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VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL E SISVAN

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Vigilância alimentar 
e nutricional e SISVAN 
DIRETRIZES DO PNAN 
➤A vigilância alimentar e nutricional é a 
terceira diretriz do pnan 
1. Organização da atenção nutricional 
2. Promoção da alimentação adequada e 
saudável 
3. Vigilância alimentar e nutricional 
4. Gestão das ações de alimentação e 
nutrição 
5. Participação e controle social 
6. Qualificação da força de trabalho 
7. Pesquisa, inovação e conhecimento 
em alimentação e nutrição 
8. Controle e regulação dos alimentos 
9. Cooperação e articulação para 
segurança alimentar e nutricional 
HISTÓRICO 
DÉCADA DE 70 
➤A partir dos anos 70 → ocorreu uma maior 
comoção pelo tema de vigilância alimentar e 
nutricional → já se sabia que a fome era um 
problema e que havia desnutrição 
➤Na década de 70 → o tema entrou em 
discussão com o hiato entre o potencial de 
recursos humanos e naturais e a qualidade de 
vida → o tema entrou em discussão a partir de 
3 eventos: 
1. Conferência Mundial de Alimentos, 
promovida pela Food and Agriculture 
Organization (FAO), em Roma (1974); 
2. Conferência de Alma-Ata, na União 
Soviética, em 1978, auspiciada pela 
Organização Mundial da Saúde; e 
3. A proposta de uma Revolução pela 
Sobrevivência e Desenvolvimento da 
Criança, patrocinada pela United 
Nations Children’s Fund (Unicef) 
(1983). 
➤Nessa época ainda não se discutia 
sobrepeso → a preocupação era a fome e a 
desnutrição 
➤Nessas reuniões, o Brasil assinou 
documentos em que prometia acabar com a 
fome, miséria e a desnutrição → para que 
fosse possível acompanhar esse cenário, foi 
criado um sistema de informação em saúde 
(SIS) com foco na vigilância alimentar e 
nutricional (VAN) 
➤O SISVAN foi preconizado na década de 70 
→ recomendado pela OMS e pela OPAS 
➤O SISVAN integrava vários setores (como 
agricultura, abastecimento, economia e 
saúde) → idealizam um sistema de 
informação que subsidiasse as ações de 
governo por meio de inquéritos e pesquisas 
DÉCADA DE 90 
➤Portaria n 1156, de 31 de agosto de 1990 → 
regulamentou e instituiu o Sistema de 
Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) no 
Ministério da Saúde 
• Contexto: redemocratização → saúde 
começava a ser pensada de forma 
ampla e coletiva 
➤Lei Orgânica da Saúde (Lei n 8080, de 19 
de setembro de 1990) → incluiu a vigilância 
nutricional e a orientação alimentar no campo 
de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS) 
➤Portarias n 79 e n 80, de 16 de outubro de 
1990 → estabeleceu estratégias de apoio 
técnico e operacional para a prática de VAN e 
a implementação do Sisvan 
➤Grupos de ensino e pesquisa → avaliaram 
implementação de distintos modelos de 
Sistemas de Informação em Saúde (SIS) → 
objetivo de subsidiar as ações de promoção 
da saúde e alimentação adequada 
➤1994 → Sisvan passa a ser indicado como 
pré-requisito para financiamento e 
implementação de programas assistenciais 
com foco na recuperação da desnutrição e no 
cuidado de crianças e gestantes → ex.: leite é 
saúde 
➤Portaria n 710, de 10 de junho de 1999→ 
publicação da Politica Nacional de 
Alimentação e Nutrição (Pnan) → reforça a 
preocupação com vigilância do estado 
nutricional de gestantes e do crescimento e 
desenvolvimento das crianças 
• Por meio da terceira diretriz do Pnan → 
Sisvan foi ampliado e aperfeiçoado → 
cobertura estendida no país 
ANOS 2000 
➤2001 → VAN incluída na agenda de 
compromissos das famílias participantes do 
Bolsa Alimentação 
➤2003→ bolsa família → VAN do publico 
infantil foi reforçada na agenda de 
compromissos das famílias e dos serviços de 
saúde 
➤Portaria Ministerial n 2246, de 20 de outubro 
de 2004 → CGPAN/MS → atualmente tem 
responsabilidade deimplantar em todo o 
território nacional a terceira diretriz da PNAN 
→ “Monitoramento da situação alimentar e 
nutricional” 
O QUE VIGILÂNCIA EM SAÚDE? 
