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Parasitoses Agente 
Etiológico 
Habitat Formas de 
vida 
Forma de 
vida 
infectante 
Transmissão 
 
Sintomas 
clínicos 
Diagnóstico Tratamento 
 
Informações 
importantes 
Amebíase 
Entamoeba 
histolytica 
Intestino 
Grosso 
Cisto e 
trofozoíto 
Cistos maduros Fecal-oral: Ingestão 
de cistos em água e 
alimentos 
contaminados 
90% Assintomáticos 
 Colite não 
disentérica: 
alternância das 
manifestações 
clinicas e períodos de 
normalidade 
Colite amebiana: 
sangue e muco nas 
fezes 
Extra intestinal 
EPF, ELISA, 
RIFI 
Metronidazol, 
Secnidazol, 
Extra intestinal: 
apenas 
Metronidazol 
Ulcera em botão 
de camisa 
Complicações: 
peritonite, 
apendicite, 
amebomas, etc. 
Fezes formadas: 
cistos 
Fezes diarreicas: 
trofozoíto 
Giardíase Giardia lamblia Intestino 
delgado 
Cisto e 
trofozoíto 
Cisto Ingestão de cistos Diarreia com odor 
fétido, esteatorreia, 
explosiva, gases, 
distensão abdominal, 
perda de peso 
Faust, ELISA Secnidazol, 
Tinidazol, 
Albendazol e 
Metronidazol 
Síndrome da má 
absorção 
Intolerância a 
lactose adquirida 
Tricomoníase Trichomonas 
vaginalis 
Trato 
geniturinário 
Apenas 
trofozoíto 
Trofozoíto Sexual, 
compartilhamento 
de objetos 
Mulheres: secreção 
vaginal abundante, 
amarela-esverdeada, 
bolhosa e odor 
fétido, prurido 
intenso, dispareunia, 
disúria, etc. 
Homens: uretrite 
com fluxo leitoso, 
secreção uretral 
matinal, desconforto 
ao urinar 
Coleta de 
material; elisa 
Metronidazol, 
Secnidazol, 
tinidazol 
Gestantes – 
creme: 
Metronidazol + 
Nistatina 
Cérvice com 
aspecto de 
morango 
 
 
Parasitoses Agente 
Etiológico 
Habitat Formas de 
vida 
Forma de 
vida 
infectante 
Transmissão 
 
Sintomas 
clínicos 
Diagnóstico Tratamento 
 
Informações 
importantes 
Doença de Chagas Trypanosoma 
cruzi 
Células 
musculares 
lisas, cardíacas 
e esqueléticas, 
células do 
SMF 
Tripomastigota; 
Epimastigota; 
Amastigota 
Tripomastigota 
(metacíclica: 
para o HV; 
Sanguínea: 
para o HI) 
Alimentos ou 
bebidas 
contaminadas; 
fezes do 
triatomíneo; 
transfusões de 
sangue; transplante; 
congênita; 
acidentes 
laboratoriais. 
Fase aguda: 
Chagoma de 
inoculação; Sinal de 
Romana; febre; 
anorexia; astenia, 
etc. 
Fase crônica: 
-Forma cardíaca: 
insuficiência 
cardíaca congestiva, 
cardiomegalia 
-Forma digestiva: 
megacolón, 
megaesôfago, 
dificuldade na 
deglutição 
-Forma mista 
 
Fase aguda: 
 gota espessa, 
esfregaço 
sanguíneo, 
exame a fresco 
Fase crônica: 
xenodiagnóstico, 
ELISA, RIFI 
Benzonidazol; 
apenas fase 
aguda 
Não existe 
hospedeiro 
definitivo ou 
intermediário! 
Fase crônica 
nunca utilizar 
esfregaço 
sanguíneo. 
Epimastigota 
apenas no 
intestino do HI 
Prevalente região 
norte 
Malária P. vivax (mais 
comum); 
P. malarie; 
P. falciparum 
(mais grave); 
P. ovale 
P. vivax: 
parasita 
reticulocitos 
(hemácia 
aumenta de 
volume) 
P. falciparum: 
parasita 
qualquer 
hemácia (altera 
formato das 
hemácias) 
P. malarie: 
parasita 
hemácias 
velhas 
Esporozoito 
Merozoitos 
Trofozoíto 
Esquizonte 
teciduais 
(repletos de 
merozoitos) 
 
Esporozoito Picada do mosquito 
Anopheles, 
transfusão de 
sangue, 
compartilhamento 
de agulhas, 
gestacional 
Aguda: mal estar; 
cefaleia; cansaço; 
mialgia 
Malária grave: 
convulsões, vômitos, 
icterícia, anemia, 
distúrbios de 
consciência. 
 
