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PROJETO DE ESTAGIO - CURSO - LETRAS-INGLES - Rodrigo Moraes de Jesus

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
RODRIGO MORAES DE JESUS
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PROJETO PRÁTICO
 LAGUNA CARAPÃ-MS
2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
RODRIGO MORAES DE JESUS
PROJETO PRÁTICO
 DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Relatório de estágio apresentado à disciplina Estágio Supervisionado, do Centro Universitário FAVENI, no Curso de - Formação Pedagógica em Letras Português/Inglês, como pré-requisito para aprovação.
 
LAGUNA CARAPÃ-MS
2022
Projeto de Estágio Supervisionado: 
Atividades Lúdicas e Participativas para a Prática de Inglês em Sala de Aula
RESUMO
Nesse projeto de estagio foi trabalhado intervenções práticas participativas e interativas para alunos de língua estrangeira: inglês. Objetivo do trabalho foi realizar atividades de forma prática e lúdica do inglês em sala de aula por meio de atividades complementares ao conteúdo trabalhado em turmas do fundamental II. A pesquisa foi desenvolvida por meio de pesquisas bibliográficas em periódicos e artigos acadêmicos, trabalhos de conclusão de curso (TCC), teses e dissertações pertinente ao tema publicados em revistas e em formatos digitais. Algumas atividades que foram levantadas nesse projeto foram: a música como instrumento de ensino de inglês, feiras e atividades focas em países que falam inglês e Quiz interativos como atividades complementares no ensino da língua estrangeira o inglês. Conclui-se que ensinar com a multidisciplinaridade e com a construção do saber feita em conjunto, professores e estudantes, é o caminho a ser seguido, pois o lúdico é uma ótima forma de ensino e aprendizagem.
PALAVRAS-CHAVE: Língua Estrangeira, Lúdico, Inglês. 
			
	
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	6
2.	DESENVOLVIMENTO	8
3.	RELATO DE ESTUDO	11
3.1 A música em Inglês	11
3.2 Atividades Culturais Focada nos Países que Falam a Língua Inglesa	13
3.3 Quiz de Perguntas e Respostas em Inglês	15
4.	CONCLUSÃO	17
5.	REFERÊNCIAS	18
			
	
1. INTRODUÇÃO
Nesse projeto de estagio foi trabalhado intervenções práticas participativas e interativas para alunos de língua estrangeira: inglês que podem ser desenvolvidos em salas de aula do fundamental II, que engloba classes de (6 ao 9 ano). 
Os temas de intervenção que serão trabalhados nesse projeto são: ensinar inglês com música, Atividades culturais focada nos países que falam a língua inglesa, e Quiz de perguntas e respostas em inglês. Esses temas são pertinentes pois focam várias áreas da língua como, falar, escutar, escrever, ler e participação em grupo por meio de atividades individuais, práticas e participativas. 
A maioria dos alunos, acreditam que não é importante aprender uma língua estrangeira como o inglês. Esse trabalho tem foco justamente em tentar mostrar que atividades participativas e interdisciplinar individualmente e em grupo pode ajudar os jovens à gostarem de aprender uma nova língua como o inglês por meio de atividades lúdicas e participativas. 
Objetivo do trabalho é realizar atividades de forma prática e lúdica o inglês em sala de aula por meio de atividades complementares ao conteúdo trabalhado em turmas do fundamental II. Para a prática desse trabalho será necessário a participação efetiva dos alunos e dos professores e coordenadores envolvidos.
Esse trabalho é relevante pois o incentivo e estímulos para a aprendizagem em língua estrangeiras é de suma importância, pois ensinar é uma arte, e estimular os alunos a gostarem e entender uma outra língua é bastante relevante, pois atividades diferenciadas estimula a curiosidade e aprendizagem de maneira mais leve e divertida, tornando a aquisição de conhecimento mais concreto.