➤É uma atitude primordial para avaliação, 
planejamento, organização e 
operacionalização dos serviços de saúde, 
subsidiando as ações em âmbito individual, 
familiar e comunitário, sendo parte 
fundamental do processo de desenvolvimento 
de politicas publicas 
OBJETIVOS DA VIGILÂNCIA EM 
SAÚDE? 
➤objetiva fornecer subsídios para que 
gestores e profissionais qualifiquem a atenção 
integral às pessoas por meio de ações de 
promoção, proteção e recuperação da saúde. 
VAN + VIGILÂNCIA EM SAÚDE 
➤A VAN → estreita relação entre a 
Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) 
➤VAN → componente da vigilância em saúde 
possibilita a descrição contínua e a predição 
de tendências da alimentação e nutrição da 
população e seus fatores determinantes. 
➤VAN→ papel fundamental de apoiar 
gestores e profissionais de saúde no processo 
de organização e avaliação da atenção 
nutricional→ permitindo que sejam definidas 
prioridades com base no acompanhamento de 
indicadores de alimentação e nutrição da 
população assistida (BRASIL, 2012a). 
VIGILÂNCIA ALIMENTAR E 
NUTRICIONAL (VAN) 
➤A avaliação contínua do perfil alimentar e 
nutricional da população e seus fatores 
determinantes compõe a Vigilância Alimentar 
e Nutricional (VAN) 
➤serviços de saúde → realizada avaliação de 
consumo alimentar e antropometria de 
indivíduos de todas as fases da vida 
COMO EXERCER A VAN? 
➤é importante a adoção de diferentes 
estratégias de vigilância epidemiológica→ 
como inquéritos populacionais, chamadas 
nutricionais, produção científica, com 
destaque para a VAN nos serviços de saúde. 
➤Estas estratégias juntas irão produzir um 
conjunto de indicadores de saúde e nutrição 
→orientar a formulação de políticas públicas e 
também das ações locais de atenção 
nutricional. 
IMPORTÂNCIA DA VAN? 
➤diferentes estratégias de VAN→ podem 
produzir um conjunto de indicadores de saúde 
e nutrição com a abrangência de um território, 
uma unidade de saúde, uma região, uma 
cidade ou um país→ favorecendo o 
planejamento de ações mais adequadas às 
necessidades de saúde daquela população. 
➤contribuição do SUS →garantia do Direito 
Humano à Alimentação Adequada→ 
segurança alimentar e nutricional! 
➤A identificação da situação alimentar e 
nutricional → importante instrumento para o 
monitoramento da realização do Direito 
Humano à Alimentação Adequada (DHAA) e 
da promoção da soberania e da segurança 
alimentar e nutricional→ a análise de 
indicadores de saúde e nutrição expressa as 
múltiplas dimensões da (in)segurança 
alimentar e nutricional→ permitindo aos 
gestores públicos e às instâncias de controle 
social e de participação da sociedade civil 
analisar a situação e construir uma agenda de 
políticas públicas coerentes com as 
necessidades da população. 
VAN NOS SERVIÇOS DE SAÚDE 
➤inclui a avaliação antropométrica (medição 
de peso e estatura) e do consumo alimentar 
 ➤dados são consolidados no Sistema de 
Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) 
➤SISVAN permite o registro dos dados da 
população atendida na atenção básica→ 
destaque para os beneficiários do Programa 
Bolsa Família. 
➤Para colocar em prática as ações de VAN, 
é necessário estabelecer com a equipe o fluxo 
de atividades: 
• o acolhimento dos indivíduos, 
• o encaminhamento para a realização 
da antropometria, 
• a realização da avaliação do estado 
nutricional e dos marcadores de 
consumo alimentar e seu registro em 
formulários adequados. 
➤No caso da atenção individual→ contribuirá 
para que os profissionais tomem a melhor 
decisão quanto ao cuidado a ser ofertado. 
inserção destas informações individuais no 
SISVAN→é possível gerar relatórios 
consolidados → permitirão interpretar a 
situação alimentar e nutricional da 
coletividade. 
