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RECURSOS DIDÁTICOS PARA
O ENSINO DA LINGUA
INGLESA
Língua Inglesa
Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI)
9 pag.
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RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA LINGUA INGLESA
Acadêmicos: Evandro de Araújo Santos1
Ediany Correa da Silva2
José Ilson de Araújo Silva3
Tutor Externo: Marcia Sacramenta4
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo caracterizar os principais pontos para apresentação
dos recursos didáticos e métodos utilizados pelos professores para o ensino de língua inglesa
nas escolas, o porquê de cada vez mais se utilizar recursos tecnológicos nas aulas e o que
sua falta implica na hora do ensinar, qual a importância de atividades lúdicas para os alunos
e porque cada vez mais essas atividades vem sendo utilizadas nas series iniciais e ensino
fundamental, segundo Teixeira esse tipo de atividade apresenta dois elementos que o
caracterizam: o prazer e o esforço espontâneo. Ele é considerado prazeroso, devido a sua
capacidade de absorver o indivíduo de forma intensa e total, criando um clima de
entusiasmo. Teixeira (1995).
Palavras-chave: Recursos. Material. Lúdico. Didática. 
1. INTRODUÇÃO
Este paper tem como finalidade apresentar os recursos didáticos para o ensino da
língua inglesa, visto que nos dias atuais, com a globalização e diversas tecnologias surgindo
diariamente, muitas são as formas que os professores buscam para ensinar seus alunos, os
meios são diversos, desde o famoso livro didático, a utilização de jogos, musicas, filmes,
todos são super bem-vindos desde que eles venham ajudar o aluno a aprender da melhor
forma possível.
1Evandro de Araújo Santos – Letras – Língua Inglesa – evandrorj062@hotmail.com
2Ediany Correa da Silva – Letras – Língua Inglesa – edianycs@gmail.com
3José Ilson de Araújo Silva – Letras – Língua Inglesa –
4Tutor Externo: Marcia Sacramenta – marcia_sacramenta1988@hotmail.com
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Letras – Língua Inglesa (FLX 1584) – Prática do 
Módulo IV - 09/12/19
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2
A busca por um melhor método de ensino não vem de agora, mas sim de muitos e
muitos anos atrás, desde a época em que os romanos conquistavam seus povos, onde os
mesmos buscavam aprender a língua do povo conquistado.
Ao falarmos de recursos didáticos para o ensino a língua inglesa logo se vem a mente
a falta dele, pois em nosso pais o problema com falta de recursos na educação não vem
somente dos dias de hoje, desta forma cabe ao professor criar meios para levar o ensino de
forma pratica para os seus alunos. Um dos problemas encontrados nas escolas é a
desmotivação, os alunos demonstram pouco interesse em aprender inglês, mesmo que o
professor tente motivar. Além disso inglês no 6 ano, a dificuldade em lidar com o material
didático, na maioria das vezes o material não facilita o aprendizado, pois a linguagem
utilizada nos livros é muito avançada para os alunos e para dificultar ainda mais há falta de
dicionário da língua inglesa na escola.
Os objetivos e também as estratégias se transformaram com o passar dos anos no
ensino da língua inglesa, atualmente busca-se ensinar a língua estrangeira cada vez mais cedo.
Aprender o inglês ajuda na pronunciação de ideias complexas, tanto oralmente como por
escrito. Mas nas escolas públicas de ensino regular ainda é pouco ocorrente. Um dos aspectos
que influencia diretamente nestas dificuldades, para os docentes, depara-se na formação
profissional, pois a maioria atua em áreas divergentes de sua graduação.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Muitos são os métodos de ensino de Língua Inglesa durante os anos, e diversos são os
recursos utilizados como forma de trabalhar o aprendizado com os alunos. Mas o que viria a
ser um método de ensino? “É um jeito de ensinar uma língua com base em princípios e
procedimentos sistemáticos, e que envolve a aplicação de visões [teóricas] sobre como uma
língua é melhor ensinada e aprendida. ” Richards (1992)
Ou seja, o método de ensino viria a ser um conjunto de práticas podendo ser elas
estáveis ou fixas, seria a maneira de como aquele que está ensinando se relaciona com o
conteúdo em que ele pretende repassar para o próximo, onde a pratica por aquele que ensina só
ocorre a partir de preceitos já estabelecidos por um método. Muitos pensam que um livro
didático é uma forma de método, mas essa não é a verdade, pois o professor pode usar o livro
de diversas formas, e é essa forma dele de usar, que vai determinar a maneira em que o livro
didático vai ser abordado em sala de aula.
