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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA 
 
 
 
VALDEIR GONZAGA DOS SANTOS 
 
 
 
 O USO DE FERRAMENTAS AUDIOVISUAIS NO ENSINO COMO 
CONTRIBUIÇÃO PARA A COMPREENSÃO HISTÓRICA 
 
 
 
 
JOÃO PESSOA 
2021 
 
 
 
1 
 
VALDEIR GONZAGA DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
O USO DE FERRAMENTAS AUDIOVISUAIS NO ENSINO COMO 
CONTRIBUIÇÃO PARA A COMPREENSÃO HISTÓRICA 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
apresentado como exigência da 
disciplina de Trabalho de Conclusão de 
Curso Licenciatura em História. 
 
 
 Orientador(a): Prof.(a) Debora Rodrigues Barbosa 
 
JOÃO PESSOA 
2021 
 
 
 
2 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
Agradeço a Deus, meu pai celestial que ao longo do curso esteve sempre presente em meus 
pensamentos e com sua mão divina deu-me a proteção que precisava, a todos os professores 
que apresentaram com maestria os conteúdos nas aulas virtuais, nos seminários e orientações, 
à minha amada esposa, Maria Lucinda Marques dos Santos pelo incentivo aos estudos, à 
minha querida mãe, Maria Vitoria dos Santos, que sempre acreditou no meu sucesso, ao meu 
filho Cainã Marques dos Santos que sempre foi minha fonte de inspiração para seguir em 
frente, aos meus irmãos e amigos que com suas palavras de incentivo contribuíram para que 
eu não desistisse, por fim, guardo em meu peito um sentimento de gratidão a todos que de 
alguma forma contribuíram para que este trabalho ganhasse forma. 
 
 
 
 
3 
1. Introdução 
 
O que motivou a realização deste trabalho monográfico foi o de buscar enfatizar o uso 
de ferramentas audiovisuais na disciplina de história em sala de aula e apresentar argumentos 
que justificam o seu uso, partindo do pressuposto que grande parte dos alunos chega à escola, 
com uma bagagem de conhecimento prévio, boa parte vinda de filmes que passam 
recorrentemente nas redes de televisão aberta e fechada, nos cinemas e via internet. Como 
este projeto começou a tomar forma em 2021 nas disciplinas de Estágio e Metodologia do 
Ensino da História, obtendo resultados muito satisfatórios, esta monografia vem investigar, 
analisar e refletir sobre uma nova perspectiva diferenciada de se trabalhar as ferramentas 
audiovisuais na disciplina de história em sala de aula, ao obter por meio dos sujeitos da 
história (jovens e adultos do ensino médio) fontes primárias e material necessário para a 
execução deste projeto. 
A ideia principal do projeto monográfico é mostrar a importância de se trabalhar com 
filmes, musicas, documentários e slides de temáticas históricas, sugeridas pelos alunos e 
propostas pelos professores, ou seja, películas, canções e outros materiais de audiovisuais de 
fácil acesso: filmes que passam com frequência na televisão aberta, de grande bilheteria, e 
utilizá-los como fonte de pesquisa no intuito de transformar o audiovisual numa atividade 
significativa de aprendizado, independente do gênero e das características da produção 
cinematográfica. A princípio foram escolhidas as turmas do 1º ao 3º ano do Ensino Médio, de 
um colégio estadual, localizado na cidade de João Pessoa, no qual já foram aplicados estudos 
prévios sobre o uso das ferramentas audiovisuais em sala de aula para as disciplinas de Prática 
de Ensino e Estágio Supervisionado no Ensino Médio, orientado pelo Professor Jaymisson 
Lupicínio da Silva. Entretanto, em virtude da pandemia do covid-19 que afetou os 
professores, alunos e funcionários das escolas públicas da rede estadual e municipal de ensino 
da Paraíba, ficou decidido que tanto a pesquisa como as entrevistas fossem realizadas 
remotamente. 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
2. Metodologia 
 
