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Quadro de parasitoses.docx

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QUADRO DOS PARASITAS DO 3º MÓDULO - PARASITOLOGIA EAD – 1º SEMESTRE 2022
Doença AgenteEtiológico Transmissão Habitat Sintomatologia / Patogenia
Diagnóstico
Laboratorial
Profilaxia
TRICOMONÍASE
Trichomonas
vaginalis
Doença
venérea
Relação sexual
(homem como
vetor)
Tricomoníase
neonatal
(durante o
parto)
Trato
gênitourinário
(masculino e
feminino)
Sintomáticos (mulher):
Corrimento purulento, Secreção
amarelada (odor fétido),
Vaginite, Prurido / irritação, Dor
ao urinar (disúria) / Poliúria, Dor
e dificuldade (relação sexual),
Problemas relacionados à
gravidez, infertilidade e
transmissão do HIV;
Sintomáticos (homem): Uretrite
(fluxo purulento), Prurido,
Corrimento pela manhã,
Desconforto ao urinar, Cistite
(bexiga) / Prostatite (próstata).
Coleta Masculina:
Preferencialmente
esperma por
masturbação pela
manhã, sem ter
urinado. (recipiente
estéril); 20 ml da
primeira urina da
manhã (centrifugar);
Coleta feminina: (18 a
24 h sem higiene
vaginal) Coleta da
secreção vaginal com
swab estéril .
(preservar material em
solução salina)
Exames
microscópicos:
Visualização direta do
parasita por: Exame
direto à fresco, Exames
de lâminas fixadas e
coradas (Giemsa,
Leishman ,
Papanicolau ,
Hematoxilina Férrica ,
etc)
Medidas
preventivas que são
tomadas no combate
de DSTs;
Sexo seguro
Uso de
preservativos
Abstinência de
contatos sexuais
com pessoas
infectadas
Tratamento
TOXOPLASMOSE
Toxoplasma
gondii
Ingestão de
oocistos
presentes em
alimento, água
contaminada,
caixas de
areia,etc.
Ingestão de
cistos
encontrados
em carne crua
ou malcozida
de caprinos,
bovinos,
suínos e
ovinos.
Congênita ou
transplacentári
a: taquizítos no
sangue.
O Toxoplasma
gondii pode ser
encontrado em
várias células
(exceto
hemácias),
tecidos e
líquidos
orgânicos. Nos
felídeos pode
ser encontrado
células do
epitélio
intestinal e
outros locais
Protozoário mais difundido entre
a população humana e animal.
40 a 70 % adultos aparentemente
sãos, apresentam-se positivos
para toxoplasmose. Fatores:
cepa, resistência, modo que se
infectou. Toxoplasmose
Congênita (forma mais grave da
doença)
Mãe em Fase aguda ou
reagudização:
- Primeiro trimestre – aborto
- Segundo trimestre – aborto ou
prematuridade normal ou já com
anomalias típicas
- Terceiro trimestre – normal
com doença posterior. Anemia,
edema, miocardite,
hepatomegalia,esplenomegalia,
trombocitopenia, Lesões
oculares – foco em roseta,
microftalmia, estrabismo,
catarata, nistagmo
Toxoplasmose congênita:
Síndrome de Sabin:
coriorretinite, calcificações
cerebrais, perturbações
neurológicas e alteração do
volume craniano.
Demonstração do
parasito
- fase Aguda -
taquizoítos
Líquido amniótico ,
sangue , etc...
(centrifugação e corar
com Giemsa)
- Fase Crônica
Biópsia de tecidos –
presença de cistos
(difícil identificação)
Testes
Sorológicos/Imunológi
cos
- RIFI
- ELISA - IgM( fase
aguda) e IgG(fase
crônica)
- IgM – Toxoplasmose
congênita (soro do
recém-nascido)
- IgA ou Exame de
fundo de olho–
Toxoplasmose ocular
- Não alimentar-se
leite cru ou carnes
cruas
- Controle de gatos
vadios
Proteção de caixas
de areia
Tratamento
- Exame pré-natal
- Alimentação c/
ração – criação
dentro de casa
- Incinerar as fezes
de gato
Toxoplasmose pós-natal:
Sintomáticos e Assintomáticos
(maioria)
- Ganglionar ou febril aguda: (+
frequente) De curso crônico e
benigno (uveíte, coriorretinite)
- Ocular: Retinocoroidite – foco
coagulativo/necrótico, inf. aguda
taquizoítos ou crônica
bradizoítos, Cegueira parcial,
total ou cura.