POTENCIALIDADES DA VAN 
➤Diagnóstico da situação de saúde 
➤Identificação de territórios e grupos 
populacionais sob risco nutricional 
➤Identificação de fatores determinantes para 
ocorrência de agravos nutricionais 
➤Subsídio para o planejamento de ações de 
promoçãoda saúde e prevenção de doenças 
SISVAN 
➤sistema de informação →objetivo: fazer o 
diagnóstico descritivo e analítico da situação 
alimentar e nutricional da população 
brasileira. 
➤contribui para o conhecimento da natureza 
e magnitude dos problemas de nutrição→ 
identificando as áreas geográficas, 
segmentos sociais e grupos populacionais 
acometidos de maior risco aos agravos 
nutricionais. 
➤Detectar precocemente os desvios 
nutricionais →baixo peso ou 
sobrepeso/obesidade→ pode minimizar ou 
mesmo evitar as possíveis consequências 
decorrentes destes agravos. 
SISVAN E BOLSA FAMÍLIA 
➤instrumento utilizado para acompanhar os 
beneficiários do Programa Bolsa 
Família→Decreto no 5.209, publicado no 
Diário Oficial da União de 17/09/2004, 
➤Os beneficiários do Programa devem ter, no 
mínimo, um (01) acompanhamento registrado 
por semestre no sistema 
INTEGRAÇÃO DO SISTEMA DE 
VIGILANCIA ALIMENTAR E 
NUTRICIONAL (SISVAN) À 
ESTRATÉGIA E-SUS ATENÇÃO 
BÁSICA (E-SUS AB) 
➤NOTA TÉCNICA No 51-SEI/2017-
CGAA/DAB/SAS/MS 
➤ Ministério da Saúde → estabeleceu a 
Estratégia e-SUS AB→ intuito de reduzir o 
retrabalho por parte dos profissionais de 
saúde definindo um modelo integrado de 
registro de informações→ possibilitando uma 
única entrada de dados para os serviços de 
Atenção Básica→ buscando evitar que o 
profissional de saúde tenha que usar vários 
sistemas ao mesmo tempo para alimentar as 
mesmas informações. 
➤Estratégia e-SUS AB →fornece dados 
contidos na base nacional do Sistema de 
Informação em Saúde para a Atenção Básica 
(SISAB) aos diversos sistemas de 
informação→ a fim de qualificar o processo de 
➤gestão da informação e fomentar ações de 
monitoramento, avaliação e tomada de 
decisão em relação a políticas públicas de 
saúde em todos os níveis de atenção e 
governança. 
LEGILAÇÕES 
PORTARIA NO 2.246, DE 18 DE 
OUTUBRO DE 2004 
➤Institui e divulga orientações básicas para a 
implementação das Ações de Vigilância 
Alimentar e Nutricional, no âmbito das ações 
básicas de saúde do Sistema Único de Saúde 
- SUS, em todo o território nacional. 
PORTARIA NO 2.608/GM, DE 28 DE 
DEZEMBRO DE 2005. 
➤Define recursos financeiros do Teto 
Financeiro de Vigilância em Saúde, para 
incentivar estruturação de ações de Vigilância 
e Prevenção de Doenças e Agravos Não-
Transmissíveis por parte das Secretarias 
Estaduais e Secretarias Municipais de Saúde 
das capitais. 
PORTARIA NO 3.462, DE 11 DE 
NOVEMBRO DE 2010. 
➤Estabelece critérios para alimentação dos 
Bancos de Dados Nacionais dos Sistemas de 
Informação da Atenção à Saúde. 
PORTARIA NO 2.488, DE 21 DE 
OUTUBRO DE 2011. 
➤Aprova a Política Nacional de Atenção 
Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes 
e normas para a organização da Atenção 
Básica, para a Estratégia Saúde da Família 
(ESF) e o Programa de Agentes Comunitários 
de Saúde (PACS). 
PORTARIA NO 2.715, DE 17 DE 
NOVEMBRO DE 2011. 
➤ Atualiza a Política Nacional de Alimentação 
e Nutrição. 
PORTARIA 2975, DE 14 DE DEZEMBRO 
DE 2011. 
➤Apoiar financeiramente a estruturação da 
Vigilância Alimentar e Nutricional. 
PORTARIA 2.392, DE 19 DE OUTUBRO 
DE 2012 
➤Homologa os Municípios que receberão 
recursos financeiros para a estruturação da 
Vigilância Alimentar e Nutricional, por meio da 
aquisição de equipamentos antropométricos 
adequados, em Unidades Básicas de Saúde 
com equipes de Atenção Básica com adesão 
ao PMAQ-AB homologada. 