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A forma de ensinar, assim como os materiais utilizados vão mudando com o passar dos
anos, visto isso, quais seriam os materiais mais adequados para o quesito ensinar na atualidade,
de que forma poderíamos prender a concentração de um aluno na matéria de línguas
estrangeiras, evitando o desinteresse na matéria por falta de motivação, ao início do ano letivo
os alunos chegam na sala com todo gás, com ânimo para fazer diversas atividades, porém todo
essa força de vontade vai se desgastando no decorrer do ano letivo, muitos acabam não dando
atenção devido o conteúdo muitas vezes ser aquela coisa massiva de sempre, onde o aluno só
escreve o que o professor fala.
Isso faz com que o professor exija e adquira em sua formação uma “aguda consciência
da realidade e sólida fundamentação teórica que lhe permita interpretar e direcionar essa
realidade, além de suficiente instrumentalização técnica para nela intervir” Pimenta (2000). É
através das Práticas de Ensino que serão realizadas, tanto ao longo do curso de formação inicial
quanto posteriormente numa formação continuada, a efetivação de uma consciência da
realidade mais aguçada. Espera-se que isso venha garantir uma construção de sujeitos prático-
reflexivos, os quais ainda estarão em formação dentro das universidades. Assim, Pimenta
(2000) destaca: “O trabalho docente é uma atividade consciente e sistemática em cujo centro
está a aprendizagem ou o estudo dos alunos sob a direção do professor”
Desta forma um dos meios de atrair o aluno e resgatar o interesse do mesmo na matéria
de línguas estrangeiras e através de atividades lúdicas, atividades essa que devem ser utilizadas
como um instrumento de aprendizagem, pois as atividades lúdicas ajudam na fixação dos
conteúdos de uma forma descontraída e prazerosa, no entanto é preciso tomar cuidado pois nem
toda atividade de teor lúdico pode vim a colaborar, visto que matérias muito longos podem
causar a distração de alguns alunos, o que de certa forma já iria prejudicar o entendimento e
fixação do conteúdo. 
De acordo com Teixeira pode-se observar que:
O lúdico apresenta dois elementos que o caracterizam: o prazer e o esforço
espontâneo. Ele é considerado prazeroso, devido a sua capacidade de absorver o
indivíduo de forma intensa e total, criando um clima de entusiasmo. É este aspecto
de envolvimento emocional que o toma uma atividade com forte teor motivacional,
capaz de gerar um estado de vibração e euforia. Em virtude desta atmosfera de
prazer dentro da qual se desenrola, a ludicidade é portadora de um interesse
intrínseco, canalizando as energias no sentido de um esforço total para consecução
de seu objetivo. Portanto, as atividades lúdicas são excitantes,mas também
requerem um esforço voluntario. (...). As situações lúdicas mobilizam esquemas
mentais. Sendo uma atividade física e mental, a ludicidade aciona e ativa as funções
psico-neurológicas mentais, estimulando o pensamento. (...). As atividades lúdicas
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integram as várias dimensões da personalidade: afetiva, motora e cognitiva. Como
atividade física e mental que mobiliza as funções e operações, a ludicidade aciona as
esferas motora e cognitiva, e à medida que gera envolvimento emocional, apela para
a esfera afetiva. Assim sendo, vê-se que a atividade lúdica se assemelha à atividade
artística, como um elemento integrador dos vários aspectos da personalidade. O ser
que brinca e joga é também, o ser que age, sente, pensa, aprende e se desenvolve.