Gota espessa; 
esfregaço 
sanguíneo; 
ELISA; teste 
rápido 
P. vivax e P. 
ovale: 
Cloroquina e 
Primaquina 
P. falciparum 
(não grave): 
Artemeter e 
Lumefantrina ou 
Artesunato e 
Mafloquina 
P. falciparum 
(grave): 
Artesunato ou 
Artemeter 
P malarie: 
Cloroquina 
Acesso malárico: 
calafrios, 
sudorese, febre 
alta (ocorre no 
momento que há 
a ruptura das 
hemácias pelos 
esquizontes. 
duração: 15 min) 
Complicação: 
malária cerebral, 
pulmonar, renal e 
hepática 
Primaquina: mata 
os hipnozoitos 
 
 
Parasitoses Agente 
Etiológico 
Habitat Formas 
de vida 
Forma de 
vida 
infectante 
Transmissão 
 
Sintomas clínicos Diagnóstico Tratamento 
 
Informações 
importantes 
Toxoplasmose Toxoplasma 
gondii 
Tecidos- 
cérebro, 
retina e 
músculos 
Taquizoito – 
fase aguda, 
presente em 
líquidos e 
tecidos 
Bradizoito – 
fase crônica, 
pressente no 
cérebro, retina 
e músculos 
Oocisto: 
resistente ao 
meio 
ambiente 
Taquizoito 
Bradizoito 
Oocisto 
Taquizoito: 
transfusão de 
sangue, 
transplacentário, 
no leite e 
transplante de 
órgãos 
Ingestão de cistos 
contendo 
bradizoitos na 
carne crua 
Oocisto: nas fezes 
dos gatos, 
inalação 
Imunocompetentes:Linfadenopatia 
cervical discreta; Febre; Mal estar; 
Sudorese noturna; Mialgias 
Imunodeficientes: Toxoplasmose 
no SNC; Encefalite, 
meningoencefalite, massas 
cerebrais; Hemiparesia e 
convulsões 
Congênita: 
1º tri: aborto 
2º tri: aborto; prematuro e 
anomalias graves 
3º tri: nascimento normal, 
evidencias posteriores 
Tétrade de Sabin: calcificações 
cerebrais; retinocoriodite; micro, 
macro ou holocefalia; retardo 
mental 
ELISA; teste de 
avidez; reação 
de Sabin – 
padrão ouro 
porem muito 
caro 
Atuam somente 
nos taquizoitos e 
na fase aguda. 
Pirimetamina + 
sulfadiazina + ac 
folinico 
Gravidas não 
podem utilizar 
pirimetamina no 
1º tri- substituir 
por espiramicina 
Efeitos 
colaterais: 
“rush” cutâneo, 
febre, depressão 
da medula 
Grupos de risco: 
Imunodeficientes; 
fetos e recém 
nascidos 
Recém nascdos 
devem ser 
tratados até um 
ano de idade 
Em gestantes 
positivas e fetos 
negativos: 
espiramicina até 
fim da gravidez 
Em gestantes 
positivas e fetos 
positivos: 
espiramicina e 
sulfadiazina 
Leishmaniose 
 
