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IV Teorico - OEA e seu Desenvolvimento no Brasil e no Mundo

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Regulação do 
Comércio Internacional
OEA e seu Desenvolvimento no Brasil e no Mundo
Responsável pelo Conteúdo:
Prof.ª Esp. Renata Cristina Cicaroni
Revisão Textual:
Prof. Me. Claudio Brites
Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:
• Operador Econômico Autorizado (OEA);
• Como Obter a Certificação OEA;
• Critérios de Análise;
• O Desenvolvimento do Programa 
OEA no Brasil e no Mundo.
Objetivos
• Ensinar o que é Operador Econômico Autorizado (OEA);
• Apresentar como é o processo de certificação;
• Mostrar qual o andamento da implementação do programa OEA pelo mundo;
• Atualizar sobre o status de OEA no Brasil e suas metas.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para 
o último momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no 
material trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades 
solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, 
você poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos 
ou alguns dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como suges-
tões de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpre-
tação e auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns 
de discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, 
além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico 
espaço de troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
OEA e seu Desenvolvimento 
no Brasil e no Mundo
Fonte: Getty Im
ages
UNIDADE 
OEA e seu Desenvolvimento no Brasil e no Mundo
Contextualização
O programa Operador Econômico Autorizado (OEA) está sendo bastante discu-
tido e visado no momento. No Brasil, está sendo desenvolvido junto com o novo 
programa de Comércio Exterior, Portal Único. Essa ferramenta exigirá algumas mu-
danças nos processos das empresas, visando a posterior união com sistemas de 
outras aduanas pelo mundo. 
Assim, imagine que trabalhamos em uma empresa importadora. O que precisa-
mos saber para adequar nossas operações? Claro que seria muito bom poder reduzir 
o tempo dos processos de importação, diminuindo custos, mas como fazer isso? 
Quais são os itens que devem ser mais analisados para que a empresa possa ser 
considerada confiável para redução de canais de conferência?
São essas as questões que analisaremos nesta unidade, conhecendo um mecanis-
mo que pode trazer muitos benefícios à nossa empresa.
6
7
Operador Econômico Autorizado (OEA)
Já que estamos falando em legislação no comércio internacional, é interessante 
analisarmos uma nova forma de integração do comércio no mundo. Assim, conhece-
remos, agora, a certificação Operador Econômico Autorizado (OEA), que é um dos 
compromissos do Acordo de Facilitação do Comércio (AFC) da Organização Mundial 
do Comércio (OMC).
A OEA é uma certificação a ser concedida pelas aduanas dos países aos partici-
pantes no comércio exterior, como importadores, exportadores, agentes de carga, 
portos, aeroportos, terminais, companhias marítimas, entre outros. Obtendo essa 
certificação, a empresa ganha o status de organização segura e confiável em suas 
operações, já que deve seguir padrões dos programas de segurança criados por cada 
país, com base nas recomendações da Organização Mundial das Aduanas (OMA) 
para a segurança da cadeia logística.
A certificação não é obrigatória para interagir no comércio exterior, porém, pro-
porciona maior credibilidade à empresa, já que o objetivo é maior segurança e com-
petitividade para o país, através da integração entre as aduanas no mundo e de todos 
os envolvidos nos processos.
Note que o programa OEA foi idealizado para focar nos atores da cadeia logística 
envolvidos na movimentação de cargas, já que esses são os responsáveis para que a 
mercadoria não sofra danos ou violação. 
Na visão das autoridades aduaneiras, a empresa certificada como OEA comprovou 
um padrão mínimo de segurança, gerando confiabilidade e previsibilidade de suas 
movimentações. Assim, não seria necessário fiscalizar tanto as operações dessas 
empresas, gerando uma melhor administração do tempo para analisar as operações 
de empresas que não conseguiram cumprir as regras mínimas de segurança, podendo 
apresentar maior riscos em suas cargas e operações.
No Brasil, o programa OEA é regulamentado pela Instrução Normativa da RFB 
n. 1.598/15, que divide a certificação em modalidades. Vejamos quais são elas:
• OEA Segurança (OEA-S): Essa modalidade é mais voltada a exportadores e 
intervenientes na cadeia logística, como armazéns, porém também pode ser ob-
tida por importadores com relação aos itens em que essa tenha responsabilidade 
sobre. Para obtê-la é necessário provar que as normas de segurança aplicadas à 
cadeia logística são seguidas;
• OEA Conformidade (OEA-C): Tem como base o cumprimento de critérios 
referentes às obrigações tributárias e aduaneiras. É dividida em dois níveis: nível 
1 e nível 2;
• OEA Pleno (OEA-P): Para ser pleno, a empresa deve seguir as normas para 
certificação OEA-S e OEA-C nível 2.