(Teixeira, 1995, p.23).
 Surge a ideia de elaborar a prática de uma maneira mais direta, criativa e que
perfeiçoasse o uso do inglês, pois que as demais práticas das variadas línguas eram
desenvolvidas quase que totalmente em forma de seminários. Era preciso com urgência fazer
algo diferente e criativo, onde os discentes pudessem se sentir mais conectados da docência.
Pela à dificuldade que sempre houve na aprendizagem da língua estrangeira, tentou-se pensar
em uma maneira que fosse prazerosa e divertida para adquirir a LE. Surgiu a possibilidade de
utilização dos jogos educativos em inglês e o ensino com músicas estrangeiras como uma
prática inovadora nas Práticas de Ensino.
 Os jogos da Língua Inglesa muitas das vezes permitem a possibilidade de junção
entre teoria e prática da disciplina de Inglês Instrumental, bem como a implementação dessas
práticas, servindo como ponte entre os dois. Só a viabilidade disso poderá provocar nos
acadêmicos uma ideia de docência articulada aos conhecimentos teóricos. Essa é uma das
possibilidades de contribuição para uma implementação adequada de Prática de Ensino nos
cursos de formação de professores, buscando uma ação reflexiva e investigativa.
 Sugerimos também a música como forma estratégica para o ensino e de criação para
materiais didáticos. Foi comprovado que a música age no cérebro, liberando os hormônios da
felicidade conhecidos como endorfina e serotonina, eles fazem com que nosso corpo fique
relaxado, confortáveis e equilibrados tanto fisicamente, quanto mentalmente e
emocionalmente. Segundo Chris Brewer (1995) ela ajuda na memorização, diminui a tensão,
inspira e une pessoas. Don Campbell (1997) diz que a música pode melhorar as nossas vidas,
melhorando a concentração, aumentando nossa percepção, o que pode facilitar na aquisição
de uma segunda língua, aumentar a criatividade, etc. O aluno poderá conhecer outras culturas
assim como a diversidade linguística com a música, além das as diferenças sociais, costumes
e etc. dependendo do cantor, levara sua cultura dentro de suas músicas. 
Sendo assim, as Práticas de Ensino podem ser um momento preparador para umas
práxis transformadoras, na qual a teoria e a prática não estão associadas. Uma Prática de
Ensino adequada para promover a autonomia é coerente com esta proposta de preparação de
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professores crítico-reflexivos, comprometidos com o próprio desenvolvimento profissional e
que se envolvam com a implementação de projetos em que serão atores e autores da
construção de uma prática pedagógica transformadora, segundo Freitas (2002).
3. MATERIAIS E MÉTODOS
A pesquisa sobre materiais didáticos para o ensino da língua inglesa tem por objetivo
mostrar o impacto que o uso de matérias lúdicos e outros matérias causam em sala de aula, de
que forma o lúdico pode ser implementado na sala por parte dos professores e como seu uso
iria auxiliar os alunos na aprendizagem da matéria de línguas estrangeiras e assuntos que
estão sendo trabalhados no ambiente escolar.
O estudo foi feito com o auxílio de artigos e outros trabalhos já feitos por outros
alunos que através da implementação de diversas atividades em sala de aula, conseguiram
obter resultados super satisfatórios, sendo essas atividades trabalhadas com alunos do 6º ano
do ensino fundamental, grupo esse escolhido por conta da falta de motivação que ocorre com
o decorrer dos meses no ano letivo. Os dados foram coletados em artigos eletrônicos,
baseando se em uma pesquisa bibliográfica, onde revisamos variadas literaturas e documentos
com as principais ideias e teorias sobre o assunto que regulam o trabalho cientifico. Essa
revisão é chamada de levantamento cientifico, que podem ser executadas em artigos, jornais,
livros, sites da internet entre outras fontes confiáveis.
