional entity Drainage of frontal, maxillary, and anterior ethmoid sinuses Corneto Médio – osso maciço Ethmoid Cells Lamina papyracea Anterior ethmoid cells → middle meatus Posterior ethmoid cells → superior meatus Teto do Etmoide: Classificação de Keros: Tipo 1 – 1 a 3 mm Tipo 2 – 4 a 7 mm Tipo 3 – 8 a 16 mm Seio Maxilar – Relações: Anterior: face Posterior: fossa infratemporal Inferior: processo alveolar e palatino da maxila Superior: superfície orbital da maxila – n. infra orbital Lateral: osso zigomático Medial: parede lateral da fossa nasal – óstios principal e acessórios Seio etmoidal – relações: Composto por 3 a 18 células – labirinto etmoidal Lateralmente – lâmina papirácea Teto: osso / seio frontal e fossa anterior Porção posterior: relação íntima com o nervo óptico Atresia de coanas Fechamento completo Devido a má formação Tratamento → cirúrgico!! seio maxilar hipoplásico Tipo I: processo uncinado normal e hipoplasia sinusal leve do infundíbulo Tipo II: processo uncinado hipoplásico ou ausente, infundíbulo ausente ou mal definido, opacificação total do seio Tipo III: ausência de poro uncinado, hipoplasia sinusal profunda Estenose de coanas Estreitamento Devido a má formação Desvio do septo nasal Hipoplasia de seio maxilar Cisto odontogênico Corpo estranho – Dente Corpo estranho – Implante Irrigação da fossa nasal: Sistema da a carótida interna: Ramos da A. oftálmica A. etmoidal anterior A. etmoidal posterior Sistema da A. carótida externa: A. Maxilar → A. septal e a. nasal lateral posterior A. facial → a. septal (P. Kiesselbach)** Plexo cavernoso: Tecido elástico encontrado em abundância na concha inferior – também na concha média e no septo nasal Através de seu enchimento e esvaziamento, há o controle do fluxo aéreo da fossa nasal. Inervação Nasal: Motora: para a musculatura da pirâmide nasal e se origina do ramo bucal do n. facial Sensorial: origina-se das divisões oftálmica e maxilar do n. trigêmio Inervação nasal – autonômica simpática: Mantém ação tônica vasoconstrictora Estimulação do SNAS proporciona vasoconstricção adicional Secção da cadeia simpática cervical produz vasodilatação (Síndrome de Horner) Inervação nasal – autonômica parassimpática: Estimulação resulta em hipersecreção glandular e vasodilatação Inervação nasal – autônoma não adrenérgica e não colinérgica: Neurotransmissores Histologia: Epitélio pseudo estratificado cilíndrico ciliado, com célula caliciformes Regiões propensas a metaplasia (parte anterior da concha inferior e do septo) principalmente devido ao atrito e às condições do ar inspirado Mucosa olfatória: Via aérea olfatória situa-se no teto das fossas nasais, logo abaixo da lâmina crivosa, entre o septo e a parede lateral Área de ventilação mais pobre → célula receptores de odor com numerosos cílios Fisiologia nasal 1: 1. Função reflexógena: reação vasomotora nasal, normal e patológica Controle hipotalâmico Sistema acetilcolinesterase 0. Fatores que influenciam a resposta vasomotora nasal: Reflexos nasais 00 espirros, luz, dor, etc … Reflexo nasopulmonares Aspectos psicossomáticos Fisiologia nasal 2: 1. Corredor de drenagem Muco: proteção imunológica e mecânica com importância na umidificação do ar inspirado Transporte muco ciliar Clearance nasal Fisiologia nasal 3 1. Função tubular – fluxo aéreo nasal 2. Direção e velocidade do fluxo aéreo 3. Preparação do ar inspirado Aquecimento Umidificação Filtração 0. Olfação Função nasal 4 Função de ressonância Função estética
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