Para a realização deste trabalho monográfico foi usada uma pesquisa de levantamento, 
questionando os alunos sobre o uso das ferramentas audiovisuais no aprendizado da disciplina 
história, colhendo o posicionamento de cada um sobre a importância desses recursos em sala 
de aula, todo o processo foi aplicado de forma remota e teve a participação de 100 estudantes 
da Escola estadual Dom José Maria Pires, todos alunos da disciplina história , que opinaram 
em um questionário, foi usado como ferramenta para a pesquisa o Google forms, como pode 
ser visto no endereço; 
https://docs.google.com/forms/d/1P4Es9aqTRwRbYfkGt31ucF3MvCacNGe6pZ2XidYhsZo/
edit. 
Um projeto de pesquisa de levantamento apresenta uma descrição de abordagem quantitativa 
ou numérica de tendências, atitude ou opinião de uma população, estudando-se uma amostra 
dessa população. A partir dos resultados da amostra, o pesquisador generaliza ou faz 
afirmação sobre a população. (CRESWELL,2010) 
Os alunos foram questionados se concordavam ou não que o uso de ferramentas audiovisuais 
ajudava no aprendizado da disciplina História, todos os alunos envolvidos participaram da 
pesquisa dando sua opinião e o resultado fica aqui apresentado como consta abaixo. O 
questionário foi elaborado no dia 21 de abril de 2021 e aplicado e disponibilizado para os 
alunos de forma virtual pela direção da escola no dia 22 de abril do mesmo ano, e no dia 29 já 
havia alcançado os 100/% requerido para a efetivação da pesquisa. 
 
DÊ SUA OPNIÃO SOBRE O USO DE FERRAMENTAS AUDIOVISUAIS NO 
APRENDIZADO DE HISTÓRIA. 
https://docs.google.com/forms/d/1P4Es9aqTRwRbYfkGt31ucF3MvCacNGe6pZ2XidYhsZo/edit
https://docs.google.com/forms/d/1P4Es9aqTRwRbYfkGt31ucF3MvCacNGe6pZ2XidYhsZo/edit
 
 
 
5 
O QUE VOCÊ ACHA DO USO DAS FERRAMENTAS AUDIOVISUAIS NO 
APRENDIZADO DE HISTÓRIA 
96% AJUDA NO APRENDIZADO. 
4% NÃO AJUDA. 
0% NÃO SABEM 
 
 
 
Alunos A - Dizem que sim 96% 
Alunos B- Dizem que não 4% 
Alunos C- Não sabem 0% 
Como mostra o gráfico abaixo. 
 
Figura 1 
 
 
 
6 
Gráfico demonstrativo do percentual de alunos que responderam o questionário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Revisão bibliográfica 
 
Entre muitas ferramentas didáticas, os recursos audiovisuais estão presentes no ensino 
não só da disciplina de história, mas pode ser usado como ferramenta nas demais 
disciplinas, e a inclusão digital proporcionou que várias camadas sociais possam ter 
acesso a meios de comunicação em massa, apesar das condições não serem as 
mesmas. Mesmo com as dificuldades na infraestrutura das escolas, segundo uma 
pesquisa feita em 400 escolas públicas de capitais brasileiras, 98% das escolas 
possuem TV e DVD ou Datashow, e também mostra que tais ferramentas não tem seu 
devido uso. (NOVA ESCOLA Edição 29, 2016). Portanto, vendo que é possível fazer 
exibição em TV ou Datashow, o professor de história tem a seu dispor o recurso 
audiovisual como ferramenta. Além de que, uso de slides, filmes e documentários em 
sala de aula possibilita que o professor utilize de tais ferramentas para atrair a atenção 
dos alunos enquanto trabalha conteúdos curriculares: 
 
 
 