Vejamos, então, quais empresas podem solicitar cada modalidade de certificação 
na Tabela 1.
7
UNIDADE 
OEA e seu Desenvolvimento no Brasil e no Mundo
Tabela 1 – Certifi cação vinculada ao tipo de empresa
Interveniente OEA-S OEA-C1 OEA-C2 OEA-P
Importador • • • •
Exportador • • • •
Transportador •
Agente de Cargas •
Armazém •
Operador Portuário e Aeroportuário •
Despachante Aduaneiro •
Sabendo que para obter a certificação as empresas devem abrir, de forma ampla, 
as informações de suas operações, qual seria o motivo para aderir ao programa OEA?
As empresas certificadas possuem alguns benefícios, como:
• Utilização da logomarca AEO (Authorized Economic Operator), que é a marca 
do programa OEA, como marketing para a empresa;
• Divulgação da empresa no site da Receita Federal do Brasil (RFB);
• Prioridade de análise de pedido de certificação em outra modalidade. Assim, su-
pondo que a empresa já é certificada como OEA-C nível 1, porém quer conquis-
tar o nível 2, o processo de análise terá prioridade frente a outras solicitações de 
empresas ainda não certificadas;
• Benefícios concedidos pelas Aduanas Estrangeiras, através de acordos de Reco-
nhecimento Mútuo, assinado entre países, por exemplo;
• Participação em seminários e treinamentos oferecidos pelo programa.
Acordos de Reconhecimento Mútuo são acordos assinados entre países que possuam o pro-
grama OEA, concedendo benefícios mútuos como, por exemplo, o tratamento prioritário 
das cargas pela aduana estrangeira.
Além das vantagens acima, cada modalidade possui, ainda, benefícios próprios, 
conforme a seguir:
• Benefícios OEA-S:
» Redução de canais de conferência na exportação, ou seja, canais amarelo, 
vermelho e cinza, já que a empresa cumpre os requisitos de segurança;
» A parametrização para canais ocorrerá de forma imediata, assim que a carga 
for recebida pelo recinto alfandegado;
» Caso caia em canal de conferência, a análise dos processos selecionados será 
priorizada diante de outros processos de empresas não certificadas;
» Dispensa da apresentação de garantia no trânsito aduaneiro quando o trans-
portador for OEA.
O regime de Trânsito Aduaneiro permite o transporte de mercadorias de um recinto 
alfandegado a outro com suspensão do pagamento de impostos. Esse trânsito pode ocorrer 
devido a vantagens, como o menor preço de outro recinto, por exemplo. É usual que as 
empresas depositem o valor dos impostos suspensos como garantia.
8
9
• Benefícios OEA-C níveis 1 e 2:
» As análises das consultas de classificação fiscal serão solucionadas em até 40 
dias, sendo que o prazo normal é de até 360 dias;
A consulta sobre classificação fiscal é um instrumento disponibilizadopela Receita Federal 
do Brasil para que o contribuinte possa dirimir dúvidas sobre a correta classificação fiscal 
de um produto, identificando-o sob o NCM correto.
» Dispensa de garantia na concessão do regime de Admissão temporária, o qual 
suspende o pagamento de impostos devidos. Isso porque, se a empresa não 
for certificada OEA, é necessário que se apresente uma garantia em forma de 
depósito em dinheiro, fiança idônea ou seguro aduaneiro no valor dos impos-
tos suspensos, assim como no Trânsito Aduaneiro;
» Armazenamento prioritário sobre cargas de empresas não certificadas, permi-
tido, inclusive, registrar a carga como “carga não destinada a armazenamento” 
no sistema Mantra (Sistema de registro de cargas aéreas), quando essa for 
submetida a regime de Trânsito Aduaneiro, tendo sua transferência efetuada 
em 24 horas. Como forma de comparação, um produto em trânsito aduaneiro 
demora, em média, 3 dias para ser removido.