A pesquisa foi desenvolvida por meio de pesquisas bibliográficas em periódicos e artigos acadêmicos, trabalhos de conclusão de curso (TCC), teses e dissertações pertinente ao tema publicados em revistas e em formatos digitais para se ter embasamento para se desenvolver as propostas de práticas pedagógicas em língua estrangeiras: inglês. 
O trabalho será dividido nas seguintes partes: Introdução, desenvolvimento, relato do estudo, conclusões e referencias citadas. Em suma esse trabalho foco em atividades lúdicas e participativas da pratica de inglês em sala de aula com alunos do fundamental II. 
2. DESENVOLVIMENTO 
Uma das características mais importantes das línguas humanas e mais relevantes em relação ao ensino da língua materna é a diversidade linguística. Sendo a língua inglês uma das principais línguas pois é a mais falada e escrita do que qualquer outra língua. O inglês é a língua oficial em muitos países e de muitas organizações importantes como a Organização das Nações Unidas (ONU), Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), União Europeia e na área de esportes, como o Comitê Olímpico Internacional (MESSIAS, 2015). Ou seja, o inglês, na contemporaneidade, como língua para a comunicação global, tem recebido várias denominações; tais como: língua internacional, língua franca, língua global e língua dos países anglófonos (KOVALEK,2013).
O uso de diferentes linguagens possibilita ao educador trabalhar com precisão padrões culturais, além de contribuir com o desenvolvimento cognitivo e despertar do pensamento crítico do aluno. Sendo o uso da música nas aulas de inglês uma ferramenta que permite ao professor compreender e conhecer as particularidades e as necessidades de cada aluno, tendo em vista a importância e a preocupação de trabalhar um conteúdo acessível e dinâmico que está ao alcance de todos (SILVA et al ,2020). Além do uso da interdisciplinaridade auxiliaria a disciplina de língua inglesa a sair do aspecto tradicional dos conteúdos ministrados em sala de aula e buscaria despertar o interesse do aluno da necessidade do aprendizado da língua estrangeira referida e de estar cada vez mais inserido no mundo globalizado, possibilitando assim, o enriquecimento cultural, técnico e científico (CARVALHO, 2018).
Segundo SILVA, (2015) OS métodos lúdicos são ótimos para motivar o aprendizado dos alunos facilita a assimilação dos conteúdos. Tais estratégias asseguram o aprendizado de maneira efetiva e eficaz, além de garantir a perseverança do aluno para dar continuidade à assimilação de novos conteúdos, revisando assuntos trabalhados anteriormente. 
Sendo assim á músicas é um ótimo instrumento de ensino para a prática de uma língua estrangeira de forma lúdica, visto que, a música, além de arte, pode ser um agente facilitador no ensino-aprendizagem da criança. Ela pode funcionar como um instrumento motivador desse processo, despertando o interesse do aluno, ajudando-o no processo de ampliação do seu conhecimento em diversas áreas, pois, música é um bem cultural e não deve ser o privilégio de alguns (BELARMINO, 2011). Além das músicas instigar a curiosidade dos alunos para a compreensão e interpretação dessas manifestações artísticas em sua íntegra (SILVA, 2015).
A música é um dos recursos mais eficazes para estimular os circuitos cerebrais, assim como propicia um melhor desenvolvimento das áreas da linguagem e da comunicação. Ela promove, através das letras e das melodias, um envolvimento afetivo, trazendo à tona a percepção da existência de uma inteligência intrapessoal (CARVALHO, 2018). A música também contribui para o intelecto do indivíduo, bem como trabalha o seu desenvolvimento cognitivo, contribuindo assim no processo de ensino aprendizagem, além da mesma está diretamente ligada a aquisição do conhecimento, sobretudo no que diz respeito a percepção que cada um tem de mundo, em relação ao meio em que vive. Pois a música é também uma linguagem universal presente em todas as culturas e no dia-a-dia de todas as pessoas, se tornando uma ferramenta imprescindível no processo de ensino-aprendizagem, pois ela auxilia o desenvolvimento do raciocínio lógico, traz envolvimento emocional e é um instrumento de interação social, como também um caminho prazeroso para a descoberta de novas aprendizagens (SILVA et al ,2020).