Leishmania 
(chagasi) 
infantum (LV), 
Leishmania 
braziliensis, 
Leishmania 
amazonensis 
(LT) 
Células do 
SMF 
Promastigota 
– se 
desenvolve no 
intestino do 
inseto; 
amastigota; 
Promastigota Picada do 
flebotomíneo - 
Lutzomya 
LTA: 
-Cutânea: ulceras típicas 
indolores- formam cicatriz 
-Mucocutanea: nariz de tapir ou de 
anta, lesões nas mucosas; curso 
crônico 
-Difusa: lesões não ulcerativas, 
nodulares, relacionadas a 
deficiência imunológica- curso 
crônico 
LV: 
-Agudo: febre alta, anorexia, 
palidez de mucosas, 
Hepatoesplenomegalia discreta 
-Crônica: Hepatoesplenomegalia 
acentuada, anemia, hemorragia, etc 
LTA: 
Teste de 
Montenegro, 
esfregaço 
corados, PCR 
LV: 
Punção de MO 
Esfregaços 
corados 
Glucantine 
endovenoso ou 
intramuscular 
por 20 dias 
Segunda 
escolha: 
Anfotericina 
Ulceras típicas 
(arredondadas, 
borda elevada e 
delimitada, fundo 
granuloso) 
Assintomáticos 
não são tratados 
 
 
Parasitoses Agente 
Etiológico 
Habitat Formas 
de vida 
Forma de 
vida 
infectante 
Transmissão 
 
Sintomas clínicos Diagnóstico Tratamento 
 
Informações 
importantes 
Ascaridíase Ascaris 
lumbricoides 
 
Intestino Delgado Verme 
Adulto; Ovos 
(membrana 
mamilonada) 
 
 Ovo 
principalmente 
contendo larva 
L3 
Ingestão de ovos 
ou através de 
poeira e insetos. 
Migração das larvas: 
-Fígado: sangramentos; 
necrose; fibrose. 
-Pulmões: infecções agudas; 
pontos hemorrágicos; 
Síndrome de Loeffer 
Vermes adultos: 
-Ação espoliadora: 
desnutrição, problemas 
físicos e mentais 
-Reação imune: urticaria, 
convulsão e edemas 
-Obstrução parcial ou total 
do intestino 
 
EPF: HPJ, 
sedimentação 
por 
centrifugação e 
Kato-Katz. 
 
Não complicada: 
Albendazol 
(dose única); 
Mebendazol; 
Ivermectina; 
Pamoato de 
Pirantel 
Complicada: 
gastrografina 
 
Síndrome de 
Loeffer: febre, 
tosse, dispneia, 
crise de asma, 
edema alveolar, 
infiltrado 
polimorfonuclear 
Tosse seca com 
muco e/ou 
sangue (comum 
em crianças) 
Pano: manchas 
brancas que 
aparecem devido 
a ação 
espoliadora 
Enterobiose ou 
Oxiurose 
 
Enterobius 
vermicularis 
 
Intestino Grosso e 
apêndice 
Ovos, vermes 
adultos 
Ovos -Primoinfecção:quando os ovos 
presentes na 
poeira ou 
alimentos atingem 
novo hospedeiro. 
-Autoinfecção 
interna: larvas 
eclodem no reto e 
migram até o ceco 
se transformando 
em vermes 
-Autoinfecção 
externa: a criança 
ou o adulto levam 
os ovos da região 
perianal à boca. 
 
-Quadro neurológico: 
Nervosismo, insônia – 
Prurido intenso durante a 
noite, convulsões 
-Quadro intestinal: Prurido 
anal noturno, anorexia, dor 
no ponto de Mac Burney, 
apendicite, cólica retal, 
infecções retais. 
-Hematológicas: Eosinofilia 
– raro e anemia 
-Acometimento geral: Perda 
de peso e enurese 
 
 
 
 
Fita gomada – 
padrão ouro 
EPF geralmente 
NÃO muito 
eficaz, nesses 
casos 
Pamoato de 
pirantel (dose 
única) 
Mebendazol 
Albendazol 
(dose única) 
Característico: 
prurido intenso 
durante a noite 
 
 
 
 
 
Artrópodes Agente 
Etiológico 
Habitat Transmissão 
 
Sintomas 
clínicos 
Diagnóstico Tratamento 
 
Informações importantes 
Pediculose Pediculus 
humanus 
(corpo) 
Couro cabeludo Contato direto, 
compartilhamento 
de objetos 
Prurido intenso, 
escoriações no couro 
cabeludo, pápulas 
eritematosas, lesões 
descamativas 
 
Clinico: presença de 
lêndeas (são saem 
facilmente) 
Catação manual; benzoato de 
benzila; organoclorados, etc. 
-Ivermectina: contraindicado 
menores de 5 anos e gestantes 
* Repetir o tratamento até 3 vezes com intervalo de 
5 dias, pois não tem ação nos ovos! 
 
