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Docente e Discente no ensino remoto de Historia no Ensino Medio

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Docente e Discente no ensino remoto de História no Ensino Médio
Ferreira da Silva, Maria Velani 	Comment by Silvana Frezarin: - A folha deve apresentar margem de 3cm à esquerda, 2 cm à direita, 3cm na parte superior e 2cm na parte inferior.Corrigir
ru:1139672
RESUMO 	Comment by Silvana Frezarin: Centralizar e em negrito
Ensino Remoto e Híbrido contribuem para a qualificação do ensino-aprendizagem de história no Ensino Médio. Inicialmente, foi feita uma abordagem do ensino de história ao Neste trabalho a finalidade é investigar se a implementação de atividades baseadas no longo tempo, marcado pelo uso das tecnologias. Aborda-se o Ensino Híbrido, como conjunto de práticas que conciliam com o uso das tecnologias digitais na sala de aula. Buscando organizar atividades fundamentadas nos conceitos do Ensino Híbrido. Contudo, ainda existem alguns limites no que diz respeito ao acesso às tecnologias nas escolas, falta de capacitação de professores no uso dos recursos digitais e apego de muitos alunos ao modelo tradicional de ensino, baseado na ideia do professor como o centro do processo de ensino e aprendizagem. Um diferencial competitivo na escola com o ensino de tecnologia com uma metodologia alinhada às normas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e direcionado ao desenvolvimento de competências técnicas e socioemocionais dos alunos. ​ A forma de ensinar tem passado por muitas mudanças ao longo dos anos, principalmente pela modernização e a presença cada mais intensa da tecnologia. A educação inovadora não se trata apenas de tecnologia e sim de uma mudança de pensamento em que os alunos têm um papel ativo na aquisição de conhecimento. Analisar as influências dos docentes no processo de ensino e de aprendizagem de seus discentes, levando em consideração a importância da formação e o papel do professor nos processos de construção do pensamento e da linguagem.	Comment by Silvana Frezarin: corrigir
Palavras-chave: Formação Docente. Tecnologia. Ensino hibrido
1-Introdução
 Na atualidade, encontramos uma variedade de pesquisas relacionadas aos processos de ensino e de aprendizagem, em instituições de ensino, alguns com enfoque nos docentes, outras nos discentes, também em didáticas e metodologias, ou nas condições e ambientes em que ocorre a educação, e outros temas. Observando as últimas doze reuniões anuais promovidas pela ANPEd (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação), que há mais de trinta anos é referência em termos de produção de conhecimentos em Educação e da importância com sua divulgação, que estão disponíveis no site, podemos ver que há um maior número de publicações sobre temas em torno da formação de professores. Apesar da diversidade, encontramos com os principais sistemas de ensino e aprendizagem: os docentes e os discentes. Sabemos da importância da formação docente, bem como de um ambiente educacional, materiais e uso de tecnologias adequados, mas é necessário ressaltar que o ensino e aprendizagem se efetivam entre docentes e discentes na sala são interpessoais, e que cada um depende do desenvolvimento do outro. Ponderamos sobre as influências entre docentes no ensino e dos alunos em suas aprendizagens, levando em consideração a importância da formação do professor na Educação e na construção do pensamento e da linguagem do aluno. 	Comment by Silvana Frezarin: Os parágrafos devem iniciar a 1,25 cm a partir da margem esquerda. Faça a correção em todo trabalho.
2- Docente e Discente no ensino remoto de História no Ensino Médio
O ensino remoto e o ensino a distância (EAD), quer saber?
 Esses dois tipos de ensino não são a mesma coisa. O ensino remoto atua na transmissão em tempo real das aulas. A ideia é que professor e alunos de uma turma tenham interações nos mesmos horários em que as aulas da disciplina ocorreriam no modelo presencial. A educação a distância é a modalidade educacional na qual alunos e professores estão separados, física ou temporalmente e, por isso, faz a necessidade da utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação. E qual a diferença entre ensino remoto e a EAD, não podemos considerar as aulas remotas uma modalidade ensino, mas uma solução rápida e acessível para muitas instituições. Normalmente é utilizada em um curto período de tempo, diferentemente do EAD, que tem sua estrutura e metodologia pleiteados para ter educação a distância. 