• Benefícios OEA-C nível 2–além dos concedidos para OEA-C nível 1, inclui:
» Redução de canais de conferência nas importações;
» A parametrização em canais ocorrerá de forma imediata, assim que a carga 
for recebida no recinto alfandegado;
» A análise de processos selecionados em canais de conferência será priorizada;
» Desembaraço sobre águas;
» Os processos em Admissão Temporária poderão ser selecionados para canal 
verde, sendo que, normalmente, os processos sob esse regime aduaneiro são 
selecionados para canais de conferência.
Vimos que, entre os benefícios, está o desembaraço sobre águas. Mas o que 
seria isso?
É chamado de desembaraço sobre águas, pois os procedimentos formais para na-
cionalização poderão iniciar com a carga ainda em trânsito a bordo do navio. Dessa 
forma, assim que o navio chegar, a mercadoria, já desembaraçada, pode ser descar-
regada diretamente em um caminhão que seguirá para a empresa importadora – por 
exemplo, sem precisar ser armazenada em um recinto alfandegado, o que reduz custo 
e otimiza o tempo do processo.
Com a parametrização em canal amarelo, a análise documental pode ser feita 
durante o período de trânsito. Já com o canal vermelho, será necessário aguardar a 
chegada da carga e seu armazenamento para inspeção do produto.
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UNIDADE 
OEA e seu Desenvolvimento no Brasil e no Mundo
Como Obter a Certificação OEA
Conhecendo o que é o programa e os benefícios que ele traz, precisamos enten-
der como é o processo para conseguir a certificação, já que isso define, bastante, os 
objetivos pretendidos com relação à segurança de toda a cadeia logística.
A diligência para a certificação consiste na avaliação do processo de gestão da em-
presa visando a minimizar os riscos existentes em suas operações de comércio exterior.
Assim, serão analisados critérios:de Admissibilidade ao programa; de Elegibilidade, 
ou seja, confiabilidade do operador; específicos (aqueles separados por modalidade); 
de Segurança aplicados à cadeia logística; e de Conformidade, que envolvem as obri-
gações tributárias e aduaneiras.
A empresa deverá designar um funcionário como ponto de contato com a RFB, 
com acesso a diversos setores da empresa, para prestar as informações requeridas. 
A certificação deve ser formalizada exclusivamente por meio do Sistema OEA com 
acesso pela internet, através do Portal Único de Comércio Exterior.
Assim, vejamos o passo a passo para a obtenção da certificação:
O início se dá com o preenchimento do requerimento de certificação OEA pre-
sente no Anexo I da legislação. Na sequência, é necessário preencher uma autoava-
liação por meio do questionário de autoavaliação (QAA) disponível nos anexos II e III 
da IN. Esse é um questionário amplo, que deve ser embasado com documentos que 
comprovem as informações. É aqui que serão analisados cada critério mencionado 
acima, de acordo com a finalidade da empresa e a certificação pretendida.
Com o QAA preenchido, a legislação requer a apresentação deum relatório comple-
mentar de validação, somente para as certificações OEA-C nível 2 e OEA-P, validados 
por profissionais ou instituições com qualificação técnica na área tributário-aduaneira 
ou por equipe de controle interno, desde que seja demonstrado seu grau de indepen-
dência em relação à equipe responsável pela execução do processo de trabalho.
Por fim, o representante legal deve comparecer presencialmente a qualquer uni-
dade da RFB para solicitação do Dossiê Digital de Atendimento (DDA), por meio de 
Solicitação do Dossiê Digital de Atendimento (SODEA). Como a partir dessa solici-
tação a empresa tem 30 dias para reunir toda a documentação necessária, o ideal é 
já tê-las em mãos. A apresentação dos documentos é feita pela internet com uso de 
certificado digital ICP-Brasil, através do portal e-CAC.
O portal e-CAC é o Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte, conectando esse à 
Receita Federal do Brasil.
A análise pelo Centro de Certificação e Monitoramento dos Operadores Econômi-
cos Autorizados (Centro OEA) tem prazo de 15 dias para os requisitos de admissibi-
lidade e 90 dias para os requisitos de elegibilidade. Porém, os prazos são suspensos 
sempre que haja alguma exigência de documentação extra por parte da RFB, até que 
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essa seja atendida, fazendo com que o processo se estenda. Caso a solicitação de cer-
tificação seja indeferida, caberá recurso em instância única, no prazo de até 30 dias.
É importante ressaltar que a empresa certificada OEA será submetida a acompa-
nhamento permanente, devendo manter os dados cadastrais atualizados. Além disso, 
será submetida a revisão da certificação a cada 3 anos, podendo ser prorrogada por 
mais 2 anos.