Esta ferramentade ensino motiva as pessoas ao estudo da língua, porque as canções estão sempre presentes no dia a dia, unindo aprendizagem e lazer, além de aumentar o poder de memorização. Nesta perspectiva, a música pode ser um auxiliar eficiente na aprendizagem de uma segunda língua, pois através dela é possível um contato com novas culturas e novos conhecimentos (CARNEIRO, 2017). De maneira sucinta, é possível evidenciar a importância e a necessidade de inserir a música nas aulas de língua inglesa, buscando também meios para que o professor deixe suas aulas mais dinâmicas e prazerosas, levando para as mesmas outros recursos, além dos livros didáticos, revelando através da música o prazer e o interesse de estudar inglês (SILVA et al ,2020).
Ao fazermos aquisição de uma segunda língua, consequentemente, aprendemos também uma nova cultura, redefinimos nossa identidade e podemos, da mesma forma, interferir na identidade e na cultura daqueles com quem interagimos (SILVA, 2016). Desse modo, outra atividade que pode ser desenvolvida em aulas de língua estrangeiras inglês em sala de aula, são as atividades culturais focada nos países que falam a língua inglesa, pois, para ensinar a língua inglesa, não basta só falar inglês, o professor deve ser crítico, motivado e capaz de perceber vários aspectos da cultura de outros países que falam inglês, tomando como base países que tem o inglês como língua materna como Inglaterra, Estados Unidos, além de outros país como Irlanda, Austrália, África do Sul, onde a expressão cultural também são bastante rica (DIAS, 2011).
Outro aspecto relevante de estudar sobre a cultura dos pais que falam inglês é o fato da língua inglesa, ter variantes regionais e sociais dentro de sua esfera de uso. Tais variantes acontecem dentro de um país, de um estado, de uma cidade, de um grupo de pessoas. As variantes ocorrem no sistema sonoro, isto é, na pronúncia, que é o traço que usualmente destaca uma variante da outra. Ocorrem também no léxico, e em alguns casos na sintaxe. As expressões idiomáticas são também marca de algumas variantes, mostrando que a língua é viva é possui suas variações. No caso da língua inglesa, falada por um enorme contingente de pessoas, as variantes são também muitas. Contudo, as mais importantes, das quais derivam todas as outras, são o inglês britânico e o americano. Tanto no Reino Unido quanto nos Estados Unidos existem variantes regionais e sociais (MESSIAS, 2015). 
Cabe salientar ainda que o objetivo principal de um ensino de línguas intercultural não é apenas transmitir às estudantes informações sobre os países que falam o idioma estudado. Um ensino intercultural deve auxiliar o estudante a compreender a cultura do outro e aceitá-lo como alguém que apresenta crenças, comportamentos e características distintas das suas, que devem ser respeitadas. Para isso, faz-se relevante que essa abordagem ocorra de forma crítica, dinâmica e significativa (DUARTE et al, 2011). 
Salienta dizer que A Base Nacional Comum Curricular (2017), também foca nos estudos culturais e suas importâncias nos estudos de língua estrangeira inglês, tais como: : 1) “identificar o lugar de si e do outro em um mundo plurilíngue e cultural [...]”; 2) “comunicar-se na língua inglesa, por meio do uso variado de mídias impressas e digitais [...]”; 3) “identificar similaridades e diferenças entre a língua inglesa e a língua materna/outras línguas [...]”; 4) “elaborar repertórios linguístico-discursivos da língua inglesa, usados em diferentes países e por grupos sociais distintos dentro de um mesmo país [...]”; 5) “utilizar novas tecnologias, com novas linguagens e modos de interação [...]”; e 6) “conhecer diferentes patrimônios culturais, materiais e imateriais, difundidos na língua inglesa” (BRASIL, 2017, p. 244). 