A última geração do EAD Ensino à Distância caracteriza-se por sistemas de eLearning e comunidades virtuais mais fáceis de usar, mais interativos, mais acessíveis e que permitem maior flexibilidade temporal e espacial do que os sistemas das gerações anteriores (1.ª geração: ensino por correspondência; 2.ª geração: tele-educação através da rádio, televisão e cassetes de áudio e vídeo; 3.ª geração: serviços telemáticos baseados em comunicações assíncronas, tais como e-mail e fóruns de discussão, para complementar páginas Web, CD-ROM e outros suportes digitais) (GONÇALVES, 2010, p. 2-3)	Comment by Silvana Frezarin: Espaço entrelinhas simples
As realizações de atividades baseadas no Ensino Híbrido contribuem para a habilitação do ensino-aprendizagem de história no Ensino Médio. Foi feita uma abordagem do ensino de história ao longo tempo, onde atualmente é marcado pelo uso das tecnologias. No Ensino Híbrido, a harmonização de práticas que buscam junto com o uso das tecnologias digitais dentro do espaço da sala de aula tradicional. Buscou-se formar atividades dentro dos conceitos do Ensino Híbrido, as quais poderiam ser adicionadas nas turmas 1° ao 3º do Ensino Médio Dois modelos foram desenvolvidos: Sala de Aula Invertida e Rotação por estações, estas atividades foram sugeridas para ser colocadas em prática tendo como princípio norteador a de uma Metodologia de Pesquisa Qualitativa, pois não busca distinguir dados fechados por números, mas sim reflexão, das observações da condução em sala de aula. São colocadas que realmente existe um potencial qualitativo no modelo híbrido, na medida de maior envolvimento dos estudantes, e potencialização do sistema de ensino-aprendizagem. Existem alguns limites em respeito ao acesso às tecnologias nas escolas, falta de formação de professores no uso da tecnologia e seus recursos digitais e os alunos com ideias que a presença física do professor em sala de aula, muda o posicionamento do ensino aprendizagem. Segundo Moran,
Ensinar na e com a Internet atinge resultados significativos quando está integrada em um contexto estrutural de mudança do ensino aprendizagem, onde professores e alunos vivenciam processos de comunicação abertos, de participação interpessoal e grupal efetivos. Caso contrário, a Internet será uma tecnologia a mais, que reforçará as formas tradicionais de ensino. A Internet não modifica sozinha, o processo de ensinar e aprender, é preciso haver mudança da atitude básica pessoal diante da vida, do mundo, de si mesmo e do outro e das atitudes fundamentais das instituições escolares de ensino (MORAN, 1997, p. 149)	Comment by Silvana Frezarin: Toda citação com mais de 3 linhas deve ter recuo da margem esquerda de 4 cm. CORRIGIR TODAS
Para ter um diferencial competitivo na sua escola com o ensino de tecnologia com uma metodologia alinhada às normas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e direcionado ao desenvolvimento de competências técnicas e soco emocionais. Temos que dispor de mais formação dentro do conhecimento do professor-aluno. A forma de administrar o ensina tem sofre muitas mudanças ao passar dos anos, pela modernização e a introdução da tecnologia. Mas a inovação na educação não é apenas de tecnologia, também de uma mudança de pensamento em que os discentes com um papel ativo na conquista do conhecimento. E com certeza o que nos trouxe a esse ensino Remoto ou Híbrido foi a pandemia do Corona vírus onde o Mec elevou o direito de dias letivos para serem concluídos. Segundo a LDB coloca que:
Em situações emergenciais, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da educação brasileira permite a realização de atividades a distância nos níveis de ensinofundamental e médio, na educação profissional técnica de nível médio, na educação especial e de jovens e adultos e no ensino superior. Essas atividades podem ser aproveitadas para o cumprimento do ano letivo. (LDB, Art.24, Inciso I, lei n°9394/96)
Nas escolas estaduais, que é segunda maior rede pública de educação do Brasil, com aproximadamente 1,8 milhão de estudantes, teria o retorno das atividades, de forma remota, conforme anunciado pela Secretaria de Estado da Educação., após o período de recesso antecipado. Onde foi colocado um ensino através da televisão e aplicativos desenvolvendo programas e software e várias plataformas digitais.