7 
O cinema seria um bom recurso, pois atrairia a atenção 
dos jovens mais que as aulas e exposições orais 
realizadas pelo professor em sua sala de aula. Não se 
trata ainda de encarar a linguagem imagética como um 
recurso com características próprias, nem de propor 
métodos de trabalho pedagógico com a exploração das 
imagens. Como elas têm suas próprias regras de 
funcionamento e atualizam um conjunto de 
configurações significantes especificamente icônicas, ao 
serem analisadas permitem que se compreenda melhor os 
aspectos que os currículos escolares propõem. (ABUD, 
2003, p.188) 
Percebemos que o recurso audiovisual, portanto, expõe características, aspectos 
culturais, vestimentas, entre outros pontos que não conseguiriam ser melhor expostos 
por meio escrito, e assim também possibilitando que por meio da exposição de 
imagens que aluno perceba as características físicas do período retratado. 
Processam, ainda, outros símbolos amplamente culturais e sociais, 
mediante os quais apresentam uma certa imagemdo mundo, que 
devem possibilitar ao aluno que desenvolva a análise crítica do 
mundo no qual vive. Além disso, acarreta outras instâncias de 
referências, como comportamentos, moda, vocabulário. As imagens 
merecem estar em sala de aula porque sua leitura nunca é passiva. 
Elas provocam uma atividade psíquica intensa feita de seleções, de 
relações entre elementos da mesma obra, mas também com outras 
imagens e com representações criadas e expressas por outras formas 
de linguagem. A imagem fílmica situa-se em relação à outra, 
ausente, que se relaciona com a realidade que se supõe representada. 
(ABUD, 2003, p.188) 
Logo, o uso do recurso audiovisual transmitido na aula, faz com que os alunos fixem 
melhor o conteúdo, guardem a imagem, ela situa na maioria das vezes o aluno 
historicamente e geograficamente. Questões que permeiam a utilização do 
documentado na aula é se o vídeo é usado pelo professor como um substituto de aula, 
 
 
 
8 
se entra no lugar de algum texto, se apenas complementa a aula do professor, se o 
professor usou porque não estava disposto a dar aula naquele momento. 
O documentário e os filmes de época ou históricos têm, para a maior 
parte dos professores que utilizam a filmografia em sala de aula, o 
mesmo valor didático de um texto de um livro de História. O filme é 
mais utilizado como um substituto do texto didático ou da aula 
expositiva, ou é ainda considerado uma ilustração que dá 
credibilidade ao tema que se está estudando. (ABUD, 2003, p. 189) 
Notamos que infelizmente ainda existe o mito que o recurso audiovisual muitas vezes 
é usado por professores apenas para passar o tempo de aula, enquanto dá a ele a 
oportunidade de descansar, ou em outras vezes o filme é passado sem nenhuma 
contextualização com o conteúdo ali presente. Mas, usar do audiovisual para trabalhar 
algum conteúdo em sala de aula não é tão simples, devemos lembrar que as produções 
de cinema estão voltadas para o mercado e um público de consumidores, assim não 
precisam necessariamente serem fiéis à história, nesse ponto a intervenção do 
professor se torna importante, já que é ele quem mediará o conteúdo, problematizando 
e dialogando com outras fontes, orientando os alunos para que eles entendam o que é 
fictício e o que é o real conteúdo a ser entendido. (SANTOS,2009) Se considerarmos 
que "materiais didáticos são instrumentos de trabalho do professor e do aluno, suportes 
fundamentais na mediação entre ensino e aprendizado." (BITTENCOUT, 2008, p.295) 
vemos que materiais didáticos não são só aquelas ferramentas que foram feitas para 
serem usadas em sala de aula, mas qualquer ferramenta que permita o professor fazer 
mediação para que o conteúdo seja entendido e a partir disso desenvolver o senso 
crítico dos alunos. 
 A revolução digital democratizou o acesso à informação de uma 
maneira extraordinária e, ainda mais importante, conectou pessoas 
de partes distantes do mundo. Muitos são os casos de produção 
audiovisual que é feita por pessoas que nunca se encontraram 
pessoalmente, fazendo uso tão somente da Internet. Os nativos 
digitais quando se deparam com uma escola ainda reproduzindo 
modelos educacionais do século 19, não conseguem se interessar 
pelas atividades propostas e não veem sentido numa instituição de 
ensino que não os prepara para o mundo real. Aí está a chave da 
 