Outro tema relevante na atualidade e na didática de práticas dos ensinos de línguas estrangeiras é o uso integrado das novas tecnologias e as mais diversas formas de metodologias ativas vem ajudando o professor a deixar suas aulas dinâmicas, interessantes e atrativas, colocando o estudante no centro no processo de ensino e aprendizagem. Verificar e avaliar a aprendizagem do discente pode ser considerado atualmente o grande desafio do professor e o uso das novas tecnologias, mais especificamente o uso de aplicativos educacionais, podem facilitar o processo de avaliação (VARGAS E AHLERT, 2017). Desse modo, outra atividade complementar que pode ser realizada em sala de aula são Quiz de perguntas e respostas nas aulas de língua estrangeira: inglês. 
Por meio do uso de ferramentas digitais, é possível que o professor avalie seus alunos de forma interativa, engajadora e motivadora, sendo o uso de aplicativos de perguntas e respostas um ótimo meio de obter esses resultados na prática em sal de aula. E segundo Dantas e Lima, (2019), O aplicativo Quizizz é uma ferramenta de perguntas e respostas que está acessível para qualquer professor de qualquer disciplina. Outro aplicativo que pode ser utilizado é o Socrative, que se trata de plataforma da web de uso também gratuito, que proporciona ao professor avaliação imediata de questionários, testes de conhecimento, etc. (VARGAS E AHLERT, 2017).
A metodologia utilizada na orientação e na construção dessas reflexões foi realizada com base nos textos de alguns educadores e pesquisas bibliográficas coletando informações em artigos e periódicos, TCCs, teses e dissertação de autores de referência na área. 
3. RELATO DE ESTUDO
3.1 A música em inglês/Intervenção na prática
A música em sala de aula contribui ao aprendiz uma melhor compreensão nas atividades, pois através desta é possível deixar fluir suas emoções, sensibilidade, experiências e suas habilidades criativas, conseguindo se expressar e se expor de maneira mais espontânea (CARNEIRO, 2017).
Por meio da proposta musical, é possível desenvolver atividades escolares diferenciadas que expressem e influenciam o ensino-aprendizagem. A análise das letras de canções estrangeiras que tratam de temas abordados quando utilizada em sala de aula como um recurso didático não parece ser um fator limitante para auxiliar no processo ensino/ aprendizagem, ao contrário, é uma estratégia que motiva os alunos Isso é a música é um elemento facilitador, ela é um recurso, que permite ao aluno uma maior concentração e interesse, ela não deve ser tratada como mecanismo principal, mais ela é um recurso extremamente válido dentre outras atribuições, pois hoje as aulas tradicionais com quadro e giz distanciam o educando da sala de aula os alunos buscam aulas mais dinâmicas e a música faz com que esses alunos interajam mais e que não fiquem só naquela monotonia corriqueira das aulas ditas tradicionais (SILVA et al ,2020). 
Sendo assim, o trabalho feito com músicas torna o aprendizado mais eficiente e divertido, porque possibilitou ao aluno ter contato com uma forma viva do idioma. Através do estudo com músicas os alunos puderam praticar pronúncia, enriquecer o vocabulário, desenvolver a leitura e até praticar a escrita (GOMES E CHAVES, 2010).
As letras de música devem apresentar noções e conceitos básicos de língua inglesa a música sempre uma ferramenta simples mais que tem a capacidade de mexer com as nossas emoções fugindo da rotina em que o livro didático e das aulas expositivas apresentar a música como uma ferramenta é um atrativo que tornará as aulas mais interessante para os educandos (SILVA et al ,2020). 
A maioria das atividades com música nas salas de aula foca a letra, onde aparece um vocabulário simples, usado em conversas, com muita repetição, que é justamente o que os professores procuram em textos. Através das músicas os estudantes podem perceber melhor a pronúncia de palavras, entonação e sílabas tônicas (GOMES E CHAVES, 2010).
Segundo Carneiro, (2017), a importância da música para o aprendizado do idioma inglês pode ser descrita em três itens: 1) adquirir habilidade de escrita, leitura e compreensão auditiva e oral em Língua Inglesa; 2) ampliar vocabulário e 3) contribuir no conhecimento linguístico e gramatical.