A taxonomia ordenar o aprendizado das pessoas, fazendo com que seja bem planejado os profissionais docentes. Sendo uma ferramenta fundamental para o sistema de ensino e aprendizagem, por isso a maioria dos docentes a usam para colocar metas e objetivos de aprendizagem. Onde os recursos sejam utilizados para o planejamento e a estruturação dos cursos. Diz Ferraz sobre a Taxonomia.
 “O que torna a utilização da Taxonomia de Bloom um instrumento adequado para ser utilizado no ensino superior é que ela, nos últimos anos, foi avaliada e atualizada considerando os avanços estratégicos e tecnológicos incorporados ao meio educacional” (FERRAZ; BELHOT, 2010, p. 431). 
No ensino hibrido, temos vivenciado muitas inovações na educação, com os recursos da tecnologia, dando muitas viabilidades, mas também muitos problemas e dificuldades em relação da falta de suporte de ensino tecnológicos, muitas novidades para leigos e faixa etária diversas para englobar o sistema tecnológico de ensino, tirando todos da zona de conforto. Levando em consideração que as instituições de ensino também não estavam adequadas para esse tipo de ensino. A tecnologia chegou com uma imensidão de possibilidades de recursos, colocando o ensino em uma transformação e inspirando e engajando muitos educadores, mas também causando muito stress e terror.
Os educadores passaram a fazer lives e usando outros recursos de mídia. E para facilitar um pouco para os professores: Produção e gerenciamento de conteúdos digitais com 0365, gestão pedagógica com a Microsoft teams, learning, windows10 e várias acessibilidade. Cultivando assim a experiência como navegadores da internet.
De acordo com Lévy (1993), as tecnologias se transformam em tecnologias da inteligência, ao se construírem enquanto ferramentas que auxiliam e configuram o pensamento, tendo nele, portanto, um papel constitutivo. Ao mesmo tempo, torna as metáforas, servindo como instrumentos do raciocínio, que ampliam e transformam as maneiras precedentes de pensar. Para o autor citado, as tecnologias agem na cognição de duas formas: (a) transformam a configuração da rede social de significação, cimentando novos agenciamentos, possibilitando novas pautas interativas de representação e de leitura do mundo; (b) permitem construções novas, constituindo-se em fonte de metáforas e analogias (MARASCHIN & AXT, 2005, p. 43).
Com essa utilização inovando o ensino Médio viabilizará e dará continuidade com grau de normalidade nas atividades do cotidiano e ficará muito mais tranquilo, com certeza os problemas serão resolvidos com mais tranquilidade.
Praticando as imensas possibilidades de atualizações e interatividade, com muitos aplicativos para baixar em seu dispositivo móvel ou não. 
Ao contrário de muitos países, a eleição no Brasil é feita toda de maneira digital. Somos um dos três países que possuem o maior número de celulares no mundo. 
Á educação escolar no Brasil, começou nos, últimos 20 anos, a sair da carência de conhecimento tecnológico. Os dois governos do Fernando Henrique Cardoso, os dois do Lula e da Dilma começaram a nos tirar da ignorância da tecnologia e acabou que proporcionou muitas transformações. Na prática, a educação chegou ao povo o conhecimento amplo. Transformando o ensino fundamental a níveis de matrícula crescente, com tanta facilidade e agilidade nos processos de adesão escolar. Nossos índices mostram que ainda podemos crescer cada vez mais em uma direção positiva. Colocando em ênfase a influência as novas tecnologias e aparelhos tais como ipad celulares notebooks e computadores. E os Hardwere e softewre, linguagem de programação, Tics (tecnologia de informação e comunicação afeta o aprendizado de maneira positiva. E com as novas gerações, aqueles com menos de 18 anos, voltaram a escrever. Com o lado negativo das novas tecnologias permite um acesso veloz as informações, e as vezes não são digeridas pela mentalidade desses jovens e adolescentes, onde as famílias junto com a escola precisara se informar para dar um acolhimento melhor aos alunos, podendo organizar suas plataformas, assim bloqueando naquilo que é distrativo. 