Pediculose 
pubiana 
Pthirus púbis 
(chato) 
Região perineal e 
pubiana (axilas, 
sobrancelhas, cílios, 
barba e raramente 
cabelo) 
 Contato direto, via 
sexual 
Prurido, mancha 
azulada/acinzentada, 
principalmente cochas e 
abdome 
 
 
Clinico Catação manual, raspagens, 
associado aos mesmos 
medicamentos utilizados no 
tratamento da pediculose) 
Em crianças, suspeitar de abuso sexual! 
Tungíase 
(bicho de pé) 
Tunga 
penetrans 
Subcutâneo Contato direto 
Aderência na pele e 
penetração 
Prurido intendo, dor, 
edema localizado 
Clinico Retirada manual sem romper a 
femea 
-Tiabendazol e ivermectina 
Veiculação mecânica de tétano, micoses e gangrena 
gasosa 
Escabiose (sarna) Sarcoptes 
scarbiei 
Derme 
 
Contato direto Prurido intenso, 
principalmente a noite, 
sensação que o parasito 
está se movendo 
presença se sulcos 
sinuosos, sarna 
norueguesa (crostas 
córneas salientes) 
Clinico: presença de 
sulcos sinuosos e 
prurido a noite 
Laboratorial: fita 
gomada, raspagem 
da lesão 
Ivermectina DU e escabicidas 
tópicos (benzoato de benzila) 
Regiões mais afetadas: mãos, cotovelos, axilas, 
abdome, escroto, seios, nádegas, face anterior do 
antebraço 
Infecções secundárias: impetigo, 
foliculites, eczemas. 	
 
Miíase Dermatobia 
hominis 
(berne), 
Cochliomyia 
hominivorax 
(bicheira) 
 
Regiões mais 
afetadas: cabeça, 
ombros, braços 
Deposição pela 
mosca 
Eritema, prurido e dor 
em ferroadas, gânglios 
satélites aumentados 
Clinico Berne: obstrução do orifício com 
esparadrapo, extração da larva, 
bacteriostático local 
Bicheira: retirada manual 
M. obrigatória: desenv. larva no tec. vivo 
M. facultativa: desenv. larvas tec. necrosado 
Psuedomiiase: achados acidentais no exame de 
fezes (ingeridas com frutas) 
 
 
 
 
 
Parasitoses Agente 
Etiológico 
Habitat Formas 
de vida 
Forma de 
vida 
infectante 
Transmissão 
 
Sintomas clínicos Diagnóstico Tratamento 
 
Informações 
importantes 
Teníase Taenia solium 
e Taenia 
saginata 
 
Intestino 
Delgado 
T. solium e T. 
saginata: 1/3 
superior do ID 
 
 
T solium 
(hospedeiro 
intermediário: 
porco) 
T. saginata 
(hospedeiro 
intermediário: 
boi) 
 Cisticerco 
(larva) 
Ingestão de carne 
suína ou bovina 
crua, infectada 
com cisticerco 
(larva) de T. 
solium ou T. 
saginata 
Dor e desconforto 
abdominal; dor de 
cabeça; diarreia; 
náuseas; apetite 
excessivo; perda de 
peso; alargamento do 
abdômen; inflamação e 
hemorragias 
-Clinico: relato de 
eliminação de 
vermes achatados 
-Parasitológico: 
Tamizaçao 
(pesquisa de 
proglotes), fita 
gomada, EPF 
(raro) 
-Imunológico: 
ELISA detecção 
de antígenos 
-PCR 
1º opção: 
Prazinquantel DU 
2º opção: 
Niclosamida DU 
3º opção: 
Mebendazol 
4º opção: 
Albendazol 
 Presença de vermes 
adultos aderidos na 
mucosa do intestino 
causam a sintomatologia. 
T. solium: 2 a 3 m; possui 
rostelo e ganchos 
T. saginata: 4 a 10 m; 
possui mais ramificações; 
sem restelo e sem 
ganchos; ovoposição na 
região perianal 
Cisticercose Taenia solium Tecidos 
(olhos, SNC, 
pele, 
músculos) 
 Ovo Auto infecção: 
ingestão de ovos; 
proglotes (mão 
contaminada) 
Heteroinfecção: 
ingestão de ovos- 
alimentos, água 
contaminada 
 