Nasséries iniciais, a musicalidade é quase sempre trabalhada, mas normalmente de uma forma lúdica, não sendo uma obrigação pedagógica do conteúdo, mas uma integração do aluno com o professor a fim de enriquecer a sua prática pedagógica, além de facilitar o entendimento e a socialização SILVA et al ,2020). O uso da música com intervenção na prática promoverá ao indivíduo a ampliação do vocabulário, contribuição no conhecimento linguístico, noções gramaticais e prática da pronúncia. A partir disso, mostra que a música pode ser trabalhada de maneira efetiva, para auxiliar o aprendiz no desenvolvimento das habilidades de escrita, leitura, compreensão auditiva e compreensão oral CARNEIRO, 2017).
Por fim, segue abaixo algumas propostas de intervenção na praticas pedagógicas utilizando a música como tema principal das atividades:
	A música em inglês
	Introdução do tema a música como forma de aprendizagem dos alunos, com o foco na pratica da língua estrangeira inglês.
	 Ouvir a da letra de música focando no primeiro momento na sonoridade e ritmo sem a letra da música em mãos, logo após, ouvir novamente focando na pronuncia com a letra da música em mãos.
	Leitura da letra de música focando nos termos e palavras não compreendidas pelos alunos, discutindo e interpretando seus significados. 
	Leitura da letra de música das possíveis aplicações da gramatica no contexto do conteúdo estudado em sala de aula.
	Após ouvir a música os alunos escreveram no papel as palavras que reconheceram apenas escutando a música.
	Jogo de separar a letra da música em pequenos frases em uma linha e fazer com que os alunos tentem montar a estrofe sozinhos apenas escutando a música.
	Dinâmicas com letra de músicas, faltando palavras para ser completadas após esculcar a música em inglês na intriga.
	Aplicação de atividades no computador e sugestão de aplicação para os alunos de sites e aplicativos que é possível esculcar música e ver sua letra em inglês e português.
	Pratica de karaokê separar a turma em grupos e cada uma cantar a música praticada em sala de aula quem sair melhor ganha.
3.2 Atividades Culturais Focada nos Países que Falam a Língua Inglesa/Intervenção na Prática
Ensinar a língua inglesa com foco nas questões culturais envolve mais que simplesmente transmitir informação sobre países diferentes; falar de cultura requer compilar atividades para desenvolver a competência comunicativa intercultural dos alunos (SILVA, 2016). 
Segundo DIAS, (2011) uma prática/atividade muito interessante que pose ser desenvolvida com estudos de culturas que falam inglês, em sala de aula são:
Os alunos são divididos em grupos e cada grupo recebeu duas placas, uma com a letra V e a outra com a letra F mais folhetos informativos sobre a cultura de países como África do Sul, Austrália e Canadá. A seguir, as informações são lidas e a partir de um consenso, os grupos levantavam a placa decidindo se a informação era verídica ou falsa, os grupos tem apenas 25 segundos para responder. Logo após a resposta correta era revelada, sempre vindo acompanhada de explicações do professor a respeito da informação, o grupo que acertava ganhava um ponto no placar geral.
A segunda fase do quiz, os alunos recebem placas com os nomes dos países, e, a partir daí, são mostradas imagens de celebridades; os alunos tem 30 segundos para levantar a placa correspondente ao país de origem de cada uma. A partir do momento em que a resposta certa era revelada, o professor faz uma breve explicação da celebridade e do país. 
A última fase do jogo, é a etapa decisiva, pois são apresentadas as capitais com suas particularidades e locais que servem de cartões postais de vários países que têm a língua inglesa como língua materna e os alunos tem que dizer a qual país as capitais pertenciam, aqui pode dificultar um pouco o jogo, pois ao invés de apresentar as capitais, pode lhe apresentar a Bandeira Nacional correspondente a cada país, para que os alunos possam pensar um pouco mais sobre o país em questão e, consequentemente, a capital correspondente. A cada resposta certa um ponto é acrescentado no placar final. 