 
 
9 
grande estratégia que é utilizar a produção audiovisual na sala de 
aula. O aluno pode colocar em prática o conhecimento que ele já 
possui, e ainda compartilhar com outros colegas; as aulas se tornarão 
mais atrativas; os alunos poderão produzir material audiovisual 
sobre a escola e a comunidade onde vivem; Todo o material 
produzido poderá ser divulgado e compartilhado nas redes sociais 
aumentando assim a autoestima dos alunos. A melhor maneira de se 
trabalhar com a produção audiovisual na escola é através da 
utilização da ferramenta pedagógica da sala invertida e da 
apresentação de seminários. Digamos, por exemplo, que um 
professor de História queira trabalhar com um tema transversal 
durante o bimestre - por exemplo, a Ética na escola. O professor 
pode criar um grupo no WhatsApp, ou pedir que algum dos alunos 
crie, e a partir deste grupo transmitir orientações para todos os 
alunos, que divididos em grupos ficarão responsáveis, em elaborar 
materiais audiovisuais que deem conta dos objetivos que o professor 
quiser trabalhar dentro do tema da Ética durante o bimestre. Os 
encontros presenciais na escola podem servir para tirar dúvidas, 
trocar materiais de apoio ou ainda realizar filmagens e gravações. 
No dia da apresentação, cada grupo apresenta o trabalho final, que 
pode ser um vídeo, uma entrevista, uma série de slides com música 
de fundo ou até mesmo um filme cinematográfico produzido e 
dirigido pelos alunos. Trabalhando desta forma com a produzir um 
material de áudio e vídeo na sala de aula, os alunos ficarão 
motivados e se sentirão valorizados, pois verão que estão trazendo 
para desenvolver na escola, um conhecimento que já trazem consigo 
e, através do mesmo, poderão adquirir outros conhecimentos ainda 
mais complexos e profundos. (BR, 2019,online) 
 Assim, estas ferramentas vêm sendo utilizados em sala de aula como material 
didático, porém vale ressaltar que o filme é um documento, precisando de outros 
suportes para ser empregado em sala de aula, não podendo assim o filme ser usado 
como única ferramenta didática, já que o mesmo não foi produzido para tal finalidade. 
Os documentos, diferentemente de suportes informativos, foram 
produzidos inicialmente sem intenção didática, almejando atingir um 
público mais amplo e diferenciado. Contos, lendas, filmes de ficção 
ou documentários televisivos, poemas, musicas, artigos de jornal ou 
 
 
 
10 
revistas, leis, cartas, romances são documentos produzidos para o 
público bastante amplo, que por intermédio do professor e seu 
método se transforma em material didático. (BITTENCOUT, 2008, 
p.297) 
 Vale ressaltar também que no caso de produções cinematográficas, se há a 
preocupação de garantir a verossimilhança, fazendo com que o filme ou série também 
retrate a realidade. 
Desse modo, a narrativa histórica é uma espécie de ficção controlada 
pelo método e pelos vestígios do passado narrado. É a partir dessa 
noção que denominamos a narrativa de teledramaturgia de 
reconstituição histórica como uma ficção controlada, posto que para 
garantir verossimilhança, credibilidade e atribuir efeito de verdade à 
representação do passado apoia-se no discurso historiográfico. 
(FEITOSA, ROSSINI, 2011online) 
Podemos fazer da exibição de um filme uma aula de história, bem, para que isso 
aconteça e tendo o entendimento que um filme, como falei anteriormente é um 
documento, é necessário fazer uma análise histórica deste documento, fazendo os 
devidos comentários e não esquecendo de problematizar o conteúdo que o filme traz, 
até por que muitas vezes os alunos podem se entreter com o filme e esquecer de fazer 
uma análise histórica, e assim, caso o professor não atente para isso, o filme não terá o 
propósito que se busca. Também, como todo material didático, é interessante dialogar 
este com outras fontes. Por conta da inclusão digital, aprender por meio de recursos 
audiovisuais se tornou também uma forma de estudo extracurricular dando a 
oportunidade para o professor em sala de aula poder fazer recomendações de filmes, 
documentários e vídeos que podem ser acessados facilmente por seus alunos. 
A discussão sobre as relações entre audiovisuais e história, no 
ambiente escolar, e fora dele, vem mobilizando inúmeras reflexões e 
pesquisas. Desde o estudo pioneiro de Marc Ferro, a questão do 
Cinema e suas relações com a História impactaram também, de 
forma decisiva, as aulas de História. As pesquisas sobre Cinema 
(Audiovisuais) e História tornaram-se, e vem se consolidando, comoum campo de estudos que integra pesquisadores de ambas as áreas, 
com abordagens variadas, que partem de preocupações 
 