O ideal será mesclar o analógico com o digital, permitindo que a capacidade de usar os livros revistas e jornal não se perca na era digital, e assim quando for conveniente usar um tablete, quando for a algum lugar e não puder carregar os livros. Na ótica de Lorenzato (1991):
 Os recursos interferem fortemente no processo de ensino e aprendizagem; o uso de qualquer recurso depende do conteúdo a ser ensinado, dos objetivos que se deseja atingir e da aprendizagem a ser desenvolvida, visto que a utilização de recursos didáticos facilita a observação e a análise de elementos fundamentais para o ensino experimental, contribuindo com o aluno na construção do conhecimento. (LORENZATO, 1991)
O papel das ferramentas na aprendizagem tanto do professor como a do aluno, 
nas plataformas digitais mudam o modo de pensar, com a velocidade. Mas com a preocupação de criar uma dependência. Não existe tecnologia que modernize uma mentalidade, mas a moderna não recusa a necessidade uma nova tecnologia. Os professores assegurar que as aulas fiquem mais atraentes para os alunos, mas o problema que nos traz a tecnologia nem sempre é a desculpa para o aluno que não carrega o interesse da aprendizagem, o professor tem que descobrir uma conexão com o interesse do aluno. Sem deixar perder o foco do conhecimento com a informação, porque informação é acumulativa e conhecimento e seletivo. Temos que criar a capacidade de ser seletivo e criterioso com os temas centrais de discussão e reflexão com os alunos, e aprender a navegar e não naufragar diante das informações obtidas. Nascimento (2010) ressalta: 
O professor deve sempre avaliar um Objeto de Aprendizagem cuidadosamente antes de decidir utilizá-lo. São alguns dos itens importantes de serem verificados num recurso: se a linguagem é apropriada para o nível dos alunos; se a abordagem está de acordo com o interesse dos alunos; se as informações são corretas e atualizadas; se o conteúdo é livre de preconceitos e estereótipos; se o conteúdo requer dos alunos conhecimentos prévios; além de outros itens. (NASCIMENTO, 2012, online, s/p).
Se fez uma banalização com o conhecimento digital com as mídias, em redes sociais, achando que se envolve e mistura com todos, mas não absorve o que de fato é relevante, e assim não tendo concluído nada.
Todos temos as desculpas para não se responsabilizar pelos devidos acertos, nos quais as são vários entretenimentos, e com elas vem, as consequências de abusos entre pais e filhos, alunos e professor, e assim abusam das pessoas usando os constrangimentos de colocar a educação em último plano. E a família acaba sendo complacente e dando razão a seu filho em vez de impor a qualidade e interesse do ensino. Dando ênfase que está transferindo para a escola e professores a suas obrigações, a escola é um lugar de escolarização, o que está difícil de entender que com as inovações, verão o crescimento tecnológico os deixar para traz, onde o perigo coloca a ressocialização com as pessoas.
É uma pena de ficarmos ultrapassados no tempo e nos vemos no perfil de “analfabetos digitais”. 