Outra intervenção prática que pode ser trabalhada em sala de aula são apresentações em grupo sobre as culturas dos países que falam inglês, segue abaixo algumas das etapas da atividade que podem ser desenvolvidas em sala de aula:
	Atividades culturais focada nos países que falam a língua inglesa
	Introdução o tema “a cultura dos países que falam inglês”, com o foco na pratica da língua estrangeira inglês.
	Separar as turmas em grupos de 4 a 6 alunos.
	Escolher os países que serão trabalhados em cada grupo, e sortear os mesmo para cada grupo ficar responsável pela apresentação do seu pais sorteado.
	Cada grupo terá que apresentar um pouco da cultura, tradição, costume, sotaque, do seu pais, por meio de músicas, cartazes, apresentações orais, ou mesmo apresentações de slide. 
	Os outros grupos também avaliaram seus coletas de forma individual e coletiva.
3.3 Quiz de Perguntas e Respostas em Inglês/Intervenção na Prática
Por meio do uso de ferramentas digitais, é possível que o professor avalie seus alunos de forma interativa, engajadora e motivadora. Uma ferramenta que pode ser utilizado para atividades interativas de perguntas e respostas é o Quizizz, que é uma plataforma que realiza atividades em formato de teste (quiz) com muitos jogadores, o que lhes permite estudar e testar seus conhecimentos sobre assuntos diversos (DANTAS e LIMA 2019).
De acordo com os criadores do programa, o principal objetivo do site é a criação de testes (quizzes) de caráter formativo a serem respondidos considerando a velocidade de resposta de cada aluno de maneira divertida. A ferramenta reivindica que considera o ritmo de cada aluno, pois as perguntas aparecem individualmente para cada participante com a possibilidade de revisão ao final do teste (DANTAS e LIMA 2019).
Os quizzes podem ser jogados em qualquer tipo de aparelho com um navegador, além do site dispor de um banco de testes disponíveis para professores e alunos. Os usuários também podem criar seus próprios testes através do editor de testes. Considerando as vantagens, os professores podem ter acesso a relatórios detalhados tanto da turma quanto de cada aluno podendo trabalhar com o feedback individualizado ou coletivo (DANTAS e LIMA 2019).
Para a realização de atividades customizadas, o professor precisa criar um perfil no site, que pode ser feito com uma conta Google ou com outro e-mail. Após a criação do perfil, o professor tem acesso a um banco de testes criados por outras pessoas. O professor pode fazer uso dos testes compartilhados pelos pares. Caso não tenha interesse de utilizar um teste já pronto, o próprio professor pode criar um teste que atenda às necessidades específicas de sua turma (DANTAS e LIMA 2019).
Depois de criar um teste, o professor pode aplicar esse teste de duas formas: jogo ao vivo ou atividade para casa. Na realização de atividades no modo ao vivo todos os alunos participam ao mesmo tempo e acessam o teste através de um código gerado pela plataforma. Na atividade para casa, um código também é gerado, no entanto o professor deve determinar o prazo final para a realização da tarefa, e a própria plataforma encerra o teste no prazo planejado. Para este trabalho apenas o jogo ao vivo foi usado para análise (DANTAS e LIMA 2019).
É possível também modificar a ordem das perguntas e a sequência das alternativas para cada aluno, o que pode diminuir a tentação dos alunos em olhar as respostas uns dos outros no modo online. Além disso, o professor tem a opção de permitir ou não que músicas sejam tocadas durante o jogo e se memes podem ou não aparecer depois de cada pergunta (DANTAS e LIMA 2019).
Outro aplicativo que pode ser usado em sala de aula é o Socrative, que é uma ferramenta online de uso gratuito, habilitada para computadores pessoais, tablets ou smartphones onde o professor cria um ambiente virtual interativo e elabora questões de múltipla escolha, verdadeiro/falso ou respostas curtas, atravésde um quiz online, podendo acompanhar a aprendizagem dos estudantes em tempo real (VARGAS E AHLERT, 2017).