Em resumo, seguem os passos para a certificação:
Veri�cação de
Admissibilidade
Autoavaliação
(QAA)
Relatório
Complementar
de Validação
Dossiê Digital
Atendimento
Juntada pelo
eCAC
Análise pelo
Centro OEA
Somente
OEA–C Nível 2
E OEA-Pleno
1 2 3 4 5 6
30d
Figura 1 – Passos para certifi cação
Fonte: Adaptado de Portal OEA
Critérios de Análise
Agora que sabemos como dar entrada na solicitação de certificação, vejamos o 
que cada critério, a ser analisado, requer.
Requisitos de Admissibilidade
Os requisitos de admissibilidade são os critérios mínimos para que uma empresa 
possa iniciar o processo de solicitação de certificação. Nesse caso, todos os itens 
devem ser cumpridos pelos pleiteantes.
Vejamos quais são eles:
• Adesão ao Domicílio Tributário Eletrônico (DTE), que é um portal através do 
qual a Secretaria da Fazenda (Sefaz) envia correspondências e notificações aos 
contribuintes, agilizando o contato entre o fisco e as empresas;
• Adesão à Escrituração Contábil Digital (ECD), na qual a empresa deixa de enviar 
a sua escrituração em papel, transmitindo-a em versão digital;
• Comprovação de regularidade fiscal, através da Certidão Negativa de Débitos 
Relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CND);
• Inscrição no CNPJ e recolhimento de tributos federais há mais de 24 meses;
• Ser interveniente no Comércio Exterior por, no mínimo, 24 meses;
• Ter autorização para operar na sua área;
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UNIDADE 
OEA e seu Desenvolvimento no Brasil e no Mundo
• Não ter pedido de certificação OEA indeferido nos últimos 6 meses.
Requisitos de Elegibilidade
Os critérios de elegibilidade são aqueles que demonstram o cumprimento das obri-
gações aduaneiras e a segurança das informações referentes ao Comércio Exterior 
por parte do pleiteante. São eles:
• Apresentação de um histórico de cumprimento da legislação aduaneira por um 
prazo de 3 anos, com medidas corretivas a serem adotadas para prevenir a 
ocorrência de infrações, caso ocorram;
• Demonstração da segura gestão da informação através de:
» registros que permitam auditoria de todas as operações no Comércio Exterior;
» acesso às informações de forma controlada por senhas individuais para cada 
funcionário com política de renovação definida;
» política de segurança da informação com medidas disciplinares previstas, nos 
casos de violação;
» possibilidade derestauração das informações de Comércio Exterior, caso es-
sas sejam perdidas;
» procedimento formal que assegure a informação legível, completa e confiável, 
com apuração de discrepâncias entre mercadoria e documentos correspondentes;
» procedimento formal assegurando que a informação de interesse aduaneiro seja 
tempestivamente declarada e que correspondam com o declarado nos documentos.
• Solvência financeira comprovada, sem pedidos de falência, concordatas ou re-
cuperações judiciais nos últimos 3 anos;
• Política de recursos humanos visando reduzir a possibilidade de infrações refe-
rentes às operações de comércio exterior, como:
» Descrição de cada cargo da empresa citando se ele é sensível com relação à 
segurança da cadeia logística ou ao cumprimento das obrigações tributárias;
Por sensível, entende-se cargos ou pessoas que interfiram de alguma forma nas ope-
rações de comércio exterior.
» Procedimento formal para seleção de pessoal, no qual as informações forneci-
das de referências sejam avaliadas antes das contratações, além da análise dos 
históricos dos candidatos;
» Procedimento formal de acompanhamento de ocupantes de cargos sensíveis 
ao comércio exterior;
» Procedimento formal de desligamento de pessoal, garantindo que a área res-
ponsável seja informada para revogar o acesso às instalações físicas da em-
presa, além do acesso ao ambiente informatizado. Deve, ainda, ser informada 
12
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a área responsável para revogação de qualquer representação que esse fun-
cionário possua frente à aduana e à devolução de qualquer utensílio que esteja 
em posse do funcionário.
• Gerenciamento de riscos aduaneiros, conforme ISO 31.000, com procedimento 
formal para identificar, analisar, avaliar, priorizar, tratar e monitorar eventos que 
possam influenciar nos assuntos aduaneiros.
A ISO 31.000 é uma norma internacional criada pela Organização Internacional de Padronização 
(ISO – International Organization for Standardization) com o objetivo de guiar o planejamento, 
a implementação e manutenção do gerenciamento de risco. Define o gerenciamento de 
risco como um conjunto de atividades coordenadas para guiar e controlar os possíveis riscos de 
uma empresa.