Na necessidade de seguirmos realizando nossos objetivos, enquanto profissionais do ensino, que é dar aulas, professores, mestres, no sentido literal que essas palavras em suas origens, precisando sabercomo difundir o conhecimento necessário àqueles jovens que estão nas escolas. Os professores que se sustentam em um suporte que compõe a estrutura de nossas atividades na busca pelo melhor conhecimento científico: o ensino, a pesquisa e a extensão.  Ou seja, o que ensinamos deve ser embasado científicas e estar conectado com a sociedade, servir a esta, com aquilo que comprovamos a eficiência para que consigamos atingir um grau de civilização mais inclusiva, solidária e com melhores índices de igualdade social que nos deixa em meio a perguntas sobre quais as melhores estratégias para evitar situações que nos limitam em nossas atividades didáticas e pedagógicas. Moran discute que, 
“Ensinar com as novas mídias será uma revolução se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do ensino, que mantêm distantes professores e alunos. Caso contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer no essencial”. (MORAN, 2000, p. 63)

 Com uma comprovação óbvia, que precisamos de todas as maneiras encontrar possibilidades que nos permitam ministrar nossas aulas, como também porque não podemos considerar aceitável que dezenas de milhares de jovens que adentraram a universidade atrasem o seu tempo de formação e consigam atingir logo seus objetivos, que é obter um diploma de curso superior. Neste sentido afirma Maraschin & Axt (2005): 
Pense-se, neste sentido, que as coletividades e as instituições são constituídas por acoplamentos com diferentes modalidades e intensidades. As técnicas de comunicação e de processamento de informação desempenham, nelas, um papel constitutivo. Tal condição institucional permite pensar que as instituições possam ser equivalentes a uma organização reticular de tecnologias intelectuais. Assim, além de ser pensada como um sistema cognitivo, uma instituição poderia ser analisada a partir da rede de tecnologias que a constitui (MARASCHIN & AXT, 2005, p. 43).
No que o pós-pandemia encontrará momento de fortes disputas no mercado de trabalho, com desemprego, falência de muitas empresas, de pequenos negócios onde se tem a maioria dos empregos, com isso a formação acadêmica será um diferencial para os jovens na disputa por um mercado de trabalho. Além das preocupações com as dificuldades que enfrentamos em todos os setores, financeiro, tecnológicos, etc. Que deve ser motivador para encontrar novas saídas que possam aliviar esses desesperos que estão ocasionando a uma quantidade elevada de jovens que tem uma visão para o futuro com mais incertezas do que o natural. Mas não acreditamos que estender o período de formação para os alunos seja a forma mais viável de um aprendizado maior. Embora solucionaremos a falta de assimilação, seja essencial a qualidade do conteúdo e aprendizagem ao chegar nos alunos, mas também as universidades assegurem aquilo que vem representando em nosso país, formadores jovens com qualidade acadêmica e mergulhados de valores éticos. Ou deixar nesse encargo de uma indefinição quanto à volta à normalidade, com a falta de interesse do corpo discentes, que nos leva a aprender o mais rápido possível uma forma de traze-los a realidade do conjunto do futuro indeciso que nos assombra diante de uma forma que nos leva a iniquidade do saber. Na ótica de Nascimento (2010), os recursos tecnológicos podem ser usados em qualquer disciplina.
Há objetos de demonstração, há os interativos, outros são exercícios práticos. Há objetos que são apenas áudios, ou apenas imagem, ou são multimídia. Um Objeto de Aprendizagem pode ser um recurso digital em qualquer formato de mídia, e pode abordar qualquer tema, com inúmeras estratégias pedagógicas. Nesse sentido, não há restrição quanto à disciplina ou idade. Mas na hora de selecionar o objeto, o professor deve estar atento para a adequação do recurso à idade dos alunos e objetivos de aprendizagem visados. (NASCIMENTO, 2012, online, s/p). 