Segundo Boccato: (2006)
A pesquisa bibliográfica busca a resolução de um problema (hipótese) por
meio de referenciais teóricos publicados, analisando e discutindo as várias
contribuições científicas. Esse tipo de pesquisa trará subsídios para o conhecimento
sobre o que foi pesquisado, como e sob que enfoque e/ou perspectivas foi tratado o
assunto apresentado na literatura científica. Para tanto, é de suma importância que o
pesquisador realize um planejamento sistemático do processo de pesquisa,
compreendendo desde a definição temática, passando pela construção lógica do
trabalho até a decisão da sua forma de comunicação e divulgação.
Vendo isso se fez necessário a inovação no ensino de línguas em sala de aula,
buscando usar a atividade lúdica tanto para dar início a determinado assunto em sala de aula,
como para fixar assuntos já estudados, dessa forma estimulando a empolgação do aluno, e
mantendo assim a vontade de aprender mesmo com o passar do ano letivo, são muitos os
materiais que podem ser utilizados pelo professor em sala de aula, no estudo em questão
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foram utilizados vídeos para introduzir assuntos que viriam a ser trabalhados em sala de aula,
atividades de pesquisa ao dicionário de inglês 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Mesmo não colocando em pratica, consideramos que a elaboração de as atividades
baseadas em jogos e músicas uma ótima forma estratégica para motivar e melhorar o
desempenho escolar de cada aluno. Desejamos que educando se sinta relaxado e tranquilo nas
aulas de Língua Inglesa, que aproveitem e possam usufruir cada vez mais em cada aula.
Almejamos que os docentes consigam entender como um simples jogo criativo ou uma
simples música poderá fazer com os discentes compreendam de forma mais simplificada e
enriqueçam seu vocabulário de forma gradativa, além de fazer com que os alunos aprendam a
gostar e se interessem cada vez mais pela língua inglesa, removendo aquela ideia fixa de que
o inglês é impossível e detestável. Assim como Murphey relatou em seu livro “O uso das
músicas e canções nas salas de aula, estimula os alunos positivamente no estudo de uma
linguagem”.
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5. CONCLUSÃO
Ao decorrer do trabalho concluímos que o inglês de forma didática e dinâmica pode
estimular os alunos a ficarem mais focados e interessados na sala de aula, e é o que está em
falta nas escolas. Há estudos nessas áreas, porém não é possível aplicá-los dentro das escolas,
pois há o excesso de educandos nas salas além da falta demateriais didáticos. 
Os professores precisam de materiais e atividades que deem para ser usadas dentro das
salas de aulas, pois lidam com o desinteresse dos alunos além da escassez de recursos e falta
de apoio capital. Com tudo isso vemos que é possível criar jogos educativos com materiais
recicláveis e usar músicas estrangeiras, de acordo com os interesses dos alunos, para ter mais
liberdade de ensino e facilidade para estimulá-los a falar, fazendo-o com que sintam mais
vontade de participar das atividades propostas.
Sempre houve uma dificuldade para aprender e ensinar o inglês dentro das escolas, a
falta de atenção e de didática sempre foi um problema. A forma de amenizar e tentar resolver
esse problema e adotar nas práticas escolares um novo tipo de método e abordagens, além de
uma forma continua de sua formação inicial, além de adquirir uma postura pesquisadora com
renovação constante, sempre em vista procurando melhorar sua forma de ensinar.