Influencia do numero, 
tamanho e localização 
-Convulsões e/ou crises 
epiléticas, hipertensão 
intracraniana, distúrbios 
psiquiátricos 
-Muscular: dor, fadiga e 
caibra 
-Mamária: presença de 
nódulo 
-Ocular: uveite, perda 
total ou parcial da visão 
 
 
 
 
 
 Critério absoluto: 
encontrar o 
parasito na 
biopsia 
-Laboratorial: 
EPF; LCR; 
ELISA para Ac 
de T. solium 
-Imagem: Raio-x; 
tomografia; 
ressonância 
Neurocisticercose: 
Albendazol por 21 
dias; 
Prazinquantel por 
21 dias; associar a 
corticoides 
(dexametrasona) 
em altas doses 
para reduzir a 
resposta 
inflamatória na 
morte do parasito 
Patogenia: 
-Muscular ou subcutâneos: 
pouca alteração 
-Cardíaca: palpitações e 
ruídos anormais ou 
dispneia 
-Glândulas mamarias: 
nódulo indolor com limites 
precisos e móvel 
-Ocular deslocamento ou 
perfuração da retina 
-SNC: processo 
inflamatório, formação de 
fibrose – granulomas e 
calcificações 
 
 
 
Parasitoses Agente 
Etiológico 
Habitat Formas de 
vida 
Forma de 
vida 
infectante 
Transmissão 
 
Sintomas clínicos Diagnóstico Tratamento 
 
Informações 
importantes 
Ancilostomíase Ancylostoma 
duodenale e 
Necator 
americanos 
Intestino 
delgado 
Ovos 
embrionados 
(eliminados nas 
fezes): a. 
duodenalis: 35 a 
60 dias; N. 
americanos: 42 a 
60 dias 
Larva 
Larva 
filarioide 
Penetração ativa 
da larva filarioide 
-Fase aguda: (maioria 
assintomático) 
Penetração dérmica das larvas: 
erupções papovesiculares, 
pruinosas, eritematosas 
Passagem transpulmonar: 
irritação na faringe, febre 
baixa, síndrome de Loeffler 
-Sintomas gastrointestinais: 
cólica, náusea, dor epigástrica, 
flatulência, diarreia 
sanguinolenta; desnutrição 
hipoproteina 
-Fase crônica: 
comprometimento nutricional 
Assintomático: 
histórico de 
contato com solo 
contaminado, 
eosinofilia sem 
explicação 
Sintomático: 
sintomas cutâneos, 
respiratórios ou 
intestinais 
-Exame 
qualitativo: HPJ, 
Wills, Blags e 
cols; Kato 
KatzCoprocultura: 
identificar L3 e 
quantificar o nível 
de infecção 
1º opção: 
opção: 
Mebendazol 
2º opção: 
Albendazol 
3º opção: 
Poamoato de 
pirantel (escolha 
em gestantes) 
*Controle de 
cura é realizado 
no 7, 14, 21 
após o 
tratamento 
através do EPF 
Desnutrição 
hipoproteina- 
Astenia, 
indisposição, 
diminuição do 
apetite 
-Fase crônica: 
relacionado ao 
estado nutricional 
do paciente. 
Primários: 
associados 
diretamente a 
atividade dos 
parasitos 
Secundários: 
decorrentes da 
anemia e 
hipoproteineimia 
Esquistossomose Schistossoma 
mansoni 
 Vermes adultos; 
Ovos 
(depositados na 
submucosa 
intestinal); 
Miracideos; 
Cercarias 
(infectantes); 
Esquistossômulos 
 Cercarias Eliminação de 
ovos nas fezes, 
em contato com a 
água os ovos 
eclodem liberam 
as larvas, que 
infectam os 
caramujos. As 
larvas penetram 
na pele do 
individuo 
-Assintomática: eosinofilia, 
encontro de ovos (acidental) 
-Sintomática aguda: dermatite 
cercariana (prurido do 
nadador) 
-Sintomática crônica: 
Intestinal: diarreia 
sanguinolenta, emagrecimento 
Hepatointestinal: hepática – 
fibrose hepática; 
hepatoesplenica – compensada 
(fibrose portal, hipertensão 
portal, varizes esofágicas) – 
descompensada (ascite, 
icterícia,anorexia) 
 HPJ, Kato-Katz 
(ovos identificados 
após 40 dias) 
Biopsia retal e 
heatica; ELISA de 
captura, ultrassom 
Fase crônica: 
Intradermorreação, 
ELISA, RIFI, 
reação perialveolar 
 Prazinquantel, 
Oxamniquina 
Fase aguda 
grave ou 
hepatoesplenica: 
prednisona + 
Oxamniquina ou 
Prazinquantel 
Complicações: 
hipertensão 
pulmonar, 
vasculopulmonar, 
glomerulopatias, 
neurológicas 
 