 
 
11 
historiográficas e/ou estéticas, propondo relações variadas entre os 
termos. Há também aquelas pesquisas que, pensando nos “potenciais 
pedagógicos” do cinema, e, mais recentemente, dos audiovisuais, 
desenvolvem reflexões a respeito, tanto no âmbito do “Ensino de 
História”, em departamentos de História quanto em departamentos 
de Educação. Os filmes/cinemas/audiovisuais encantam professores 
pelas possibilidades educacionais e/ou interesses pessoais, que são, 
muitas vezes, convertidos em pesquisas acadêmicas. Por outro lado, 
as problemáticas trazidas pelo uso de filmes em espaços escolares 
remetem a um outro “campo” de reflexões, intitulado “Cinema e 
Educação”, com suas temáticas, questões e embates próprios. Desta 
forma, refletir sobre audiovisuais (em sentido amplo) e ensino de 
História, leva a diversas possibilidades de abordagens que podem 
agregar reflexões sobre “Cinema e História”, “Cinema e Educação” 
e, também, sobre usos de “recursos didáticos” em espaços escolares. 
Outras perspectivas de relações entre cinema (audiovisual) e 
educação se fazem presentes considerando transformações 
possibilitadas pelas tecnologias mais acessíveis e difundidas. Assim, 
o audiovisual também ganha outras facetas na escola, entre práticas 
de exibição a práticas de produção, considerando a imersão de 
crianças e jovens em uma cultura de produção midiática. (VITORIA, 
AZEVEDO DA FONSECA, 2020, online) 
. 
 
As plataformas de vídeos estão presentes na vida dos brasileiros, Youtube, Netflix, 
globo play, estando assim ao alcance de muitos. O YouTube, por exemplo, com seus 
1.9 bilhões de usuários mensais (segundo a própria plataforma), virou também um 
local de estudos. Segundo pesquisa da Vídeo Viewrs, produzida pela google, nove em 
cada dez Brasileiros usuários do YouTube buscam conteúdo educacional, e que a 
procura é mais acentuada em idade pré-vestibular.(MARINHO, 2018) Sendo assim, se 
os alunos estão buscando estes conteúdos por conta própria, é interessante aos 
professores se apropriarem de tais ferramentas buscando dar recomendações e auxiliar 
os seus alunos nessa procura por conteúdos na internet, fazendo com que o uso dessas 
plataformas por parte dos alunos também auxilie em seus estudos. 
 