Requisitos de Segurança
Aqui serão apresentados os critérios para aquelas empresas que pretendem certi-
ficar-se como OEA-S ou OEA-P. Como são requisitos que abrangem qualquer parti-
cipante da cadeia logística de comércio exterior, a necessidade de apresentação dos 
itens a seguir dependerá da área em que a empresa atua, como exportador, impor-
tador, transportador, armazém, agente de cargas, entre outros.
Vejamos todos os itens, então, pensando em quais se aplicam às empresas res-
ponsáveis por tais serviços:
• Para comprovar a garantia de segurança da carga, é preciso apresentar:
» Procedimento formal de inspeção prévia das unidades de carga e veículos. 
Os containers devem ser submetidos a inspeções de sete pontos e os veículos 
devem ser submetidos a inspeções de dezessete pontos. Aqui, por exemplo, 
podemos incluir empresas como agentes de carga, transportadores ou qual-
quer outra responsável pelo carregamento da mercadoria;
» Procedimento formal para utilização de lacres de alta segurança e demais dis-
positivos de segurança, como cintas e marcações, indicando as normas que 
os dispositivos devem atender, como a ISO 17.712 ou superior, com regras de 
aquisição, guarda, distribuição e afixação dos dispositivos de segurança;
» Procedimento formal para a verificação da integridade da unidade de carga ao 
longo da cadeia logística, sendo que qualquer violação às unidades de carga 
deve ser reportada e tratada internamente e, quando necessário, informada às 
autoridades competentes;
» Procedimento formal sobre o controle do transporte da carga ao longo da 
cadeia logística, sendo que as rotas para o transporte da carga devem ser 
previamente conhecidas, contendo regras de parada do veículo transportador;
» Procedimento formal que discipline o armazenamento de unidades de car-
ga, sendo que o local indicado deve inibir a manipulação indesejada e estar 
13
UNIDADE 
OEA e seu Desenvolvimento no Brasil e no Mundo
submetido ao controle de acesso, contendo regras de tratamento de ocorrências 
de acesso não autorizado à unidade de carga, reportando à área competente.
• Já com relação ao controle de acesso físico, a empresa deve apresentar:
» Procedimento formal para controle de acesso de pessoas às instalações do 
operador, estabelecendo que se dê conforme funções desempenhadas e base-
ado na apresentação de documento pessoal com foto;
» Procedimento formal estabelecendo meios de identificação visual de pessoas, 
como crachás, uniformes, credenciais, dentre outras, contendo, obrigatoria-
mente, regras de entrega e de devolução desses meios;
» Procedimento formal para detecção de pessoas não autorizadas, além de 
como abordá-las e quais ações tomar;
» Procedimento formal para controle de acesso de veículos às instalações da 
empresa, sendo que todos os pontos devem ser monitorados;
» Procedimento formal para controle de chaves e dispositivos de acesso, estabe-
lecendo o controle de entrega e de devolução, além de registros deles preser-
vados em histórico por tempo determinado.
• Continuando com a Segurança Física das instalações, deve-se comprovar que:
» O perímetro do estabelecimento é delimitado por barreiras físicas;
» As áreas de armazenamento e manuseio de carga internacional são segrega-
das do restante, por meio de barreiras físicas;
» Têm procedimento formal para inspeção periódica das barreiras físicas;
» As instalações são monitoradas, evitando acessos não autorizados;
» A iluminação é adequada, especialmente nas áreas de: manuseio de carga; arma-
zenamento; recepção; expedição; estacionamento; pontos de acesso e perímetro;
» As instalações são resistentes às tentativas de acesso não autorizadas, sendo 
que todas as portas e janelas devem possuir dispositivos de travamento;
» Têm procedimento formal para inspeção periódica desses dispositivos.
• Além da segurança da carga e segurança física, a IN ainda prevê a necessi-
dade de treinamento e conscientização de ameaças. Assim, a empresa tem 
o dever de:
» Ter um programa permanente de conscientização de ameaças à cadeia logís-
tica, visando à prevenção, identificação e ação, para todos os funcionários;
» Oferecer treinamento para os funcionários visando manter a integridade da 
carga, reconhecer conspirações internas e assegurar o controle de acesso;
» Manter os funcionários sensíveis à área de comércio exterior constantemente 
atualizados sobre as legislações do programa OEA;
» Incentivar seus funcionários a participar dos treinamentos.