PORTARIA 2.388, DE 19 DE OUTUBRO 
DE 2012 
➤Homologa o Município de Garulhos (SP) a 
receber recurso financeiro para estruturação 
da Vigilância Alimentar e Nutricional, por meio 
de aquisição de equipamentos 
antropométricos adequados, em polo do 
Programa Academia da Saúde contemplado 
pelo incentivo para custeio das ações de 
promoção da saúde. 
PORTARIA 3.156, DE 27 DE 
DEZEMBRO DE 2011 
➤Habilita os Municípios que receberão 
recursos financeiros para estruturação da 
Vigilância Alimentar e Nutricional em 
Unidades Básicas de Saúde com equipes de 
Atenção Básica com adesão ao (PMAQAB) 
homologada. 
PORTARIA 3.157, DE 27 DE 
DEZEMBRO DE 2011. 
➤Homologa os Municípios ao recebimento do 
incentivo para custeio das ações de promoção 
da saúde do Programa Academia da Saúde e 
homologa os Municípios que receberão 
recursos financeiros para estruturação da 
Vigilância Alimentar e Nutricional nesses 
polos. 
PORTARIA 2246, DE 18 DE OUTUBRO 
DE 2004 
➤Art. 1o Instituir e divulgar orientações 
básicas para a implementação das ações do 
SISVAN, no âmbito do Sistema Único de 
Saúde - SUS, em todo o território nacional, 
com os seguintes objetivos: 
I - fornece informação contínua e atualizada 
sobre a situação alimentar e nutricional dos 
municípios e dos estados; 
II - Identificar áreas geográficas, segmentos 
sociais e grupos populacionais sob risco dos 
agravos nutricionais; 
III - promover o diagnóstico precoce dos 
agravos nutricionais, seja de baixo peso ou 
sobrepeso e/ou obesidade, possibilitando 
ações preventivas às consequências desses 
agravos; 
IV - possibilitar o acompanhamento e a 
avaliação do estado nutricional de famílias 
beneficiárias de programas sociais; e 
V - oferecer subsídios à formulação e à 
avaliação de políticas públicas direcionadas a 
melhoria da situação alimentar e nutricional da 
população brasileira. 
➤Art.2o Aprovar o Manual de Orientações 
Básicas para a Coleta, Processamento, 
Análise de Dados e Informação em Serviços 
de Saúde para o Sistema de Vigilância 
Alimentar e Nutricional - SISVAN, disponível 
no endereço eletrônico 
www.saude.gov.br/alimentação. 
➤Art. 3o Definir que o acompanhamento, a 
supervisão e a avaliação das ações do 
SISVAN, em articulação com os estados e 
municípios e outros entes da sociedade civil 
organizada, que promoverá esforços para a 
efetiva implementação das referidas ações 
nos estados e nos municípios, bem como a 
capacitação de recursos humanos, estarão 
sob a responsabilidade do Departamento de 
Atenção Básica - Área Técnica da Política de 
Alimentação e Nutrição, da Secretaria de 
Atenção à Saúde/MS. 
➤Art.4o Definir que o Departamento de 
Informática do SUS - DATASUS será 
responsável pela manutenção e o suporte 
técnico, aos estados e aos municípios, do 
sistema informacional para a entrada e o 
processamento de dados gerados pelas 
ações do SISVAN, que contará com a 
assessoria técnica-científica do Departamento 
de Atenção Básica - Área Técnica da Política 
de Alimentação e Nutrição, da Secretaria de 
Atenção à Saúde/MS 
➤Art. 5o Definir que cabe às áreas técnicas 
designadas pelas respectivas Secretarias de 
Saúde nos âmbitos estadual e municipal a 
responsabilidade pela implantação e a 
supervisão das ações do SISVAN, sendo 
recomendada, preferencialmente, a 
coordenação do profissional nutricionista para 
essas atividades. 
➤Art. 6o Estabelecer que as ações do 
SISVAN possam ser ofertadas por uma 
equipe de saúde da família, por agentes 
comunitários de saúde ou por 
estabelecimentos de assistência à saúde. 
➤Art 7o Definir que o Ministério da Saúde, as 
Secretarias Estaduais e as Municipais de 
Saúde estabeleçam parcerias com órgãos e 
instituições municipais, estaduais e federais, 
governamentais e não- governamentais para 
o fomento das atividades do SISVAN.

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