Sendo o ensino remoto oferecido já por algumas universidades, e com grande desempenho, inclusive as mais conceituadas, como a USP e Unicamp, assim como a UFRJ e outras que já estão nesse processo de aperfeiçoamento. Com isso implica em problemas tecnológico e a internet, porque a inclusão terá que ser de todos, já que o ensino remoto está sendo promissor devemos pensar na necessidade de não deixarmos ninguém de fora, pois será o futuro de todos, substituindo em definitivo as aulas presenciais e assim tornando partes de nossas rotinas. Segundo o MEC (1998):
Segundo o MEC (1998): Maior integração entre os alunos e professores, pelo acréscimo dos elementos sócio afetivos, e desenvolvimento de muita interação positiva com a escola e com a aprendizagem; redimensionamento do conceito de conteúdos escolares para além do que é tradicionalmente considerado e inclusão do desenvolvimento de habilidades, atitudes e a incorporação de valores; interação ativa das crianças com as atividades, estimulando a habilidade de formar e emitir 32 opiniões; Preparação dos alunos ao uso inteligente desses recursos, destacando a importância de trabalhar a relação escola/criança/TV/vídeo/computador numa perspectiva crítica, reflexiva, lúdica e harmonizadora, desde que se considerem concepções emancipatórias de educação e estratégias metodológicas coerentes com os objetivos de aprendizagens direcionados ao desenvolvimento da cidadania conscientes. (BRASIL, Referencial curricular nacional para a educação infantil,1998)
E com essas inovações do mundo acadêmico, metodológicos e pedagógicos, termina com que o aluno sinta o distanciando das transformações no curso. E ao invés disso estamos presenciando uma nova geração surgindo já se adequando às ferramentas digitais, e se anos passados era a televisão que distraiam as crianças, atualmente os smartfones dividem o lugar com as chupetas. Na ótica de Bévort e Belloni (2009): 
Ao final do século XX, observa-se uma verdadeira “revolução tecnológica”, decorrente do avanço técnico nos campos das telecomunicações e da informática, colocando à disposição da sociedade possibilidades novas de comunicar e de produzir e difundir informação. O conjunto das chamadas “indústrias culturais” (rádio, cinema, televisão, impressos) vive uma mutação tecnológica sem precedentes, com a digitalização que, embora longe de ter esgotado seus efeitos, já delineia uma nova paisagem comunicacional e informacional. Do ponto de vista dos usuários, tal mutação leva um nome: internet, e se realiza em uma máquina ao mesmo tempo incrivelmente complexa e ao alcance de todos nós: o computador, à qual se acrescenta toda uma gama nova de pequenos dispositivos técnicos relacionados com as telecomunicações: telefones celulares multifuncionais, Ipod e MP3, jogos eletrônicos cada vez mais performáticos. Com a difusão crescente em ritmo exponencial, mesmo em países pobres como o Brasil, das TIC e da internet, simples usuários sem formação específica podem ter acesso a mídias sofisticadas, que permitem interatividade e acesso a informação e entretenimento quase sem limites. As mídias tornam-se mais individualizadas, impregnastes e invasivas. (BÉVORT e BELLONI, 2009, p. 11). 
Muitos adolescentes, ou pré-adolescentes, faixa de dez anos de idade, que ficam famosos nas redes sociais, os famosos “youtubers”, que já com enorme facilidade em mexer com as plataformas tecnológicas virtuais, que só se segue na direção de inovações sofisticadas tecnológicas. E com quais ferramentas estaremos colocando em ênfase, para não tornar esse período em constante dias tediosos para esses alunos e alunas, para que tenham um projeto de vida melhor do que esperariam em épocas dificultosos. Beloni (2001) entende que:
 Incluir digitalmente não significa apenas ensinar uma pessoa a usar um computador para acessar a Internet, pesquisar ou elaborar um texto. Mas também, ensinar como melhorar os quadros sociais, utilizando-se dos recursos que um computador oferece permitindo a melhoria de vida, a qualificação profissional entre outros benefícios que a tecnologia traz. (BELLONI, 2001, p. 21).
O professor terá que se adequar cada vez mais em termos demetodologias ativas e tecnológicas, e assim não conseguindo se colocar diante do desafio de formar as novas gerações adaptadas às suas formas de se colocarem e conviverem na sociedade tecnologicamente desenvolvida.
Num mundo globalizado, que derruba barreiras de tempo e espaço, o acesso à tecnologia exige atitude crítica e inovadora, possibilitando o relacionamento com a sociedade como um todo. O desafio passa por criar e permitir uma nova ação docente na qual professor e alunos participam de um processo conjunto para aprender de forma criativa, dinâmica, encorajadora e que tenha como essência o diálogo e a descoberta. (BEHRENS, 2000, p. 77)
Levando em consideração a preocupação com a inclusão social não pode ser enfraquecida. Mas essa é uma luta que vai se tornando difícil na medida em que a escolha da sociedade depende do acesso a democracia. Mas é preciso travar essas lutas simultaneamente, senão perderemos essas próximas gerações para os discursos vazios de uma empolgação envolvida por novidades tecnológicas deslumbrantes, e inteligências artificiais, desconectadas de uma realidade social.