- Cerebroespinhal (raros em
imunocompetentes)
AIDS – reativação cística
Parasitas atacam células
nervosas
. Lesões focais múltiplas –
hemisfério cerebral, cerebelo ou
no gânglio basal (Cefaléia,
febre, hemiparesia, perda da
coordenação muscular,
convulsões, letargia, coma e
óbito)
- Generalizada – fatal
imunocompetentes
DOENÇA DE
CHAGAS
Tripanossoma
cruzi
Vetorial (70 a
90% dos
casos);
Transfusional
(1 a 20%);
Homem e
animais: vive
no sangue
periférico e nas
fibras
Fase aguda: a fase inicial,
caracterizada por febre,
linfadenopatia,
hepatoesplenomegalia, e edema
localizado ou generalizado.
Laboratorial:
Gota espessa;
Esfregaço sanguíneo;
Melhoria das
condições de
moradia;
Uso de inseticidas;
Congênito (0,5
a 10%);
Secundários:
oral,
transplantes de
órgãos e
acidental.
musculares
(especialmente
as cardíacas e
digestivas).
Vetor
(“Barbeiro”):
vive no tubo
digestivo.
Quando a porta de entrada é a
conjuntiva ocular: pode ocorrer
edema bipalpebral, unilateral
(sinal de Romaña). Quando o
parasita penetra por outros locais
da superfície corporal, a lesão
produzida recebe o nome de
"chagoma de inoculação". Fase
de latência ou indeterminada:
Não apresenta sintomatologia
importante do ponto de vista
clínico e pode durar vários anos.
É aceita a idéia de que a maior
parte dos chagásicos persiste
nessa fase pelo resto de suas
vidas. Fase crônica: são
identificáveis sintomas de
comprometimento cardíaco
(miocardite grave), com aumento
do volume do coração
(cardiomegalia) ou digestivo,
com aumento do diâmetro de
regiões do trato digestivo,
megaesôfago, megacolon. Fase
Crônica: Cardíaca: Fase mais
importante da doença; Causa
alterações do ritmo cardíaco,
fenômenos tromboembólicos e
insuficiência cardíaca
congestiva. Fase Crônica:
Digestiva: Afeta todo o tubo
digestivo; As lesões predominam
no esôfago e no cólon terminal,
envolvendo alterações motoras,
anatômicas, de absorção e de
Imunológicos:
Elisa;
Imunofluorescência
Indireta;
Sorológicos:
PCR
Western Blotting
Educação sanitária;
Controle do doador
de sangue;
Controle da
transmissão
congênita;
Vacinação (ainda
em estudos).
secreção; A expressão mais
importante desta forma da
doença é o megaesôfago.
FILARIOSE
Wuchereria
bancrofti
Unicamente
pela picado do
inseto vetor.
Fêmea do
Culex
quinquefasciat
us. Penetração
da larva L3 do
Wuchereria
bancrofti. A
pele úmida
(suor ou
umidade do ar)
permite a
penetração das
larvas.