O professor precisa cadastrar-se no Socrative Teacher, sendo que o cadastro pode ser por computador, tablet ou smartphone através do site ou pelo aplicativo que pode ser baixado gratuitamente no smartphone. Após o login, o professor pode lançar suas avaliações ou exercícios de forma rápida e simples e o resultado é gerado através de um relatório individual para cada estudante ou grupo de estudantes. Já os estudantes devem acessar o Socrative Student entrando na sala de aula com o código que o professor lhes fornecer, não sendo necessário criar um login (VARGAS E AHLERT, 2017).
O Kahoot é a outra possibilidade de ferramenta utilizada na socialização das questões com os estudantes, ela encontra-se disponível na web, sendo de uso gratuito. Essa ferramenta desenvolve um gameshow em sala de aula e tem como principal objetivo realizar um quiz onde os estudantes utilizando um smartphone ou computador podem responder um conjunto de perguntas, em um tempo pré-determinado pelo professor (VARGAS E AHLERT, 2017).
O professor deve fazer um cadastro no site ou aplicativo para poder criar seu quiz, sendo que o Kahoot não limita o número de questões que o professor pode elaborar. Depois de elaborada as questões, o professor deve mencionar de duas a quatro respostas, escolhendo a que está correta, podendo ainda colocar vídeos e figuras em cada questão e determinar o tempo em que cada pergunta pode ser respondida, podendo variar entre 5 segundos a 2 minutos (VARGAS E AHLERT, 2017).
O Plickers é uma ferramenta de uso gratuito, divertido, dinâmico e de fácil acesso para o professor, estando disponível para celulares, computadores e tablets. Para ter acesso a ferramenta, o professor deve primeiramente criar uma conta no site, cadastrando os dados da turma, elaborando as questões para o quiz e imprimindo os cartões respostas. Os cartões respostas possuem códigos impressos que sinalizam quatro opções de respostas (A, B, C ou D) e através da câmera do smartphone ou tablet, o professor escaneia as respostas mostradas pelos estudantes e imediatamente estas informações são lançadas no Plickers. O Plickers apresenta uma grande vantagem em relação às demais ferramentas, pois ele pode ser utilizado com ou sem acesso à internet (VARGAS E AHLERT, 2017).
Caso o professor não tenha acesso à internet na sua escola, não poderia realizar um quiz como avaliação formativa? Poderia sim, aplicando uma ferramenta prática, simples e muito utilizada: o Powerpoint do Microsoft Office, existente na versão paga, e como opção gratuita poderia ser utilizado o LibreOffice Impress. Neste caso, o professor deve elaborar suas questões em um arquivo de Powerpoint e exibir para toda a turma através de um projetor. No dia do quiz o professor forma equipes (que podem ser sorteadas ou deixar livre a escolha dos estudantes), onde cada grupo deve receber placas com as alternativas (A, B, C ou D). Neste caso, o professor terá que anotar as respostas corretas de cada grupo, para poder pontuar no final. Assim, é bastante simples fazer um jogo divertido usando um pouco de criatividade, que traga mais interatividade a uma atividade avaliativa em aula (VARGAS E AHLERT, 2017).
Essas atividades interativas de Quiz nas aulas de língua estrangeira inglês pode ser utilizadas na prática para a revisão de conteúdo de prova ou mesmo de trabalho sobre temas complementares ou de difícil assimilação dos alunos em aulas tradicionais.
4. CONCLUSÃO
Este projeto de intervenções pedagógicas práticas tende a contribuir para que a disciplina de língua estrangeira: Inglês possa ter destaca em seu papel na escola e na sociedade, fazendo com que se realize um trabalho com clareza e criatividade, vencendo desafios e garantindo a nossos alunos, uma continua evolução em seu saber fazer e apreciar, mobilizando sentidos e capacidades de pesquisar e entender a essência do desenvolvimento criativo e intelectual.