2.1 Metodologia
Esta pesquisa foi realizada com vários autores e artigos, como é escrito nesse artigo fomos buscar a tecnologia com inovações e dificuldades encontradas no cotidiano dos docentes e discente com tal emergência adquirida pelo fato da saúde não permitir o trabalho sem o isolamento, a partir desse momento atual, buscamos a tecnologia permitida a todos. Procurar desenvolver um artigo diante das pesquisas bibliográficas, assim sendo observado por uma pesquisa quantitativa. Oferecendo apenas um caminho diante das causas que colocamos em questão, Na busca de autores se vê que as dificuldades não são poucas, mas se auxiliada por ferramenta e produtos acessível podemos chegar onde muitos autores conseguem supor que com a tecnologia se convoca a facilidade de entendimento para os docentes e discentes, mesmo com a preocupação de não estar e nem chegar com a solução no momento certo, mas certo de que já alcançou o limite do aprendizado, sendo avaliado com certeza por todos os incessantes buscativas realizadas entre os autores ditos e consultados nesse artigo. Assim também enfatizando que só o começo para melhorias que virão através dos conhecimentos, dados ao continuar com a tecnologia em avanços, mas temos que buscar atingir a todos, sem deixar escapulir as leituras de um bom livro, no qual chegara em mãos em qualquer lugar, mesmo que a distância seja de fato um problema, pois a internet e a mídia segundo os autores não chegam, se não tiver as ferramentas e aparelhos conectados corretamente. E para levar o conhecimentos, juntamente com conteúdo relevantes continua sendo um grande obstáculos, diante do crescimento da população e lugares inatingíveis, há uma boa parte atingidos somente com satélites, onde só a condição de poderes governamentais podem ter acessos, Buscando na leitura de autores preeminentes da tecnologia, se há muito que aprender em termos de que queremos levar a consciência de procedimentos de alta cognição, mas sempre na esperança que com a nova metodologia chegue ao alcance de todos.
Nem sempre acertamos nas metodologias que queremos alcançar, mas nessas procuras por autores de tecnologia e profissionais da área de Tics (tecnologia de informação e comunicação é o que nos leva a cada vez mais se introduzir na internet, mídias entre outras colocações dentro da internet com tantas facilidades ditas em livros e sites, então estamos na realidade cyber (cibernético), cyber café, cyberspace, cyber friends, cyber PBF, entre outros. O que devemos tomar atitudes contra o cyberbulling, cyber assédio que também tem causado muito estragos no meio educacional e profissional. Mas com as pesquisas o conhecimento é levado para atitudes corretas de muitos autores ainda nem citados no artigo e na mídia.
Considerações Finais
 
Com as preocupações de boa parte dos docentes, em relação á dificuldades que ocorrerão e que não podem colocar uma pressão em nossas atividades, à medida em que o trabalho remoto docente se coloca muito mais envolvido, além das dúvidas que passamos a conviver na nossa atividade profissional e familiar. E cada vez mais teremos que nos capacitarmos em plataformas digitais com o que não possuímos afinidades. Essas dúvidas terão que estar bem definidas e com a necessidade de ajuda das administrações/reitorias, mas deixando que sejam empecilhos para compreendermos a importância de oferecermos alternativas aos estudantes, e com isso nas aulas remotas, que com atenção à qualidade de ensino e metodologias adequadas.
Solucionando aquelas disciplinas, e áreas, que requerem o uso de laboratórios como condição necessária do aprendizado em algumas formações, assim como as aulas de campo, que não podem ser esquecidas. Assim concentrando nas aulas teóricas enquanto vigorar as atividades remotas, para nosso retorno à normalidade podem ser oferecidas essas demais disciplinas, que requerem metodologias em salas de aulas.