14
15
Estamos vendo que são inúmeras as medidas de segurança implementadas pelo programa 
OEA. Tudo isso é para poder diminuir a quantidade de inspeções nos processos dessas em-
presas, evitando que mercadorias indevidas sejam enviadas sem consentimento, ou será 
que existem mais infrações a serem evitadas com esses procedimentos?
• Finalizando os critérios de segurança, temos a gestão de parceiros comer-
ciais, a qual prioriza, em síntese, que se forme uma cadeia logística formada 
somente por empresas certificadas OEA, porém, permite a utilização de 
outros parceiros com algumas condições. Vejamos o que as empresas devem 
ter nesse sentido:
» Procedimento formal para seleção de parceiros comerciais, contemplando a 
análise de riscos na cadeia logística antes da seleção. É necessário priorizar a 
contratação de fornecedores OEA e empresas com certificados de segurança. 
Caso não possuam, devem demonstrar atendimento aos níveis de segurança, 
conformidade e confiabilidade exigidos pelo programa;
» Procedimento formal para monitoramento periódico dos parceiros, induzindo-
-os a adotar processos e procedimentos que assegurem a integridade da cadeia 
logística. Além disso, deve-se assegurar a revogação de representações exis-
tentes, evitando que ex-parceiros representem a empresa perante a Aduana;
»Deve existir processo de gestão de riscos das cadeias logísticas internacionais 
em que atua o operador, com revisão anual.
Requisitos de Conformidade
Agora veremos os critérios para aquelas empresas que desejam certificar-se como 
OEA-C em ambos os níveis, ou até OEA-P. Para esses critérios, qualquer empresa 
que atue no comércio exterior pode candidatar-se.
É importante lembrarmos que nesse item será analisado o cumprimento de obrigações 
aduaneiras e tributárias. Começaremos, então, com informações sobre a mercadoria:
• A empresa deve ter procedimento formal para a definição da descrição das 
mercadorias nas Declarações de Importações (DIs), com controle periódico para 
esse procedimento, assegurando que as mercadorias sejam descritas com todas 
as informações necessárias à sua identificação comercial e classificação fiscal;
• Também é requerido procedimento formal para a classificação fiscal do produto, 
com controle periódico sobre o procedimento, assegurando a utilização do NCM 
correto. Assim fica garantido o correto tratamento tributário e administrativo à 
mercadoria, decorrente da classificação;
• Outro procedimento formal necessário é para assegurar a correta aplicação de 
tratamentos tarifários preferenciais e medidas de defesa comercial, com controle 
formal e periódico, decorrente da origem da mercadoria;
15
UNIDADE 
OEA e seu Desenvolvimento no Brasil e no Mundo
• Além dos anteriores, ainda é exigido procedimento formal para assegurar a 
correta utilização dos certificados de origem na importação e/ou na exportação, 
com controle formal e periódico;
• Procedimento formal para assegurar a fruição regular das imunidades, benefí-
cios fiscais e suspensões, com controles formais e periódicos. Lembrando que 
esses benefícios podem ser decorrentes de legislação, regime especial de impor-
tação ou exportação, dentre outros.
Sabemos que existem empresas que não utilizam a importação direta, fazendo-a 
através de um terceiro ou até comprando mercadoria importada no mercado 
internacional. Com base nesse conhecimento, a IN prevê procedimentos para 
os diferentes tipos de importação e exportação, devendo a empresa apresentar:
» Procedimento formal para aquisição de mercadorias de origem estrangeira no 
mercado interno, com controle formal e periódico sobre o procedimento, asse-
gurando que a aquisição de mercadorias internacionais no mercado interno não 
configure, na realidade, importação por encomenda ou por conta e ordem;
Importação por encomenda: ocorre quando uma empresa A encomenda a importação de um 
produto à outra (B), através de contrato. Assim, a empresa B importará a mercadoria, sendo 
responsável pelo seu pagamento e desembaraço, para posterior venda à empresa A. Note que 
quem faz a encomenda é responsável solidário com relação aos pagamentos.
Importação por conta e ordem: já nesta modalidade, a empresa A seria adquirente do produto, 
pagando por ele ao exportador; enquanto a empresa B seria a importadora, responsável por 
todos os trâmites necessários para a importação do produto. Funciona, também, mediante a 
contrato firmado.