O aluno, quando é incentivado, torna-se mais participativo além de melhorar sua relação com o ambiente escolar respeitando a realidade e o interesse da turma, sendo assim ficou evidente que atividades lúdicas e participativas que saiam da rotina escolar tradicional são de efetiva garantia de sucesso na aprendizagem e desenvolvimento dos alunos na prática do dia a dia. Por isso é de grande importância que atividades desse tipo seja sempre trabalhando em sala de aula pelo menos uma vez por bimestre, pois assim fica mais acolhedor e divertido ensinar uma língua estrangeira como o inglês que muitas vezes e jugada como chata ou de difícil compreensão pelos alunos. 
Conclui-se então que ensinar com a multidisciplinaridade e com a construção do saber feita em conjunto, professores e estudantes, é o caminho a ser seguido, pois o lúdico é uma ótima forma de ensino e aprendizagem tornando o saber mais leve descontraído.
5. REFERÊNCIAS
BELARMINO, E, S. A Importância da Inserção de Músicas no Ensino Aprendizagem de Língua Inglesa. Universidade Estadual de Alagoas. 2011.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEF, 2017.
CARNEIRO, K, R, O, S. Qual a Importância da Música no Aprendizado do Idioma Inglês? Manaus/2017.
CARVALHO, A. V. A. Aprendizagem de Música e Inglês no Canto Coletivo. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Artes. Programa de Pós-Graduação em Artes. Fortaleza, 2018. Orientador: Prof. Dr. Marco Tulio Ferreira da Costa. 
DANTAS, S. G. M. LIMA, S. C. O Uso do Quizizz para a Avaliação da Aprendizagem de Inglês sob a Perspectiva dos Alunos. Revista Língua e Literatura, v. 21, n. 38, p. 82-98, jul./dez. 2019.
DIAS, M. A. A. Expressões Culturais no Ensino de Língua Inglesa. Anais do I Seminário Formação de Professores e Ensino de Língua Inglesa Vol. 1, 2011 – ISSN: 2236-2061 18 a 20 de abril de 2011, São Cristóvão/SE.
DUARTE, D. M. et al. O Professor Frente aos Dilemas da Abordagem de Aspectos Culturais na Aula de Língua Inglesa: A Interculturalidade em Discussão. Fólio – Revista de Letras Vitória da Conquista v. 3, n. 1 p. 295-308 jan./jun. 2011
GOMES, Y, C. CHAVES, M, I. Música na Sala de Aula de Inglês: Uma Proposta Para 7ª e 8ª Série. PARANÁ. 2010.
KOVALEK, O. A LÍNGUA INGLESA NO MUNDO: Análise dos Cadernos da Rede Pública do Estado de São Paulo. Anais do SILEL. Volume 3, Número 1. Uberlândia: EDUFU, 2013.
MESSIAS, C, M, F. Um Estudo Sobre A Variação Linguística Em Língua Inglesa. CLARABOIA, JACAREZINHO n.2/2, p. 217-233, jul./dez., 2015. ISSN: 2357-9234. 
SILVA, R. F. Intercultural idade nas aulas de língua inglesa: sua abordagem na rede pública de ensino do sertão Baiano / Reinaldo Ferreira da Silva, 2015. 96f. Orientador (a): Dr. Diógenes Cândido de Lima. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Programa de Pós-graduação em Letras: Cultura, Educação e Linguagens, Vitória da Conquista, 2016.
SILVA, P. I. M. O Efetivo Aprendizado de Inglês através de Músicas / Patrícia Iris Moreira Silva. – Brasília, 2015. 50 f.: il. Monografia (Especialização) – Universidade de Brasília, Escola de Gestores - 2015. Orientador: Prof. MSC Cristina Azra Barrenechea, Escola de Gestores.
SILVA, S, J., et al. Música como Ferramenta de Ensino nas Aulas de Inglês do Ensino Fundamental II. MAMANGUAPE/PB, 2020.
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