Colocando ajuda necessária para o acompanhamento das aulas, além da disponibilização de redes de dados gratuitos para acesso à internet, também equipamentos em suas unidades e laboratórios – notebook e tabletes – mediante termos de concessão de uso, para alunos e alunas. E já que se supõe que quase todos possuem celulares de vários modelos e funções, atualmente mais acessível para todos. Para assim, ir nos preparando a uma situação inusitada, imprevisível, e que tem nos causado enormes transtornos, aos que não estavam preparados, nós podemos deixar que atrase o docentes e alunos com a falta do crescimento desse conhecimento definitivo da metodologia ativas em aulas remotas. Nesse momento o velho e bom debate presencial, quando o mestre provoca seus discípulos com diálogos diferentes, na confrontação dos contrários, e na necessidade de juntar a habilidade e conhecimento. Atualmente a preocupação com a formação profissional, é a condição essencial para se preparar para o mercado de trabalho.
 Docentes, mestres e doutores, devemos garantir, é uma formação no ensino médio para a juventude fundamentada em valores éticos, e pelas adversidades e do altruísmo e da cooperação como elementos essenciais para a construção da democracia e inclusão social. A capacidade do ser Humano chega além do nosso conhecimento, através dos tempos tem se conseguido muitas inovações e ferramentas para o seu crescimento, com as inovações de tecnologia nossos docentes e alunos chegarão muito longe, pois todos sempre estamos aprendendo e desbravando muitos planos de cognição.
Referencias
ALCÂNTARA, A. C.; SANTANA, G. S. M.; SÁ, H. L. C. Manual técnico de apoio às atividades avaliativas em ambiente remoto no período de suspensão das aulas presenciais. Fortaleza: Universidade de Fortaleza, 2020. CHREJAS, A. Taxonomia de Bloom para a era digital. FERRAZ, A. P. C. M.; BELHOT, R. V. Taxonomia de Bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Gest. Prod., São Carlos, v. 17, n. 2, p. 421-431, 2010. Acesso em 31/10/20.
BEHRENS, Marilda Aparecida. Projetos de aprendizagem colaborativa num paradigma emergente. MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos Tarciso. In: Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica- 6ª Ed. Campinas-São Paulo: Papirus, 2000. 
BÉVORT, Evelyne; BELLONI, Maria Luiza. Mídia-Educação: Conceitos, História e Perspectivas. Educ. Soc., Campinas, vol. 30, n. 109, p. 1081-1102, set./dez. 2009. Disponível em . Acesso em 26 out. 2016. 
BELLONI, Maria Luiza. Educação a distância: mais aprendizagem aberta. In:______ (org). A formação na sociedade do espetáculo. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
 ________. Educação a distância. 2 ed. Campinas: Autores Associados, 2001.
 BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998.
GONÇALVES, V. E-Learning: Reflexões sobre cenários de aplicação. Actas do IX Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação – Educação para o sucesso: políticas e actores, Vol. 1, nº 1– 10, 2010.
LORENZATO, S. Porque não ensinar geometria? Educação Matemática em Revista. Sociedade brasileira em Educação Matemática – SBEM. Ano III. 1o semestre 1995.
MARASCHIN, Cleci e AXT, Margarete. Acoplamento tecnológico e cognição. In: VIGNERON, Jacques; OLIVEIRA, Vera Barros de (ORG). Sala de aula e tecnologias. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2005, p. 39-51.
MORAN, José Manuel et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 6. ed. Campinas: Papirus, 2000.
NASCIMENTO, Anna Christina Aun de Azevedo. Objetos de Aprendizagem: uma proposta de recurso pedagógico. Brasília: MEC, SEED, 2010. 39p.
Sites
Artigo os desafios dos docentes.
https://www.adufg.org.br/noticias/2-noticias/8696-artigo-os-desafios-dos-docentes-em-tempos-de-pandemia-e-de-novas-tecnologias-de-ensino
Portal MEC
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0038.pdf
Objetos de Aprendizagem –ceduc - unifei
https://ceduc.unifei.edu.br/wp-content/uploads/2020/05/objetos-de-aprendizagem.pdf

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