 
 
Parasitoses Agente 
Etiológico 
Habitat Formas de 
vida 
Forma de 
vida 
infectante 
Transmissão 
 
Sintomas 
clínicos 
Diagnóstico Tratamento 
 
Informações 
importantes 
Estrongiloidíase Strongyloides 
Stercoralis 
Intestino 
delgado 
Ovos; larva 
rabditoides 
(diagnostico), 
não são 
encontradas nas 
fazes o tipo L1 
OU L2; Larvas 
filarioides 
(infectantes 
formas L3); 
femea 
partenogenética 
(parasito 
encontrado no 
intestino); femea 
de vida livre 
(encontrada no 
solo); macho de 
vida livre (solo) 
Larva 
filarioide 
-Hetero ou primo 
infecção: larvas 
filarioides 
penetram na pele 
ou por mucosas 
-Autoinfecção 
externa: larvas 
rabiditoides na 
região anal de 
indivíduos 
infectados 
transformam-se 
em larvas 
filarioides 
infectantes no 
local e penetram 
na pele 
-Autoinfecção 
interna: larvas 
rabiditoides na 
luz intestinal 
transformam-se 
em larvas 
filarioides e 
penetram na 
mucosa intestinal 
 
 
Geralmente 
assintomático; 
-Quadro cutâneo: local 
de penetração ocorre 
prurido e edema 
discreto 
-Quadro pulmonar: 
tosse dispneia, derrame 
pleural; Síndrome de 
Loffler 
-Quadro intestinal: dor 
epigástrica (surda ou 
em queimação e que 
melhora com a 
alimentação e piora 
com excessos), diarreia 
intensa ou em surtos e 
meteorismo, 
esteatorreia, 
desidratação levando ao 
choque hipovolêmico, 
constipação, ilio 
paralitico 
-Acometimento geral: 
anemia; sudorese; 
hipoalbuminemia, 
tontura e ascite 
Exame de fezes 
pelo método de 
Rugai e Moraes, 
Coprocultura, 
pesquisa de larvas 
em secreções 
orgânicas, 
endoscopia 
digestiva alta, 
hemograma, 
ELISA, Western 
Blot 
Formas não 
complicadas: 
1º opção: 
Ivermectina DU, 
repetir após 1 
semans de 
intervalo 
2º opção: 
Albendazol, 3d 
3º opção: 
Cambendazol 
4ª opção: 
Tiabendazol 
Formas graves: 
1º opção: 
Ivermectina VO 
ou enteral, 
associada a 
Albendazol 
2º opção: 
Tiabendazol 
 
Larva currens. (Lesão de 
aspecto linear e 
serpentiforme devido a 
migração da larva 
filarioide na 
derme. 
Síndrome de Loeffler. 
(Tosse seca, sibilância e 
infiltrados pulmonares 
migratórios).

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