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8
REFERÊNCIAS
BOCCATO, V. R. C. Metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica e o 
artigo científico como forma de comunicação. Rev. Odontol. Univ. Cidade São Paulo, São 
Paulo, v. 18, n. 3, p. 265-274, 2006. Disponível em 
https://periodicos.sbu.unicamp.br › ojs › rdbci › article › download › pdf_28 acesso em 05 de 
dezembro de 2019
BREWER, C. - Music and learning: Seven ways to use music in the classroom. - 
Tequesta, FL: LifeSounds, 1995. Disponível em 
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/
2014/2014_ufpr_lem_pdp_rosana_do_rocio_rochadel_gantzel.pdf acesso em 04 de dezembro 
de 2019
CAMPBELL, D. G. - The Mozart effect. - New York: Avon Press, 1997. Disponível em 
http://propi.ifto.edu.br/ocs/index.php/connepi/vii/paper/view/4205/1990 acesso em 04 de 
dezembro de 2019
CHAGAS, Antonio Francisco das. et al. - Dificuldades de aprendizagem da língua inglesa 
no ensino fundamental: um estudo de campo - Revista do Plano Nacional de Formação de 
Professores da Educação Básica. / Universidade Federal do Piauí, Teresina. 2016. Disponível 
em https://revistas.ufpi.br/index.php/parfor/article/view/5586 acesso em 04 de dezembro de 
2019
FREITAS, H. C. L. Formação de professores no Brasil: 10 anos de embate entre projetos
de formação. Educação e Sociedade. Campinas. 2002. Disponível em http://e-
revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/download/10012/8176 acesso em 04 de 
dezembro de 2019 
MURPHEY, T. Music & song. Oxford University Press, 1994. Disponível em 
http://propi.ifto.edu.br/ocs/index.php/connepi/vii/paper/view/4205/1990 acesso em 04 de 
dezembro de 2019
PIMENTA, S. G. - Formação de professores: saberes da docência e identidade do 
professor. In: FAZENDA, I. (org.) Didática e interdisciplinaridade. 4. ed. Campinas: 
Papirus, 2000. Disponível em https://docplayer.com.br/amp/8574012-Praticas-de-ensino-de-
lingua-inglesa-a-importancia-dos-jogos-educativos-na-formacao-academica.html acesso em 
04 de dezembro de 2019
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https://revistas.ufpi.br/index.php/parfor/article/view/5586
http://propi.ifto.edu.br/ocs/index.php/connepi/vii/paper/view/4205/1990
http://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/download/10012/8176
http://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/download/10012/8176
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_ufpr_lem_pdp_rosana_do_rocio_rochadel_gantzel.pdf
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_ufpr_lem_pdp_rosana_do_rocio_rochadel_gantzel.pdf
https://docplayer.com.br/amp/8574012-Praticas-de-ensino-de-lingua-inglesa-a-importancia-dos-jogos-educativos-na-formacao-academica.html
https://docplayer.com.br/amp/8574012-Praticas-de-ensino-de-lingua-inglesa-a-importancia-dos-jogos-educativos-na-formacao-academica.html
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9
RICHARDS, J.C; RODGERS, T.S. – Approaches and methods in language teaching - 
Cambridge, Cambridge University Press,1986. Disponível em 
https://docplayer.com.br/6568440-6-periodo-metodologia-do-ensino-de-ingles-rosely-perez-
xavier-florianopolis-2012.html acesso em 04 de dezembro de 2019
TEIXEIRA, C. E. J. – A ludicidade na escola – São Paulo: Loyola, 1995. . Disponível em 
https://www.unicamp.br/iel/site/alunos/publicacoes/textos/u00004.htm acesso em 04 de 
dezembro de 2019.
XAVIER, Rosely Perez – Metodologia do Ensino de Inglês – Universidade Federal de 
Santa Catarina. 2012. Disponível em https://docplayer.com.br/6568440-6-periodo-
metodologia-do-ensino-de-ingles-rosely-perez-xavier-florianopolis-2012.html acesso em 04 
de dezembro de 2019
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	1Evandro de Araújo Santos – Letras – Língua Inglesa – evandrorj062@hotmail.com
	2Ediany Correa da Silva – Letras – Língua Inglesa – edianycs@gmail.com
	3José Ilson de Araújo Silva – Letras – Língua Inglesa –
	RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA LINGUA INGLESA
	Acadêmicos: Evandro de Araújo Santos1
	Ediany Correa da Silva2
	José Ilson de Araújo Silva3
	RESUMO
	1. INTRODUÇÃO
	2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	3. MATERIAIS E MÉTODOS

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