 
 
12 
 De acordo com Carvalho e Gonçalves (2000), a utilização dos vídeos em sala de 
aula traz a emoção e a sensibilidade do aluno à tona, pois, as imagens tornam-se mais 
vividas e falam por si só, exaltando assim, a reflexão crítica do que está sendo 
observado. Em consideração a Martín-Barbero (2001), ele alega que a mídia já faz 
parte da realidade educacional, e através disso, surge novas problemáticas que 
envolvem complexidades no que se refere a comunicação na sociedade atual e 
principalmente quando se visa o processo educativo. A utilização dos recursos 
audiovisuais na escola e na sala de aula estimula a abertura de espaços ao mundo e ao 
contexto social em que convivemos, permite dizer as ocasiões global e local, sem, 
entretanto, abdicar o universo de conhecimentos acumulados ao longo do 
desenvolvimento da humanidade. Os recursos audiovisuais e os conhecimentos 
agregam para que o sujeito possa causar novos conhecimentos, que consistam 
compreender as problemáticas atuais e ampliar projetos em busca de alternativas para 
a alteração do cotidiano e a construção da cidadania e do aprendizado. 
Os processos interativos, procuram estabelecer a probabilidade da 
expressão e da criação por meios audiovisuais. Os meios 
audiovisuais deixam de ser apenas uma ferramenta didática, 
demandando uma interação continuada que permite mais do que 
olhar imagens, mas interpretá-las visando à criação de novas 
mensagens e informações. É especialmente por meio das imagens e 
sons passíveis de serem anotados por ferramentas audiovisuais que 
se fundamenta a sociedade global. A linguagem audiovisual torna 
possível a veiculação de uma enorme variável de informações, sob 
os mais diversos contornos e gêneros. A televisão na escola 
significa, não apenas mais um expediente pedagógico, mas também 
uma nova opção educativa de colocar essa escola no mundo, abrindo 
novos espaços e novas perspectivas ainda não integralmente 
explorados. A televisão, no mundo contemporâneo, com suas opções 
a cabo, suas antenas parabólicas, traz o mundo para dentro da escola 
por meio dos múltiplos programas, mas também introduz a escola 
em um novo espaço e nova perspectiva com enfoque global. Uma 
das principais características do mundo contemporâneo consiste no 
acontecimento de que diferentes espaços se integram e se 
interatuam. A escola, no contexto da sociedade contemporânea não 
pode mais ser avaliada como um ambiente independente, mas sim 
 
 
 
13 
um lugar dentro de outros espaços, interagindo-se mutuamente. O 
grande desafio que se depara é o de integrar consciente e 
criticamente toda a comunidade escolar, no mundo da sociedade 
globalizada. Torna-se indispensável a constituição de novas 
metodologias que permitam a introdução de professores e educandos 
no mundo do cultivo de mensagens por meio da linguagem 
audiovisual, método que alguns autores chamam de alfabetização 
audiovisual. 
A comunicação terá que ser de mão dupla, não somente para garantir 
a possibilidade da livre expressão, mas também proporcionar o 
próprio processo de construção do diálogo humano. A atração da 
linguagem audiovisual é constante, proporcionando ao público uma 
enxurrada de informações, que mesmo sem procedimento 
pedagógico, transforma-se em formação através da comunicação. 
Quando introduzimos os recursos audiovisuais em sala de aula, 
devemos nos atentar para ao resgatarmos o componente de estudo 
podermos oferecer recursos para interpretá-lo e analisá-lo de forma 
criticamente, permitindo a compreensão do procedimento da 
inclusão da cultura audiovisual. Atraído pela linguagem audiovisual, 
o homem perde o seu referencial, adquirindo o referencial da 
imagem transmitida, “coisificando- se”. Por isso, temos que tomar 
cuidado, zelando para que os educandos adquiram consciência 
crítica em relação aos meios de comunicação, para não ficarem 
despersonalizados. Quando o professor constrói competência e 
habilidade para trabalhar com recursos tecnológicos, ao 
contextualizar suas atividades didáticas, esses procedimentos serão 
usados como mais uma ferramenta pedagógica enriquecedora do 
texto e do contexto que estão sendo trabalhados. Pois, o 
conhecimento do consumo midiático é um instrumento importante 
para a educação de uma maneira geral, não só para o entendimento 
dos conteúdos escolares, mas para a avaliação, interpretação e o 
refinamento do gosto do público escolar. Estamos sugerindo 
descobrir, através de atividades metódicas a postura dos educandos 
diante do mundo, dos seus princípios e das suas identidades, para 
interagirmos com eles nossas e novas ideias. A era da informação é 
também a era da educação, plena e unificada. Os alunos têm que 
viver a experiência de descobrir por si mesmos o que está 
 