» Procedimento formal para venda, no mercado interno, de mercadorias impor-
tadas, com controle formal e periódico sobre o procedimento, não configuran-
do importação por encomenda ou conta e ordem;
» Procedimento formal para operações de importação por encomenda ou conta 
e ordem, com controle formal e periódico, assegurando o cumprimento da 
legislação para esse tipo de operação;
» Procedimento formal para operações de exportação por conta e ordem, com 
controle formal e periódico.
A IN ainda exige procedimento formal para: 
» A correta determinação da base de cálculo de tributos, com controle formal 
e periódico sobre o procedimento; e
» O controle de câmbio referente ao recebimento das exportações e/ou ao 
pagamento das importações, com controle formal e periódico.
Por fim, inclui a exigência de política de qualificação de pessoal ligado às ativi-
dades relacionadas com o cumprimento da legislação aduaneira, com controle 
formal e periódico.
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17
O Desenvolvimento do Programa 
OEA no Brasil e no Mundo
Com a análise de toda a documentação exigida pelo programa OEA, podemos 
perceber a abrangência da análise e quais são os pontos de interesse da OMA para 
atingir os objetivos do programa.
Vejamos, então, como está o desenvolvimento desse programa no Brasil e no 
mundo para entendermos porque essa ferramenta surgiu como um importante passo 
para o comércio internacional.
Nos anos 1990, o gerenciamento de riscos tornou-se um mecanismo bastante uti-
lizado pelas aduanas no mundo, já que se provou mais eficiente do que outros utiliza-
dos anteriormente. De acordo com experiências prévias, ficou provado que não era 
suficiente basear o sistema de gerenciamento de risco internacional em mercadorias 
e procedimentos somente, já que os operadores envolvidos são o fator mais crítico. 
Assim, ficou claro que se o operador apresentar baixa propensão a erros ou fraudes, 
o risco dos produtos e procedimentos relacionados a ele terão menos impacto na 
avaliação de risco total.
Além disso, com o crescimento do comércio internacional, ficou cada vez mais 
difícil a identificação de riscos. Dessa forma, passou-se a analisar os sistemas utiliza-
dos para esse fim, fazendo com que eles próprios pudessem determinar as transa-
ções mais propícias a erros.
Foi então que surgiu o desafio de saber como fazer com que empresas que re-
presentam baixo risco fossem incentivadas a agir de acordo com as leis, políticas 
e normas, fazendo com que menos recursos fossem necessários para fiscalizar 
essas empresas. 
A consequência foi a criação do programa AEO, que ocorreu após os atentados de 
11 de setembro de 2001, sendo implementado em mais de 70 países, como Suécia, 
Suíça, Japão, Estados Unidos e países da União Europeia. Possui, hoje, mais de 47 mil 
empresas certificadas no mundo. 
Em sua última versão aprovada pela OMA em 2018, o programa estabeleceu três 
importantes pilares:
• Parceria Aduana-Aduana: demonstra a importância do trabalho em conjunto 
das aduanas de todo o mundo, otimizando a segurança e a facilitação da cadeia 
logística internacional;
• Parceria Aduana-Setor Privado: visando à construção conjunta de políticas 
de segurança;
• Parceria Aduana-Outros órgãos do Estado que atuam no comércio exterior: o 
objetivo é evitar duplicidades de requerimentos e inspeções, simplificar, padro-
nizar e facilitar os processos do comércio internacional.
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UNIDADE 
OEA e seu Desenvolvimento no Brasil e no Mundo
E como esse programa está sendo desenvolvido no próprio Brasil?
Aqui foi apresentado em 2014, sendo regulado pela IN RFB 1.598/15, como 
visto. No final de 2016, houve a divulgação do programa OEA-Integrado, regula-
mentado pela IN RFB 2.384/17, que estabelece diretrizes para a participação no 
programa OEA de órgãos ou entidades da administração pública que agem como 
intervenientes no comércio exterior.
Para a certificação OEA-Integrado, a empresa deve, primeiro, receber a certifi-
cação OEA pela RFB, que é o módulo de certificação principal, e somente depois 
requerer a certificação em módulos complementares referentes ao órgão ou entidade 
pública que atue como interveniente nos seus processos.
De acordo com a cartilha fornecida pela própria RFB, cada órgão interessado em 
participar dessa iniciativa deverá estabelecer um programa próprio de certificação 
de intervenientes da cadeia logística com vistas a facilitar o fluxo de mercadorias em 
operações de comércio exterior. Para isso, deverão ser definidos requisitos e critérios 
específicos a serem exigidos pelos intervenientes da cadeia logística, seguindo o mo-
delo estabelecido pela RFB.