Vermes adultos
(4 a 8 anos)
(Vasos e
gânglios
linfáticos)
Pernas
Escroto
Mamas
Braços
- Microfilárias:
circulação
sanguínea
Assintomáticos: Microfilárias no
sangue, Doença sub-clínica,
Danos nos vasos linfáticos
(dilatação), Danos renais
(hematúria microscópica)
Manifestações agudas: (febre e
mal-estar) Linfagite
(inflamação dos vasos
linfáticos), Linfadenite
(inflamação dos linfonodos)
Manifestações crônicas:
Linfedema (inchaço pelo
acúmulo de liquido linfático),
Hidrocele ( líquido em excesso
no escroto), Quilúria (ruptura
dos vasos linfáticos para o
interior do sistema excretor
urinário), Elefantíase (mais
comum em membros inferiores e
região escrotal)
Ação mecânica :
- Grande número de vermes
adultos nos vasos linfáticos
(dilatação dos vasos linfáticos e
derramamento linfático)
Ação irritativa
Presença dos vermes adultos nos
vasos linfáticos (inflamação dos
Pesquisa de
microfilárias
(gota-espessa)
Ultrasonografia
(vermes adultos)
Imunológicos
Evitar contato
humano – vetor
Tratamento dos
parasitados
Combate ao inseto
vetor
Melhoria sanitária
Programas de
controle
vasos, hipertrofia dos gânglios,
fenômenos alérgicos)
EPT (Eosinofilia pulmonar
tropical) hiper-resposta
imunológica aos antígenos
filariais (abscessos eosinofílicos
e fibrose)
Elefantíase (hipertrofia tecido
conjuntivo, dilatação dos vasos
linfáticos , edema)
MALÁRIA
Plasmodium
falciparum;
Plasmodium
vivax;
Plasmodium
malariae.
Plasmodium
ovale (África)
Ocorre pela
inoculação de
esporozoítos
durante a
picadas de
mosquitos
fêmeas do
gênero
Anopheles;
Transplantes
de órgãos;
Transfusões de
sangue;
Utilização
compartilhadas
de seringas por
usuários de
drogas
endovenosas;
Gestante para
filho (málaria
congênita)
Hepatócitos
(fase
pré-eritrocítica)
;
Hemácias ( fase
eritrocítica).
Não complicada:
Anemia;Hepatoesplenomegalia;
Leucopenia; Cefaléia; Náuseas;
Vômitos.
Complicada:
Hiperparasitemia;Malária
cerebral; Anemia grave;
Icterícia; Insuficiência renal;
Hipertermia;Edema pulmonar;
Hematúria/ Hemoglobinúria;
Distúrbios hemorrágicos e da
circulação; Hipoglicemia;Malária gestacional e em
crianças.
Parasitológicos,
Esfregaço delgado,
Gota espessa
Uso de repelentes,
calças e camisas de
manga longa,
principalmente no
período de fim da
tarde e início da
noite.
Evitar o acúmulo de
água parada;
Combate ao vetor;
Cura parasitológica
dos doentes
LEISHMANIOSE
Leishmania
(Leishmania)
amazonensis,
L. (Viannia)
guyanensis e
L.(V.)
braziliensis.
Ocorre pela
inoculação de
promastigotas
através da
picada do
mosquito
fêmea
(infectado) do
gênero
Lutzomyia.
Forma
Amastigota: no
interior dos
macrófagos
Forma
Promastigosta:
tubo digestivo
do inseto
Forma
Paramastigota:
piloro e íleo
aderido ao
epitélio.
- Inicia pequena lesão
arredondada, profunda e com
borda avermelhada, crescendo
progressivamente.
Leishmaniose cutânea:
L. amazonensis
L. brasiliensis
L. guyanensis
L. lainsoni
- Infecção confinada na derme,
com epiderme ulcerada
Leishmaniose cutaneomucosa:
L. brasiliensis
L. guyanensis *
- Infecção na derme, com
úlceras.
Lesões metastáticas podem
ocorrer, com invasão de mucosa
e destruição da cartilagem;
Complicações: Disfagia,
Disfonia, Dificuldade de se
alimentar, Insuficiência
Respiratoria, Infecções
secundárias, Pneumonia e Morte
Exame Direto de
esfregaços corado;
Histopatologia
Cultura
PCR
Imunológico
Teste de Montenegro
RIFI
Uso de Inseticidas
Uso de repelentes e
mosquiteiros
Local de construção
residencial
Vacina

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