 
 
14 
acontecendo, o que está sendo mostrado e como está sendo 
mostrado, e também o que está sendo omitido. Parece-me que a 
comunicação atualmente está muito sustentada em todos os meios 
pela tecnologia de informação. E isso coloca, à educação, múltiplos 
temários. Um é a alfabetização múltipla, pois a linguagem escrita já 
não basta com a proliferação de tecnologias, de linguagens e de 
expressões. Isso implica alfabetizar os estudantes para que sejam 
capazes de elaborar suas próprias comunicações, com suas distintas 
linguagens, com distintas lógicas de articulação. (Hamze, 
2021online) 
Silva (2017) diz que o uso dos diversos recursos audiovisuais, filmes, slides, 
documentários, entre outros, utilizados nas aulas de históriatem gerado uma série de 
debates ao longo dos últimos anos e que a relação entre os recursos audiovisuais e o 
ensino-aprendizagem de história deixou de ser apenas uma novidade e passou ser um 
objeto de importante reflexão para os professores de história. Apesar de os alunos e 
professores conviverem no dia a dia com os meios de comunicação e todo aparato 
audiovisual, existem em muitas comunidades escolares a ausência desses recursos. 
Segundo Silva; 
Para enfrentar esses novos desafios, contudo, não se deve investir 
em uma dicotomização que coloca, de um lado, os entusiastas das 
chamadas tecnologias da informação e comunicação, defensores dos 
recursos tecnológicos como formulas magicas, como se vê nas 
praticas de grandes editoras, algumas escolas privadas e fundações 
ligadas a educação( por exemplo, a fundação telefônica); e, de outro 
lado os opositores ferrenhos das novidades, portadores de uma 
recusa total a qualquer transformação na estrutura tradicional da 
escola moderna, o que se evidencia em uma opção deliberada por 
praticas de precarização da educação( algo presente em algumas 
redes estaduais, municipais e nas práticas de alguns gestores da 
educação básica), marcadas pela renuncia aos desafios do mundo 
contemporâneo, transformando a escola em uma instituição 
meramente disciplinar, sem recursos mínimos e sem condições 
básicas de trabalho. (Silva, 2017,p.19-20) 
Como bem diz Santana (2020) A frequência com que assistimos filmes em nossa vida, 
nos remete ao passado e traz lembranças e experiencias da infância ou até mesmo nos 
 
 
 
15 
dias de hoje. Por meio dos filmes já assistidos, conseguimos recuperar lembranças, 
cheiros, fatos importantes, lugares, e amores que podemos conhecer através das 
imagens, sons e roteiros de um filme. Ele diz que não importa se você vai ao cinema 
sozinho ou acompanhado, sempre teremos alguma sensação que nos fará aprender algo 
novo. Com esse pensamento Santana (2020) afirma que os filmes são tão importantes 
no processo de aprendizado em sala de aula. 
Agrego ao estudo a importância da experiência dos estudantes com a 
linguagem do cinema para inserção e entendimento deste como 
recurso didático. Construindo assim, um questionário para sondar 
como acontece a experiência estudantil com a linguagem 
cinematográfica, em forma de perguntas que dialoguem com o 
cotidiano dos entrevistados e que abarquem traços sobre frequência, 
preferências e também percepções dos estudantes sobre a sétima 
arte. 
(Santana, 2020,p.4) 
 Gabriel(2013) Diz não existir nada no passado que se compare com a revolução 
digital dos dias de hoje, aponta que o surgimento de novas tecnologias nos mostra 
novos caminhos e quebra velhos entraves que impedem o processo de aprendizagem, 
ele traz a luz o entendimento de que é necessário transformar a tecnologia em 
conhecimento e libertar estudantes e professores da alienação. 
A educação brasileira se mantém entre as mais defasadas em vários 
estudos comparativos, justamente por persistir em um modelo que 
remonta ao tradicionalismo de tempos superados, onde professores 
são os únicos detentores do conhecimento e responsáveis por moldar 
mentes. Os estudos que se voltam às potencialidades dos 
mecanismos de comunicação e tecnologia são essenciais à reforma 
de nosso sistema educacional, e é nesse sentido que caminham as 
discussões sobre a inclusão das ferramentas do audiovisual na 
(Assunção, 2016)produção e reflexão acerca do conhecimento 
dentro da escola. (Assunção,2016 online) 
Na atualidade a utilização dos recursos audiovisuais vem em ritmo acelerado, tomando 
os lugares dos livros em sala de aula, além de serem bastante usadas pelos professores 
para tornar os conteúdos didáticos mais interessantes, descontraídos e menos 
 