Já quanto aos benefícios oferecidos pelos órgão públicos, esses devem incluir a sim-
plificação e racionalidade na exigência de documentos e informações e na realização 
de inspeções e exames físicos; a agilização na liberação de mercadorias; a utilização 
de garantias globais ougarantias reduzidas; o requerimento único de anuência para 
todas as operações realizadas em um determinado período; e inspeções físicas nas ins-
talações do próprio operador autorizado ou em outro lugar previamente estabelecido.
No final de 2019, foram certificadas as primeiras seis empresas no programa 
OEA-integrado com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), 
conhecido como OEA-Agro. Nessa mesma data, foi assinado o Acordo de Reconhe-
cimento Mútuo (ARM) pelos países do Mercosul e entre Brasil e China.
Desde a implantação do programa OEA no Brasil até o final de 2019, já foram 
certificadas 459 empresas que passaram a ter mais de 98,5% de seus processos 
parametrizados em canal verde.
Analisaremos, então, o perfil dessas empresas a seguir.
Figura 2
Fonte: Adaptado de Receita Federal do Brasil
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Figura 3
Fonte: Adaptado de Receita Federal do Brasil
Nos gráficos das figuras 2 e 3 podemos analisar as certificações por modalidade 
e perceber que somente 30% delas foram concedidas para empresas intervenientes 
no comércio exterior sem ser o próprio importador ou exportador.
Em dezembro de 2019, aproximadamente 23% das Declarações de Importação 
(DIs) ou Declarações de Exportação (DEs) registradas foram de empresas já certifi-
cadas. A meta é que até 2022 essa porcentagem aumente para, pelo menos, 50%.
Os últimos dados mostram uma redução média de canais de conferência na expor-
tação de 53% e na importação de 70%, lembrando que os canais diferentes de verde 
demandam mais tempo e custo na liberação da carga. Além disso, na comparação 
entre uma empresa não certificada perante a outra pertencente ao programa OEA, 
considerando o tempo em horas para o desembaraço de uma importação, é possível 
perceber a redução média de 81%, já que a não certificada leva em média 23,71 horas 
para efetivar o desembaraço, e a OEA tem levado, em média, 4,44 horas.
Segundo a CNI, em média, os atrasos aduaneiros aumentam em cerca de 13% os custos 
para exportar e 14% para importar no Brasil.
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UNIDADE 
OEA e seu Desenvolvimento no Brasil e no Mundo
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Sites
Portal OEA
https://bit.ly/2T2bTYM
Receita Federal – OEA
Veja informações sobre o OEA.
https://bit.ly/2yW3yik
 Vídeos
ISO 31000 – A norma da gestão de riscos – Parte 1
https://youtu.be/zRvqb619KgA
ISO 31000 – A norma da gestão de riscos – Parte 2
https://youtu.be/zGSOh1VLOQw
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Referências
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Cartilha OEA-Integrado. Brasília, DF: 
Receita Federal, 2018. Disponível em: <https://receita.economia.gov.br/orientacao/
aduaneira/importacao-e-exportacao/oea/legislacoes-e-materiais-oea/cartilha_oea_
integrado>. Acesso em: 13 fev. 2020.
________. Secretaria da Receita Federal. Instrução Normativa RFB n. 1598, de 09 de 
dezembro de 2015. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 dez. 2015. Seção 1, p. 33. 
Disponível em <http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?visao=ano
tado&idAto=70204>. Acesso em: 10 fev. 2020.
________. Secretaria da Receita Federal. Programa Brasileiro de OEA: segurança 
e conformidade no comércio internacional, 2018. Disponível em: <http://receita.
economia.gov.br/orientacao/aduaneira/importacao-e-exportacao/oea/legislacoes-
-e-materiais-oea/apresentacao-em-portugues.pdf>. Acesso em: 13 fev. 2020.
PROCOMEX. O que é um Operador Econômico Autorizado? Proxomex. 4 abr. 
2013. Disponível em: <http://www.procomex.org.br/2013/09/04/o-que-e-um-ope-
rador-economico-autorizado/>. Acesso em: 10 fev. 2020.
Sites Visitados
WORLD CUSTOMS ORGANIZATION. World Customs Journal. Disponível em: 
<https://worldcustomsjournal.org/>. Acesso em:13 fev. 2020.
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