 
 
16 
exaustivos. Algumas instituições ainda não disponibilizam estes meios aos alunos por 
não possuírem quadro de pessoal capacitado (a)s para manuseá-los e também pela falta 
de capacitação por parte dos professores. Como podemos ver de acordo com Rossini 
(2007, p.3). Os desafios atuais exigem ações baseadas em redes de aprendizagem e 
inovação, somadas à sinergia entre instituições, a fim de produzir vantagens mútuas. A 
partir desse cenário, a gestão estratégica do conhecimento é ferramenta importante 
para subsídio ao processo decisório relativo à determinação de normas e diretrizes, 
com o intuito de conquistar vantagens competitivas no mercado globalizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. Considerações finais 
 
 
 
 
17 
 
Com o resultado deste trabalho, ficou evidente que o uso de ferramentas audiovisuais, 
como filmes, documentários, slides e outras ferramentas tecnológicas, podem e muito 
ajudar os alunos com a matéria história, e após a conclusão deste trabalho, chegou-se a 
afirmativa que 96% (noventa e seis por cento) de um total de 100(cem) alunos do 
ensino médio aprovam o uso das ferramentas audiovisuais em sala de aula para a 
disciplina em questão, consideraram que as aulas ficam mais dinâmicas, melhora o 
aprendizado e predem mais a atenção, além de apontar pontos da história que parecem 
difícil de compreender se forem apenas lidos. 
 Este trabalho vem propor uma ênfase maior no uso das ferramentas audiovisuais, 
ficando aqui uma sugestão para os órgão e entidades responsáveis pela implementação 
do ensino de história nas escolas públicas ou privadas. Salientamos aqui que as 
ferramentas audiovisuais não substituem os livros e nem a presença do professor em 
sala de aula ou de forma remota, mas servirá de suporte e para mostrar aos alunos, de 
uma forma mais dinâmica os acontecimentos históricos e suas consequências, 
facilitando assim o aprendizado da disciplina história. Alguns critérios devem ser 
levantados para a utilização das ferramentas audiovisuais e é através das propostas 
pedagógicas fomentadas ao longo deste artigo que o professor deve atentar-se antes de 
utilizar qualquer material em suas aulas. Além disso, o elemento curricular e o plano 
de aula devem possibilitar a integração entre o conteúdo e a produção audiovisual, 
sendo esta, uma nova linguagem que constrói percepções, sentimentos, competências e 
media as necessidades do crescimento cognitivo, social e emocional. Os professores 
que estavam envolvidos como colaboradores do projeto, também deixaram suas 
impressões sobre o uso das ferramentas de audiovisuais na disciplina de história em 
sala de aula, em geral concordam com o seu uso e lamentam serem tão pouco os 
recursos disponíveis. 
 
 
 
5. Referências bibliográficas 
 
 
 
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